967 resultados para somatic cell count in cows


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O trabalho teve por objetivo estudar os efeitos da administração de vitamina E sobre a contagem de células somáticas e a infecção da glândula mamária de cabras primíparas desafiadas com a inoculação intramamária de Staphylococcus aureus ao 10º dia pós-parto. Vinte e oito animais foram divididos em quatro grupos, cada um composto por sete cabras primíparas da raça Saanen, como segue: grupo-controle, grupo de animais suplementados com vitamina E, grupo de animais desafiados com S.aureus inoculados na glândula mamária e grupo de animais suplementados com vitamina E e desafiados com S.aureus na glândula mamária. Na segunda e terceira semanas de lactação, a inoculação de S.aureus na glândula mamária permitiu a recuperação do microrganismo no leite e elevou a contagem de células somáticas (CCS). A liberação de S.aureus no leite ocorreu de maneira intermitente. em animais suplementados com vitamina E, o desafio com S.aureus resultou em CCS mais baixa e menor número de microrganismos no leite. Sugere-se que a CCS possa ser utilizada para a detecção da mastite caprina, devendo-se utilizar contagens superiores a 1,0x10(6)células/ml de leite como critério para a realização de exames microbiológicos.

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Estudaram-se o efeito do transporte e a mudança de local de manejo sobre a produção e a composição do leite e sobre as variáveis fisiológicas, utilizando-se 12 cabras da raça Alpina em final de lactação. Semanalmente, foram mensuradas a produção e composição do leite e a contagem de células somáticas, além do volume do leite residual após administração de ocitocina. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem hormonal (cortisol) e enzimática (glicose) no plasma no dia do transporte: antes (7h10min) e após (8h20min, 8h30min e 10h30min) o transporte. Nas três semanas subsequentes ao transporte, também foram colhidas amostras de sangue às 8h20min. Obtiveram-se teores mais elevados (P<0,05) de cortisol e glicose após o transporte e a mudança de local de manejo, e menor produção de leite (P<0,05) um dia após o evento. Porcentagem de gordura (P<0,05) e contagem de células somáticas apresentaram diferenças significativas (P<0,05) após o transporte. Os resultados permitem concluir que o transporte é um agente estressor que pode, momentaneamente, influenciar a produção animal.

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Com o objetivo de avaliar a atividade de células natural killer na paracoccidioidomicose experimental do hamster, 80 hamsters foram infectados por via intratesticular com Paracoccidioides brasiliensis e sacrificados após 24h, 48h, 96h, 1, 2, 4, 8 e 11 semanas de infecção. Como controle foram avaliados 40 hamsters normais, não infectados. Os animais foram submetidos ao estudo da atividade citotóxica de células NK pela técnica de single-cell assay e da resposta imune humoral pelas técnicas de imunodifusão dupla e Elisa. A produção do fator inibidor da migração de macrófagos em presença de Phytohemaglutinina e antígeno de P. brasiliensis e a histopatologia das lesões foram estudadas após 1,4, 8e 11 semanas de infecção. Os animais infectados, quando comparados aos controles, apresentaram níveis de atividade NK significativamente elevados durante as 4 primeiras semanas de infecção, havendo diminuição dessa atividade a partir da 8ª semana. Foi observada correlação inversa entre atividade NK e níveis de anticorpos específicos e, associação entre diminuição da atividade NK, depressão de resposta imune celular e aumento da extensão das lesões histopatológicas. Os resultados sugerem que após ativação inicial, as células NK são incapazes de controlar a disseminação do fungo pelos tecidos. A depressão da atividade NK na fase tardia da infecção parece estar relacionada com os distúrbios imunorregulatórios associados à paracoccidioidomicose.

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Objetivou-se avaliar as alterações fisiológicas, produtivas e comportamentais em cabras da raça Alpina submetidas ao transporte. Foram utilizadas 12 cabras pluríparas em final de lactação. A produção, composição e contagem de células somáticas do leite e as respostas comportamentais das cabras durante a ordenha foram mensuradas três dias antes, no dia e três dias após o transporte. Também foram colhidas amostras de sangue antes (-120 e -10 minutos) e após (10 e 120 minutos) o transporte para determinação dos níveis de cortisol e glicose. Entre os comportamentos estudados durante a ordenha, apenas sobrepasso e coçar foram significativamente influenciados pelo transporte. Também foram observados aumentos significativos nos níveis de glicose e cortisol 10 minutos após o transporte. Os níveis de glicose permaneceram elevados até 120 minutos após o transporte, enquanto os de cortisol aos 120 minutos foram semelhantes aos observados antes do transporte. O transporte com retorno às instalações conhecidas e ao manejo rotineiro de ordenha causa pequenas alterações fisiológicas e comportamentais que não alteram significativamente a produção, a composição e a contagem de células somáticas do leite.

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Avaliou-se neste estudo o efeito do estresse, via administração de ACTH (hormônio adrenocorticotrófico), sobre a quantidade e qualidade do leite produzido e a indicação de estresse pela alteração no nível de cortisol. Assim, 12 cabras lactantes foram distribuídas em dois grupos: seis animais receberam aplicação de 0,06 UI de ACTH/kg de PV (desafiadas) e seis receberam solução placebo (controle), todas via intravenosa. O desafio ocorreu ao longo da lactação, com aplicação do protocolo aos 30, 60, 120 e 180 dias do início da lactação, avaliando-se em cada data os níveis de cortisol 30 minutos antes, no ato da aplicação, 60, 120 e 300 minutos depois. A produção leiteira foi mensurada diariamente durante 270 dias e, a cada 20 dias, o leite foi colhido para contagem de células somáticas (CCS) pelo método direto. Os teores de cortisol mensurados em -30 e 0 minuto antes da aplicação de ACTH foram baixos e semelhantes entre os grupos. Entretanto, a partir de 60 minutos, constatou-se efeito da aplicação de ACTH, com teor de cortisol de 61,37±6,65 versus 5,47±1,21 ng/mL e de 51,17±10,21 versus 4,67±1,21 ng/mL aos 120 minutos. Aos 300 minutos, o cortisol retornou ao nível basal. Não houve diferença na produção de leite, no teor de proteína e de gordura do leite, cujos valores nos grupos ACTH e Placebo foram 1,37±0,59 e 1,38±0,63 kg de leite, respectivamente. A contagem de células somáticas não foi influenciada pelo estresse e apresentou valores situados na faixa indicada para animais sadios. Constatou-se estresse pontual em decorrência da aplicação de ACTH, porém sem alterações de natureza quantitativa e qualitativa do leite produzido, e isso indica que atividades de manejo que estressam os animais pontualmente não trazem prejuízos ao sistema produtivo.

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Experiments were performed to determine the mechanism by which recombinant bovine interferon-alpha(I)1 (rbIFN-alpha) causes an acute reduction in plasma concentrations of progesterone. In experiment 1, administration of a prostaglandin synthesis inhibitor blocked rbIFN-alpha-induced hyperthermia but did not prevent the decline in plasma concentrations of progesterone. The decline in progesterone concentrations caused by rbIFN-alpha was, therefore, not a direct consequence of the associated hyperthermia or of pathways mediated through prostaglandin synthesis. It is also unlikely that rbIFN-alpha acts to increase the clearance of progesterone since injection of rbIFN-alpha did not decrease plasma concentrations of progesterone in ovariectomized cows given an intravaginal implant of progesterone (experiment 2). In experiment 3, rbIFN-alpha did not affect basal and LH-induced release of progesterone from cultured luteal slices, indicating that rbIFN-alpha is unlikely to affect luteal function directly. Injection of rbIFN-alpha did, however, cause a decrease in plasma concentrations of LH in ovariectomized cows (experiment 4) that coincided temporally with the decrease in progesterone concentrations seen in cows having a functional corpus luteum. The present results strongly suggest that rbIFN-alpha acts to reduce secretion of progesterone by interfering with pituitary support for luteal synthesis of progesterone. The finding that rbIFN-alpha can inhibit LH secretion implies that interferon-alpha molecules should be considered among the cytokines that can regulate hypothalamic or pituitary function.

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In a cross-sectional study, we assessed beta-cell function and insulin sensitivity index (ISI) with hyperglycemic clamps (10 mmol/l) in 24 subjects with impaired fasting glycemia (IFG, fasting plasma glucose [FPG] between 6.1 and 7.0 mmol/l), 15 type 2 diabetic subjects (FPG >7.0 mmol/l), and 280 subjects with normal fasting glycemia (NFG, FPG <6.1 mmol/l). First-phase insulin release (0-10 min) was lower in IFG (geometric mean 541 pmol/l (.) 10 min; 95% confidence interval [CI] 416-702 pmol/l (.) 10 min) and in type 2 diabetes (geometric mean 376 pmol/l (.) 10 min; 95% CI 247-572 pmol/l (.) 10 min) than NFG (geometric mean 814 pmol/l (.) 10 min; 95% CI 759-873 pmol/l (.) 10 min) (P < 0.001). Second-phase insulin secretion (140-180 min) was also lower in IFG (geometric mean 251 pmol/l; 95% CI 198-318 pmol/l; P = 0.026) and type 2 diabetes (geometric mean 157 pmol/l; 95% CI 105-235 pmol/l; P < 0.001) than NFG (geometric mean 295 pmol/l; 95% CI 276-315 pmol/l): IFG and type 2 diabetic subjects had a lower ISI (0.15 +/- 0.02 and 0.16 +/- 0.02 mumol/kg fat-free mass [FFM]/min/ pmol/l, respectively) than NFG (0.24 +/- 0.01 mumol/kg FFM/min/pmol/l, P < 0.05). We found a stepwise decline in first-phase (and second-phase) secretion in NFG subjects with progressive decline in oral glucose tolerance (P < 0.05). IFG subjects with impaired glucose tolerance (IGT) had lower first-phase secretion than NFG subjects with IGT (P < 0.02), with comparable second-phase secretion and ISI. NFG and IFG subjects with a diabetic glucose tolerance (2-h glucose >11.1 mmol/l) had a lower ISI than their respective IGT counterparts (P < 0.05). We conclude that the early stages of glucose intolerance are associated with disturbances in beta-cell function, while insulin resistance is seen more markedly in later stages.

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The role of dermal mast cells (DMC) in the host resistance to ticks has been studied but it is not totally explained yet. Studies have proposed that zebuine cattle breeds, known as highly resistant to ticks, have more DMC than taurine breeds. In the present study, we compared the number of adult female ticks Boophilus microplus and the mast cells' countings in the skin of F-2 crossbred Gir x Holstein cattle, before and after tick infestation. F-2 crossbred cattle (n = 148) were divided into seven groups and artificially infested with 1.0 x 10(4) B. nticroplus larvae and, 21 days afterwards, adult female-fed ticks attached to the skin were counted. Skin biopsies were taken and examined under light microscopy with a square-lined ocular reticulum in a total area of 0.0625 mm(2) in both the superficial and deep dermis. Results demonstrated that infested F-2 crossbred cattle acquired resistance against the cattle-tick B. microplus probably associated to an increase in the dermal mast cell number. It is concluded that the tick infestation may lead to an environmental modification in the dermis of parasitized hosts due to the massive migration of mast cells or their local proliferation.

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Glucoamylases have been used with alpha-amylases for the industrial conversion of starch into glucose. However, little is known about the properties of this glycosylated protein retained in the cell wall of Saccharomyces as well as its role in the saccharification and fermentation of amylaceous substrates, notably in high cell density processes. In most of the strains assayed, decreases in biomass formation were followed by increases in glucoamylase secretion (expressed as U/mg(biomass) in 1 ml of culture) when glucose was exchanged for starch as carbon source or the growth temperature was raised from 30 to 35 degrees C. Despite the losses in viability, significant increases in the activity of the wall fraction occurred when cultures of thermotolerant yeasts propagated at 30 degrees C or washed cells resuspended in buffer solution were heated to 60 degrees C for 60-80 min prior to amylolytic assays. Thus, intact cells of thermotolerant yeasts can be used as colloidal biocatalysts in starch degradation processes. (C) 2005 Published by Elsevier Ltd.