943 resultados para 20-MUC 5


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在人体新鲜椎骨(8个脊柱样本,160个椎体骨试样),整体静力学实验的基础上,通过有限元分析,确定了人体椎体松质骨的力学性质:E=188±30N/mm~2,v=0.20,校核实验表明,此结果是可靠的。进而分析了在弹性极限条件下椎体的应力分布,得出相应极限压力应为σzm=5.53±0.15N/mm~2。

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1999年,在我国实践5号卫星上完成了两层流体空间实验,实验研究两层不相混合流体的纯Marangoni对流(温度梯度与界面垂直)与热毛细对流(温度梯度方向与流体界面平行)。前者存在发生Marangoni对流的最小临界温差值ΔTc,低于该值流体系统处于静止状态;后者中只要存在沿界面的温度梯度便会产生热毛细对流。空间实验采用石蜡和氟化 液两层流体新体系,实现了平整的液-液交界面,并从卫星上传回上万幅数字图像 。通过多幅图像叠加处理得到了定量的流速场。数值模拟计算分析了相应工况时对流流动的速度场,两者的流场结构和速度大小基本一致,实验验证了理论模型。

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Adiabatic shear localization is a mode of failure that occurs in dynamic loading. It is characterized by thermal softening occurring over a very narrow region of a material and is usually a precursor to ductile fracture and catastrophic failure. This reference source is the first detailed study of the mechanics and modes of adiabatic shear localization in solids, and provides a systematic description of a number of aspects of adiabatic shear banding. The inclusion of the appendices which provide a quick reference section and a comprehensive collection of thermomechanical data allows rapid access and understanding of the subject and its phenomena. The concepts and techniques described in this work can usefully be applied to solve a multitude of problems encountered by those investigating fracture and damage in materials, impact dynamics, metal working and other areas. This reference book has come about in response to the pressing demand of mechanical and metallurgical engineers for a high quality summary of the knowledge gained over the last twenty years. While fulfilling this requirement, the book is also of great interest to academics and researchers into materials performance.

Table of Contents

1Introduction1
1.1What is an Adiabatic Shear Band?1
1.2The Importance of Adiabatic Shear Bands6
1.3Where Adiabatic Shear Bands Occur10
1.4Historical Aspects of Shear Bands11
1.5Adiabatic Shear Bands and Fracture Maps14
1.6Scope of the Book20
2Characteristic Aspects of Adiabatic Shear Bands24
2.1General Features24
2.2Deformed Bands27
2.3Transformed Bands28
2.4Variables Relevant to Adiabatic Shear Banding35
2.5Adiabatic Shear Bands in Non-Metals44
3Fracture and Damage Related to Adiabatic Shear Bands54
3.1Adiabatic Shear Band Induced Fracture54
3.2Microscopic Damage in Adiabatic Shear Bands57
3.3Metallurgical Implications69
3.4Effects of Stress State73
4Testing Methods76
4.1General Requirements and Remarks76
4.2Dynamic Torsion Tests80
4.3Dynamic Compression Tests91
4.4Contained Cylinder Tests95
4.5Transient Measurements98
5Constitutive Equations104
5.1Effect of Strain Rate on Stress-Strain Behaviour104
5.2Strain-Rate History Effects110
5.3Effect of Temperature on Stress-Strain Behaviour114
5.4Constitutive Equations for Non-Metals124
6Occurrence of Adiabatic Shear Bands125
6.1Empirical Criteria125
6.2One-Dimensional Equations and Linear Instability Analysis134
6.3Localization Analysis140
6.4Experimental Verification146
7Formation and Evolution of Shear Bands155
7.1Post-Instability Phenomena156
7.2Scaling and Approximations162
7.3Wave Trapping and Viscous Dissipation167
7.4The Intermediate Stage and the Formation of Adiabatic Shear Bands171
7.5Late Stage Behaviour and Post-Mortem Morphology179
7.6Adiabatic Shear Bands in Multi-Dimensional Stress States187
8Numerical Studies of Adiabatic Shear Bands194
8.1Objects, Problems and Techniques Involved in Numerical Simulations194
8.2One-Dimensional Simulation of Adiabatic Shear Banding199
8.3Simulation with Adaptive Finite Element Methods213
8.4Adiabatic Shear Bands in the Plane Strain Stress State218
9Selected Topics in Impact Dynamics229
9.1Planar Impact230
9.2Fragmentation237
9.3Penetration244
9.4Erosion255
9.5Ignition of Explosives261
9.6Explosive Welding268
10Selected Topics in Metalworking273
10.1Classification of Processes273
10.2Upsetting276
10.3Metalcutting286
10.4Blanking293
 Appendices297
AQuick Reference298
BSpecific Heat and Thermal Conductivity301
CThermal Softening and Related Temperature Dependence312
DMaterials Showing Adiabatic Shear Bands335
ESpecification of Selected Materials Showing Adiabatic Shear Bands341
FConversion Factors357
 References358
 Author Index369
 Subject Index375

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As hepatites crônicas por vírus são as mais frequentes, destacando-se os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC). O estudo anatomopatológico da biópsia hepática é considerado o padrão ouro para avaliar com precisão a distorção arquitetural e o grau de fibrose do parênquima do fígado, importantes fatores prognósticos para os pacientes portadores de hepatites crônicas virais. Na avaliação histopatológica atual, em adição aos relatos subjetivos das alterações histológicas, escores semiquantitativos que correlacionam achados morfológicos com graus numéricos são usados, tais como os reconhecidos escores de Ishak e METAVIR. Entretanto, em todos estes sistemas há a desvantagem da subjetividade do examinador e da incorporação de alterações categóricas, sem referências às mudanças quantitativas do colágeno hepático. Técnicas de análise de imagens digitais (AID) que fornecem quantificação objetiva dos graus de fibrose em amostras histológicas têm sido desenvolvidas. Todavia, o alto custo e dificuldade ao acesso das tecnologias descritas restringem seu uso a poucos centros especializados. Este estudo visa o desenvolvimento de uma técnica de custo acessível para a análise de imagens digitais da fibrose hepática em hepatites crônicas virais. Foram estudadas 304 biópsias de pacientes com hepatite crônica por vírus B e C, obtidas através de agulhas Menghini. Todas as amostras tinham pelo menos 15 mm de comprimento ou cinco espaços-porta completos e foram coradas pelo método Tricrômico de Masson. O estadiamento foi feito por um único hepatopatologista experiente, sem o conhecimento dos dados clínicos dos pacientes. Os escores de Ishak e METAVIR foram aplicados. As imagens microscópicas foram digitalizadas. Os índices de fibrose foram determinados de forma automatizada, em técnica desenvolvida no programa Adobe Photoshop. Para o escore de Ishak, observamos os seguintes índices de Fibrose (IF) médios: 0,8% 0,0 (estágio 0), 2.4% 0,6 (estágio 1), 4,7% 1,6 (estágio 2), 7,4% 1,4 (estágio 3), 14,9% 3,7 (estágio 4), 23,4% 2,9 (estágio 5) e 34,5% 1,5 (estágio 6). Para a classificação METAVIR: 0,8% 0,1 (estágio F0), 3,8% 1,8 (estágio F1), 7,4% 1,4 (estágio F2), 20,4% 5,2 (estágio F3) e 34,5% 1,5 (estágio F4). Observamos uma excelente correlação entre os índices de fibrose da AID e os escores de Ishak (r=0,94; p<0,001) e METAVIR (r=0,92; p<0,001). Em relação à indicação de tratamento antiviral, foi observado IF médio de 16,4%. Em relação ao diagnóstico de cirrose, foi observado IF médio de 26,9%, para o escore de Ishak, e 34,5% para a classificação METAVIR. A reprodutibilidade intra-observador foi excelente. Este novo método de análise de imagens digitais para a quantificação de fibrose hepática tem custo acessível e foi desenvolvido com tecnologia que está disponível em todo o mundo, permitindo identificar com precisão todos os estágios de fibrose, com excelente reprodutibilidade intra-observador.

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