Atalia rainha de Judá - Leitura Exegética e Histórica de 2Rs 11,1-3.13-16

Esta pesquisa busca reconstruir um período da história de Israel os seis anos de governo da Rainha Atalia, em Judá (841-836 aC) tendo como base a análise exegética e histórica de 2Rs11,1-3.13-16. O cenário e o estilo de 2Rs 11 permitem afirmar que o autor pertencia ao círculo dos escribas da corte ou da instituição religiosa. A pesquisa recorre às ocorrências dos termos rainha-mãe e gebirah, presentes no Antigo Testamento, e às contribuições das tradições dos países vizinhos, a fim de explicar a ascensão de Atalia ao trono de Judá. Atalia ocupou a função de rainha-mãe. Com isso competia-lhe a importante função de cuidar da estabilidade da realeza e, eventualmente, exercer a regência até que a ocupação por direito se tornasse viável. Atalia foi soberana por seis anos em Judá. Para manter-se tanto tempo no poder, Atalia contou com forças aliadas, ou seja, um grupo que a garantiu no trono. Atalia é filha da casa de Omri com mãe israelita de fé javista. A vinda de Atalia para Jerusalém é resultado de um período de paz entre os dois reinos irmãos. A durabilidade de seu governo deve-se, não a atos de beligerância, e provavelmente sim à sua exemplar administração, baseada principalmente na atividade comercial, favorecida pela posição estratégica de Jerusalém no cruzamento de importantes rotas comerciais da época. Atalia estava preparada para liderar um país com metas no comércio internacional.

Atalia rainha de Judá - Leitura Exegética e Histórica de 2Rs 11,1-3.13-16

Esta pesquisa busca reconstruir um período da história de Israel os seis anos de governo da Rainha Atalia, em Judá (841-836 aC) tendo como base a análise exegética e histórica de 2Rs11,1-3.13-16. O cenário e o estilo de 2Rs 11 permitem afirmar que o autor pertencia ao círculo dos escribas da corte ou da instituição religiosa. A pesquisa recorre às ocorrências dos termos rainha-mãe e gebirah, presentes no Antigo Testamento, e às contribuições das tradições dos países vizinhos, a fim de explicar a ascensão de Atalia ao trono de Judá. Atalia ocupou a função de rainha-mãe. Com isso competia-lhe a importante função de cuidar da estabilidade da realeza e, eventualmente, exercer a regência até que a ocupação por direito se tornasse viável. Atalia foi soberana por seis anos em Judá. Para manter-se tanto tempo no poder, Atalia contou com forças aliadas, ou seja, um grupo que a garantiu no trono. Atalia é filha da casa de Omri com mãe israelita de fé javista. A vinda de Atalia para Jerusalém é resultado de um período de paz entre os dois reinos irmãos. A durabilidade de seu governo deve-se, não a atos de beligerância, e provavelmente sim à sua exemplar administração, baseada principalmente na atividade comercial, favorecida pela posição estratégica de Jerusalém no cruzamento de importantes rotas comerciais da época. Atalia estava preparada para liderar um país com metas no comércio internacional.

Calcareous nannofossils in ODP Sites 135-840 and 135-841

Ocean Drilling Program Leg 135 drilled at two sites on the Tonga Ridge. Calcareous nannofossils recovered at Site 840 on the Tonga Ridge date the sedimentary sequence as late Pleistocene or Holocene (CN15) through late Miocene (CN9) in age. A hiatus occurs in the mid Pliocene. Site 841 in the Tonga Trench yielded a sedimentary sequence with nannofossils from middle Pleistocene Subzone CN14b through the middle or late Eocene Subzones CP14a-CP15b overlying a rhyolitic volcanic basement. Part of the Eocene interval contains the shallow-water nannofossil taxa Braarudosphaera, Micrantholithus, and Pemma. A major unconformity separates lower Oligocene Zone CP 16 from lower middle Miocene Zone CN4 strata.

Solar radiation over and under sea ice during the POLARSTERN cruise ARK-XXVI/3 (TransArc) in summer 2011

Arctic sea ice has declined and become thinner and younger (more seasonal) during the last decade. One consequence of this is that the surface energy budget of the Arctic Ocean is changing. While the role of surface albedo has been studied intensively, it is still widely unknown how much light penetrates through sea ice into the upper ocean, affecting sea-ice mass balance, ecosystems, and geochemical processes. Here we present the first large-scale under-ice light measurements, operating spectral radiometers on a remotely operated vehicle (ROV) under Arctic sea ice in summer. This data set is used to produce an Arctic-wide map of light distribution under summer sea ice. Our results show that transmittance through first-year ice (FYI, 0.11) was almost three times larger than through multi-year ice (MYI, 0.04), and that this is mostly caused by the larger melt-pond coverage of FYI (42 vs. 23%). Also energy absorption was 50% larger in FYI than in MYI. Thus, a continuation of the observed sea-ice changes will increase the amount of light penetrating into the Arctic Ocean, enhancing sea-ice melt and affecting sea-ice and upper-ocean ecosystems.

(Table 1) Sedimentary thicknesses, lithologies, ages, and interpreted paleowater depths for ODP Sites 135-840 and 135-841

The sedimentary succession drilled at Sites 840 and 841 on the Tonga forearc allows the sedimentary evolution of the active margin to be reconstructed since shortly after the initiation of subduction during the mid Eocene. Sedimentation has been dominated by submarine fan deposits, principally volcaniclastic turbidites and mass-flows derived from the volcanic arc. Volcaniclastic sedimentation occurred against a background of pelagic nannofossil sedimentation. A number of upward-fining cycles are recognized and are correlated to regional tectonic events, such as the rifting of the Lau Basin at 5.6 Ma. Episodes of sedimentation dating from 16.0 and 10.0 Ma also correlate well with major falls in eustatic sea level and may be at least partially caused by the resulting enhanced erosion of the arc edifice. The early stages of rifting of the Lau Basin are marked by the formation of a brief hiatus at Site 840 (Horizon A), probably a result of the uplift of the Tonga Platform. Controversy exists as to the degree and timing of the uplift of Site 840 before Lau Basin rifting, with estimates ranging from 2500 to 300 m. Structural information favors a lower value. Breakup of the Tonga Arc during rifting resulted in deposition of dacite-dominated, volcaniclastic mass flows, probably reflecting a maximum in arc volcanism at this time. A pelagic interval at Site 840 suggests that no volcanic arc was present adjacent to the Tonga Platform from 5.0 to 3.0 Ma. This represents the time between separation of the Lau Ridge from the Tonga Platform and the start of activity on the Tofua Arc at 3.0 Ma. The sedimentary successions at both sites provide a record of the arc volcanism despite the reworked nature of the deposits. Probe analyses of volcanic glass grains from Site 840 indicate a consistent low-K tholeiite chemistry from 7.0 Ma to the present, possibly reflecting sediment sourcing from a single volcanic center over long periods of time. Trace and rare-earth-element (REE) analyses of basaltic glass grains indicate that thinning of the arc lithosphere had begun by 7.0 Ma and was the principle cause of a progressive depletion of the high-field-strength (HFSE), REE, and large-ion-lithophile (LILE) elements within the arc magmas before rifting. Magmatic underplating of the Tofua Arc has reversed this trend since that time. Increasing fluid flux from the subducting slab since basin rifting has caused a progressive enrichment in LILEs. Subduction erosion of the underside of the forearc lithosphere has caused continuous subsidence and tilting toward the trench since 37.0 Ma. Enhanced subsidence occurred during rifting of the South Fiji and Lau basins. Collision of the Louisville Ridge with the trench has caused no change in the nature of the sedimentation, but it may have been responsible for up to 300 m of uplift at Site 840.