976 resultados para parede abdominal


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O macaco-prego, Cebus apella, é muito difundido no norte e sul da Amazônia Legal Brasileira e no Cerrado. Estes animais encontram-se rotineiramente submetidos à caça predatória, aumentando assim a necessidade de preservação desta espécie silvestre. Realizou-se um estudo ultra-sonográfico de 10 macacos-prego como forma de descrever a anatomia ultra-sonográfica normal de sua cavidade abdominal. A vesícula urinária apresentou parede com espessura média 0,2cm e em posição anatômica cuja topografia permitiu contato com as paredes do corpo do útero e cólon descendente. À varredura abdominal caudal foi visualizada a aorta, veia cava caudal e veia ilíaca direita. O fígado foi visto em varredura sagital e transversal, possibilitando a observação da vesícula biliar e vasos hepáticos. A varredura renal demonstrou com precisão a pelve, seio renal e relação cortico-medular. O comprimento médio de ambos os rins foi de 6,24±0,31cm, não existindo diferença estatística entre o rim direito e esquerdo (Teste t de Student e ANOVA). O volume renal foi 2,37±0,18cm³. Os coeficientes de Correlação de Pearson entre os comprimentos renais direito e esquerdo e entre volumes renais direito e esquerdo foram dispostos como r = 0,74 e 0,51. As espessuras médias para a região cortical e medular foram 0,75±0,11cm e 0,39±0,06cm, respectivamente. O coeficiente de correlação para a relação cortico-medular entre os rins direito e esquerdo foi de r = 0,19. O exame ultrasonográfico mostrou-se como uma técnica eficiente, nãoinvasiva, rápida e reprodutível, que provê dados importantes aos profissionais da área de clínica e cirurgia de animais silvestres.

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OBJETIVO: Analisar a associação entre obesidade abdominal e pressão arterial elevada em adolescentes da rede pública de ensino da região metropolitana da cidade de Londrina (PR). MÉTODOS: Constituiu-se uma amostra de 656 adolescentes com idades entre dez e 13 anos. Foram realizadas análises antropométricas de massa corporal, estatura e circunferência de cintura, além da aferição da pressão arterial de repouso. Para análise e comparação dos dados, foram aplicados Mann-Whitney e o teste t de Student. Também foram analisadas as possíveis associações entre pressão arterial e circunferência de cintura por meio do teste do qui-quadrado. RESULTADOS: Foram identificadas associações entre obesidade abdominal e pressão arterial elevada em ambos os sexos (RP 2,7; IC95% 1,8-4,2). Além disso, verificou-se que, independentemente do grupo etário, a obesidade abdominal associa-se com valores mais elevados de pressão arterial. CONCLUSÕES: A obesidade abdominal está associada à ocorrência de aumento da pressão arterial em adolescentes.

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OBJETIVO: Analisar a concordância e eficiência de três valores críticos para índice de massa corporal (IMC) na indicação da obesidade abdominal e do excesso de gordura corporal em adolescentes. MÉTODOS: Análise transversal, em que participaram do estudo 807 jovens, de ambos os sexos (entre 11 e 17 anos), e foram aferidos valores de massa corporal, estatura, circunferência de cintura e gordura corporal relativa. A curva ROC analisou a eficiência dos pontos de corte para índice de massa corporal. RESULTADOS: Os três valores críticos analisados apresentaram moderada concordância na indicação da obesidade abdominal (0,54 a 0,66) e elevados valores de sensibilidade (77,4% a 92,8%) e especificidade (75,6% a 91,6%) para a indicação do estado nutricional. A proposta nacional foi mais sensível na indicação de concomitante excesso de gordura corporal e obesidade abdominal (97,8%). CONCLUSÃO: Todos os valores críticos analisados apresentaram desempenho similar na indicação do estado nutricional e da obesidade abdominal, no entanto a proposta nacional foi mais sensível na indicação de indivíduos obesos com elevado risco cardiovascular.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se as alterações da fração fibrosa e as características químicas dos fenos de braquiária decumbens (Brachiaria decumbnes Stapf) e jaraguá (Hyparrhenia rufa Ness Stapf) não-tratados, tratados com uréia (U-5,4% da MS), uréia (UL-5,4% da MS) mais labe-labe (Lablab purpureus L. Sweet, cv. Highworth-3,0% da MS) ou amônia anidra (NH3 -3,0% da MS). O tratamento químico com uréia ou NH3 aumentou o pH e a digestibilidade in vitro verdadeira dos fenos. A amonização não alterou os teores de fibra em detergente ácido e celulose, mas diminuiu os de fibra em detergente neutro, hemicelulose e lignina. O uso do labe-labe como fonte adicional de urease não aumentou a eficiência da uréia no tratamento dos volumosos. As avaliações do conteúdo de umidade, do poder tampão e da atividade ureática são técnicas que podem auxiliar na previsão das respostas dos volumosos à amonização com o uso de uréia.

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No presente trabalho foram determinadas a composição química e a digestibilidade de diversas frações de Brachiaria brizantha e Brachiaria humidicola, após 70 dias de crescimento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições para cada espécie. As plantas coletadas foram subdivididas nas frações apical, mediana e basal para as folhas e mediana e basilar para caules, de acordo com sua localização. Foram determinadas as concentrações de fibra em detergente neutro (FDN), proteína bruta (PB), lignina, ácido p_cumárico, ácido ferúlico e açúcares neutros (glicose, xilose e arabinose) e a digestibilidade in situ após 48 horas de período de incubação ruminal. As diferentes frações das espécies estudadas apresentam distinta composição química, cujos efeitos são observados na digestibilidade. A B. brizantha apresentou maiores concentrações de FDN no caule e PB nas folhas. Isto resultou em coeficientes de digestibilidade maiores em relação à B. humidicola. A diferença de digestibilidade entre caule e folhas e nas frações mais velhas pode estar relacionada ao tipo de condensação da lignina presente nos tecidos. Evidências na concentração e na proporção dos ácidos p_cumárico e ferúlico sugerem esta relação. A concentração de ácidos fenólicos esteve relacionada com a digestibilidade da matéria seca e a lignina com a digestibilidade da FDN. A análise dos ácidos fenólicos pode se constituir em importante ferramenta para avaliar o grau de condensação da lignina na parede celular dos diferentes tecidos das plantas forrageiras. A concentração de açúcares neutros não apresentou um padrão definido na composição dos diferentes tecidos. A arabinose foi o único açúcar que apresentou relações com a digestibilidade da matéria seca e com a concentração de ácidos fenólicos.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objective. The purpose of this study was to evaluate the effect of total abdominal hysterectomy on ovarian blood supply using transvaginal color Doppler ultrasonography in women of reproductive age. Methods. This prospective study included 61 women aged 40 years or younger who were divided into 2 groups: group 1, comprising 31 patients who underwent total abdominal hysterectomy (TAH), and group 2, comprising 30 women with no abnormalities. Inclusion criteria included normal ovarian function at baseline, with basal follicle-stimulating hormone levels of less than 15 mUI/mL, normal body weight, no tobacco use, and no history of laparotomy or ovarian disease. Ovarian arterial blood supply by determination of the pulsatility index (PI) on Doppler analysis and ovarian volume on transvaginal ultrasonography were assessed at baseline and at 6 and 12 postoperative months. The Student t test, profile analysis, and Friedman and Mann-Whitney tests were used in the statistical analysis of data. Results. Statistical analysis of baseline data revealed that both groups were homogeneous. At months 6 and 12, greater ovarian volumes and lower PI values were observed in patients who underwent TAH (P < .05). By the end of the study, in 8 of the 31 patients who underwent TAH (25.5%), benign ovarian cysts were observed. in the control group, all the parameters studied remained unchanged. Conclusions. The reduced PI values observed on Doppler ultrasonography suggested a decrease in the resistance flow in the ovarian arteries in women of reproductive age who underwent TAH.

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This paper reports on a rare case of fetal papyraceous mummification after asymptomatic uterine rupture in an elderly female dog with pyometra. The patient had a history of mating six months before the examination but no apparent signs of gestation or parturition. Exploratory laparotomy was used to identify a rupture of the left uterine horn and the presence of cystic endometrial hyperplasia and pyometra. Two mummified papyraceous fetuses were observed in the abdominal cavity and had adhered to the spleen, pancreas, intestine and omentum. Ovariehysterectomy and corrective surgery were performed. The patient had remained healthy after uterine rupture until a new estrous cycle and the development of pyometra. Bitches that are 10 years old or more are predisposed to implantation failure, pregnancy or parturition problems and they should not be breed to avoid complications.

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The resistance of the abdominal aorta of rats after 6, 7 and 8 weeks of malnutrition, compared with control animals, was evaluated by longitudinal tensiometry. Weakness of this vessel in malnourished rats was demonstrated; microscopic examination of the aorta stained by Masson, Calleja and hematoxylin-eosin methods showed a decrease in amorphous ground substance and an increase in the width of elastic laminae. There was no visible alteration either in the endothelial lining layer or in the smooth muscle fibers. Such alterations of the aorta are, to the authors' knowledge, the first reported modifications in the peripheral vasculature after malnutrition.

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Overwhelming helminthiasis is still a problem in endemic areas, especially in immunocompromised patients. We report a case of invasive intestinal strongyloidiasis that was clinically expressed as acute abdominal distress in a 73-year-old man from São Paulo who had been receiving methylprednisone, 20 mg/day, for one year for osteoarthritis. A surgical specimen from the ileum revealed invasive enteritis with severe infestation by Strongyloides stercoralis. The patient died of sepsis 6 days after surgery. The possibility of invasive strongyloidiasis should be considered in the differential diagnosis of acute abdominal distress in patients undergoing immunosuppressive therapy.

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The aim of this prospective study was to assess ovarian function using clinical and endocrine parameters in women of reproductive age who underwent total abdominal hysterectomy. Sixty-one women, aged ≤ 40 years, were allocated into two groups: group 1, consisting of 31 patients who had hysterectomy, and group 2, consisting of 30 normal women. Inclusion criteria were normal ovarian function at baseline, normal body weight, no hormonal diseases and basal follicle stimulating hormone (FSH) level of < 15 mIU/ml. FSH, luteinizing hormone (LH), estradiol and inhibin B levels as well as maturation value (MV) were measured by vaginal cytology on three occasions: baseline, and 6 and 12 months after hysterectomy. Analysis of variance, the Friedman test, Mann-Whitney test and t-test statistics were employed to compare the two groups. At baseline the groups were homogeneous. At months 6 and 12, hysterectomized women showed decreased median values of inhibin B, increased median values of estradiol (p < 0.05), unchanged median values of FSH and LH, and decreased median values of MV (p < 0.05). In the hysterectomy group, 12.9% (4/31) of the patients had FSH levels of > 40 mIU/ml, estradiol of < 20 pg/ml and inhibin B of < 5 ng/ml, compatible with ovarian failure. In the control group, all the parameters studied remained unchanged. These results suggest that total abdominal hysterectomy accelerates the decline in ovarian function in women of reproductive age.