882 resultados para Aboriginal Australians -- Urban residence
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BACKGROUND: More than 153 million children worldwide have been orphaned by the loss of one or both parents, and millions more have been abandoned. We investigated relationships between the health of orphaned and abandoned children (OAC) and child, caregiver, and household characteristics among randomly selected OAC in five countries. METHODOLOGY: Using a two-stage random sampling strategy in 6 study areas in Cambodia, Ethiopia, India, Kenya, and Tanzania, the Positive Outcomes for Orphans (POFO) study identified 1,480 community-living OAC ages 6 to 12. Detailed interviews were conducted with 1,305 primary caregivers at baseline and after 6 and 12 months. Multivariable logistic regression models describe associations between the characteristics of children, caregivers, and households and child health outcomes: fair or poor child health; fever, cough, or diarrhea within the past two weeks; illness in the past 6 months; and fair or poor health on at least two assessments. PRINCIPAL FINDINGS: Across the six study areas, 23% of OAC were reported to be in fair or poor health; 19%, 18%, and 2% had fever, cough, or diarrhea, respectively, within the past two weeks; 55% had illnesses within the past 6 months; and 23% were in fair or poor health on at least two assessments. Female gender, suspected HIV infection, experiences of potentially traumatic events, including the loss of both parents, urban residence, eating fewer than 3 meals per day, and low caregiver involvement were associated with poorer child health outcomes. Particularly strong associations were observed between child health measures and the health of their primary caregivers. CONCLUSIONS: Poor caregiver health is a strong signal for poor health of OAC. Strategies to support OAC should target the caregiver-child dyad. Steps to ensure food security, foster gender equality, and prevent and treat traumatic events are needed.
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To determine if urban residence is associated with an increased risk of anxiety/depression independent of psychosocial stressors, concentrated disadvantage or selective migration between urban and rural areas, this population wide record-linkage study utilised data on receipt of prescription medication linked to area level indicators of conurbation and disadvantage. An urban/rural gradient in anxiolytic and antidepressant use was evident that was independent of variation in population composition. This gradient was most pronounced amongst disadvantaged areas. Migration into increasingly urban areas increased the likelihood of medication. These results suggest increasing conurbation is deleterious to mental health, especially amongst residents of deprived areas
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Purpose: To study associations between strabismus and alcohol use, anxiety, and depression among 10- to 17-year-old children in Guangdong, southern China. Design: Cross-sectional, population-based study. Methods: Among 7537 children aged 6-17 years from 9 randomly selected primary and middle schools, ocular alignment was assessed with the Hirschberg light reflex, cover-uncover testing, and alternate cover testing at distance (6 m) and near (40 cm). Additionally, 4000 children (53.1%) aged 10+ years received self-administered questionnaires containing screening questions on alcohol use, anxiety, and depression. Results: Examinations were completed on 7464 of 7537 subjects (99.0%), including 3928 boys (52.6%), with a mean age of 11.1 ± 1.8 years. The prevalence of any strabismus, including exotropia (2.7%), esotropia (0.2%), and intermittent exotropia (3.9%), was 6.8%. Strabismus was more prevalent in urban students (7.3%) and female subjects (7.4%) compared to rural students (6.0%) and male subjects (6.2%) (all P <.05). In multivariate regression models, any strabismus was associated with older age and rural vs urban residence. Among 3903 children (97.6%) answering questionnaires, history of alcohol use (62.3% vs 36.3%) and positive screening responses for depression (26.0% vs 11.6%) and anxiety (10.3% vs 4.9%) were significantly (P <.01 for all) more common among children with strabismus. Conclusion: These Chinese children with strabismus had a significantly higher prevalence of alcohol use and possible markers of emotional problems than children without strabismus. Further research should focus on the appropriateness of classifying surgical treatment for strabismus as "cosmetic" (ineligible for reimbursement) under China's rural health insurance.
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RESUMO - Introdução: Os problemas do sono, designadamente a insónia, os sintomas de insónia, os padrões de sono inadequados e a sonolência diurna, são frequentes na adolescência. Estes problemas estão frequentemente associados a múltiplos fatores, entre os quais estilos de vida e fatores ambientais, e apresentam consequências significativas na vida do adolescente e posteriormente na idade adulta. O sono e as suas perturbações deveriam constituir uma preocupação para os profissionais da saúde e da educação com o objetivo de tornar os hábitos de sono saudáveis num estilo de vida - com benefícios calculáveis como os associados a outros estilos de vida saudáveis (alimentação e exercício físico). Em Portugal, os estudos sobre problemas do sono em adolescentes são escassos, bem como as intervenções individuais e comunitárias no âmbito da higiene do sono. Os objetivos desta investigação foram estimar a prevalência de insónia e de sintomas de insónia em adolescentes, identificar fatores de risco e protetores dos sintomas de insónia, analisar as repercussões dos sintomas de insónia, caracterizar os padrões de sono dos adolescentes do distrito de Viseu e elaborar uma proposta de intervenção destinada à promoção da higiene do sono adaptada às características dos adolescentes do distrito de Viseu. Métodos: Realizou-se um estudo transversal onde se avaliaram alunos de vinte e seis escolas públicas do terceiro ciclo e secundário do distrito de Viseu, durante ano letivo 2011/2012. A recolha dos dados foi efetuada através de um questionário autoaplicado e respondido pelos alunos em sala de aula. Foram considerados elegíveis para participar no estudo todos os alunos que frequentassem entre o 7.º e o 12.º ano de escolaridade e tivessem idades entre os 12 e os 18 anos. Dos 9237 questionários distribuídos recolheu-se 7581 (82,1%). Foram excluídos da análise os questionários relativos a adolescentes com idade inferior a 12 ou superior a 18 anos e os questionários devolvidos por preencher. A amostra global foi constituída por 6919 adolescentes, sendo 3668 (53,2%) do sexo feminino. A insónia foi definida com base na presença, no mês prévio, dos sintomas de insónia definidos nos critérios do DSM-IV (dificuldade em adormecer, dificuldade em manter o sono, acordar muito cedo e ter dificuldade em voltar a adormecer e sono não reparador) com uma frequência de pelo menos três vezes por semana e associados a consequências no dia-a-dia. A qualidade de vida foi avaliada com recurso à escala de qualidade de vida SF-36; a sintomatologia depressiva através do Inventário de Depressão de Beck para adolescentes (BDI-II) e a sonolência diurna utilizando a Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Para responder ao último objetivo foi elaborada uma proposta de intervenção individual e comunitária no âmbito da higiene do sono. A proposta resulta da evidência científica, dos resultados da presente investigação e de reuniões com profissionais da saúde e da educação. Resultados: No total da amostra, a prevalência de insónia foi de 8,3% e de sintomas de insónia foi de 21,4%. A prevalência de insónia foi superior no sexo feminino (10,1% vs. 5,9%; p<0,001) assim como a prevalência de sintomas de insónia (25,6% vs. 15,8%; p<0,001). Individualmente, todos os sintomas foram mais prevalentes no sexo feminino, sendo a diferença estatisticamente significativa (p<0,001). Em média os adolescentes dormiam, durante a semana, 8:04±1:13 horas. A prevalência de sono insuficiente (< 8 horas) foi de 29%. Apenas 6,4% dos adolescentes indicaram que se deitavam todas as noites à mesma hora. A prevalência de sintomatologia depressiva foi de 20,9% (26,0% nas raparigas e 15,1% nos rapazes, p<0,001). A prevalência de sonolência diurna foi de 33,1%, apresentando o sexo feminino um risco superior (OR=1,40; IC95%: 1,27-1,55). A prevalência de sintomatologia depressiva e de sonolência diurna foi superior entre os adolescentes com sintomas de insónia (48,2% vs. 18,8%, p<0,001 e 42,4% vs. 33,0%, p<0,001, respetivamente). Os adolescentes com sintomas de insónia apresentavam igualmente pior qualidade de vida. Em relação a outras repercussões no dia-a-dia, foram os adolescentes com sintomas de insónia que referiam mais vezes sentir dificuldade em levantar-se de manhã, acordar com cefaleias, acordar cansado e recorrer a medicação para dormir. Nos rapazes os sintomas de insónia associaram-se com o IMC. Após o ajustamento para o sexo e idade com recurso à regressão logística verificou-se uma associação entre sintomas de insónia e sexo feminino [OR ajustado(idade)= 1,82; IC95%: 1,56-2,13], idade ≥16 anos [OR ajustado(sexo)= 1,17; IC95%: 1,01-1,35], residência urbana (OR ajustado= 1,30; IC95%: 1,04-1,63), consumo de café (OR ajustado= 1,40; IC95%: 1,20-1,63), consumo de bebidas alcoólicas (OR ajustado= 1,21; IC95%: 1,03-1,41) e sintomatologia depressiva (OR ajustado= 3,59; IC95%: 3,04-4,24). Quanto à escolaridade dos pais, verificou-se uma redução do risco com o aumento da escolaridade dos pais (5º-6º ano OR ajustado= 0,82; IC95%: 0,64- 1,05; 7º-12º ano OR ajustado= 0,77; IC95%: 0,61-0,97; >12º ano OR ajustado= 0,64; IC95%: 0,47-0,87). Após uma análise multivariada, o modelo preditivo para a ocorrência de sintomas de insónia incluiu as variáveis sexo feminino, viver em meio urbano, consumir café e apresentar sintomatologia depressiva. Este modelo apresenta uma especificidade de 84,2% e uma sensibilidade de 63,6%. O sono insuficiente associou-se, após ajuste para o sexo e idade, com o ano de escolaridade, estado civil dos pais, determinados estilos de vida (consumo de café, tabagismo, consumo de álcool, consumo de outras drogas, sair à noite, presença de TV no quarto e número de horas despendido a ver televisão e no computador), latência do sono, sesta > 30 minutos, horários de sono irregulares e com a toma de medicamentos para dormir. Os resultados deste estudo constituem um diagnóstico de situação relativamente aos problemas de sono em adolescentes no distrito de Viseu. Tendo por base os princípios da Carta de Ottawa relativamente à promoção da saúde, a proposta elaborada visa a implementação de estratégias de prevenção agrupadas em intervenções individuais, comunitárias e sobre os planos curriculares. As intervenções baseiam-se na utilização das tecnologias da informação e comunicação, no contexto da nova arquitetura na esfera pública da saúde conducente aos sistemas personalizados de informação em saúde (SPIS). Conclusões: Registou-se uma elevada prevalência de insónia e sintomas de insónia entre os adolescentes do distrito de Viseu, superior no sexo feminino. A presença de sintomas de insónia esteve associada, sobretudo, a determinados estilos de vida e à ausência de higiene do sono. Os problemas de sono em adolescentes, devido à sua frequência e repercussões, devem constituir uma preocupação em termos de saúde pública e constituir uma prioridade nas estratégias de educação para a saúde. Os 9 princípios da intervenção delineada visam uma abordagem preventiva de problemas de sono - através da ação conjunta de profissionais da saúde e da educação, de elementos da comunidade e com o indispensável envolvimento dos adolescentes e da família -, procurando instituir os hábitos de sono saudáveis como um estilo de vida.
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Au fil des années, les Autochtones ont obtenu la reconnaissance par l’État canadien de certains droits inhérents, soit le droit à l’autodétermination et le droit à l’autonomie gouvernementale. Cependant, lors de la mise en places d’initiatives de gouvernance autochtone, les différents niveaux de gouvernement ont présumé que les groupes revendicateurs disposaient d’une assise territoriale pour réaliser ces objectifs, telles les communautés d’origine des Premières nations, Inuites ou métisses. Or, ces modèles sont inadéquats pour la majorité des Autochtones au pays qui vivent en milieu urbain, une population hétérogène, disparate, très mobile et surtout sans assise territoriale. Pour tenter de concilier l’exercice de l’autonomie gouvernementale avec l’urbanité, certains modèles théoriques de gouvernance ont été élaborés afin de permettre une meilleure représentation politique aux Autochtones en milieu urbain. En gardant à l’esprit la situation de Montréal, c’est-à-dire le problème de l’identité du titulaire du droit à l’autodétermination, le territoire et la nature des pouvoirs à exercer, nous tenterons au cours de ce mémoire de déterminer quel modèle de gouvernance autochtone serait le plus approprié pour les Autochtones de Montréal.
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Mining activity in Butte, Montana has taken place, or continues to take place, within the urban residence of Butte itself. This has led to urban areas with high concentrations of toxic metals such as arsenic, lead, copper, zinc, mercury and cadmium. Advances in protein study and gene sequencing has opened the possibility of finding molecular biomarkers whose presence, absence or morphological changes could indicate disease processes in populations exposed to environmental toxins. While in principle, biomarkers can be any chemicals or metabolites, as well as proteins and genes that are indicative of exposure to xenobiotics, this study seeks to identify changes in cellular pathways that suggest chronic (or acute) exposure to low-levels of metals associated with historical mining activities on the Butte Hill that could cause oxidative stress or other stress to the cell.
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Pts. 1 and 4 published in Sept. 1896, pt. 2 in Feb. 1896,and pt. 3 in Mar. 1896.
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