988 resultados para consorciação milho-braquiária
Resumo:
Geralmente, grande parte do N de fertilizantes minerais e de plantas de cobertura de solo não é aproveitada pelo milho no cultivo imediato à aplicação, o qual pode ser absorvido pelas culturas cultivadas subseqüentemente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o aproveitamento pelo milho do N residual da uréia, da crotalária (Crotalaria juncea) e do milheto (Pennisetum americanum) marcados com 15N, aplicados ao milho cultivado em sistema plantio direto, no ano agrícola anterior, num Latossolo Vermelho distroférrico no Cerrado. O estudo foi desenvolvido na fazenda experimental da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-UNESP, Selvíria (MS), em áreas distintas. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com 15 tratamentos e quatro repetições, aplicados ao milho em 2001/02 e 2002/03. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 3 x 5, compreendendo a combinação de três coberturas de solo: crotalária juncea, milheto e vegetação espontânea (pousio), e cinco doses de N-uréia: 0, 30, 80, 130 e 180 kg ha-1. Após a colheita do milho, as duas áreas permaneceram em pousio nas entressafras e, em seguida, cultivadas novamente com milho, safras 2002/03 (experimento 1) e 2003/04 (experimento 2), utilizando adubação similar em todas as parcelas, para distinguir o efeito do N residual. O aproveitamento médio do N residual da parte aérea do milheto e da crotalária pelo milho foi inferior a 3,5 e 3 %, respectivamente, da quantidade inicial. A quantidade de N residual da uréia absorvida pelo milho aumentou de forma quadrática, no experimento 1, e linear, no experimento 2, em relação à dose de N aplicada, sendo o aproveitamento desta inferior a 3 %. As coberturas de solo não influenciaram o aproveitamento pelo milho do N residual da uréia, e vice-versa.
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A produção de forragem na integração lavoura-pecuária é de suma importância, tanto para alimentação animal como para formação de palhada para plantio direto. O experimento foi conduzido no outono/inverno de 2009 e 2010, em Selvíria -MS, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da FEIS/UNESP. O objetivo foi avaliar a profundidade mais adequada para deposição das sementes de duas espécies de braquiárias em consórcio com milho, com ênfase para a produtividade do milho e formação de palha. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 3, com quatro repetições. Os tratamentos principais foram duas espécies de braquiárias (Urochloa brizantha cv. Marandú e Urochloa ruziziensis), cujas sementes foram misturadas ao fertilizante do milho, e um tratamento-testemunha (sem consórcio). Os tratamentos secundários constituíram-se em três profundidades (8; 10 e 16 cm) de deposição do fertilizante (em consórcio e na testemunha). Os consórcios de milho com braquiária produziram quantidades de palha semelhantes. A produção total de palha foi maior nos consórcios e nas menores profundidades. O consórcio com U. ruziziensis propiciou maior produtividade de grãos de milho em relação ao com U. brizantha, em 2010. As profundidades de semeadura das forrageiras não afetaram a produtividade de milho.
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Objetivou-se avaliar as produtividades de grãos de milho e massa seca de braquiárias em duas modalidades de consórcio em sistema de integração lavoura-pecuária no período de inverno-primavera em região do Cerrado. O experimento foi conduzido no ano de 2006, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE), pertencente à Faculdade de Engenharia (FE/UNESP - Campus de Ilha Solteira), localizada no município de Selvíria, MS. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 4x2, com cinco repetições. Os tratamentos constituíram-se de quatro espécies de braquiárias (Brachiaria brizantha cv. 'Marandu', Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis e Brachiaria híbrido cv. 'Mulato II') consorciadas na linha e a lanço no momento da semeadura do milho. Avaliaram-se os componentes da produção, a produtividade do milho, bem como a massa seca das braquiárias após a colheita do milho. As forrageiras consorciadas a lanço, com destaque para a Brachiaria ruziziensis proporcionaram menor desenvolvimento das plantas de milho e menores valores dos componentes da produção, bem como da produtividade de grãos. Apesar de satisfatórias produtividades de massa seca (acima de 2.500kg ha-1), com exceção da Brachiaria brizantha, as demais espécies consorciadas a lanço foram superiores, com destaque para a Brachiaria decumbens e a Brachiaria ruziziensis que apresentaram maior adaptabilidade e produtividade de forragem no consórcio com milho em sistema de integração lavoura-pecuária.
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O objetivo do trabalho foi comparar os efeitos de fontes nitrogenadas: sulfonitrato de amônio com inibidor de nitrificação, sulfato de amônio e uréia, aplicadas na semeadura e/ou em cobertura, sobre teores de N foliar e clorofila, componentes da produção e produtividade do milho no verão, na região de cerrado sob irrigação. O trabalho foi desenvolvido em Latossolo Vermelho Distroférrico, nos anos agrícolas de 2006/2007 e 2007/2008. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial 3x5, sendo: três fontes de nitrogênio aplicadas na semeadura e/ou em cobertura, no estádio de 8 folhas completamente desdobradas, em 5 modos de aplicação (0 + 120; 30 + 90; 60 + 60; 90 + 30 e 120 + 0 kg ha-1 de N). O sulfonitrato de amônio + inibidor de nitrificação difere em relação ao sulfato de amônio quantos aos componentes da produção do milho cultivado no verão, independentemente da época de aplicação. A aplicação de 120 kg ha-1 de nitrogênio usando a uréia em aplicação única no estádio de oito folhas na cultura do milho e em períodos com alta precipitação pluvial afeta negativamente os teores foliares de N no milho e resulta em menor produtividade de grãos em relação à aplicação da mesma dose na semeadura.
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A utilização de fertilizantes revestidos pode proporcionar menores perdas e maior disponibilidade de nutrientes no solo, passíveis de absorção pelas plantas, tendo em vista a liberação gradativa dos nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses e fontes de N, P e K, nos componentes de produção e na produtividade da cultura de milho irrigado no Cerrado. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 4 doses em cobertura (0 kg ha-1 40 kg ha-1 80 kg ha-1e 120 kg ha-1 e 2 fontes (ureia e ureia revestida), para o N; 4 doses (0 kg ha-1 50 kg ha-1 100 kg ha-1e 150 kg ha-1 e 2 fontes (superfosfato triplo e superfosfato triplo revestido), para o P; e 4 doses (0 kg ha-1 40 kg ha-1 80 kg ha-1e 120 kg ha-1 e 2 fontes (cloreto de potássio e cloreto de potássio revestido), para o K, com 4 repetições. Os fertilizantes revestidos por polímeros (ureia, superfosfato triplo e cloreto de potássio) não foram eficientes nas condições edafoclimáticas estudadas, pois proporcionaram resultados semelhantes aos mesmos fertilizantes convencionais, para os teores foliares de N, P e K, componentes de produção e produtividade de grãos de milho irrigado. O incremento das doses de N aumentou linearmente o teor de N foliar, número de espigas por hectare e a produtividade de grãos de milho. A aplicação de doses de K2O e P2O5 não influenciou a produtividade de grãos da cultura.
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O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação com o objetivo de comparar o crescimento e a micorrização por fungos micorrízicos arbusculares (FMA) em nove genótipos de milho, além de verificar o potencial de inóculo de FMA do solo. Coletado de uma área de cerrado sensu stricto ocupada por pastagem degradada, o solo foi adubado, misturado com areia de rio, fumigado e colocado em sacos plásticos (3 kg). Foram semeadas cinco sementes de cada genótipo de milho em 20 sacos, mas apenas 10 receberam cerca de 300 esporos de FMA, coletados do solo de pastagem. Cada saco constituiu-se em uma repetição, com apenas uma planta. As avaliações de altura e diâmetro do caule foram realizadas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a emergência, além de massa seca do sistema radicular (MSR) e parte aérea (MSPA), colonização micorrízica (COL) e dependência micorrízica (DM). Concomitantemente, um segundo experimento foi realizado para avaliar o potencial de inóculo de FMA do solo de pastagem, o qual passou por uma diluição seriada de 90%, 80%, 70%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20% e 10%, incluindo apenas o solo não esterilizado (100%) e somente solo esterilizado (0%), em sacos plásticos, semeado o híbrido Tractor. Após 60 dias, as raízes foram colhidas para quantificar a colonização micorrízica. A inoculação de FMA acarretou incrementos na produção de matéria seca de forma diferenciada entre genótipos; com Condá, F0, D1 e F8 exibindo os maiores valores de MSPA, enquanto Tractor e D7 os menores valores de MSR. Os genótipos não responsivos ou pouco responsivos quanto à dependência micorrízica tiveram comportamento diferente quanto à COL, com Condá, Sol da Manhã, F0 e D1 proporcionando média de 60%. Verificou-se que a área de pastagem, mesmo degradada, propiciou alto potencial de inóculo, revelado pela alta porcentagem de colonização das raízes por FMA.
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As áreas de empréstimo em hidrelétricas são as áreas remanescentes da construção da fundação da barragem e podem ser consideradas áreas degradadas, pois delas foram retirados os horizontes superficiais do solo. Este trabalho teve como objetivo estudar a recuperação de um Latossolo Vermelho distrófico, degradado por construção civil (Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira-SP), por meio de adubação verde e aplicação de calagem e gessagem. Os tratamentos constituíram-se de: testemunha (solo mobilizado e vegetação espontânea); mucuna-preta e guandu até 1994. Depois foram substituídos por feijão-de-porco; calcário + mucuna-preta; calcário + guandu até 1994. Nova substituição foi feita por feijão-de-porco; calcário + gesso + mucuna-preta e calcário + gesso + guandu até 1994. Outra substituição foi feita por feijão-de-porco. Esses tratamentos foram estabelecidos em blocos casualizados com quatro repetições: após quatro anos com os adubos verdes, um ano com milho, um ano com aveia-preta e dois anos com braquiária. Foram avaliados: pH, teores de Ca2+, Mg2+, P, K, capacidade de troca catiônica, saturação por bases e teor de matéria orgânica. Os tratamentos adotados estão recuperando os atributos químicos do solo degradado, e a mucuna-preta apresentou os melhores resultados, quando comparada ao guandu e feijão-de-porco. Os efeitos da recuperação dos atributos químicos do solo alcançaram a profundidade de 0,0-0,2 m. As técnicas adotadas para recuperação desses atributos químicos (adubação verde, calagem e gessagem) no primeiro ano atingiram a profundidade do solo de 0,0-0,1 m e, somente após cinco anos, de 0,0-0,2 m.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Modern agriculture is undergoing profound changes, with demands for more efficient management practices in the production systems used in each area. The objectives of this study were: to evaluate the effect of different covering species on a no-tillage system; to find the results of lime application on soil surface after sowing those forage species; measure the effects on soil chemical properties and subsequent effect on corn yield; and to determine the dry matter produced by each species used. The experiment was conducted on November, 2002, in the town of Palotina, Parana State, Brazil. A randomized block design was used, with 4 repetitions, in a 2x6 factorial scheme -two depths of soil sampling (0-10 and 10-20 cm) and six types of forage covering on the soil (Mucuna deeringiana, Crotalaria juncea, Setaria incana, Pennisetum glancum and Eleusine gracilis, as well as a mix of all these species). 3 t ha(-1) of dolomitic limestone were applied in total surface area, without amending. The covering species associated with the surface limestone application showed improvement in soil fertility, mainly in the layer of 10-20 cm, with prominence to Elensine gracilis, Crotalaria juncea and Setaria incana. Eleusine gracilis and Crotalaria juncea featured the largest dry matter production; however, the great amount of straw of Eleusine gracilis damaged the productivity of corn. Grain and corn straw productivity was higher when previously cultivated along with Setaria incana and the mix of forage species covering.
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The objective this work was to evaluate the effect of microbial and chemical insecticides on the fall armyworm Spodoptera frugiperda in the development initial phase of crop corn. The work was lead in the experimental area of the State University of Mato Grosso do sul, in Cassilandia (MS) city. The treatments had been: 1) control; 2) fipronil; 3) thiametoxan; 4) Beauveria bassiana (0,5 kg of p.c/ha), 5) Beauveria bassiana (1 kg of p.c/ha), 6) teflubenzuron and 7) spinosad, in the doses and recommended way of application. After the tenth second after the emergency of the plants (DAE), had been day applied the treatments in foliar spraying (PF), being evaluated to the 2, 9, 15 and 21 days after the application (DAA), the number of small caterpillars (lesser that 1,5 cm) for parcel in 20 showed plants. The applied results show that teflubenzuron and spinosad in PF to the 12 DAE had been most efficient (71 and 83% respectively). The microbial's insecticides had not differed significantly from the chemical insecticides in the percentage of plants attacked for the pest and the 15 and 21 DAA.
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Uma alternativa para suprir o aporte anual de palha exigido para manutenção do sistema plantio direto (SPD), nas regiões tropicais, é o cultivo de milho consorciado com urochloas. Com o objetivo de identificar o melhor sistema de cultivo de duas espécies forrageiras (Urochloa brizantha e Urochloa ruzizienses) em consórcio com o milho (Zea mays L.) em sistema plantio direto, foi realizada a presente pesquisa. O milho foi semeado em consórcio com as forrageiras em cinco sistemas de cultivo. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial (2x4+1), com quatro repetições. Foram avaliadas: massa seca de palha do milho, massa seca da palha de urochloa, massa seca total de palha, população de plantas de milho, massa de 1000 grãos e produtividade de grãos. Os resultados demonstraram que o consórcio de milho com urochloa não apresentou efeito negativo na produtividade do milho e incrementou o aporte de matéria seca no sistema de produção sob plantio direto. A escolha de determinado sistema de cultivo depende do gerenciamento e da disponibilidade de máquinas, visto que todos os sistemas apresentaram comportamento positivo em relação à produtividade de grãos e à produção de palhada.
Resumo:
O não revolvimento do solo com cultivo de adubos verdes na entressafra e o manejo da adubação nitrogenada alteram, geralmente, a dinâmica e a recuperação do N no sistema solo-planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a quantidade de N nativo do solo absorvido pelo milho em plantio direto, sob diferentes doses de N, em sucessão à crotalária (Crotalaria juncea), ao milheto (Pennisetum americanum) e à vegetação espontânea (pousio) em um Latossolo Vermelho no Cerrado. O estudo foi desenvolvido na fazenda experimental da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira-UNESP, Selvíria-MS, nos anos agrícolas 2001/02 e 2002/03. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 15 tratamentos e quatro repetições, dispostos em esquema fatorial, 5 x 3, sendo cinco doses de N, na forma de uréia (0, 30, 80, 130 e 180 kg ha-1) e três sistemas de cobertura do solo (crotalária, milheto e o solo em pousio na entressafra). A quantidade de N nativo do solo absorvida pelo milho foi calculada pela diferença entre total de N acumulado na planta de milho, na época da maturação fisiológica, e o somatório do N proveniente da uréia, do milheto ou da crotalária determinados pelo método isotópico com 15N. O solo forneceu a maior quantidade de N para o milho, comparada à do fertilizante inorgânico conjuntamente à dos adubos verdes. As doses de N e os sistemas de cobertura do solo influenciaram significativamente a absorção de N nativo do solo pelo milho.
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Restos vegetais e liteira podem interferir no desenvolvimento de plantas. Este trabalho objetivou avaliar os efeitos alelopáticos de extratos aquosos de Pinus sp., milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke) e mucuna (Stizolobium aterrimum Piper & Tracy) sobre a germinação, colonização micorrízica e crescimento inicial de milho (Zea mays L.), soja (Glycine max L.) e feijão (Phaseolus vulgaris L.). Os extratos foram elaborados utilizando folhas trituradas. O experimento in vitro empregou papel Germitest umedecido com extratos ou água destilada por sete dias. O experimento em casa de vegetação teve esquema fatorial 3 x 3 x 4, com quatro repetições: três espécies vegetais (soja, milho e feijão), três extratos aquosos (Pinus, milheto e mucuna) e quatro doses de extrato (0,0; 0,5; 1,0; e 2,0 kg L-1). O substrato foi Latossolo Vermelho coletado no município de Selvíria-MS, no bioma Cerrado. Após a semeadura, os vasos receberam, a cada cinco dias, por 45 dias, 50 mL dos extratos. Para a soja, extratos de mucuna e milheto diminuíram o comprimento do hipocótilo e da radícula e os de Pinus aumentaram esses comprimentos. em feijão, o extrato de Pinus diminuiu o comprimento do hipocótilo e da radícula, mas os extratos de mucuna e milheto aumentaram-no. O extrato do milheto reduziu a percentagem e a velocidade de germinação em feijão. Todos os extratos reduziram a colonização micorrízica e o número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares em soja, milho e feijão.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)