974 resultados para Ácaro Varroa
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The mite Varroa destructor (Anderson & Treuman 2000) has caused extensive damage to beekeeping worldwide. In Brazil, weather conditions and the strains of bees do not provide ideal conditions for mite parasitism, which is reflected in the low number of deaths of colonies caused by varroatosis well as the stability of infestation levels. The aim of this study was to evaluate the damage caused by the mite infestation in hives maintained in natural conditions. For this purpose the number of mites per bee was calculated and used to quantify the level of infestation in each colony. To record the mortality rates of parasitized bees during development daily checks were performed. The data were analyzed by G test of independence and a Test of Proportions. The results indicate that the rate of mortality of pupae and larvae was proportional to the degree of infestation in each colony, and all colonies showed mortality rates significantly higher than the control rate. A significant interaction among death rates recorded between the third and fourth days of larval life and the total death of larvae was found (G Test = 50.22; P < 0.0001). So, it can be concluded that bee inbreeding contributed significantly to the increase of the larval rate of mortality. In Africanized honeybee colonies infested by the mite Varroa destructor mortality rates in conditions of natural infestation varied from 6.65 to 9.89% in pupae (<(x)over bar>= 8.78%) and from 6.13 to 13.48% in larvae ((x) over bar = 9.91%), against 3.85% and 3.74% in the control colony, respectively. Therefore, in the infested colonies the average rates of mortality caused by the harmful effects of the mite were, respectively, 2.28 times and 2.65 times greater in those two developmental stages.
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O objetivo deste trabalho foi identificar ácaros predadores em plantas de lichia e correlacionar o desenvolvimento populacional dessas espécies com o do ácaro-da-erinose da lichia, Aceria litchii. A pesquisa foi desenvolvida no Município de Casa Branca, SP, com árvores adultas, de 12 anos de idade, da variedade Bengal. Mensalmente, de agosto de 2008 a setembro de 2009, foram coletadas folhas para avaliação dos níveis populacionais de A. litchii e de ácaros predadores. Foram registrados 6.557 indivíduos da família Phytoseiidae. A espécie mais abundante foi Amblyseius compositus (42,6%), seguida por Phytoseius intermedius (31,2%), Euseius concordis (14,1%), Amblyseius herbicolus (8,8%) e Iphiseiodes zuluagai (3,3%). O desenvolvimento populacional de A. compositus, E. concordis e I. zuluagai correlacionou-se positivamente com o de Aceria litchii, o que indica relação de predação.
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Os ácaros fitoseídeos, especialmente Neoseiulus californicus (McGregor), são importantes agentes de controle biológico de ácaros tetraniquídeos-praga nas culturas de pomáceas no Alto Valle del Río Negro y Neuquén, Argentina. Neste trabalho, avaliou-se a mortalidade de N. californicus quando exposto a resíduos dos inseticidas azimphos-methyl, carbaryl e cyfluthrin, e dos acaricidas cyhexatin e propargite. Os produtos foram aplicados às concentrações recomendadas em plantas de pereira. Um, três, seis e dez dias após a aplicação (DAA), folhas tratadas foram retiradas das plantas para a preparação de unidades experimentais. Cinco adultos de N. californicus, provenientes de criação-estoque, foram transferidos para cada unidade, onde pólen de taboa foi fornecido como alimento. As unidades foram mantidas a 25 ± 2 ºC, 60 ± 10% de umidade relativa e fotoperíodo de 14 h. A mortalidade do ácaro foi avaliada 24 h após o confinamento. As médias de mortalidade foram comparadas pelo teste de Dunnett, a 5% de probabilidade. A progressão do declínio do efeito dos produtos testados foi submetida à análise de regressão. Nas duas primeiras datas de avaliação, todos os produtos apresentaram valores de mortalidade significativamente diferentes da testemunha tratada com água. Seis dias após a aplicação, propargite, cyhexatin e cyfluthrin apresentaram mortalidade de aproximadamente 30%, enquanto a mortalidade nos tratamentos azimphos-methyl e carbaryl apresentou níveis estatisticamente similares aos da testemunha. Dez dias após a aplicação, a mortalidade em todos os tratamentos não diferiu significativamente da testemunha. O efeito de todos os produtos apresentou declínio progressivo ao longo do período de observação, sendo significativa a 1% de probabilidade a regressão linear negativa para os valores obtidos. Os maiores efeitos negativos sobre a sobrevivência de N. californicus corresponderam aos acaricidas testados. Azimphos-methyl foi o produto que menos afetou a sobrevivência do ácaro predador. Os inseticidas testados, usados na região do Alto Valle del Río Negro y Neuquén para o controle de Cydia pomonella, praga-chave das culturas de pomáceas, apresentaram baixa toxicidade sobre N. californicus.
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Os ácaros predadores das famílias Phytoseiidae e Stigmaeidae constituem-se nos principais inimigos naturais de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) em citros. Este ácaro-praga causa sérios prejuízos na produção, devido à transmissão do vírus da leprose dos citros (CiLV). Apesar do grande volume de informações sobre a sensibilidade de ácaros Phytoseiidae a agrotóxicos, praticamente não existem informações sobre o efeito desses compostos em ácaros Stigmaeidae no Brasil. Sendo assim, o trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos principais agrotóxicos utilizados em citros sobre o ácaro predador Agistemus brasiliensis Matioli, Ueckermann & Oliveira (Acari: Stigmaeidae), em condições de laboratório. Arenas de folhas de citros da variedade Pera, contendo 25 fêmeas adultas de A. brasiliensis, foram pulverizadas em torre de Potter. Avaliaram-se as mortalidades dos ácaros 72 horas após a aplicação. O efeito dos produtos na reprodução do acarino e a viabilidade dos ovos também foram avaliados. Quanto à seletividade, conforme proposta da Organização Internacional para o Controle Biológico (IOBC), os produtos foram classificados como: classe 1 - inócuo (E<30%), acrinathrin, bifenthrin, carbosulfan, deltamethrin; 2 - levemente nocivo (30%
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As videiras da região de Jales, Estado de São Paulo, têm sido intensamente atacadas pelo ácaro-rajado, Tetranychus urticae Koch. O presente trabalho teve por objetivo comparar cultivares de uva quanto à adequação como hospedeiras da espécie. em experimento de campo, naquele local, a ocorrência da praga, ao longo de 12 meses, foi acompanhada nas cultivares de uvas finas, Itália e Benitaka, e na cultivar de uva rústica, Niagara Rosada. No laboratório, a biologia de T. urticae foi estudada nessas três cultivares e na 'Redimeire'. Na cultivar Niagara Rosada, o ácaro-rajado apresentou menor fecundidade e menor sobrevivência, indicando a presença de mecanismos de resistência por antibiose. Além disso, houve maior tentativa de fuga dessa cultivar, sugerindo resistência por não preferência.
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A cultura da seringueira, Hevea brasiliensis (Willd. ex. Adr. de Juss.) Müell. Arg., pode ser atacada pelo fungo Oidium heveae Steinm e pelo ácaro Calacarus heveae Feres, causadores de desfolha em seringais paulistas. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do fungicida sistêmico fenarimol no controle do fungo e a sua interferência na população de C. heveae. Comparou-se a sua aplicação em quatro momentos: 1- uma aplicação no reenfolhamento das plantas (agosto); 2- uma aplicação em janeiro; 3- duas aplicações, uma no reenfolhamento e uma em março; 4 - quatro aplicações durante o ciclo da cultura. Nas quatro situações, o fungicida reduziu os sintomas da doença, entretanto houve ressurgência dos ácaros. Considerando-se o manejo conjunto de O. heveae e C. heveae o melhor resultado foi obtido com duas aplicações do fungicida.
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Estudou-se o efeito de diferentes volumes de calda no controle do ácaro-da-leprose, Brevipalpus phoenicis (Geijskes), na cultura de citros (Citrus sinensis), em dois ensaios de campo, instalados em 1992 e 1993. Os ensaios foram delineados em blocos casualizados. Utilizou-se do óxido de fenbutatina (Torque 500 SC) a 0,01, 0,02, 0,04 e 0,08% de i.a., aplicado à razão de 5, 10, 20 e 40 litros de calda por planta. Os ácaros foram contados previamente e após a aplicação, amostrando-se 10 frutos/planta. Efetuou-se a retirada dos ácaros, com máquina de varredura, e as contagens com auxílio de microscópio estereoscópico. Concluiu-se que o óxido de fenbutatina independentemente das concentrações e volumes de calda, apresentou alta eficiência no controle do ácaro da leprose com reduções no número de ácaros durante o período do ensaio que variaram de 88,2 a 100% até 63 dias da aplicação (ensaio 1) e 75,4 a 100% até 123 dias (ensaio 2). A eficiência dependeu mais do volume do que da concentração, uma vez que, quanto maior o volume da calda, maior a redução da população. Aplicação de 40 l da calda/planta causou reduções médias de 99,3% e 96,7%, independente da concentração.
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Testes de efeito adverso de agroquímicos sobre Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) foram conduzidos em laboratório, utilizando o método residual de contato com pulverização em superfície de vidro. Foram testados 42 produtos químicos, a maioria utilizada na citricultura brasileira. A mortalidade e o efeito dos produtos na reprodução do ácaro foram avaliados diariamente durante oito dias. Os produtos foram classificados quanto ao efeito total causado ao ácaro (combinação da mortalidade e efeito na reprodução) em quatro classes de toxicidade propostas pela IOBC/WPRS. Os resultados mostraram que cerca de 26% dos produtos testados foram inócuos (captan, clofentezine, fenbutatin oxide, fosetyl, hexythiazox, hidróxido de cobre, naled, oxicloreto de cobre, óxido cuproso e tetradifon), 14% levemente nocivos (abamectin, chlorothalonil, sulfato de cobre, thiophanate-methyl (PM) e ziram), 7% moderadamente nocivos (enxofre, parathion-methyl e thiophanate-methyl (SC)) e 52% nocivos ao ácaro (acrinathrin, amitraz, azinphos-ethyl, azocyclotin, benomyl, bifenthrin, bromopropylate, carbaryl, carbosulfan, chlorfenapyr, cyhexatin, dicofol, fenpropathrin, fenpyroximate, mancozeb, óleo mineral e vegetal, phosmet, propargite, quinomethionate, triazophos, e vamidothion).
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An apiary trial was conducted in 1997 in Sardinia, Italy, to verify the effectiveness of fluvalinate in polyvinyl chloride strips and flumethrin in polyethylene strips against Varroa jacobsoni Oudemans. Two indices to evaluate the efficacy of the treatments were adopted: percentage change in mite infestation of worker-sealed brood cells considering only treated hives and percentage change in mite mortality, and the natural variation in mite populations recorded in control hives during the trial. All acaricide treatments reduced the level of mite infestation of both sealed brood and adult bees. However, their effectiveness was slightly reduced in comparison to previous studies because of mite resistance phenomena. Portions of polyethylene strips of flumethrin from treated hives were sampled weekly to determine acaricide persistence using gas chromatography. After 4 wk, a slight reduction (approximate to9%) of the active ingredient content was observed, A laboratory bioassay also was performed to establish the resistance of adult female mites to fluvalinate, Mites were sampled from the experimental apiary and from various Sardinian apiaries which had primarily been subjected to fluvalinate applications in plastic strips or wood inserts for years. Mite resistance varied from 0 to 96%, depending on the acaricide management adopted, the lowest resistance level occurred in an apiary where pyrethroids had never been used, whereas the highest level occurred in an apiary with intensive use of fluvalinate in wood inserts.
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This work was carried out to determine the residual toxicity of the main pesticides used in citrus, on Neoseiulus californicus (McGregor) under laboratory conditions. For this, it was used the residual contact bioassay. Citrus leaves of the variety Pêra were sprayed in a Potter tower. The residual action was evaluated at 2 hours and 1; 3; 5; 7; 10; 14 e 21 days after treatment. Ten adult females of N. californicus were transferred to each ring, together with an enough amount of Tetranychus urticae nymphs and adults to feed the predator. Mortality evaluations were performed at 72 hours after treatment. Bioassays indicate that the pesticides: acrinathrin, deltamethrin, dinocap, sulphur, fenpropathrin, fenbutatin oxide and propargite were innocuous to N. californicus. On the other hand, abamectin, azocyclotin e cyhexatin caused mortalities of 29.8; 32.0 e 34.1%, respectively, two hours after transference. Dicofol, pyridaben and chlorfenapyr were extremely toxic to the predator mite, causing 100% of mortality two hours after the application. This way, to this population of N. californicus, the releases can be performed safely 3 days after the application, except for cyhexatin (5 days), dicofol and pyridaben (14 days) and chlorfenapyr (21 days), without risk of significant adult mortality rates due to the application of pesticides.
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This study aimed to determine the effect of sucrose ester on the control of Varroa destructor mite infestation in Africanized honeybees. For the in vitro experiments, the product was tested in bees and mites at five concentrations obtained through dilution in water (T0: 100% distilled water; T1: 0.5%; T2: 1%; T3: 2%; T4: 5%; and T5: 10% sucrose ester).For the field studies, the experimental design was completely randomized, with four treatments and seven replicates, totaling 28 colonies, from which seven were the controls, seven were treated with 0.1% sucrose ester, seven with 0.2% sucrose ester, and seven hives with 0.5% sucrose ester diluted in water. In the in vitro study, the sucrose ester at 0.5% concentration caused mite and bee mortality. In the field tests, the product at 0.2% concentration reduced Varroa destructor infestation in Africanized honeybees and, therefore, may be used as a tool to control this pest. At 0.1, 0.2, and 0.5% concentrations, sucrose ester did not impair the establishment of open and capped brood areas, as well as stored food areas in the hive, suggesting it is not toxic to Africanized honeybees.
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The litchi erineum mite, Aceria litchii (Keifer) is found in all producing regions attacking leaves and flowers of litchi plants. The mite attack young leaves and causes the erinea on leaf surface, which later become brown galls with velvety appearance. Severe attacks can cause leaf drop and destruction of branches end directly production affecting. In 2009 year it was registered a heavy infestation of the pest on litchi plants (Litchi chinensis Sonn.) in the municipality of Casa Branca, São Paulo, Brazil (2127'O; 4702'S; 679 m altitude). In June, many galls caused by mite infestation showed a mycelium of white coloration and many eriophyid dead. The fungus was identified as Hirsutella thompsonii (Fischer). The results suggest that galls may facilitate the fungus development and its permanence on the plants. Thus, the possibility of mite biological control with H. thompsonii should be investigated.
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV