982 resultados para ventricular aneurysm
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Background/Aims: Experimental studies suggest that vitamin A plays a role in regulating cardiac structure and function. We tested the hypothesis that cardiac vitamin A deficiency is associated with adverse myocardial remodeling in young adult rats. Methods: Two groups of young female rats, control (C - n = 29) and tissue vitamin A deficient (RVA - n = 31), were subjected to transthoracic echocardiography exam, isolated rat heart study and biochemical study. Results: The RVA rats showed a reduced total vitamin A concentration in both the liver and heart [vitamin A in heart, mu mol/kg (C = 0.95 +/- 0.44 and RVA = 0.24 +/- 0.16, p = 0.01)] with the same serum retinol levels (C = 0.73 +/- 0.29 mu mol/L e RVA = 0.62 +/- 0.17 mu mol/L, p = 0.34). The RVA rats showed higher left ventricular diameters and reduced systolic function. The RVA rats also demonstrated increased lipid hydroperoxide/total antioxidant capacity ratio and cardiac levels of IFN-gamma and TNF-alpha but not of metalloproteinase (MMP)-2 and -9 activity. on the other hand, the RVA rats had decreased levels of beta-hydroxyacylcoenzyme A dehydrogenase and lactate dehydrogenase. Conclusions: Tissue vitamin A deficiency stimulated cardiac remodeling and ventricular dysfunction. Additionally, the data support the involvement of oxidative stress, energy metabolism, and cytokine production in this remodeling process. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
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Background/Aims: The role of tissue vitamin-A insufficiency on post-infarction ventricular remodeling is unknown. We tested the hypothesis that cardiac vitamin A insufficiency on post-infarction is associated with adverse myocardial remodeling. Methods: After infarction, rats were allocated into two groups: C (controls, n=25); VA (dietary vitamin A restriction, n= 26). After 3 months, the animals were submitted to echocardiogram, morphometric and biochemical analysis. Results: Rats fed the vitamin-A-deficient diet had lower heart and liver retinol concentration and normal plasma retinol. There were no differences in infarct size between the groups. VA showed higher diastolic left ventricular area normalised by body weight (C= 1.81 +/- 0.4 cm2/kg, VA= 2.15 +/- 0.3 cm2/kg; p=0.03), left ventricular diameter (C= 9.4 +/- 1.4 mm, VA= 10.5 +/- 1.2 mm; p=0.04), but similar systolic ventricular fractional area change (C= 33.0 +/- 10.0 %, VA= 32.1 +/- 8.7 %; p=0.82). VA showed decreased isovolumetric relaxation time normalised by heart rate (C= 68.8 +/- 11.4 ms, VA= 56.3 +/- 16.8 ms; p=0.04). VA showed higher interstitial collagen fraction (C= 2.8 +/- 0.9 %, VA= 3.7 +/- 1.1 %; p=0.05). There were no differences in myosin heavy chain expression, metalloproteinase 2 and 9 activation, or IFN-gamma and TNF-alpha cardiac levels. Conclusion: Local tissue vitamin A insufficiency intensified ventricular remodeling after MI, worsening diastolic dysfunction. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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OBJECTIVE: To evaluate the effects of losartan on ventricular remodeling and on survival after myocardial infarction in rats. METHODS: After surgical occlusion of left coronary artery, 84 surviving male Wistar rats were divided into two groups: LO treated with losartan (20mg/kg/day, n=33) and NT (n=51), without medication. After 3 months, we analyzed mortality; ventricular to body mass ratio (VM /BM); myocardial hydroxyproline concentration (HOP); isovolumetric pressure, +dp/dt, -dp/dt, and diastolic volume/left ventricle mass ratio (VO/LV). RESULTS: Mortality was: LO = 22%, and NT = 47% (p<0.05). Ventricular mass,(VM/BM, mg/g) was 4.14 ± 0.76 and 3.54±0.48, in the NT and LO groups, respectively (p<0.05). HOP (median) was 4.92 upsilong/mg in the LO and 5.54 upsilong/g in the NT group (p>0.05). The V0/LV values (median) were 0.24 mL/g in group LO and 0.31 mL/g in group NT (p<0.05) compared to NT group. There were no differences between the groups for +dp/dt and -dp/dt parameters. CONCLUSION: 1- The use of losartan myocardial infarction causes an attenuation of ventricular remodeling, bringing about an increased survival, an attenuation of ventricular hypertrophy and dilation, and an improvement of the isovolumetric pressure; 2- the treatment does not modify the myocardial collagen concentration.
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OBJETIVO: Avaliar os efeitos do lisinopril (L) sobre as taxas de mortes (M), insuficiência cardíaca (ICC), características da remodelação miocárdica, geométrica e funcional do ventrículo esquerdo (VE), em ratos com estenose aórtica supravalvar (EAS). MÉTODOS: Ratos foram submetidos a EAS ou cirurgia simulada (GC:n=10). Randomizados após 6 semanas para receber L (GL:n=30) ou nenhum tratamento (GE:n=73) sendo avaliados 6s e 21s por estudos ecocardiográfico, hemodinâmico e morfológico concomitantes. RESULTADOS: As taxas de M (GE: 53,9% vs GL: 16,7% e ICC GE: 44,8% vs GL: 20% p<0,05). No final do experimento, os valores da pressão sistólica do VE dos grupos GE e GL foram equivalentes e significantemente mais elevados do que no grupo GC; (p<0,05) não diferindo dos observados 6 semanas após os procedimentos cirúrgicos. Os valores da pressão diastólica do VE no grupo GE foram maiores do que os do grupo GL (p<0,05) sendo ambos maiores do que os do grupo GC (4 ± 2 mmHg, p<0,05). O mesmo comportamento foi observado com as variáveis: razão E/A; índice de massa, área seccional dos miócitos e conteúdo de hidroxiprolina do VE. A porcentagem de encurtamento do VE foi semelhante nos grupos GC e GL (p>0,05) sendo ambos maiores que os verificados no grupo GE. Comportamento semelhante foram obtidos com os valores da primeira derivada positiva e negativa da pressão do VE. CONCLUSÃO: em ratos com EAS o L reduziu as taxas de M e ICC e exerceu efeitos benéficos sobre a remodelação e a função do VE.
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FUNDAMENTO: A estenose aórtica supravalvar (EAo) é utilizada para o estudo da remodelação cardíaca (RC) por sobrecarga pressórica. Nesse modelo, não estão claramente estabelecidos o comportamento da RC desde a fase inicial, nem os melhores parâmetros para a identificação da disfunção ventricular. OBJETIVOS: 1) Caracterizar, precoce e evolutivamente, as modificações morfofuncionais durante a RC em ratos com EAo e 2) identificar o índice mais sensível para detecção do momento do aparecimento da disfunção diastólica e sistólica do ventrículo esquerdo (VE). MÉTODOS: Ratos Wistar foram divididos em dois grupos - controle (GC, n=13) e EAo (GEAo, n=24) - e estudados nas 3ª, 6ª, 12ª e 18ª semanas pós-cirurgia. Os corações foram analisados por meio de ecocardiograma (ECO). RESULTADOS: Ao final do experimento, as relações do VE, do ventrículo direito e dos átrios com o peso corporal final foram aumentadas no GEAo. O ECO mostrou que o átrio esquerdo sofreu uma remodelação significativa a partir da 6ª semana. No GEAo, a porcentagem de encurtamento endocárdico apresentou queda significativa a partir da 12ª semana e a porcentagem de encurtamento mesocárdico, na 18ª semana. A relação onda E e onda A (E/A) foi superior no GC em comparação ao GEAo em todos os momentos analisados. CONCLUSÕES: O ventrículo esquerdo dos ratos com EAo, durante o processo de remodelação, apresentou hipertrofia concêntrica, disfunção diastólica precoce e melhoria da função sistólica, com posterior deterioração do desempenho. Além disso, constatou-se que os índices ecocardiográficos mais sensíveis para a detecção da disfunção diastólica e sistólica são, respectivamente, a relação E/A e a porcentagem de encurtamento endocárdico.
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FUNDAMENTO: A Tolerância ao Esforço Físico (TEF) é uma medida de condicionamento cardiorrespiratório. A capacidade aeróbica é reduzida na Insuficiência Cardíaca (IC), embora não haja dados disponíveis sobre esse parâmetro em animais com disfunção ventricular e sem sinais de IC. OBJETIVO: Avaliar a TEF em ratos com disfunção ventricular diastólica isolada ou associada com disfunção sistólica induzida pela Estenose da Aorta ascendente (EAo). MÉTODOS: Ratos Wistar machos jovens (20-30 dias de idade) foram divididos em Grupo Controle (GC, n = 11) e Grupo EAo (n = 12). Os animais foram avaliados em 6 e 18 semanas após a cirurgia para EAo. O teste ergométrico foi feito até a exaustão e foram avaliadas a velocidade da esteira e a concentração de lactato [LAC] no limiar de lactato, velocidade da esteira e [LAC] na exaustão, e tempo total do teste. RESULTADOS: Dados ecocardiográficos revelaram remodelação do átrio esquerdo e hipertrofia concêntrica ventricular esquerda em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento endocárdico mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento da parede média mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 semanas. O índice cardíaco mostrou-se semelhante no GC e no grupo EAo em 6 e 18 semanas, tendo diminuído entre 6-18 semanas em ambos os grupos. A razão entre a onda E a onda A foi maior no GC do que no grupo EAo em ambos os períodos e não se alterou em ambos os grupos entre a semana 6 e a semana 18. Os parâmetros do teste de esforço na esteira foram semelhantes nos dois grupos tanto na semana 6 quanto na semana 18. CONCLUSÃO: Embora a EAo promova a disfunção diastólica isolada ou associada à disfunção sistólica, em 6 ou 18 semanas, ela não é suficiente para alterar a tolerância ao esforço físico.
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Um longo caminho foi percorrido desde as primeiras intervenções cirúrgicas feitas para o tratamento do aneurisma de aorta abdominal. Ao longo deste tempo, várias inovações foram criadas, no sentido de reduzir a invasividade dos procedimentos e melhorar sua segurança e durabilidade. Nesta revisão, são discutidos os principais e recentes avanços em intervenções sobre aneurismas aórticos, incluindo a restauração aórtica endovascular, a cirurgia aórtica videolaparoscópica, as técnicas híbridas convencionais e endovasculares, as técnicas combinadas videolaparoscópicas e endovasculares, bem como as perspectivas futuras, tanto para aorta torácica como abdominal. Diante de tantas transformações e evolução, o cirurgião vascular moderno terá que ter sua mente aberta para as novidades e desenvolver capacitação ampla com diferentes técnicas para proporcionar a melhor opção terapêutica para seus pacientes.
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OBJECTIVES: ,,,,,The prevalence of electrocardiographic and echocardiographic abnormalities in chronic obstructive pulmonary disease according to disease severity has not yet been established. The aim of this study was to assess the prevalence of electrocardiographic and echocardiographic abnormalities in chronic obstructive pulmonary disease patients according to disease severity. ,,,, ,,,, ,,,,,METHODS: ,,,,,The study included 25 mild/moderate chronic obstructive pulmonary disease patients and 25 severe/very severe chronic obstructive pulmonary disease patients. All participants underwent clinical evaluation, spirometry and electrocardiography/echocardiography. ,,,, ,,,, ,,,,,RESULTS: ,,,,,Electrocardiography and echocardiography showed Q-wave alterations and segmental contractility in five (10%) patients. The most frequent echocardiographic finding was mild left diastolic dysfunction (88%), independent of chronic obstructive pulmonary disease stage. The proportion of right ventricular overload (p<0.05) and blockage of the anterosuperior division of the left bundle branch were higher in patients with greater obstruction. In an echocardiographic analysis, mild/moderate chronic obstructive pulmonary disease patients showed more abnormalities in segmental contractility (p<0.05), whereas severe/very severe chronic obstructive pulmonary disease patients showed a higher prevalence of right ventricular overload (p<0.05), increased right cardiac chamber (p<0.05) and higher values of E-wave deceleration time (p<0.05). Age, sex, systemic arterial hypertension, C-reactive protein and disease were included as independent variables in a multiple linear regression; only disease severity was predictive of the E-wave deceleration time [r2 = 0.26, p = 0.01]. ,,,, ,,,, ,,,,,CONCLUSION: ,,,,,Chronic obstructive pulmonary disease patients have a high prevalence of left ventricular diastolic dysfunction, which is associated with disease severity. Because of this association, it is important to exclude decompensated heart failure during chronic obstructive pulmonary disease exacerbation.
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Os efeitos da lidocaina e da acupuntura nos pontos bilaterais associados ao pericárdio 6 (Pc6-Neiguan) e ao coração 7 (C7-Shenmen), no tratamento da taquicardia ventricular (TV) induzida por dopamina em equinos anestesiados com halotano, foram avaliados e comparados. Seis equinos, distribuídos em três grupos: grupo-controle (GC), grupo tratado com acupuntura (GA) e grupo tratado com lidocaína (GL), foram anestesiados três vezes cada, com intervalo de uma semana entre cada anestesia. Avaliaram-se os parâmetros cardiovasculares (frequência cardíaca, pressão arterial e eletrocardiografia), os respiratórios (frequência respiratória, capnografía, saturação de hemoglobina e hemogasometria) e o escore de recuperação. A dose arritmogênica da dopamina (DAD) foi determinada a partir da infusão de 70µg/kg/min IV durante 10 minutos, sem interrupção, preenchendo o critério arritmogênico: quatro ou mais complexos ventriculares prematuros seguidos, com duração de pelo menos 15 segundos ou TV sustentada. O tempo médio de aparecimento da DAD ou da TV foi de 6,05±0,45 minutos nos animais não tratados, e a TV se reverteu espontaneamente aos 2,7±0,2 minutos. O grupo tratado com acupuntura reverteu a TV no tempo médio de 1,8±0,2 (P<0,05) em relação ao grupo tratado com lidocaina 1,3±0,2 (P<0,01). Os tratamentos mostraram-se eficientes na reversão TV.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)