995 resultados para Época de semeadura


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Recomendações técnicas: preparo do solo; sementes; época de semeadura; espaçamento e densidade de semeadura; calagem e adubação; controle de plantas daninhas; controle de pragas e doenças.

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BRS 399RR: soja precoce e resistente a nematóides, grupo de maturidade relativa: 6.0 ; Precocidade; Sanidade; Regiões Edafoclimáticas de Adaptação (REC); Época de semeadura; Ciclo, Acamamento e Densidade de plantas; Características gerais; Reação a doenças.

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Grupo de Maturidade Relativa. Indicação de cultivares por região edafoclimática. Época de Semeadura. População de Plantas. Peso médio de sementes. Mancha olho-de-rã. Cancro da haste. Nematoides de galhas. Cultivares de soja convencional: BRS Carnaúba; BRS Sambaíba; BRS Tracajá; BRS Pérola; BRS 8590. Cultivares de soja transgênica RR: BRS 333RR, BRS Sambaíba RR, BRS 9280RR, BRS 9090RR, BRS 8890RR, BRS 279RR. CULTIVARES DE SOJA TRANSGÊNICA: INTACTA RR2 PROTM; BRS 9180IPRO. Multiplicadores de Sementes de Soja. Parceria FAPCEN. Parceria Fundação Bahia e Fundação Cerrados.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do consórcio alho e cenoura em quatro épocas de semeadura de cenoura e em três manejos de plantas daninhas, visando determinar os benefícios do consórcio em relação ao controle destas plantas, à produtividade, à rentabilidade e à sua qualidade comercial. Testaram-se quatro épocas de semeadura da cenoura (0, 15, 30 e 45 dias após o plantio do alho), combinadas a três manejos de plantas daninhas (com herbicida, sem controle e com capinas freqüentes). Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados dispostos em parcelas subdivididas, com a época de semeadura da cenoura sendo parcela e o sistema de manejo, a sub-parcela, em quatro repetições. O oxadiazon a 750 g ha-1 não foi tóxico às plantas de alho nem às de cenoura. A rentabilidade do consórcio alho e cenoura foi vantajosa em relação ao monocultivo de alho, principalmente dentro do manejo com capinas freqüentes.

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Vários fatores influenciam a produtividade da cultura do feijoeiro, dentre estes podem ser citados as pragas, merecendo destaque, a cigarrinha verde, Empoasca kraemeri Ross & Moore (Hemiptera: Cicadellidae) e principalmente a mosca branca, Bemisia tabaci (Gennadius) (Hemiptera: Aleyrodidae), que prejudica o feijoeiro pela transmissão do vírus do mosaico dourado. Este trabalho avalia o efeito de cultivares de feijoeiro, adubação e inseticidas nas populações de E. kraemeri e B. tabaci na época de semeadura de inverno. Os genótipos utilizados foram IAPAR MD-806, IAPAR MD-808, IAC-Carioca e Bolinha. Avaliaram-se, dos 7 aos 56 dias após emergência das plantas, o número de ninfas e adultos de cigarrinha verde e mosca branca, percentual de ataque de cigarrinha e número de plantas com sintomas de mosaico dourado. Na colheita, foram avaliados o número e peso de vagens por planta, o número de grãos por planta e peso de grãos (kg ha-1). Os danos de cigarrinha verde e os sintomas de mosaico dourado foram menos intensos em IAPAR MD-806 e IAPAR MD-808 em relação ao Bolinha e IAC-Carioca. A adubação não influenciou o número médio de adultos de cigarrinha verde nos genótipos de feijoeiro. As aplicações de inseticidas e adubo proporcionaram menores números médios de adultos de mosca branca nos genótipos de feijoeiro quando avaliados em conjunto aos 56 dias após emergência das plantas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Para o sucesso do plantio direto há necessidade de que a cultura antecessora à principal seja boa produtora e mantenedora de cobertura vegetal. O milheto tem-se constituído em boa opção de cultivo no outono/inverno para rotação com soja, porém não há estudos avaliando o efeito do sistema na qualidade das sementes. O objetivo do trabalho foi estudar o efeito de três épocas de semeadura e cinco manejos com ceifas do milheto sobre a qualidade fisiológica de sementes de soja cultivada em sucessão, por plantio direto, na mesma área, por três ciclos de rotação (1999/2000; 2001/2002 e 2002/2003). As épocas de semeadura constituíram três experimentos (E1, E2 e E3), em delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco tratamentos (M1 = ceifa a cada florescimento e retirada da massa vegetal; M2 = ceifa a cada florescimento e permanência da massa vegetal; M3 = ceifa no florescimento e retirada da massa vegetal; M4 = ceifa no florescimento e permanência da massa vegetal e M5 = sem ceifa até a produção de grãos, quando foi cortada a panícula, permanecendo o restante da massa vegetal), e quatro repetições. Os experimentos de milheto foram semeados em 1999: E1 = 05/03, E2 = 25/03 e E3 = 19/04; em 2001 = E1 = 17/04, E2 = 07/05 e E3 = 27/05, e em 2002: E1 = 25/04, E2 = 15/05 e E3. = 05/06. em cada ciclo de rotação, a soja foi implantada nos três experimentos na mesma data após o manejo final do milheto com dessecação química; as colheitas foram realizadas na mesma data, também. As sementes de soja, cv. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)-48, foram avaliadas quanto ao tamanho, massa de 100 sementes, teor de água, germinação e vigor. Sementes de soja com melhor qualidade fisiológica foram obtidas, nos três ciclos de sucessão, quando cultivada após a primeira época de semeadura do milheto, independentemente do manejo com ceifas do milheto, cujo efeito foi pouco evidente.

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No Estado de São Paulo, restrições do regime de chuvas no período de outono-inverno e temperaturas elevadas limitam a produção e a manutenção de cobertura no solo, tornando importante estudar alternativas para a implantação eficaz do Sistema Plantio Direto nesse Estado, especialmente para produção de fitomassa e manejo adequado para maior persistência da palha, em quantidade suficiente para melhoria da qualidade física e da matéria orgânica do solo. O experimento, conduzido em Nitossolo Vermelho distroférrico, na Fazenda Experimental Lageado-FCA-UNESP-Botucatu, teve por objetivo estudar no sistema plantio direto as prováveis alterações de alguns atributos físicos e das frações húmicas do solo com a utilização do milheto, verificando sua resposta, em três épocas de semeadura e sob cinco manejos dos resíduos, após cinco anos de estabelecida essa sucessão. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas foram representadas por três épocas de semeadura da cultura do milheto: época 1 (E1), época 2 (E2) e época 3 (E3). As subparcelas foram representadas por manejos da ceifa da fitomassa, sendo: manejo 1 (M1) - ceifa a cada florescimento e retirada da fitomassa; manejo 2 (M2) - ceifa a cada florescimento e permanência da fitomassa; manejo 3 (M3) - ceifa apenas no primeiro florescimento e retirada da fitomassa; manejo 4 (M4) - ceifa apenas no primeiro florescimento e permanência da fitomassa; e manejo 5 (M5) - livre crescimento. Foram coletadas amostras de solo com estrutura indeformada para realização das análises físicas, para as quais as profundidades amostradas foram: 0-0,05, 0,05-0,10 e 0,10-0,20 m. Para fracionamento químico da matéria orgânica, as profundidades foram de 0-0,05 e 0,05-0,10 m. em relação às culturas, avaliou-se a produtividade da soja, e para o milheto, a quantidade de matéria seca produzida pela parte aérea e a percentagem de fitomassa em cobertura deixada sobre o solo. A produtividade de matéria seca do milheto decresceu na ordem E1 > E2 > E3. A densidade do solo, a macroporosidade, a microporosidade e a porosidade total variaram com a época de semeadura do milheto. A adição contínua de fitomassa com ceifa a cada florescimento e permanência da cobertura proporcionou maior incremento nas frações menos estáveis da matéria orgânica (ácido húmico e ácido fúlvico). Recomenda-se, diante das condições edafoclimáticas estudadas, a semeadura do milheto na segunda e terceira épocas com ceifa apenas no primeiro florescimento, sempre se utilizando da permanência da fitomassa, para obter melhor cobertura, qualidade física do solo (menor densidade do solo, maior porosidade total) e maior produtividade para soja.

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O trabalho foi conduzido na FCAV-UNESP, câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de avaliar as características fisiológicas de crescimento, produção de matéria seca (MS) e teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente ácido (FDA) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) de dois genótipos de milheto (Pennisetum americanum) cultivar Comum e CMS 02/Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), semeados em duas épocas (23/11/94 e 10/3/95) e submetidos a quatro doses de N (0; 75; 150 e 225 kg ha-1). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, e três repetições. Na primeira época de semeadura, a cv. Comum apresentou produção de MS total significativamente superior (6.995 kg ha-1) à do genótipo CMS 02 (6.177 kg ha-1), e a aplicação de 150 kg ha-1 foi a dose mais adequada nesse período. Na segunda época de semeadura, a produção de MS total dos genótipos foi, em média, de 2.799 kg ha-1, e a adubação nitrogenada não revelou efeito significativo. Plantas da primeira época de semeadura apresentaram, nos dois primeiros cortes, alta produção de folhas, cujos teores de PB foram superiores a 20%, e os valores de DIVMS em torno de 70%.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a perda de produtividade potencial do sorgo em 36 épocas de semeadura, para quatro localidades do Estado de São Paulo: Manduri, Piracicaba, Ribeirão Preto e Ilha Solteira. As estimativas basearam-se nas chances de atendimento das exigências hídricas da cultura, utilizando-se do método de Doorenbos e Kassam/FAO, para estimativa da produtividade potencial e real. Foi necessário acrescentar um fator de correção com base na temperatura do ar para a obtenção de estimativas coerentes com o modelo. Utilizaram-se séries de dados climatológicos entre 10 e 40 anos. Foi possível identificar épocas de semeadura com menores riscos para o cultivo do sorgo e as chances de perda para cada época do ano. em Manduri, Piracicaba, Ilha Solteira e Ribeirão Preto, os riscos de quebra de produção foram menores nas semeaduras entre 15-10 e 15-11, com quebras inferiores a 5%. em todas as localidades, foram observadas perdas inferiores a 5% para semeaduras realizadas em fevereiro.

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Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes períodos de controle das plantas daninhas, sobre algumas características produtivas da cultura do amendoim. Os experimentos foram instalados no município de Taquaritinga-SP, em duas épocas de semeadura, sendo uma no cultivo das secas, semeada durante o mês de março, e outra no cultivo das águas, semeada durante o mês de setembro. Os tratamentos foram períodos de controle das plantas daninhas entre 017, 0-31, 0-45, 0-59, 0-73, 17-31, 17-45, 17-59, 17-73, 31-45, 31-59, 31-73, 45-59, 45-73 e 59-73 dias após a emergência da cultura. Foram mantidas duas testemunhas, uma sem controle e outra com controle das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. A principal planta daninha, nos dois experimentos, foi Digitaria horizontalis. A comunidade infestante e a cultura foram influenciadas pela época de semeadura, modificando suas relações de interferência. No cultivo da época das águas, os efeitos da convivência da comunidade infestante foram mais drásticos, afetando com maior intensidade a produtividade da cultura. Dentre as características produtivas avaliadas, o número de vagens por planta foi o principal fator na redução da produtividade. No cultivo das águas, o controle somente foi necessário após os 45 dias iniciais de convivência, e na cultura das secas, após os 59 dias, caracterizando os períodos anteriores à interferência. Nas duas épocas de semeadura o controle das plantas daninhas, realizado até 17 dias após a emergência, foi suficiente para garantir a produtividade da cultura semelhante à testemunha capina, caracterizando o período total de prevenção à interferência.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O trabalho foi conduzido na UNESP, Jaboticabal-SP, de maio a agosto de 2001, com objetivo de avaliar a produtividade de alface e rabanete em função do espaçamento e da época de estabelecimento do consórcio. Os 14 tratamentos foram avaliados em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 20 plantas, sendo resultado da combinação dos fatores espaçamento entre linhas da alface (0,3 e 0,4 m), sistemas de cultivo (consórcio e monocultivo) e época de semeadura do rabanete (0; 7 e 14 dias após o transplantio da alface). As cultivares utilizadas foram Tainá (alface) e Crimson Gigante (rabanete). Devido ao estande mais elevado, a produtividade do rabanete em monocultivo foi superior à melhor produtividade obtida em consórcio. Porém, quando se avaliou a produtividade em g m-1, o melhor resultado (518,8 g m-1) foi observado em cultivo consorciado com semeadura do rabanete 14 dias após o transplantio de alface (DAT), sendo significativamente superior à produtividade obtida no monocultivo. Observou-se ainda incremento significativo na produtividade de raízes comerciais de rabanete à medida em que se atrasou o estabelecimento do consórcio. O espaçamento da alface não influenciou significativamente a massa fresca da parte aérea (MFPA) das plantas das laterais do canteiro. Entretanto, houve redução significativa na MFPA das plantas internas ao canteiro quando o espaçamento entre linhas foi reduzido de 0,40 (460,3 g) para 0,30 m (321,1 g). A MFPA de plantas de alface cultivadas em consórcio e situadas nas duas linhas centrais do canteiro (MFPAIn = 434,9 g) não diferiu significativamente da obtida em monocultivo (542,9 g) quando as culturas foram implantadas na mesma data. O mesmo foi observado para plantas situadas nas laterais do canteiro (MFPAEx = 529,2 g), quando o consórcio foi estabelecido até 7 DAT da alface. em consórcios estabelecidos a partir desta época, a produção de alface foi sempre menor que em monocultivo. Independente do espaçamento entre linhas e do tempo de semeadura do rabanete em relação ao transplantio da alface, todos os índices de Uso Eficiente da Terra (UET) foram maiores que 1,0.