934 resultados para heavy metal detection


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O mercúrio é um metal que se destaca dos demais por se apresentar líquido em temperatura e pressão normais. Este xenobiótico se apresenta como a maior fonte de poluição em várias partes do mundo e tem como característica ser altamente tóxico ao Sistema Nervoso Central (SNC). O despejo é na forma líquida diretamente no solo e leito dos rios. Este metal pesado é complexado com vários elementos presentes no solo ou sedimentos sendo convertido à metilmercúrio (MeHg) pela microbiota aquática. O MeHg apresenta a capacidade de se acumular ao longo da cadeia trófica, um evento conhecido como biomagnificação, o qual afeta diretamente a vida humana. Nesse sentido, a Região Amazônica se destaca por possuir todos os componentes necessários para a manutenção do ciclo biogeoquímico do mercúrio, além de populações cronicamente expostas a este metal pesado, sendo este fato considerado um problema de saúde pública. Tem-se conhecimento que este xenobiótico após a exposição aguda a altas doses promove desordens relacionadas ao surgimento de processos degenerativos no SNC, entretanto, os efeitos a baixas concentrações ainda não são totalmente conhecidos. Nesse sentido, se destacam as células gliais que atuam como mediadores no processo de neurotoxicidade desse metal, principalmente em baixas concentrações. Apesar de este tipo celular exibir um importante papel no processo de intoxicação mercurial, a ação deste metal sobre as células glias é pouco conhecida, principalmente sobre o genoma e a proliferação celular. Desta forma, este trabalho se propõe a avaliar o efeito da exposição a este xenobiótico em baixa concentração sobre o material genético e a proliferação celular em células da linhagem glial C6. As avaliações bioquímica (atividade mitocondrial – medida pelo ensaio de MTT –) e morfofuncional (integridade da membrana – avaliada pelo ensaio com os corantes BE e AA –) confirmaram a ausência de morte celular após a exposição ao metal pesado na concentração de 3 μM por um intervalo de 24 horas. Mesmo sem promover processos de morte celular, o tratamento com esta concentração subletal de MeHg foi capaz de aumentar significativamente os níveis dos marcadores de genotoxicidade (fragmentação do DNA, formação de micronúcleos, pontes nucleoplásmica e brotos nucleares). Ao mesmo tempo, foi possível observar uma alteração no ciclo celular através do aumento do índice mitótico e uma mudança no perfil do ciclo celular com aumento da população celular nas fases S e G2/M, sugerindo um aprisionamento nessa etapa. Esta mudança no ciclo celular, provocada por 24h de exposição ao MeHg, foi seguida de uma redução no número de células viáveis e confluência celular 24h após a retirada do MeHg e substituição do meio de cultura, além do aumento no tempo de duplicação da cultura do mesmo. Este estudo demonstrou pela primeira vez que a exposição ao metilmercúrio em concentração baixa e subletal é capaz de promover eventos genotóxicos e distúrbios na proliferação celular em células de origem glial.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Química - IQ

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OBJECTIVES: There are no data in the literature with regard to the acute effects of different styles of music on the geometric indices of heart rate variability. In this study, we evaluated the acute effects of relaxant baroque and excitatory heavy metal music on the geometric indices of heart rate variability in women. METHODS: We conducted this study in 21 healthy women ranging in age from 18 to 35 years. We excluded persons with previous experience with musical instruments and persons who had an affinity for the song styles. We evaluated two groups: Group 1 (n = 21), who were exposed to relaxant classical baroque musical and excitatory heavy metal auditory stimulation; and Group 2 (n = 19), who were exposed to both styles of music and white noise auditory stimulation. Using earphones, the volunteers were exposed to baroque or heavy metal music for five minutes. After the first music exposure to baroque or heavy metal music, they remained at rest for five minutes; subsequently, they were re-exposed to the opposite music (70-80 dB). A different group of women were exposed to the same music styles plus white noise auditory stimulation (90 dB). The sequence of the songs was randomized for each individual. We analyzed the following indices: triangular index, triangular interpolation of RR intervals and Poincaré plot (standard deviation of instantaneous beat-by-beat variability, standard deviation of the long-term RR interval, standard deviation of instantaneous beat-by-beat variability and standard deviation of the long-term RR interval ratio), low frequency, high frequency, low frequency/high frequency ratio, standard deviation of all the normal RR intervals, root-mean square of differences between the adjacent normal RR intervals and the percentage of adjacent RR intervals with a difference of duration greater than 50 ms. Heart rate variability was recorded at rest for 10 minutes. RESULTS: The triangular index and the standard deviation of the long-term RR interval indices were reduced during exposure to both music styles in the first group and tended to decrease in the second group whereas the white noise exposure decreased the high frequency index. We observed no changes regarding the triangular interpolation of RR intervals, standard deviation of instantaneous beat-by-beat variability and standard deviation of instantaneous beat-by-beat variability/standard deviation in the long-term RR interval ratio. CONCLUSION: We suggest that relaxant baroque and excitatory heavy metal music slightly decrease global heart rate variability because of the equivalent sound level.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)