981 resultados para Altura de plantas


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A presença de plantas daninhas em plantios de eucalipto, especialmente nos dois primeiros anos, pode acarretar grandes prejuízos à produtividade, pois reduz a eficiência de aproveitamento dos recursos de crescimento pela cultura. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da interferência de plantas daninhas sobre o crescimento inicial de dois clones de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis e a concentração foliar de nutrientes na cultura e nas plantas daninhas. O experimento foi instalado em esquema fatorial 2 x 5 + 7, sendo dois clones de híbridos de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis, identificados como CNB001 e CNB016, em competição com cinco plantas daninhas Urochloa decumbens (capim-braquiária), Ipomoea nil (corda-de-viola), Commelina diffusa (trapoeraba), Spermacoce latifolia (erva-quente) e Panicum maximum (capim-colonião). Adicionalmente, foram cultivados os dois clones de eucalipto e as cinco plantas daninhas em monocultivo como padrão de comparação, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram avaliados eucalipto através da altura de plantas, o diâmetro do coleto, o número de ramos, a área foliar, a matéria seca e, o teor foliar de nutrientes do eucalipto, bem como o teor de nutrientes nas folhas das plantas daninhas. O clone CNB001 apresentou crescimento inicial superior ao clone CNB016, no entanto, livre da interferência de plantas daninhas, verificaram-se teores foliares semelhantes para a maioria dos nutrientes em ambos os genótipos. O clone CNB016 mostrou maior sensibilidade à interferência negativa das plantas daninhas que o clone CNB001, sendo seu crescimento inicial mais afetado por Ipomoea nil e a concentração de nutrientes reduzida pelas espécies Panicum maximum, Urochloa decumbens e Commelina diffusa. Panicum maximum apresentou maior interferência com o clone CNB001, enquanto Ipomoea nil pouco influenciou o crescimento e o teor de nutrientes deste híbrido. As plantas daninhas apresentaram elevada capacidade de extrair nutrientes do solo, mesmo em convivência com os clones de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. A interferência imposta à cultura é dependente da espécie infestante e do genótipo de eucalipto.

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Técnicas de arranjo espacial de plantas, associadas a adubações de fósforo e potássio podem proporcionar expressiva melhora na cultura de soja, aumentando o aproveitamento da radiação solar e, consequentemente, a produtividade de grãos. Objetivou-se avaliar dois arranjos de plantas associados a doses de fósforo e potássio, visando adequar o sistema de semeadura às condições de Mato Grosso. O experimento foi realizado na safra 2013/14, no município de Sinop-MT, no campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril. A condução foi sob Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, numa área sob preparo convencional. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3x3, ou seja, dois arranjos, três doses de fósforo, três doses de potássio, com 3 repetições. Utilizou-se a cultivar de soja BRS8381 nos arranjos de Fileiras duplas com distancia entre linhas de 22,5 por 75 cm, e, no arranjo Normal, a 45 cm. As doses de fósforo aplicadas foram de 0, 50 e 100 kg ha-1 de P2O5 e as de potássio foram de 0, 80 e 160 kg ha-1 de K2O. Avaliou-se a massa de 100 grãos, o número de vagens por planta, a população de plantas, a altura de plantas e a produtividade de grãos. Os dados foram analisados pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a massa de 100 grãos, houve diferenças significativas entre as doses de P, sendo que a maior dose de fósforo propiciou maior massa de 100 grãos (12,96 g) em relação a testemunha (12,36 g), sem aplicação do nutriente. A dose intermediária (12,50 g), porém, não se diferenciou das demais. Observou-se também interação entre as doses de P e arranjos de plantas, somente para o arranjo em Fileiras duplas, sendo que as maiores massas de 100 grãos foram observadas para o tratamento com a maior dose de fósforo (13,32 g), porém, não se diferenciando da dose intermediária (12,66 g). Quanto ao número de vagens por planta, não se observou diferenças para nenhum dos parâmetros avaliados, apresentando em média, 64,7 vagens por planta. Para a população de plantas, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que o arranjo normal (160.000 pl ha-1 ) apresentou maior população em relação ao arranjo em fileiras duplas (110.000 pl ha-1). Já para a altura de plantas, não se observou diferenças entre os tratamentos, com média de 66 cm. Em relação à produtividade de grãos, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que a menor produtividade de grãos foi observada no arranjo em Fileiras duplas (1.300 kg ha-1) em relação ao arranjo normal (2.200 kg ha-1). Isso pode ser atribuído ao menor aproveitamento de luz, água e nutrientes no arranjo Fileiras duplas, haja visto que nas linhas espaçadas em 0,75 m não houve fechamento do dossel, pois a cultivar utilizada apresentou porte baixo. Conclui-se que o arranjo Normal, nas condições em que se desenvolveu o experimento, foram melhores que o arranjo em Fileiras duplas.

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El trabajo se desarrolló de octubre a marzo (1997-1998) en la hacienda Santa Rosa propiedad de la Universidad Nacional Agraria (UNA) en el departamento de Managua. Se evaluó el efecto de cuatro niveles de fertilización completa (12-30-10) y el testigo (sin fertilización) sobre la producción de semillas de Canavalia ensiformis L. Para esto se utilizó un diseño experimental de bloque completo al azar (BCA) y se estudió el efecto de un sólo factor (niveles de fertilización): Con tres repeticiones, formándose un total de 15 parcelas. El ensayo se realizó en un área total de 229.5 m2. Para evaluar las variables: rendimiento de semillas. cantidad promedio de semillas por vainas, largo promedio de vainas, número promedio de vainas por planta y altura de plantas (cm). Teniendo como parcela útil 3 m2. El estudio estadístico contempló el uso de análisis de varianza: El resultado del análisis no mostró diferencia significativa entre bloques ni tratamientos, sin descartar la existencia de diferencias reales. Al realizar el análisis de presupuestos parciales determinamos que el tratamiento de mayor utilidad con respecto al testigo es T2 (24.00 kg/ha) de fertilización 12-30-10. Debemos señalar que este incremento no justifica la aplicación de fertilizante en las condiciones en que se realizó el ensayo ya que la diferencia que se presenta es mínima. La no significancia entre tratamiento se atribuye probablemente al momento de aplicación del fertilizante (al momento de la siembra), que nos hace suponer no fue utilizado por las plantas para la producción de semillas, si no para otras actividades fisiológicas de las mismas.

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El presente estudio se realizó en la finca Santa Rosa, propiedad de la Universidad Nacional Agraria (UNA), De partamento de Managua, localizada geográficamente a 12º08 ́15 ̈ latitud Norte y a 86º09 ́36 ̈ longitud Este, en el período Julio 2005-Julio 2006. Se evaluó el efecto de tres densidades de siembras (40 000, 20000 y 10 000 plantas/ha) y tres alturas de corte (20, 40 y 60 cm.) sobre la producción de biomasa y composición química de Cratylia argentea. Se utilizó un diseño experimental de Bloque Completamente al Azar con 4 repeticiones con arreglo de Parcelas Divididas, a las parcelas principales se les asignó la densidad de plantas y a las subparcelas las alturas de corte. Los resultados del análisis de vari anza (p<0.05) mostraron que la densidad de siembra de 40 000 plantas/ha presentó estadísticamente (P<0.05) diferencias altamente significativas dando los ma yores rendimientos para Materia Fresca Total (58.9 t/ha/año), Materia Seca Total (17.6 t/ha/año) y Altura de Planta (97.5 cm). No se encontró diferencias significativas entre densidades de siembra en contenido de MS,FDN, FDA y DIVMS, sin embargo, la densidad de siembra de 20 000 plantas/ha, presentó el mayor (P<0.05) contenido de PB (21.1%).La altura de corte de 60 cm mostró significativamente (P<0.05) los mejores resultados para MFT (57.5 t/ha/año), MST (18.1 t/ha/año) y Altura de Plantas ( 115.6 cm). No se encontró diferencias estadísticas entre alturas de corte para contenido de MS y hemicelulosa, no obstante la altura de corte de 20 cm mostró el mayor (P<0.05) contenido de PB (22.6%) y DIVMS (60.8%). La altura de corte de 60 cm presentó los mayores (P<0.05) contenidos de FDN (51.6%) y FDA (37.7%). No se encontró interacción entre densidades de siembra y alturas de corte.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de evaluar el comportamiento agronómico de especies y variedades de Vignas forrajeras (Vigna unguiculata, Vigna unguiculata, Vigna unguiculata, Vigna unguiculata y Vigna radiata). El Ensayo se realizó durante el período Agosto – Diciembre, 2009.en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro variedades de Vigna unguiculata de reciente introducción y un testigo de Vigna radiata.. El diseño utilizado fue un BCA (Bloques completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de germinación, Altura de plantas (cm), Número de hojas (Conteo visual), Porcentaje de cobertura. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, arco seno 2 p (Arco seno de dos veces la raíz cuadrada de la proporción). Los resultados encontrados demuestran diferencias significativas (P ≤ 0.05) para todas las variables de estudio. El porcentaje de germinación varío de 61 % a 82 % para Vigna unguiculata CV Vun 1 y Vigna radiata CV Mungo respectivamente, mientras la Altura de plantas vario de 17.31 cm. a 33.32 cm. para Vigna unguiculata CV Vun 2 y V.unguiculata CV Vun 1. El mayor número de hojas se presentó en Vigna unguiculata CV Vun Naranja y el menor lo presentó Vigna radita CV Mungo con 10 y 4 hojas respectivamente. La mayor cobertura del suelo se presentó en Vigna unguiculata CV Vun Naranja con 42.17 % y la menor en Vigna unguiculata CV Vun 2 con 18.48 %. Se concluye que la especie Vigna unguiculata y los cultivares Vun Naranja y Vun 1 son las que presentaron un mejor comportamiento agronómico y pueden pasar a otras etapas de evaluación para su utilización en la alimentación animal.

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En este trabajo se estudió el efecto de diferentes sistemas de labranza, métodos de control de malezas y rotaciones de cultivos, sobre la dinámica de la cenósis de las malezas, el crecimiento, desarrollo y rendimiento de los cultivos maíz y sorgo. El ensayo se inició en primera de 1992 en los meses de Mayo a Agosto de 1992, en el Centro Experimental "La Compañía", ubicada en el municipio de Masatepe, Carazo. El ensayo se estableció en un arreglo trifactorial en franjas con 4 repeticiones. Siendo el factor A: Labranza convencional, Labranza mínima, Labranza cero. Factor 8: Rotación maíz-frijol, rotación sorgo-soya, y el factor C: Control químico, control período crítico, control limpia periódica. Los resultados demuestran que el sistema de labranza convencional y el control químico fueron de mejor comportamiento respecto a la abundancia de las malezas para la rotación maíz-frijol, mientras que para la rotación sorgo-soya labranza cero y el control limpia periódica. Presentando menor abundancia esta rotación. Respecto a la cobertura, labranza convencional obtuvo el menor porcentaje para ambas rotaciones, igual que para la diversidad, mientras que labranza cero se destaca en ambas rotaciones para la biomasa con el menor valor. El control limpia periódica fue el de mejores resultados respecto a cobertura, biomasa y diversidad para la rotación sorgo-soya, seguido del control químico se destacan las especies Sorghum halepense y Melanthera aspera. Labranza convencional y el control químico fueron los de mejor comportamiento en el cultivo del maíz lo cual se refleja en el rendimiento. El rendimiento de materia seca se vio favorecido por cero labranza al igual que altura de plantas y número de hojas. El cultivo del sorgo obtuvo los mejores resultados bajo el sistema de labranza cero y el control período crítico.

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Con el objetivo de determinar la influencia de dos rotaciones y tres métodos de control de malezas sobre el crecimiento, desarrollo y rendimiento de la soya se realizó un estudio en los terrenos de la Hacienda "Las Mercedes" en Managua, sobre un suelo de textura arcillosa. La siembra se realizó el siete de septiembre de 1990, utilizando un diseño en bloques completos al azar en parcelas divididas con cuatro réplicas. Siendo el factor "A": rotación; a3 = maíz, a4 = pepino; y el factor "B": Métodos de control de malezas; b1 = químico, b2 = período crítico, b3=limpia periódica. Los resultados reflejan que el cultivo antecedente maíz representa menor abundancia, cobertura y biomasa de malezas a la cosecha de la soya, siendo la especie más abundante Rottboellia cochinchinensis. El cultivo antecedente pepino presenta la menor diversidad, con mayor abundancia de la especie R. cochinchinensis seguida de Cyperus rotundus. Se obtuvieron diferencias significativas solamente en altura de planta a los 27 y 42 días después de la siembra a favor del cultivo antecedente maíz, también se obtuvo mayor número de plantas 39.4 pta/m2, altura de plantas 63.9 cm, número de vainas por plantas 13.92, número de ramas por planta 1.4, diámetro del tallo 3.98 mm, peso seco de paja 4824.5 kg/ha y rendimiento de grano 2289.42 kg/ha. Respecto a los métodos de control la menor abundancia, cobertura y biomasa de malezas se presentó en limpia periódica y el mayor valor el control químico fomesafén en post-emergencia. La diversidad al momento de la cosecha fue similar en los controles limpia periódica y período crítico. Las variables de crecimiento, desarrollo y rendimiento presentaron diferencias significativas para altura de plantas 67.3 cm a favor del control químico; número de semillas por vaina 2.80 a favor de periodo crítico; número de nódulos por planta en R5 14.25, número de ramas por planta 2.4, número de vainas 24.75, diámetro del tallo 5.0 mm, peso seco de paja 7645.8 kg/ha, peso de 1000 semillas 153 g y rendimiento del grano 4141.5 kg/ha a favor del control limpia periódica. En el control químico se presentó el menor número de semillas por vaina 2.55, vainas por planta 5.5, peso seco de nódulos: R1=0.15 g/pta y R5=0.34 g/pta y rendimiento con 832 kg/ha.

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En la estación experimental Le Compañía, ubicada en el Municipio de San Marcos, Departamento de Carazo, se estableció el presente ensayo durante la época de postrera de septiembre 1990 a enero 1991, con el objetivo de determinar le influencia de labranza, control de malezas y rotación de cultivos en el comportamiento de las malezas, crecimiento y rendimiento de los cultivos de frijol y soya. Se usó un diseño en parcelas sub-divididas en franjas con 4 réplicas, siendo el factor A: Sistemas de labranza (convencional. mínimo y cero). Factor B: Rotación de cultivos (maíz-frijol y sorgo-soya). Factor C: Control de malezas (químico, control período crítico y limpia periódica). Labranza mínima y cero labranza redujeron la abundancia total de malezas para los cultivos de frijol y soya respectivamente, predominando la especie Sorghum halepense , no obstante le menor cobertura se encontró en labranza convencional para el cultivo del frijol y cero labranza para la soya; encontrándose la menor biomasa de malezas y le mayor diversidad en labranza mínima pera ambos cultivos. El control limpie periódica disminuyó la abundancia y dominancia pero presentó le mayor diversidad de malezas. Para las variables de altura de plantas, Número de hojas, diámetro del tallo existe diferencia significativa por influencie de la labranza en el cultivo de frijol, para el cultivo de le soya existe diferencia pare altura de las plantas, número de hojas, densidad poblacional, número de vainas por planta, número de semillas por vaina, peso de 1000 semillas y rendimiento. En cuenta a las variables de crecimiento y rendimiento, labranza mínima resultó ser la mejor para ambos cultivos y el control limpia periódica resultó ser el mejor al encontrar en este los mayores valores para las variables de crecimiento y rendimiento.

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En la estación experimental "La Compañía", ubicada en el municipio de San Marcos. Departamento de Carazo, se estableció el presente ensayo durante la época de postrera de septiembre 1991 a enero 1992, con el objetivo de determinar la influencia de labranza, control de malezas y rotación de cultivos en el comportamiento de las malezas, crecimiento y rendimiento de los cultivos de frijol y soya. Se usó un diseño de parcelas sub-divididas en franjas con 4 réplicas siendo el factor A: Sistemas de labranza (convencional, mínima y cero). Factor B: Rotación de cultivos (maíz-frijol y sorgo-soya). Factor C: Control de malezas (químico, control período crítico y limpia periódica). Labranza mínima redujo la abundancia total de malezas en el cultivo de el frijol y labranza cero en el cultivo de soya; predominando la especie Sorghum sp; no obstante la menor cobertura se encontró en labranza convencional en los cultivos de frijol y soya; encontrándose la menor biomasa de malezas en labranza mínima en el cultivo de frijol y labranza convencional en el cultivo de soya y la mayor diversidad en labranza cero en ambos cultivos. El control limpia periódica disminuyó la abundancia y dominancia y el control químico presentó la menor diversidad de malezas en ambos cultivos. Para las variables de altura de plantas, número de hojas, número de ramas por planta, número de vainas por planta y rendimiento existe diferencia significativa (5%) por influencia de la labranza en el cultivo de frijol, para el cultivo de la soya existe diferencia significativa para número de hojas, número de plantas por m2, peso de mil semillas y rendimiento. En cuanto a las variables de crecimiento y rendimiento, labranza mínima resultó ser la mejor para el cultivo de frijol, en el cultivo de soya los mejores valores en las variables de crecimiento los presentó labranza mínima; pero el mejor rendimiento lo obtuvo labranza convencional y en cuanto a las variables de crecimiento y rendimiento el control limpia periódica resultó ser el mejor en ambos cultivos ya que presentó los mayores valores.

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El crecimiento rápido de las áreas sorgueras, ha acarreado consigo problemas que afectan la producción, siendo uno de ellos el manejo de las malezas. Problema que se he acentuado por el uso incorrecto de herbicidas a base de atrazina. Es así que durante la época de postrera de 1988, en el Centro Nacional de Granos Básicos "Humberto Tapia Barquero", ubicado en el municipio de Manamos Región III se llevó a cabo el presente estudio con el objetivo de determinar el afecto de la terbutilazina en diferentes dosis y momentos de aplicación y la mezcla de metolacloro con este Ingrediente. Ademán se evaluó el efecto de la formulación Primextra 500-FW (atratina + metolaclorol y la mezcla física de estos ingredientes activos. sobre el control de las malezas. el crecimento, desarrollo y rendimiento del cultivo del sorgo. Para determinar PI efecto de los tratamientos sobre el control de malezas se realizaron muestreos de abundancia a los 9. 24. 39 PDS y a la cosecha, utilizando 1 m2 como área de muestreo. Además se tomaron datos de porcentajes de cobertura, peso poco de malezas y diversidad de las especies. Para evaluar el efecto de los tratamientos sobre la fenología del cultivo, se midieron las variables plántulas emergidas, fitotoxicidad, días a floración, altura de plantas, excersión, tamaño de panoja, número de Plantan y panojas a cosechar, peso de 1000 semillas, rendimiento de grano y peso seco del cultivo. Los resultados mostraron que el tratamiento mezcla 1.1 kg/ha atrazina + 1.3 kg/ha metolcloro pre-emergente presentó la menor abundancia total de malezas durante el ciclo del cultivo. Sin embargo causó toxicidad al mismo. Terbutilazina aplicada en post-emergencia realizó un buen control de Poaceas, Dicotiledóneas v Cyperaceas, al mismo tiempo redujo la diversidad de especies. El % de cobertura fue afectado por los tratamientos, sin embargo esto no afecto el rendimiento. La mayor acumulación de peso seco da malezas se presentó en los tratamientos con metolacloro al dejar vacíos en las parcelas. Los tratamientos con metolacloro afectaron las variables plántulas emergías, altura de planta. población. número de panoja. peso 1000 semillas v peso seco del cultivo por causar fitotoxicidad al Cultivo, sin embargo. el rendimento de grano no fue afectado significativamente.

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En el ciclo de postrera (Octubre-Diciembre) 1990, en La Compañía, San Marcos, Carazo, Nicaragua, se realizó- el presente ensayo con el objetivo de encontrar un eficiente manejo de malezas y espaciamiento entre surcos que permita un adecuada desarrolla del frijol (Phaseolus vulgaris L.), sin afectar los componentes de su rendimiento. La siembra se realizó el 12 de octubre de 1990 y se usó la variedad Revolución 79 A. Se estudió el efecto de los espaciamientos entre surcos y controles de malezas sobre las variables, altura de plantas (cm), plantas por metro cuadrado, altura-de le primera rama, número dé ramas por plantas, número de vainas por planta, granos por vainas peso del grano kg/ha a la cosecha. Siendo los factores en estudio (A) diferentes controles de, malezas (1 manual, 2 pre y post-emergente, 3 período crítico y 4 todo el tiempo enmalezado) y (B) tres espaciamientos entre hieras (0.20 m., 0.40 m., y 0.60 m.). Los datos obtenidos de las variables fueron sometidos al análisis de varianza y comparación de promedios., usando la tabla de rangos múltiples de TUKEY al 5% de significancia. Se encontró que el rendimiento se vio favorecido con control período crítico, seguido de control químico (pre y post-emergente) y espaciamiento entre surcos de 0.40 m.

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En el Centro Experimental del Algodón (CEA), ubicado en el Municipio de Posoltega, Chinandega, se estableció el presente ensayo durante la época de primera de 1991 (del 22 de Marzo al 1 de Agosto), con el objetivo de determinar la influencia de rotación de cultivos y control de malezas sobre la cenosis y crecimiento, desarrollo y rendimiento de loa cultivos de Soya y Ajonjolí. Se usó un diseño de parcelas divididas en bloques completamente al azar con cuatro réplicas, siendo el factor A: Rotación de cultivos (Algodón-Soya sin inocular) Algodón-Soya inoculada; Soya inoculada-Soya inoculada; Soya sin inocular- Soya sin inocular y Algodón- Ajonjolí). Factor B: Métodos de control de malezas (Control químico, Control por periodo crítico y control por limpias periódicas). Las rotaciones de Soya inoculadas redujeron tanto la abundancia total, como obertura, biomasa y diversidad en mayor grado, predominando las especiesIxophorus Unicetus y Cenchrus spp. en casi todas las variables, con excepción de biomasa, donde predominé Euphorbia heterophylla. La mayor biomasa y diversidad la presentó la rotación Algodón Ajonjolí. En los métodos de control de malezas el control por limpita periódicas disminuyó la abundancia, dominancia y diversidad en mayor cantidad. Para las variables del cultivo de soya: altura de plantas, platas emergidas/m2 (población ideal), rendimiento de grano, rendimiento estimado y rendimiento de paja existió diferencian significativas entre las rotaciones, dominando las rotaciones inoculadas, con excepción en altura por planta y población inicial. Para el factor control do malezas hubo diferencias significativas en altura de planta, número de nódulos/pta, peso seco de nódulos/pta, peso seco /pta, peso de 1000 semillas, rendimiento de grano y rendimiento estimado, reportando los mejores valores el control por limpia periódica en el cultivo de soya. Para el cultivo de Ajonjolí, las variables altura de planta, número de nudos/pta, diámetro del tallo/pta, número de cápsulas por planta, rendimiento de grano, rendimiento estimado y rendimiento de paja reportaron diferencias significativas, alcanzando loa más altos valores el control por limpia periódica.

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Durante el ciclo de postrera (Septiembre-Diciembre) se llevó a cabo un ensayo en los terrenos de la Cooperativa "Rubén Duarte" Managua (1989) con el objetivo de determinar la influencia ejercida por las rotaciones (Maíz-Soya y Sorgo-Soya) de cultivos y tres métodos de control sobre la cenosis de las malezas en el crecimiento, desarrollo y rendimiento de la Soya. El ensayo se estableció en un diseño de parcelas divididas en bloques completos al azar con cuatro réplicas. Siendo el factor A (rotaciones de cultivos) y el factor l (métodos de control de malezas). Los cultivos antecesores presentaron un comportamiento Similar sobre la abundancia de las malezas, ubicándose como especie predominante Cvperus rotundus. La rotación Maíz-Soya ejerció poco control sobre la abundancia y dominancia, al presentar el mayor número de individuos, la mayor cobertura y biomasa de malezas. Cenchrus spp presentó la mayor biomasa de malezas. Sin embargo estos factores no afectaron el crecimiento, desarrollo y rendimiento del cultivo de Soya en ambas rotaciones. El control Fomesafen ejerció poca acción herbicida sobre la abundancia total y la dominancia, expresado con una mayor cobertura y mayor biomasa de malezas en la rotación Maíz-Soya contraria a la rotación Sorgo-Soya. El rango de la diversidad fue menor al resto de los controles. No presentó diferencias significativas en las variables del crecimiento y desarrollo, excepto la variable peso de 1,000 semillas mostró diferencias significativas. El control limpia en periodo crítico presentó niveles intermedios sobre la abundancia total y dominancia de malezas expresadas en la cobertura. Sin embargo en la rotación Sorgo-Soya la biomasa de malezas fue superior a los otros controles. El control limpia periódica presentó los menores niveles de abundancia y dominancia de las malezas expresadas en una menor cobertura y menor biomasa de malezas. Este control mostró diferencias significativas en las variables: altura de plantas y diámetro del tallo y en las variables peso de 1,000 semillas y rendimiento del grano.

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En 1991 se estableció un ensayo en época seca (20-30 Abril) en el Centro Experimental del Algodón, Posoltega, Chinandega, con los objetivos de determinar si el efecto de diferentes tiempos de exposición a deshidratación del coyolillo (Cyperus rotundus L.) al arar el suelo en seco con arado de discos para reducir su densidad, se mantiene hasta la época de postrera y asimismo si tiene efecto sobre el crecimiento y rendimiento del cultivo de ajonjolí (Sesamun indicum L.). Para tales efectos se usó un diseño de Bloques Completos al Azar (B.C.A.) con seis tratamientos y seis repeticiones, evaluándose el factor tiempo de exposición a deshidratación del coyolillo. Los tratamientos consistieron en realizar la práctica de arar el suelo en seco en las diferentes parcelas a intervalos de dos días, empezando el 20 de abril con el tratamiento diez días y terminando el 30 de abril con el tratamiento cero días de exposición, aplicándose ese mismo día el riego en todo el área. Los tubérculos quedaron expuestos a la deshidratación durante 1O, 8, 6, 4, 2 y O días. Después de establecer lo tratamientos, se sembró el 2 de mayo el cultivo de soya (Glycine max (L.) Merr.) (Época de primera) y el cultivo de ajonjolí del presente ensayo el 5 de septiembre (época de postrera). Las variables evaluadas consistieron para coyolillo: densidad y para ajonjolí: altura de plantas, número de hojas, diámetro del tallo y rendimiento. El análisis de varianza mostró significancia estadística (P < 0.05) en densidad a los 14, 28 y 42• dds, altura de plantas 42 y 89 dds, número de hojas 28 dds y diámetro del tallo 42 dds. El contraste olinomial planificado presentó significancia estadística para la tendencia lineal (P <0.05) para densidad a los 14, 28.y 42.dds, altura de plantas 14, 42y 89 dds, número de hojas 28 y 42 dds, diámetro del tallo 28 y 42 dds y rendimiento. Los mayores valores de medias para densidad de coyolillo se presentan en el tratamiento cero días y los menores valores en el tratamiento ocho días de exposición a deshidratación del coyolillo para las tres fechas de muestreo. Todas las variables evaluadas en el cultivo de ajonjolí presentan los mayores valores en el tratamiento ocho días y los menores valores en el tratamiento cero días de exposición, excepto altura 14 dds, donde el mayor valor se presenta en el tratamiento cero días y el 'menor valor en el tratamiento seis días de exposición a deshidratación del coyolillo. Los análisis de regresión realizados entre la variable independiente tiempo de exposición y las variables dependientes del coyolillo y el cultivo del ajonjolí, mostraron una respuesta de tendencia lineal negativa en densidad de coyolillo y tendencia lineal positiva en todas las variables del cultivo de ajonjolí, excepto altura 14 dds que presentó una tendencia lineal negativa.

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En el Centro Experimental La Compañía ubicado en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, Nicaragua, se realizó un experimento para evaluar el efecto de cobertura muerta y fertilización sobre el comportamiento de las malezas y el crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.). El diseño experimental utilizado fue bloques completos al azar en arreglo bifactorial. Se evaluó cobertura muerta de maíz (Zea mays L.) 4 532.33 kg/ha, cobertura muerta de sorgo (Sorghum bicolor L.) 8 202.5 kg/ha y control mecánico (periodo crítico 14 y 21 días después de la siembra). Los niveles de fertilización evaluados: fertilización normal 15.5 kg N/ha, 38.76 kg p2O5 y 12.92 kg K20/ha, fertilización media 7.75 kg N/ha, 19.38 kg P2O5 y 6.45 kg K2O/ha y sin fertilización. Las variables evaluadas de malezas fueron abundancia, dominancia y diversidad. Las variables evaluadas del cultivo fueron altura de plantas, numero de ramas por planta, biomasa, número de plantas por parcela útil, numero de vainas por planta, numero de granos por vaina, peso de cien granos y rendimiento del grano. Los datos se analizaron por medio del análisis de varianza, excepto las variables diversidad y grado de cobertura de malezas. Para realizar las separaciones de medias se utilizó la prueba de rangos múltiples de Tukey. El análisis económico se hizo a través de la metodología del presupuesto parcial y análisis marginal de beneficios netos. Las coberturas de maíz y sorgo, y el control mecánico tuvieron un efecto similar sobre la abundancia total de malezas en los distintos muestreos realizados. La fertilización no influyo sobre la abundancia ni sobre la acumulación de biomasa de malezas. El control mecánico permitió menor grado de cobertura y menor acumulación de biomasa a las malezas. Las variables del cultivo que presentaron diferencias significativas para el factor cobertura fueron altura de plantas, número de vainas por planta y peso de cien granos. Mientras el factor fertilización presento diferencias significativas para las variables altura de plantas, biomasa, número de plantas y rendimiento del grano. Ninguna de las variables evaluadas tanto de las malezas como del cultivo presentó diferencias significativas para la interacción de los factores en estudio. Los mejores resultados económicos los presentaron la cobertura de maíz y la fertilización normal que presento la mejor tasa de retorno marginal.