979 resultados para varicose-veins


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Distante 15 km a leste da mina Sossego (Canaã de Carajás, no Pará), o depósito Visconde jaz na zona de contato entre o Supergrupo Itacaiúnas (2,76 Ga) e o embasamento (> 3.0 Ga). No depósito e arredores, ocorrem, principalmente, o granito Serra Dourada, riodacitos e gabrodioritos, variavelmente deformados e hidrotermalizados. A Suíte Intrusiva Planalto, também identificada, não mostra feições de alteração das demais rochas. Diques máficos e félsicos cortam o pacote rochoso. Sob condições dúctil-rúpteis iniciais a rúpteis, subsequentemente, a alteração hidrotermal evoluiu de sódico-cálcica (albita, escapolita e anfibólios) precoce e ubíqua para potássica (K-feldspato e Cl-biotita), retomando, em seguida, o caráter sódico-cálcico de efeito local (albita, epidoto, apatita, turmalina e fluorita), para, finalmente, assumir caráter cálcio-magnesiano (clinocloro, actinolita, carbonatos e talco subordinado). No granito Serra Dourada, albitização, epidotização e turmalinização são mais proeminentes e se contrapõem à escapolitização, biotitização, anfibolitização e magnetitização, muito expressivas nos gabros/quartzodioritos, e à K-feldspatização, mais comum nos riodacitos. Os principais corpos de minério são representados por veios e brechas, constituídos por calcopirita-bornita, além de disseminações (calcopirita + pirita ± molibdenita ± pentlandita). A suíte metálica básica é Fe-Cu-Au ± ETR. Abundante sulfeto foi precipitado na transição da alteração potássica para a cálcio-magnesiana, tendo apatita, escapolita, actinolita, epidoto, magnetita, turmalina, calcita, gipsita e fluorita como os principais minerais de ganga. Os metais foram transportados por fluidos hidrotermais ricos em Na, Ca, K, Fe e Mg, além de P, B, F e espécies de S. As similaridades se sobrepõem às diferenças, o que permite considerar os depósitos Visconde e Sossego cogenéticos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O topázio-álcali-feldspato-granito, fácies mais evoluída do plúton Água Boa, foi afetado por processos de alteração hidrotermal, que culminaram com a formação de greisens e veios de quartzo, principais hospedeiros de mineralizações de Sn e, subordinadamente, Zn. Os greisens foram classificados como quartzo-topázio-siderofilita-greisen, topázio-siderofilita-quartzo-greisen e topázio-quartzo-greisen. São compostos por quartzo, siderofilita e topázio, acompanhados por quantidades variáveis de fluorita, zinnwaldita, esfalerita, cassiterita, zircão, anatásio e, localmente, Ce-monazita, galena, pirita, calcopirita e bismuto nativo. Estudos de química mineral em microssonda eletrônica permitiram identificar três tipos de micas: (1) siderofilita marrom, presente no topázio-granito; (2) siderofilita verde, encontrada nos greisens; (3) zinnwaldita, fracamente colorida, encontrada como coroas finas e descontínuas em torno da siderofilita verde dos greisens, e encontrada também em veios de quartzo. A composição da siderofilita do granito varia com a proximidade dos greisens, mostrando uma evolução de siderofilita siderofilita litinífera, com aumento nos conteúdos de VIAl, Li e Si. A siderofilita do greisen foi, por sua vez, parcialmente substituída por zinnwaldita, também com aumento nos teores de VIAl, Li e Si. A cassiterita nos greisens forma cristais euédricos a subédricos em contato reto com siderofilita ou como agregados junto com topázio, quartzo e fluorita. Exibe cristais maclados, zonados e com forte pleocroísmo. As composições muito puras e baixos conteúdos de Nb e Ta, indicam formação em condições hidrotermais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A rocha ornamental chamada Granito Preto Piracaia constitui o nome comercial dos monzonitos ineqüigranulares de granulação fina, fina/média e média a localmente porfiríticos, de coloração cinza a cinza-escura do Maciço Piracaia. São rochas homogêneas, mas apresentam localmente pequenas variações composicionais. Encontram-se cortadas por veios de composições quartzo-feldspáticas, quartzosas ou sieníticas. As rochas apresentam fraca anisotropia, definida por uma foliação milonítica NE-SW de médio a alto ângulo e famílias de fraturas que apresentam orientações principais NNE-SSW/subvertical, E-W/subvertical, NW-SE/subvertical e suborizontal. Localmente apresentam-se fortemente orientadas, próximas às zonas de falhas. Os parâmetros tecnológicos físicos e físico-mecânicos e petrográficos do Monzonito Piracaia são próximos ou superam os valores médios dos melhores “granitos pretos brasileiros”, permitindo classificá-lo como ideal para revestimento em ambientes internos ou externos. Homogeneidade, coloração escura e fraca alterabilidade dos minerais constituintes valorizam o padrão estético como rocha ornamental.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O processo de recanalização das veias dos membros inferiores, após um episódio de trombose venosa profunda aguda em pacientes anticoagulados com heparina e inibidores da vitamina K, faz parte da evolução natural da remodelagem do trombo venoso. Esse complexo processo de remodelagem envolve a adesão do trombo à parede da veia, à resposta inflamatória da parede do vaso, levando à organização e subsequente contração do trombo, à neovascularização e à lise espontânea de áreas no interior do trombo. A presença de fluxo arterial espontâneo em veias com trombose recanalizada tem sido descrita como secundária à neovascularização e se caracteriza pelo desenvolvimento de fluxo com padrão de fístulas arteriovenosas, identificadas por meio de mapeamento dúplex colorido. Nesta revisão, são discutidos alguns aspectos controversos da história natural da trombose venosa profunda, para uma melhor compreensão da sua evolução e do seu impacto sobre a doença venosa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo:traduzir o instrumento Venous legulcer quality of life questionnaire (VLU-QoL), adaptá-lo culturalmente para o português do Brasil e validá-lo com pacientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Métodos:o questionário foi traduzido por um tradutor profissional e por dois dermatologistas especialistas na área de úlceras venosas (UV), sendo reformulado em reunião com os três tradutores. O constructo (VLU-QoL-Br) foi submetido a pré-entrevista com 10 portadores de UV para a adaptação da linguagem. Posteriormente, foi aplicado em pacientes do HC-Unesp, e como teste-reteste para verificação de sua reprodutibilidade. Resultados:foram avaliados 82 pacientes, sendo 56 (68%) do sexo feminino. A idade média foi de 67,3 anos. O questionário foi traduzido, adaptado e aplicado aos pacientes. O constructo apresentou alta consistência interna (alfa= 0,94) e adequada correlação item-total. Quando avaliados os 32 retestes, observou-se correlação intraclasse para concordância de 0,78 (p < 0,01), indicando boa reprodutibilidade do constructo. A análise fatorial confirmatória corroborou as dimensões do questionário original: atividades, psicológico e sintomas. Escores do VLU-QoL-Br se associaram, independentemente, à área total das úlceras e a menor escolaridade dos sujeitos (p < 0,01). Conclusão:a tradução, a adaptação e a validação do questionário VLU-Qol-Br demonstrou boa performance psicométrica, permitindo seu uso clínico no Brasil. É importante avaliar seu desempenho em outras regiões e em diferentes amostras de indivíduos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Chronic leg ulcer may have an impact on patients' quality of life.OBJECTIVES:This study aimed to identify the impact of leg ulcers on patient's quality of life using the Dermatology Life Quality Index and to define the main factors correlated with this perception.METHOD:Cross-sectional, non-probabilistic sampling study. We included patients with chronic leg ulcers being treated for at least 3 months. A sociodemographic and clinical survey was conducted to assess the profile of the ulcers. We administered a screening for depressive symptoms and the Dermatology Life Quality Index. We performed a descriptive statistical analysis, chi-square test and Mann-Whitney test for categorical data, Pearson for numeric variables, and multiple regression for categorical data.RESULTS:Forty-one patients were assessed. Their mean age was 61.78 years. Venous ulcers (48.8%) were the most prevalent. Seventy-three percent of the sample perceived no impact/low impact on quality of life in the past week, and 26.8% perceived moderate/high impact. A multiple regression analysis identified the causes of lesion, pain related to the ulcers, time of onset, and severity of the depressive symptoms as the variables that had an influence on quality of life.CONCLUSIONS:The majority of the sample perceived low or no impact of the condition on the quality of the life. The variables etiology of the lesion (p<0.001), pain related to the ulcers (p=0.001), time of onset (p=0.006), and severity of the depressive symptoms (p<0.001) had an influence on the quality of life, suggesting the need for further studies with more robust designs to confirm the causal relationship between these characteristics and quality of life.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Venous ulcers have a significant impact on patient quality of life, and constitute a worldwide public health problem. Treatment is complex, with high failure rates.OBJECTIVES: To identify clinical and therapeutic factors that influence healing of venous ulcers.METHODS: Retrospective cohort study of patients with venous ulcers. Ulcer area was measured at the first visit (T0) and after 6 months (T6) and 1 year (T12). A reduction in ulcer area of 50% or more at T6 and T12 was the outcome of interest, weighted by clinical, demographic and treatment aspects.RESULTS: Ninety-four patients were included (137 ulcers). A reduction in ulcer area of 50% or more was seen in 40.1% of patients (95% CI 31.9 to 48.4%) at T6 and 49.6% (95% CI 41.2 to 58.1%) at T12. Complete healing occurred in 16.8% (95% CI 10.5 to 23.1%) at T6 and 27% (95% CI 19.5 to 39.5%) at T12. The lowest ulcer area reductions at T6 were associated with longstanding ulcer (RR=0.95; 95% CI 0.91 to 0.98), poor adherence to compression therapy (RR=4.04; 95% CI 1.31 to 12.41), and infection episodes (RR=0.42; 95% CI 0.23 to 0.76). At T12, lower reductions were associated with longstanding ulcer (RR=0.95; 95% CI 0.92 to 0.98), longer topical antibiotic use (RR=0.93; 95% CI 0.87 to 0.99), and systemic antibiotic use (RR=0.63; 95% CI 0.40 to 0.99).CONCLUSIONS: Longstanding ulcer, infection, poor adherence to compression therapy, and longer topical and systemic antibiotic use were independently correlated with worse healing rates.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Although angiotensin II-induced venoconstriction has been demonstrated in the rat vena cava and femoral vein, the angiotensin II receptor subtypes (AT1 or AT2) that mediate this phenomenon have not been precisely characterized. Therefore, the present study aimed to characterize the pharmacological receptors involved in the angiotensin II-induced constriction of rat venae cavae and femoral veins, as well as the opposing effects exerted by locally produced prostanoids and NO upon induction of these vasomotorresponses. The obtained results suggest that both AT1 and AT2 angiotensin II receptors are expressed in both veins. Angiotensin II concentration–response curves were shifted toward the right by losartan but not by PD 123319 in both the vena cava and femoral vein. Moreover, it was observed that both 10−5 Mindomethacin and 10−4 M L-NAME improve the angiotensin II responses in the vena cava and femoral vein. In conclusion, in the rat vena cava and femoral vein, angiotensin II stimulates AT1 but not AT2 to induce venoconstriction, which is blunted by vasodilator prostanoids and NO.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Duplex ultrasound scanning (DUS) is the method of choice for diagnosis of deep vein thrombosis (DVT). However, only a few studies have performed prospective serial DUS after an acute episode of DVT to assess its evolution. This study aimed to report our experience using DUS combined with a thrombosis score (TS) and a newly proposed vein diameter variation index (VDVI) to evaluate the rate of resolution of DVT by assessing and quantifying the early stages of vein recanalization in proximal vein segments within 6 months after an episode of acute lower extremity DVT.Methods: Twelve patients with first episode of acute lower extremity DVT confirmed by DUS as occurring in <= 10 days after the onset of venous thrombosis symptoms were followed up prospectively for 6 months. TS and VDVI were calculated at 1, 3, and 6 months to assess vein recanalization. Intra-thrombus arteriovenous fistula formation was also investigated and related to the recanalization process.Results: Seven (58%) women were included, with a total cohort median age of 53.5 +/- 19 years. The left lower extremity was affected in 7 (58%) patients. DVT was diagnosed in 55 proximal vein segments. All patients had proximal DVT, with involvement of the external iliac, femoral, and popliteal veins. After 6 months, there was a significant decrease in TS and increase in VDVI (P < 0.001) in all proximal vein segments assessed, indicating thrombus regression. The more distal the DVT was, the faster was the VDVI increase, with most popliteal veins being recanalized at 3 months (P < 0.001). Intra-thrombus arteriovenous fistula was identified in 50% of patients at 1 month while on anticoagulation.Conclusions: The combined use of two different DUS-based assessment tools, TS and the proposed VDVI, provided an effective method to prospectively assess vein recanalization rates after an episode of acute lower extremity DVT in this series of patients and may allow a correct evaluation of DVT and its resolution or progression.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)