976 resultados para AEROBIC TRAINING


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract Introduction Exercise training has emerged as a promising therapeutic strategy to counteract physical dysfunction in adult systemic lupus erythematosus. However, no longitudinal studies have evaluated the effects of an exercise training program in childhood-onset systemic lupus erythematosus (C-SLE) patients. The objective was to evaluate the safety and the efficacy of a supervised aerobic training program in improving the cardiorespiratory capacity in C-SLE patients. Methods Nineteen physically inactive C-SLE patients were randomly assigned into two groups: trained (TR, n = 10, supervised moderate-intensity aerobic exercise program) and non-trained (NT, n = 9). Gender-, body mass index (BMI)- and age-matched healthy children were recruited as controls (C, n = 10) for baseline (PRE) measurements only. C-SLE patients were assessed at PRE and after 12 weeks of training (POST). Main measurements included exercise tolerance and cardiorespiratory measurements in response to a maximal exercise (that is, peak VO2, chronotropic reserve (CR), and the heart rate recovery (ΔHRR) (that is, the difference between HR at peak exercise and at both the first (ΔHRR1) and second (ΔHRR2) minutes of recovery after exercise). Results The C-SLE NT patients did not present changes in any of the cardiorespiratory parameters at POST (P > 0.05). In contrast, the exercise training program was effective in promoting significant increases in time-to-exhaustion (P = 0.01; ES = 1.07), peak speed (P = 0.01; ES = 1.08), peak VO2 (P = 0.04; ES = 0.86), CR (P = 0.06; ES = 0.83), and in ΔHRR1 and ΔHRR2 (P = 0.003; ES = 1.29 and P = 0.0008; ES = 1.36, respectively) in the C-SLE TR when compared with the NT group. Moreover, cardiorespiratory parameters were comparable between C-SLE TR patients and C subjects after the exercise training intervention, as evidenced by the ANOVA analysis (P > 0.05, TR vs. C). SLEDAI-2K scores remained stable throughout the study. Conclusion A 3-month aerobic exercise training was safe and capable of ameliorating the cardiorespiratory capacity and the autonomic function in C-SLE patients. Trial registration NCT01515163.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: To determine the efficacy of exercise training and its effects on outcomes in patients with heart failure. METHODS: MEDLINE, Medscape, and the Cochrane Controlled Trials Registry were searched for trials of exercise training in heart failure patients. Data relating to training protocol, exercise capacity, and outcome measures were extracted and reviewed. RESULTS: A total of 81 studies were identified: 30 randomized controlled trials, five nonrandomized controlled trials, nine randomized crossover trials, and 37 longitudinal cohort studies. Exercise training was performed in 2387 patients. The average increment in peak oxygen consumption was 17% in 57 studies that measured oxygen consumption directly, 17% in 40 studies of aerobic training, 9% in three studies that only used strength training, 15% in 13 studies of combined aerobic and strength training, and 16% in the one study on inspiratory training. There were no reports of deaths that were directly related to exercise during more than 60,000 patient-hours of exercise training. During the training and follow-up periods of the randomized controlled trials, there were 56 combined (deaths or adverse events) events in the exercise groups and 75 combined events in the control groups (odds ratio [OR] = 0.98; 95% confidence interval [Cl]: 0.61 to 1.32; P = 0.60). During this same period, 26 exercising and 41 nonexercising subjects died (OR = 0.71; 95% CT: 0.37 to 1.02; P = 0.06). CONCLUSION: Exercise training is safe and effective in patients with heart failure. The risk of adverse events may be reduced, but further studies are required to determine whether there is any mortality benefit. (C) 2004 by Excerpta Medica Inc.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: We used gene microarray analysis to compare the global expression profile of genes involved in adaptation to training in skeletal muscle from chronically strength-trained (ST), endurance-trained (ET), and untrained control subjects (Con). METHODS: Resting skeletal muscle samples were obtained from the vastus lateralis of 20 subjects (Con n = 7, ET n = 7, ST n = 6; trained [TR] groups >8 yr specific training). Total RNA was extracted from tissue for two color microarray analysis and quantative (Q)-PCR. Trained subjects were characterized by performance measures of peak oxygen uptake V?O 2peak) on a cycle ergometer and maximal concentric and eccentric leg strength on an isokinetic dynamometer. RESULTS: Two hundred and sixty-three genes were differentially expressed in trained subjects (ET + ST) compared with Con (P < 0.05), whereas 21 genes were different between ST and ET (P < 0.05). These results were validated by reverse transcriptase polymerase chain reaction for six differentially regulated genes (EIFSJ, LDHB, LMO4, MDH1, SLC16A7, and UTRN. Manual cluster analyses revealed significant regulation of genes involved in muscle structure and development in TR subjects compared with Con (P < 0.05) and expression correlated with measures of performance (P < 0.05). ET had increased whereas ST had decreased expression of gene clusters related to mitochondrial/oxidative capacity (P ?‰Currency sign 0.05). These mitochondrial gene clusters correlated with V?O2peak (P < 0.05). V?O2peak also correlated with expression of gene clusters that regulate fat and carbohydrate oxidation (P < 0.05). CONCLUSION: We demonstrate that chronic training subtly coregulates numerous genes from important functional groups that may be part of the long-term adaptive process to adapt to repeated training stimuli.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A obesidade atinge proporções epidêmicas em países industrializados e está relacionada a uma série de doenças metabólicas e circulatórias. Nesse contexto, a atividade física, tratamento não farmacológico da obesidade, acessível a diversas populações e está relacionada com a redução do risco cardiovasvascular mesmo. O objetivo deste trabalho foi avaliar, após mudança ou não da dieta, associação ou não a um programa de treinamento aeróbico (PTA) durante 8 semanas, a possível reversibilidade dos danos causados por uma dieta hiperlipídica por 12 semanas. Para tal, 120 hamsters machos da espécie Mesocricetus auratus, com massa corporal de 60 g, foram distribuídos em quatro grupos, cada um subdividido em três subgrupos, com dez animais para diferentes análises. Os grupos Obeso Controle (OBC) e Obeso Exercitado (OBEX) receberam a ração hiperlipídica por 20 semanas, com adição do PTA ao grupo OBEX nas últimas 8 semanas. Os Obeso Ração Padrão (OBRP) e Obeso Ração Padrão/Exercício (OBRP/EX) tiveram a ração modificada para comercial padrão e adição do PTA ao grupo OBRP/EX após as 12 semanas iniciais. Para as análises microcirculatórias, a bolsa da bochecha foi usada para determinação do número máximo de extravasamentos induzidos por 30 min de isquemia seguida de reperfusão e da reatividade microvascular após a aplicação tópica de acetilcolina e nitroprussiato de sódio. No sangue coletado foi avaliado o perfil lipídico, glicemias quinzenais e leptina. As expressões de eNOS e iNOS foram determinadas na aorta por imunoblotting e a composição corporal avaliada nos tecidos adiposos visceral, urogenital e retroperitoneal, retirados no dia do experimento. Os resultados foram analisados com os métodos o teste estatístico de análise de variância (One Way ANOVA - Teste de Kruskal-Wallis), seguido pelo pós-teste de Dunn. Resultados mostram que a modificação dietética, associada ou não ao PTA, reduziu significativamente a massa corporal (p<0,0001), comprimento naso-anal (p=0,0011) e tecido adiposo (visceral [p<0,0001], urogenital [p=0.0004] e retroperitoneal [p= 0,0083]). Nas análises sanguíneas não foram encontradas diferenças com relação ao perfil lipídico e glicemia, já na leptina houve uma redução significativa (p=0,0039). A análise da reatividade microvascular mostrou melhora significativa na vasodilatação endotélio-dependente nos grupos submetidos à modificação dietética associada ou não ao PTA. Nas medidas de permeabilidade a macromoléculas houve redução significativa no número de extravasamentos nos grupos submetidos à modificação dietética associada ou não ao PTA, (5 min [p= 0,0207] e 10 min [p= 0,0057]). Houve um aumento na expressão de eNOS nos grupos submetidos à modificação dietética associada ou não ao PTA, em comparação ao grupo OBC (p=0,0352). Os resultados mostraram que a modificação dietética, associada ao protocolo de treinamento aeróbico melhora a vasodilatação endotélio-dependente, aumenta a expressão da óxido nítrico sintase endotelial e reduz o número de extravasamentos induzidos por isquemia e reperfusão, mesmo sem melhoras nos marcadores bioquímicos tradicionais como glicemia e perfil lipídico.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Existem diversas recomendações de treinamento aeróbio. Contudo, exercícios auto-ajustados têm sido indicados sob a premissa de gerar melhor resposta afetiva (ex.: prazer) gerando possivelmente maior chance de adesão. Diante da baixa adesão ao exercício e considerando seus benefícios, é necessário verificar que atividade gera melhor resposta afetiva. Esta dissertação investiga esta questão e é composta por dois estudos. Comparar as respostas fisiológicas e afetivas geradas por duas recomendações de treinamento aeróbio. Vinte e quatro participantes realizaram 3 sessões em esteira rolante. Foram determinados o nível de atividade física (questionário IPAQ) e o VO2Max. Nas visitas 2 e 3 foram aplicadas as recomendações aeróbias, uma baseada no nível de atividade física (PBPA) e outra baseada no VO2Max (PBVO2Max). Os dados foram divididos em quartis (Q). A PBPA gerou risco 150% maior de abandono da sessão de treino. O tamanho do efeito (TE) mostrou maior resposta afetiva (escala de sensações) para a PBVO2Max no Q4 (TE 0,41) e menor FC na PBVO2Max (TE médio dos quartis -0,85). Comparar as respostas fisiológicas e afetivas de atividades impostas e auto-ajustadas. Catorze participantes realizaram 3 sessões em cicloergômetro. O VO2Max foi determinado na visita 1. Na visita 2 foi realizada uma atividade AA e na visita 3 uma atividade imposta. Não foram encontradas diferenças significativas entre as atividades AA e imposta nas variáveis fisiológicas (FC, VO2, e lactato; p>0,05), na potência (p>0,05) e nas variáveis perceptivas (esforço percebido, escala de sensações e escala de ativação; p>0,05). Prescrições baseadas no VO2Max parecem proporcionar melhor resposta afetiva. O tipo de prescrição realizada (auto-ajustada ou imposta) parece não influenciar a resposta afetiva dos indivíduos. Os achados sugerem que um ajuste adequado do treino pode gerar melhores respostas afetivas

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The aim is to critically review the more relevant evidence on the interrelationships between exercise and metabolic outcomes. The research questions addressed in the recent specific literature with the most relevant randomized controlled trials, meta-analysis and cohort studies are presented in three domains: aerobic exercise, resistance exercise, combined aerobic and resistance exercise. From this review appear that the effects of aerobic exercise are well established, and interventions with more vigorous aerobic exercise programs resulted in greater reductions in HbA1c, greater increase in VO2max and greater increase in insulin sensitivity. Considering the available evidence, it appears that resistance training could be an effective intervention to help glycemic control, especially considering that the effects of this form of intervention are comparable with what reported with aerobic exercise. Less studies have investigated whether combined resistance and aerobic training offers a synergistic and incremental effect on glycemic control; however, from the available evidences appear that combined exercise training seems to determine additional change in HbA1c that can be seen significant if compared with aerobic training alone and resistance training alone.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O tratamento cirúrgico e os tratamentos coadjuvantes do cancro do pulmão de não pequenas células (CPNPC), como a quimioterapia, afetam negativamente a saúde física e psicológica dos pacientes. Um programa de reabilitação respiratória (PRR) pode ajudar no controlo de sintomas, melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida desta população. Objetivo: verificar a influência de um programa de reabilitação respiratória composto por fisioterapia torácica, treino aeróbio, treino de força e educação para a saúde, em parâmetros como a qualidade de vida, a ansiedade e depressão, a dispneia, a capacidade funcional para realizar exercício e a força muscular, em 6 doentes operados a CPNPC. Métodos: estudo retrospetivo, do tipo série de estudos de caso, que incluiu 6 casos clínicos. As medidas de resultados utilizadas foram: qualidade de vida; dispneia; ansiedade e depressão; capacidade funcional para a marcha; e força muscular. Resultados: no final do PRR, os 6 participantes apresentaram melhoria nos níveis de qualidade de vida, uma diminuição nos valores de ansiedade e depressão e um grau de dispneia inferior ao avaliado inicialmente. Foi ainda verificado um aumento da capacidade funcional para o exercício e da força muscular em todos os casos clínicos. Conclusão: O PRR pareceu produzir efeitos positivos na diminuição dos sintomas, assim como melhorou a qualidade de vida, a capacidade funcional para a marcha e a força muscular dos 6 participantes.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Les études des effets de l’activité physique sur la cognition humaine et animale ne permettent pas de clarifier si ces effets sont spécifiques au type d’exercice pratiqué et si les gains cognitifs pour un cerveau en développement sont globaux ou exclusifs à certaines fonctions cognitives. Considérant le circuit nerveux entre le cervelet et le cortex préfrontal dorsolatéral, nous croyons qu’un entraînement neuromoteur stimulant les fonctions motrices du cervelet améliorera les fonctions exécutives associées au cortex préfrontal. Comme l’entraînement aérobie a affecté positivement différentes fonctions cognitives dans des études précédentes, nous croyons que ce type d’exercice améliorera les fonctions exécutives et la mémoire à long-terme. Trois classes de sixième année (âge moyen = 11,4 ans) ont été aléatoirement assignées aux groupes neuromoteur (n=22), aérobie (n=19) et contrôle (n=15). Nous nous sommes assurés que l’entraînement neuromoteur ne stimulait aucunement la capacité aérobie et que l’entraînement aérobie n’améliorait aucune habileté motrice. Les entraînements pour les deux groupes expérimentaux consistaient en 30 minutes d’activités par jour d’école pendant les heures de classe, pour 10 semaines ; le groupe contrôle suivait le programme scolaire régulier. Des tests moteurs et cognitifs ont été administrés avant et après l’intervention. Une série d’ANOVAs a révélé que l’entraînement neuromoteur avait amélioré la fluence verbale avec un effet marginal sur la génération de verbe, deux fonctions exécutives associées au circuit fronto-cérébelleux, et que l’entraînement aérobie avait mené à une amélioration distincte de la fluence verbale. Ainsi, nos résultats démontrent que les améliorations des fonctions exécutives sont spécifiques à chaque entraînement pratiqué.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

ANTECEDENTES: En Colombia, reportes del año 2010 de la Encuesta Nacional de la Situación en Nutrición ENSIN 2010(2), muestran uno de cada dos colombianos, presentan un índice de masa corporal mayor al esperado (3) METODO: El presente estudio de corte transversal, determino la prevalencia de obesidad y otros factores de riesgo cardiovascular en una población de estudiantes de Ciencias de la Salud de una Universidad regional en el primer periodo académico del año 2013. El tamaño de muestra fue n=113 sujetos que corresponden 60,5% a la carrera de medicina y 39,95% a enfermería. Con el fin de conocer su comportamiento con respecto a hábitos y estilos de vida específicos como el consumo de alcohol, el consumo de tabaco y el sedentarismo, así como su asociación a eventos inflamatorios relacionados con la fisiopatología de los procesos de salud asociados al peso, por medio de instrumentos de medición clínica, antropométrica y sérica, determino un modelo estadístico propicio para entender el comportamiento de la obesidad y la enfermedad Cardiovascular RESULTADOS: La prevalencia estimada de sobrepeso y obesidad por Índice de Masa Corporal (IMC), fue del 27,7% (IC 95%: 19.9%,37.2%); por el perímetro abdominal (OBPABD) se encontró una prevalencia estimada del 27,4% (IC 95%: 19,9% – 36,4%), y la prevalencia con el Índice Cintura Cadera (OBICC) fue de 3,5% (IC 95%:1,3% – 9,3%). CONCLUSIONES: La presencia de hábitos no saludables y la presencia de sobrepeso y obesidad se considera que es necesario en primera instancia una valoración general de estado nutricional de los universitarios de las diferentes facultados y plantear estrategias preventivas ya que la literatura documenta los efectos de los hábitos no saludables sino además documenta los efectos de la prevención de la misma ya que en si se ha encontrado asociación para enfermedades cardiovasculares. Se propone que para obtener mayor información del comportamiento de los factores de riesgo cardiovasculares se deberían realizar estudios retrospectivos en el que intervengan las demás carreras de la universidad y poder evaluar la totalidad de población universitaria

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Medir y comparar el comportamiento agudo de la presión arterial (TA), la frecuencia cardiaca (FC) y la percepción subjetiva del esfuerzo físico (PSE) durante un circuito de pesas de resistencia variable (CRV) versus ejercicio aeróbico submáximo en cicloergómetro (EA) en hipertensos estados I y II.Métodos: Se evaluaron 21 individuos (8 hombres y 13 mujeres) hipertensos controlados de estados I y II (15 activos y 6 sedentarios, 56±5.9 años). Todos recibieron inducción sobre calentamiento, manejo de escala de PSE, técnica respiratoria y uso de máquinas de pesas durante el ejercicio. Con intervalos de una semana se sometieron a una sesión de CRV en seis estaciones al 50% de 1RM, y a una sesión de EA a intensidades de 70%-80% de la FCmax, en intervalos de una semana. Durante ambas sesiones se realizaron mediciones de FC, PA y PSE.Resultados: Se aplicó una Prueba t pareada para comparar las respuestas a ambos tipos de ejercicio. Se encontró un incremento menor de la FC (p<0.001), PA sistólica (p<0.005) y PSE (p<0.005) durante el CRV. La elevación de la PA diastólica fue mayor con las pesas, pero no significativa (P=0.139). Los sedentarios mostraron incrementos mayores. Entre cada estación de pesas el comportamiento de las variables fue similar (P>0.05).Conclusión: El estudio evidenció que la respuesta cardiovascular aguda y la PSE de hipertensos durante un CRV fueron similares a las observadas con EA. Se observó que la respuesta presora al circuito de pesas fue menor en pacientes con entrenamiento aeróbico previo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Skeletal muscle is the source of pro- and anti-inflammatory cytokines, and recently, it has been recognized as an important source of interleukin-6 (IL-6). Acute physical exercise is known to induce a pro-inflammatory cytokine profile in the plasma. However, the effect of chronic physical exercise in the production of pro- and anti-inflammatory cytokines by the skeletal muscle has never been examined. We assessed IL-6, TNF-alpha, IL-1 beta and IL-10 levels in the skeletal muscle of rats submitted to endurance training. Animals were randomly assigned to either a Sedentary group (S, n = 7) or an endurance exercise trained group (T, n = 8). Trained rats ran on a treadmill for 5 days week(-1) for 8 weeks (60% VO(2max)). Detection of IL-6, TNF-alpha, IL-1 beta and IL-10 protein expression was carried out by ELISA. We found decreased expression of IL-1 beta, IL-6, TNF-alpha and IL-10 (28%, 27%. 32% and 37%, respectively, p < 0.05) in the extensor digital longus (EDL) from T, when compared with S. In the soleus, IL-1 beta, TNF-alpha and IL-10 protein levels were similarly decreased (34%, 42% and 50%, respectively, p < 0.05) in T in relation to S, while IL-6 expression was not affected by the training protocol. In conclusion, exercise training induced decreased cytokine protein expression in the skeletal muscle. These data show that in healthy rats, 8-week moderate-intensity aerobic training down regulates skeletal muscle production of cytokines involved in the onset, maintenance and regulation of inflammation, and that the response is heterogeneous according to fibre composition. Copyright (C) 2009 John Wiley & Sons, Ltd.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de exercício aeróbio sobre o condicionamento cardiorrespiratório em gestantes hígidas, de baixo risco, com sobrepeso. Métodos: 92 mulheres gestantes com sobrepeso (índice de massa corporal 26-31kg/m2), idade ≥ 20 anos, idade gestacional ≤ 20 semanas, com ausência de diabetes e hipertensão, foram alocadas aleatoriamente para realizar exercício aeróbio três vezes por semana com uma hora de duração ou para realizar sessões de relaxamento no grupo controle. Foram realizados dois testes de exercício submáximo em esteira, utilizando protocolo de rampa na entrada do estudo e outro teste após 12 semanas. Resultados: Em teste de exercício submáximo 12 semanas após randomização, o consumo de oxigênio (VO2) no limiar anaeróbio aumentou 17% (± 3) no grupo intervenção enquanto reduziu 16% (± 3) no grupo controle, de modo que após 12 semanas de exercício ajustado através da análise de covariância pelo o VO2 no limiar na linha de base, idade gestacional e idade materna foi de 2,68ml/kg/min (IC 95% 1,32-4,03) maior, P = 0,002. Conclusão: Exercício aeróbio realizado em gestantes com sobrepeso produz um aumento no limiar anaeróbio, sobrepondo os efeitos negativos da gestação sobre o condicionamento cardiorrespiratório em mulheres com estilo de vida sedentário.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Changes introduced by cardiopulmonar and neuromuscular training on basal serum insulin-like grow factor-1 (IGF-1) and cortisol levels, functional autonomy and quality of life in elderly women The aim of this study was to compare the effects of strength and aerobic training on basal serum IGF-1 and Cortisol levels, functional autonomy (FA) and quality of life (QoL) in elderly women after 12 weeks of training. The subjects were submitted the strength training (75-85% 1-RM) with weight exercises (SG; n=12; age=66.08 ± 3,37 years; BMI=26,77 ± 3,72 kg/m2), aerobic training with aquatic exercises (AG; n=13; age=68,69 ± 4,70 years; BMI=29,19 ± 2,96 kg/m2) and control group (CG; n=10; age=68,80 ± 5,41 years; BMI=29,70 ± 2,82 kg/m2). Fasting blood was analyzed to measure basal IGF-1 and cortisol levels by chemiluminescence method. The t-Student test showed increased IGF-1 in the SG (p<0.05) for intragroup comparison. The Repeated-measure ANOVA presented increased IGF-1 (p<0.05) in the SG compared to the other two groups. There were no differences in cortisol levels. All the FA tests (GDLAM autonomy protocol) presented decreased significant in the time marked in seconds to the SG. The same results were found in the AG, except in the rise from a sitting position test. The autonomy index presented significant improvements (p<0.05) in the SG related to the AG and CG and in the AG to the CG. The SG showed increased QoL (p<0.05) (by WHOQOL-Old questionnaire) in the facet 1 (sensorial functioning) and facet 5 (death and dying). Thus, the SG obtained positive changes on IGF-1 and FA levels when compared to the AG. This suggests that strength training can indicated to decrease the effects of ageing.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to analyze the effects of an aerobic exercise program on the internal right carotid resistive index (IRCRI) and the functional autonomy levels of elderly women. The sample was composed of 25 elderly sedentary women, aged between 60 and 75 years, allocated into two groups: an experimental group consisting of 14 women submitted to aerobic treatment and a control group (n=11). Carotid artery resistance assessment was conducted using Doppler ultrasound and functional autonomy by the following tests: 10m walk (10mW), rising from a sitting position (RSP), rising from a chair and moving about the house (RCMH), rising from the ventral decubitus position (RVDP) and putting on and removing a t-shirt (PRTS). Aerobic training consisted of walking 30 minutes a day, 3 times a week, for 3 months. To control the intensity of the walk, the index of perceived exertion was used, with standardized Borg scale values corresponding to 13-15 points, characterized as slightly tiring exercise with training heart rate (TRH) between 50% and 80% of heart rate reserve (HRR). Repeated measures ANOVA was used for statistical analysis. Compared to the control, the experimental group obtained a statistically significant decrease in right internal carotid resistance (p = 0.021) and a significant increase in the following tests: 10mW (p=0.000), RSP (p=0.035) and RCMH (p=0.016). These results suggest that engaging in aerobic exercises was effective in decreasing IRCRI and improving functional autonomy inelderly women

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Estudou-se a resposta do cortisol e da glicemia em 12 equinos da raça Puro Sangue Árabe destreinados (T0) por oito meses e submetidos a um período de 90 dias de treinamento aeróbio (T90). Para avaliação dos efeitos do treinamento, empregou-se teste ergométrico constituído de exercício progressivo em esteira rolante, acompanhado por colheitas de sangue 15 segundos antes do término de cada etapa de esforço. A velocidade (intensidade) do treino foi definida como sendo 80% da V4 (velocidade na qual a lactacidemia atinge 4mmol/L). Adicionalmente, no último mês de treinamento, foi instituído, uma vez por semana, exercício com velocidades variáveis, chamado fartlek. Após 90 dias de treinamento, a concentração plasmática de cortisol elevou-se e após o teste de esforço (20min), houve aumento da glicemia. Este resultado reflete a possibilidade de adaptação ao treinamento. Conclui-se que o cortisol plasmático pode ser utilizado como ferramenta na avaliação de um programa de treinamento em equinos.