947 resultados para cell wall formation
Resumo:
Bromeliaceae possess several features of pollen and anther wall development that are plesiomorphic for Poales, consistent with their putatively basal or near-basal placement in this order. For example, successive microsporogenesis and the monocotyledonous type of anther wall formation are both plesiomorphic features that occur commonly in other Poales, with a few notable exceptions, notably the simultaneous type of microsporogenesis in Rapateaceae. The intermediate type of tapetum development in Bromeliaceae was probably derived secondarily from a secretory type, which occurs in most other Poales except Typhaceae.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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We show that Peccei-Quinn and lepton number symmetries can be a natural outcome in a 3-3-1 model with right-handed neutrinos after imposing a Z(11)circle timesZ(2) symmetry. This symmetry is suitably accommodated in this model when we augment its spectrum by including merely one singlet scalar field. We work out the breaking of the Peccei-Quinn symmetry, yielding the axion, and study the phenomenological consequences. The main result of this work is that the solution to the strong CP problem can be implemented in a natural way, implying an invisible axion phenomenologically unconstrained, free of domain wall formation, and constituting a good candidate for the cold dark matter.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O experimento foi conduzido para avaliar as características bromatológicas e a digestibilidade in vitro de quatro variedades de cana-de-açúcar submetidas ou não à hidrólise com cal virgem. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado com três repetições, arranjadas em esquema fatorial 4 × 2, com quatro variedades de cana-de-açúcar (SP 52454, RB 867515, RB 855536 e IAC 862480), hidrolisadas ou não. Houve efeito significativo para as características brix (p < 0,05) e fibra industrial (p < 0,05), sendo a variedade IAC 862480 a que apresentou os menores teores de fibra industrial. Não foram observadas diferenças significativas (p > 0,05) nos teores de fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e lignina entre as variedades de cana-de-açúcar estudadas, bem como para cana-de-açúcar hidrolisada ou não. O uso da hidrólise da cana-de-açúcar com 1% de cal virgem melhora a digestibilidade in vitro da FDN e FDA independente da variedade estudada. A hidrólise com 1% de cal virgem não modificou a composição químico-bromatológica da cana-de-açúcar.
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Um estudo da ontogênese das caneluras induzidas em ramos de laranjeiras doces suscetíveis por isolados severos do vírus da tristeza dos citros (Citrus tristeza vírus - CTV) foi feito usando-se como modelo pedúnculos florais e de frutos. O menor calibre destes órgãos permite um melhor acompanhamento do processo. As observações foram feitas em laranjeira cv. Pêra infetada pelo isolado severo Capão Bonito do CTV. Cinco fases do processo de formação de caneluras puderam ser deduzidas pelas análises anatômicas. As primeiras alterações são representadas pelo aparecimento de células adensadas, hipertrofia e hiperplasia no parênquima e câmbio do floema e uma desorganização generalizada desta área. Segue-se uma atividade intensa do câmbio do floema adjacente e sua expansão em direção ao xilema. Esta invasão do xilema resulta na ruptura do anel do xilema pela massa celular do floema constituída de células recém formadas de parede celular delgada. Esta invasão do floema em direção ao xilema inicia um processo de degeneração dos vasos e parênquima do xilema. Finalmente há um colapso completo da região do xilema invadida, que é substituída pela massa do floema, resultando na canelura, notada ao se remover a casca.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conduziu-se o experimento na UNESP-Jaboticabal, no período de inverno-primavera-verão de 2001-2002, objetivando determinar os teores de proteína bruta (PB), parede celular (FDN, FDA, lignina, celulose e hemicelulose) e a digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) no capim-Tifton 85 exclusivo e sobressemeado com aveia preta, milheto e sorgo-sudão. Os tratamentos testados foram: milheto+aveia preta; AG2501C+aveia preta, sobressemeados nas áreas de Tifton-85, em 19-06 ou 02-07-2002, e capim-Tifton 85 (Testemunha). O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com três repetições. Os teores de PB foram maiores na primeira avaliação quando comparada às demais. Observou-se aumento nos teores de FDN, FDA e lignina, e comportamento inverso nos valores de DIVMO, em relação aos períodos de crescimento, nas duas épocas de semeadura. Os teores avaliados de PB, parede celular e DIVMO apresentaram variação em função da composição botânica e morfológica, no decorrer das avaliações e épocas de semeadura.
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O experimento foi conduzido na UNESP - Jaboticabal com o objetivo de obter informações sobre o rendimento de matéria seca (RMS) e composição química das forrageiras de inverno, aveia preta (Avena strigosa Schreb) e triticale (X Triticosecale Wittmack), em plantio direto sob palhada de área com milheto (Pennisetum americanum (L.) K. Schum.) ou híbrido sorgo sudão (Sorghum bicolor (L.) Moench x Sorghum sudanense (Piper) Stapf) submetidas a pastejo. A forragem foi rebaixada por vacas da raça Holandês. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, em arranjo de parcelas subdivididas, sendo analisado nas parcelas as espécies forrageiras e nas sub-parcelas as épocas de pastejo, com quatro repetições. Os tratamentos testados foram: AS: Aveia Preta sobre palhada de sorgo; AM: Aveia preta sobre palhada de milheto; TS: Triticale sobre palhada de sorgo; e, TM: Triticale sobre palhada de milheto. As pastagens apresentaram RMS semelhantes e, em relação às épocas de avaliação observou-se menor rendimento no segundo corte. Foram observados maiores teores de PB e de FDA na forragem colhida no primeiro corte e de hemicelulose no segundo corte, enquanto os valores de FDN não foram diferentes. A forragem de triticale apresentou menor conteúdo de PB e maiores teores de constituintes da parede celular.
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Objetivou-se, na condução deste trabalho, a avaliação das silagens de capim-elefante aditivadas com tortas de nabo forrageiro, pinhão manso e tremoço pela técnica de produção de gás. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Nutrição Animal do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (LANA/CENA/USP). Como doadores de líquido de rúmen, foram utilizados 2 ovinos da raça Santa Inês, machos, adultos, castrados e providos de cânula ruminal permanente. A alimentação dos animais doadores foi constituída de forragem de gramínea cultivada e uma suplementação, ao final do dia, com feno de Tifton, concentrado comercial e sal mineral à vontade. Os substratos foram secos a 60ºC, moídos em moinho do tipo Willey, provido de peneira com perfurações de 2 mm. Os gases produzidos durante os diferentes períodos de fermentação (0, 4, 8, 12, 24, 36, 48, 72 e 96 h) foram medidos com um transducer - medidor de pressão.O experimento foi instalado segundo um delineamento de blocos ao acaso em que os tratamentos foram arranjados em um esquema de parcelas subdivididas no tempo. Os maiores valores de produção de gás observados para os tratamentos em que adicionou-se torta de tremoço quando comparados com as outras tortas, decorreu do fato da torta de tremoço apresentar menor teor de fibras, propiciando assim, uma maior fermentação ruminal e, consequentemente, maior produção de gás em relação a outros alimentos com maior proporção de carboidratos estruturais (parede celular).As taxas de degradação da fração solúvel da matéria seca foi menor para NF 8% e PM 11% em relação às outras silagens estudadas. Foram encontradas diferenças significativas para as TNF, TPM e TT, nos diferentes níveis, em relação ao volume de gases em 96 h de incubação (P<0,05). As silagens contendo torta de tremoço apresentaram maior produção de gases quando comparadas Às outras tortas. em todos os tratamentos, exceto naqueles em que adicionou-se TT, houve diminuição (P<0,05) nos valores médios de degradabilidade da matéria seca às 96 horas, à medida que aumentou-se o nível de inclusão das tortas. As silagens de capim-elefante adicionadas de tortas de nabo forrageiro ou tremoço, nos diferentes níveis, apresentaram maiores taxas de degradação e maiores produções de gases que as adicionadas de torta de pinhão manso.
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Fatores de virulência em fungos de micoses sistêmicaFungos patogênicos causadores de micoses sistêmicas possuem vários fatores que permitem seu crescimento nas condições adversas oferecidas pelo hospedeiro, propiciando o estabelecimento da relação parasitária e contribuindo no processo de doença. Esses fatores são conhecidos como fatores de virulência auxiliando no desenvolvimento da infecção e interferindo com a patogênese das micoses. O presente trabalho avalia os fatores de virulência em fungos patogênicos como Blastomyces dermatitidis, Coccidioides immitis, Cryptococcus neoformans, Histoplasma capsulatum e Paracoccidioides brasiliensis, em relação à termotolerância, dimorfismo, componentes da parede celular ou cápsula, bem como a produção de enzimas. Os fatores de virulência auxiliam na aderência, colonização, disseminação e habilidade do fungo para resistir a ambientes hostis e escapar dos mecanismos da resposta imune do hospedeiro.Tanto os fatores de virulência apresentados por diferentes fungos, como os mecanismos de defesa oferecidos pelo hospedeiro requerem ação e interação de processos complexos, cujo conhecimento permitirá a melhor compreensão da patogenia das micoses sistêmicas.
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Neste trabalho quantificaram-se as principais alterações histológicas ocorridas em cultivares de capim-elefante (Pennisetumpurpureum Schumach.), em três estádios de desenvolvimento. A degradação dos tecidos foi avaliada após incubação em líquido ruminal de bovinos. As porcentagens de tecidos presentes em colmo, quilha, limbo e bainha foliares foram determinadas. A quilha e o colmo apresentaram maior proporção de tecido lignificado, enquanto o limbo foliar, maior quantidade de tecido epidérmico e tecido vascular não-lignificado. O tecido parenquimático foi encontrado em menor proporção na bainha foliar, principalmente pela presença do aerênquima, a partir da segunda coleta. A proporção de tecido lignificado aumentou com a maturidade do vegetal, sendo mais acentuado em colmos e limbos. Entre as principais alterações, destaca-se a grande área de degradação encontrada na bainha foliar, mesmo com o envelhecimento dos tecidos. Isto foi associado à presença do aerênquima encontrado nos estádios de desenvolvimento mais avançados. Os estômatos favoreceram a penetração dos microorganismos nos tecidos mais internos da folha (mesofilo). O espessamento e a lignificação da parede celular ocorreram com o envelhecimento das plantas, acompanhado de redução na área de degradação dos tecidos.
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O estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar duas fontes de amônia (amônia anidra-NH3 ou uréia) para conservação do feno de alfafa (Medicago sativa L.) armazenado com alta umidade. Foram estudados os seguintes tratamentos: A - feno com 12 a 15% de umidade e não-tratado; B - feno com 24 a 27% de umidade e tratado com 1,0% de NH3 na MS; C - feno com 24 a 27% de umidade e tratado com 0,9% de uréia na MS; D - feno com 24 a 27% de umidade e tratado com 1,8% de uréia na MS; E - feno com 34 a 37% de umidade e tratado com 0,9% de uréia na MS; e F - feno com 34 a 37% de umidade e tratado com 1,8% de uréia na MS. Os fenos permaneceram sob lona plástica, hermeticamente fechada, por 60 dias. Foram realizadas amostragens para identificação de fungos nos fenos, aos 0 e 60 dias pós-tratamento, e determinação da composição química, avaliando-se os teores de proteína bruta (PB) e dos constituintes da parede celular. Nas quantidades testadas, somente a NH3 foi eficiente no controle dos fungos. Nos tratamentos com uréia, apesar de haver controle dos gêneros Aspergillus e Penicillium, os demais gêneros presentes foram suficientes para deterioração dos fenos. Merece destaque o gênero Paecilomyces, que apresentou alta incidência em todos os fenos tratados. A quantidade utilizada de NH3 foi insuficiente para promover mudanças significativas na composição química dos fenos, exceto nos teores de PB, que aumentaram com o uso de 1,0% de NH3, quando comparados com o não-tratado.