1000 resultados para Úlceras vasculares


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Objetivou-se neste estudo verificar os efeitos da terapia física descongestiva (TFD) na cicatrização de úlceras venosas. Trata-se de um estudo intervencionista, quase experimental, do qual participaram 20 clientes, divididos em 2 grupos: o grupo controle (n=10) e o grupo de intervenção (n=10). Os clientes do primeiro grupo foram tratados apenas com curativo convencional e os do segundo grupo, com curativo convencional e terapia física descongestiva (associação de técnicas: drenagem linfática manual, enfaixamento compressivo, elevação dos membros inferiores, exercícios miolinfocinéticos e cuidados com a pele). Ambos os grupos foram tratados durante seis meses. Os clientes submetidos à TFD apresentaram significante redução de edema e da dor, além de melhora no processo cicatricial. Os resultados permitiram verificar que a terapia descongestiva estimula o processo de cicatrização de úlceras venosas, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos.

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Objetivou-se analisar características sociodemográficas e clínicas de pessoas com úlceras vasculogênicas e investigar a associação entre estas variáveis. Realizou-se um estudo clínico observacional transversal, em salas de curativo de serviços municipais de saúde, de fevereiro a agosto de 2009. Realizou-se entrevista, exame clínico, aplicação da escala Pressure Ulcer Scale Healing (PUSH) e registro fotográfico das lesões. Participaram 42 indivíduos, com média de 60 anos (± 12), 73,8% do sexo masculino, com lesões únicas (66,7%), decorrentes de alteração da circulação venosa (90,5%), duração de até um ano (55,5%). Houve associação entre o escore da PUSH (p=0,019) e profundidade da lesão (p=0,027) com exercício de atividade ocupacional na atualidade, assim como entre o histórico de tabagismo e o gênero (p=0,049). As características sociodemográficas evidenciadas são semelhantes às de outros, com exceção do gênero masculino, o que indica a necessidade de maiores investigações na população goianiense.

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O objetivo deste artigo foi identificar casos de risco para úlcera por pressão (UP), em pacientes críticos, a partir da escala de Braden e de fotografias digitais. Uma amostra de 42 sujeitos foi avaliada durante 15 dias entre março a junho de 2009 em Fortaleza, Brasil. No total foram identificadas 47 lesões, sendo 23 (48,9%) com estágio I e 24 (51,1%) com estágio II. Conclui-se que é necessário que o enfermeiro que ainda não utiliza usualmente tecnologias na avaliação e tratamento procure se familiarizar com isso, a fim de diminuir as repercussões negativas deste problema de saúde coletiva.

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O presente artigo consiste numa abordagem teórica sobre a problemática dos custos económicos das úlceras por pressão. Parte-se do conhecimento do problema, numa perspetiva conceptual, para, de seguida, apresentar resultados de estudos de prevalência, a partir dos quais foram delineados estudos de impacto económico. O objectivo deste artigo é o de reflectir sobre os custos económicos associados às úlceras por pressão, quer numa perspetiva global, considerando a repercussão financeira, quer numa vertente personalista, atendendo aos custos intangíveis. Relativamente ao impacto económico das úlceras por pressão, foi efectuada uma estimativa ao nível da Região Autónoma dos Açores do custo total do tratamento por ambiente de cuidados. Nos cuidados domiciliários o custo com o tratamento de todas as categorias é calculado em 7.086.415 euros; nos cuidados hospitalares, em 1.723.509 euros, e nos cuidados prestados em lares de idosos, em 1.002.562 euros. Nos Açores, a estimativa do custo total do tratamento das úlceras por pressão, considerando todas as suas categorias, ronda os 9.812.486 euros. Quanto ao impacto emocional associado, este tem elevados custos para pessoa e para os familiares, nomeadamente pelo sofrimento gerado. De facto, as úlceras por pressão acarretam elevados custos económicos associados ao tratamento, bem como custos intangíveis pelo sofrimento vivenciado por pessoas e cuidadores.

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RESUMO Objetivo Identificar e analisar os coeficientes de incidência de úlceras por pressão (UP) e os fatores de risco para o seu desenvolvimento em pacientes críticos com doenças cardiopneumológicas. Método Estudo de coorte, prospectivo realizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Cardiopneumológica de um hospital de grande porte na cidade de São Paulo, durante os meses de novembro de 2013 a fevereiro de 2014. Participaram do estudo 370 pacientes maiores de 18 anos, que não apresentavam UP na admissão e que estavam na UTI há menos de 24 horas. Os dados foram analisados por meio de análises univariadas e multivariada (Classification And Regression Tree - CART). Resultados Os coeficientes de incidência de UP foram: 11,0% para o total, distribuindo-se em 8,0% entre os homens e 3,0% para as mulheres (p=0,018); 10,0% na raça branca e 6,5% em pessoas com idade igual e superior a 60 anos. Os principais fatores de risco encontrados foram tempo de permanência na UTI igual ou superior a 9,5 dias, idade igual ou superior a 42,5 anos e raça branca. Conclusão O estudo contribui para os conhecimentos relacionados à epidemiologia das UP em pacientes críticos com doenças cardiopneumológicas, favorecendo o planejamento de cuidados preventivos específicos para essa clientela.

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Árvores, arbustos, subarbustos ou lianas, raramente ervas, glabros ou com pêlos simples. Folhas alternas, raramente opostas, simples, geralmente pecioladas; limbo inteiro, dentado, serrado ou trenado, peninérveo ou com 3-5 nervuras desde a base; estípulas em regra presentes, algumas vezes espinescentes, f caducas. Inflorescências axilares, mais raramente terminais, com as flores em cimeiras, racemos ou fascículos, por vezes, unifloras. Flores brancas, esverdeadas ou amareladas, actinomórficas, periginicas ou epigínicas, bissexuadas raramente unissexuadas. Receptáculo de cónico a obcónico. Sépalas (4) 5, valvadas. Pétalas (4) 5, por vezes nulas, com frequência unguiculadas, muitas vezes cuculadas cobrindo parcial ou totalmente os estames, alternadas com as sépalas e geralmente menores que estas. Disco nectarífero em regra presente e bem desenvolvido, geralmente soldado ao hipanto, intrastaminal, livre ou unido ao ovario, muito variável na forma. Estames (4) 5, epipétalos; filetes livres, soldados à base das pétalas; anteras (1) 2-tecas, introrsas, longitudinalmente deiscentes. Ovário sincárpico, séssil, livre e súpero ou imerso no disco e ínfero ou semi-ínfero, (1) 2-3 (5)-locular; lóculos 1-ovulados com placentacão basilar; óvulos erectos, anatrópicos; estilete 2-4lobado ou 2-3-fido. Fruto urna drupa, cápsula septicida ou esquizocarpo, por vezes alado. Sementes em regra com albúmen pouco abundante, por vezes nulo; embrião grande, direito. Familia com cerca de 55 géneros e 900 espécies, distribuidas pelas regiões tropicais e subtropicais de África, América, Ásia e Austrália.

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Ervas anuais ou perenes, escandentes, trepadoras ou prostradas, com gavinhas, raramente ervas erectas sem gavinhas. Folhas alternas, palminerveas, simples ou pedadamente compostas. Gavinhas distalmente 2-fidas ou proximalmente 2-7-fidas, raras vezes reduzidas a espinhos ou ausentes, em geral urna por nó. Flores unissexuadas, monóicas ou dióicas, axilares, diversamente dispostas, as Q geralmente solitarias. Probrácteas por vezes presentes na base dos pedúnculos. Tubo-receptáculo (hipanto) curto a tubular, em geral -i-lobado, lobos geralmente pequenos. Pétalas em geral 5, livres ou diversamente unidas, corola na maioria dos casos regular. Androceu basicamente com 5 estames, diversamente modificado, em geral com 2 duplos estames e 1 estame simples, livres ou f unidos; tecas das anteras frequentemente convolutas; estaminódios com frequência presentes nas flores Q. Ovário ínfero, 1-locular ou por vezes 34ocular, geralmente formado a partir de 3 carpelos unidos; placentacão parietal, raramente axilar, placentas com frequência intrusivas; óvulos anatrópicos, horizontais, pêndulos ou ascendentes; estilete 1, com 2 ou geralmente 3 lobos estigmáticos. ou 3 estiletes. Fruto seco ou carnudo, cápsula, baga ou pepónio de casca dura, diversamente deiscente ou indeiscente, I -polispérmico, raras vezes tuna sâmara 1-spérmica. Sementes frequentemente achatadas, por vezex aladas: embrião grande; endosperma ausente. Familia pantropical de cerca de 600 espécies, algumas economicamente importantes como plantas alimenticias.

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Er-vas frequentemente com cau!es sukados, muito raramente arbustos ou pequenasá rvores. Caulese m regra ocos ou com medulab em desenvolvida. Folhas alternas,e m regra muito divididas, ocasionalmentes implese , muito raramente, peltadas. Flores em umbelas simples ou mais frequentemente compostasr,a ramentev erticiladaso u capitadas,e m regra bissexuadams asp or vezes unissexuadapso r redu@o. Tubo do cálice unido ao ovário; limbo de 5 dentes em regra minúsculos ou ausentes. Pétalas 5, valvadas, epigínicas, brancas ou, raramente, amareladase, sverdeadaso u rosadaso u, muito raramente, azuis. Estames 5, livres, alternando com as pétalas; anteras 2-loculares, deiscentesp or fendas longitudinais. Estiletes 2, em regra divergentes, muitas vezes parcialmente unidos e frequentcmente com estilopódio bem desenvolvido. Ovario ínfero, Zlocular, com 1 óvulo pêndulo em cada lóculo. Fruto seco, em regra dividindo-se na maturacão em 2 mericarpos ligados a um carpóforo central resultante dos feixes vasculares principais do fruto. Os carpelosa presentamfr equentementec ostasb em desenvolvidase as paredes são providas em regra de canais oleíferos característicos. 0 fruto pode ser lateral- ou dorsahnentec omprimidoe ter asasla terais bem desenvolvidas ou apresentar espinhos ou ganchos. Sementes providas de endosperma oleoso abundante e com embriões muito pequenos. Familia com cerca de 418 génerose 3100e speciese, ssencialmentcea racterística dasr egiõest emperadamentqe uentesd o Globo. Facilmenter econhecível pelo hábito geralmente herbáceo, a disposicão característica das flores em umbelas e principalmente pelo fruto em regra divisivel em 2 mericarpos

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clorofila, de cores variadas, mas nunca verdes. Caules erectos, com folhas escamiformes, geralmente carnudos, simples ou ramificados, glabros a piloso- -glandulares. Inflorescência um racemo terminal ou espiga, raramente solitaria ou pauciflora. Flores hermafroditas, zigomórticas; brácteas escamiformes, com ‘ou sem bractt!olas. Cálice tubuloso, sinsépalo 2-Slobado, as vezes fencíido anterior e .posteriormente em duas partes livres. Corola simpétala, hipogínica, pentâmera, bilabiada, de pieíloracão imbricativa. Estames geralmente 4, didinâmicos, inseridos no tubo da corola, anteras com Ibculos aos pares, dorsifixas, com deiscência longitudinal, glabras a densamente lanosas. Ovario súpero, 1-locular, 2 (3)carpelar; óvulos numerosos; estilete simples, terminal, estigma capitado ou peltado, lobado ou não. Cápsula gcraimente 2-valve, globosa ou ovoide-elipsoidal com deiscência loculicída; sementes pequenas, numerosas, com albúmen carnudo e embrião não diferenciado. Familia com c. 17 generos e aproximadamente 150 especies, amplamente distribuidas no hemisferio norte, particularmente nas regides temperadas e subtropicais do Velho Mundo.

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Como contribución al conocimiento de la flora supraforestal pirenaica y a la política de protección medioambiental, presentamos una relación de los táxones cormofíticos raros o amenazados, existentes en el piso alpino de los Pirineos dentro de los territorios que dependen administrativamente de la Generalitat de Cataluña, Andorra y el departamento de los Pyrénées- Orientales. Dichos táxones se agrupan en seis subapartados, según su área de distribución y su grado de rareza en el territorio considerado. Las plantas especialmente raras o vulnerables se señalan mediante un asterisco situado a continuación del nombre científico. Para la mayoría de los táxones aportamos datos más concretos referentes a distribución y frecuencia.

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Las úlceras neuropáticas es una de las complicaciones que con más frecuencia presenta el paciente diabético. El principal objetivo en el tratamiento de las úlceras neuropáticas es potenciar los mecanismos fisiológicos de cicatrización, para ello es necesario actuar sobre los factores que retrasan este proceso. Uno de los principales factores que actúan como desencadenante y agravante en la aparición de una úlcera neuropática es el aumento de la presión plantar, condicionada por una alteración en el apoyo ya sea por causa estructural o biomecánica, al mismo tiempo esta hiperpresión continuada actúa retrasando los mecanismos de cicatrización. El método que ha demostrado mayor efectividad es el tratamiento de las úlceras neuropáticas plantares es el tratamiento con descargas. Vamos a exponer en este trabajo las diferentes técnicas de descarga que se pueden utilizar para tratar una ulcera neuropática a nivel ambulatorio.

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Recordar, repasar y revisar conceptos relacionados con las Úlceras por Presión (UPP), como su etiopatogenia etiología, clasificación y epidemiología, a la vez de servir de introducción del tema, nos ayudará a compartir y unificar con los podólogos interesados unas recomendaciones en el ámbito de los cuidados y la educación sanitaria de las personas con riesgo de desarrollar úlceras por presión o de aquellas que ya las padecen.

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Siempre recordaré las clases que nos impartieron en la facultad de enfermería sobre heridas y úlceras por presión, no obstante, no fue hasta realizar las prácticas clínicas en mi tercer curso en el Hospital de Vielha, que no me percaté de lo interesante que era el tema. Pude vivir la experiencia de un caso bastante impactante, era un paciente del cual las curas se llevaban a cabo con Terapia VAC. Desde aquel momento me produjo un gran interés abarcar este género tan amplio y adquirir nuevos conocimientos sobre el tema, por lo que me decanté a realizar en mi trabajo de final de grado una intervención basada en el tratamiento de las úlceras venosas.La aparición de úlceras, sean por presión, vasculares o pie diabético son un grave problema de salud en la comunidad al que enfermería se enfrenta diariamente en cualquier ámbito de su trabajo. Este tipo de heridas tienen un gran impacto sobre la salud y la calidad de vida de los pacientes ya que el individuo se ve afectado en todas sus dimensiones, tanto físicas como psíquicas y sociales, por lo que se debe abordar su atención desde una perspectiva integral que contemple la prevención, los factores de riesgo y el tratamiento de la úlcera. Es muy importante que el profesional de enfermería conozca el proceso de desarrollo de las úlceras en general, así como los factores de riesgo, las fases de lesión, las zonas más susceptibles para su aparición, principios básicos de tratamiento, y medidas preventivas, ya que su labor es esencial no sólo en la prevención, sino también en el tratamiento integral y posterior seguimiento de las úlceras.

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The main objective of this article is to assess the risk factors and the types of surface for the development of pressure ulcers (PU) on critical ill patients in an Intensive Care Unit (ICU)

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Objetivo general: Determinar los indicadores de incidencia y prevalencia de úlceras por presión en tobillo-pie en lesionados medulares ingresados. Material y métodos: Ensayo clínico controlado de 549 lesionados medulares, durante 48 meses. Resultados: La incidencia promedio de pacientes con UPP-TP de todo el periodo estudiado fue de: 1"178 pac./mes. La incidencia promedio de UPP-TP de todo el periodo estudiado fue de: 1"789 UPP-TP/mes. La prevalencia promedio de pacientes con UPP-TP de todo el periodo estudiado, respecto al total de pacientes fue de: 7"75%. La prevalencia promedio de todo el periodo de las UPP-TP, respecto al total de UPP fue de: 39"28%. La prevalencia promedio de todo el periodo estudiado de las UPP-TP, respecto al total de heridas (UPP+Traumáticas) fue de: 24"39%. Todos los pacientes crónicos con UPP-TP presentaban LM completa, por tanto ningún pac. crónico incompleto presento UPP-TP. Un 39"66% (23 pac.) presentaron más de 1 lesión. El 47"72% de las UPP-TP se presentaron en talón y un 19"32 en maléolo ext, siendo respectivamente las zonas de mayor localización de las lesiones. Un 13"63% de las UPP-TP se presentaron en dedos a pesar de la no deambulación de estos y de los 6 pac. que tuvieron la lesión en 1º dedo 4 pac. padecieron onicocriptosis. En el 19"23% (5 pac.) de los pac. crónicos sus UPPTP presentaron estadio IV, 3 pac. la presentaron en su domicilio y 2 pac. en ULM. El 25"86% de los pac. cicatrizaron sus lesiones dentro del 1º mes. Conclusiones: Teniendo en cuenta que el 29"30% de los pacientes, la incidencia de su UPP-TP, tuvo origen en el domicilio habitual, que de estos el 94% eran crónicos con LM completa y que el 34"48% del total de pacientes afectos de UPP-TP del estudio fueron dados de alta a su domicilio sin la curación de su úlcera, es notoria la importancia del seguimiento domiciliario de proximidad, la educación sanitaria de pacientes y familiarescuidadores, así como el uso de guías clínicas preventivas en nuestra asistencia podológica, especialmente en pacientes con lesión medular completa.