958 resultados para calcificação vascular


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Angiogenesis and lymphangiogenesis are thought to play a role in the pathogenesis of inflammatory bowel diseases (IBD). However, it is not understood if inflammatory lymphangiogenesis is a pathological consequence or a productive attempt to resolve the inflammation. This study investigated the effect of lymphangiogenesis on intestinal inflammation by overexpressing a lymphangiogenesis factor, vascular endothelial growth factor-C (VEGF-C), in a mouse model of acute colitis. Forty eight-week-old female C57BL/6 mice were treated with recombinant adenovirus overexpressing VEGF-C or with recombinant VEGF-C156S protein. Acute colitis was then established by exposing the mice to 5% dextran sodium sulfate (DSS) for 7 days. Mice were evaluated for disease activity index (DAI), colonic inflammatory changes, colon edema, microvessel density, lymphatic vessel density (LVD), and VEGFR-3mRNA expression in colon tissue. When acute colitis was induced in mice overexpressing VEGF-C, there was a significant increase in colonic epithelial damage, inflammatory edema, microvessel density, and neutrophil infiltration compared to control mice. These mice also exhibited increased lymphatic vessel density (73.0±3.9 vs 38.2±1.9, P<0.001) and lymphatic vessel size (1974.6±104.3 vs 1639.0±91.5, P<0.001) compared to control mice. Additionally, the expression of VEGFR-3 mRNA was significantly upregulated in VEGF-C156S mice compared to DSS-treated mice after induction of colitis (42.0±1.4 vs 3.5±0.4, P<0.001). Stimulation of lymphangiogenesis by VEGF-C during acute colitis promoted inflammatory lymphangiogenesis in the colon and aggravated intestinal inflammation. Inflammatory lymphangiogenesis may have pleiotropic effects at different stages of IBD.

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Optical coherence tomography (OCT) is a novel intracoronary imaging application for the assessment of native lesions and coronary stents. The purpose of this thesis was to evaluate the safety and feasibility of frequency-domain OCT (FD-OCT) based on experiences of the Satakunta Central Hospital (I). Early vascular healing was evaluated after implantation of endothelial progenitor cell capturing (II) and bio-active titanium-nitride-oxide coated stents (III) in two studies, each with 20 patients. Vascular healing was also compared after implantation of bio-active and everolimus-eluting stents on 28 patients after 9-month follow-up (IV). Long-term vascular healing of bio-active and paclitaxel-eluting stents was assessed in the last study with 18 patients (V). The results indicate that FD-OCT is safe and feasible (I). Both bio-active and endothelial progenitor cell capturing stents showed near-complete endothelialisation after one-month follow-up, which is desirable when prolonged dual anti-platelet therapy needs to be avoided after stenting (II and III). Endothelialisation of bio-active stents showed a predictable pattern at mid-term and long-term follow up (IV and V). Endothelialisation of everolimus-eluting stents was not complete at 9 months follow-up, which may suggest that interruption of dual antiplatelet therapy at this time point may not be safe (IV). Finally, delayed vascular healing may be present in patients treated with paclitaxel-eluting stents as long as 4 years from implantation, which reinforces the previously raised concerns on the long-term safety of this device (V).

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INTRODUÇÃO: Pouco se conhece sobre a evolução de pacientes que iniciam DP como única alternativa. OBJETIVOS: Descrever o perfil clínico-demográfico e a ocorrência de peritonite em uma amostra de pacientes convertidos de HD para DP por exaustão de acesso vascular. MÉTODOS: Revisão dos prontuários de todos os pacientes do programa de DP do HGRS. RESULTADOS: Foram estudados 22 pacientes com idade mediana de 47,9 anos, 54,5% de homens, 84,2% de negros ou mulatos, 68,2% procedentes do interior da Bahia. DP foi a modalidade inicial de TRS em apenas quatro pacientes. Os 18 pacientes restantes iniciaram TRS através de HD; neste grupo, predominou o início de HD de forma emergencial e através de cateter duplo-lúmen (CDL). Em uma mediana de 7,7 meses em HD, a maioria dos pacientes (64,7%) usou mais de quatro CDL. Em apenas 7/18 (39%) pacientes, a conversão de HD para DP foi feita por escolha do paciente; na maioria dos casos, 11/18 (61%), o motivo de conversão foi exaustão de acesso vascular para HD. Peritonite foi mais frequente nos pacientes que entraram em HD por exaustão de acesso vascular que no restante do grupo. CONCLUSÕES: O início de TRS de forma emergencial através de HD utilizando CDL pode levar a uma rápida exaustão de acesso vascular, deixando a DP como única alternativa viável. Este modo inadequado de "seleção" de pacientes para DP está associado a maiores chances de ocorrência de peritonite.

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INTRODUÇÃO: As intercorrências do acesso vascular têm sido a maior causa de internação entre os pacientes com estágio V da doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Apesar de campanhas para a diminuição do uso de cateter venoso central (CVC) como via de acesso para HD, este ainda representa a principal via de acesso para crianças e adolescentes que iniciam HD. OBJETIVOS E MÉTODOS: Este estudo tem o objetivo de avaliar, por meio de um coorte retrospectivo, o tipo de acesso vascular inicial, a incidência de complicações dos acessos vasculares e as razões de falência dos acessos em crianças e adolescentes com idade entre 0 e 18 anos que iniciaram HD no período de 1997 a 2007. RESULTADOS: Foram estudados 251 acessos em 61 pacientes, sendo 97 fístulas arteriovenosas (FAV) e 154 CVC de curta permanência. Dos pacientes do estudo 51 % iniciaram HD pelo CVC. A média de idade dos pacientes no início da HD foi de 12,5 anos. A doença de base predominante foi glomerulopatia (46%). A principal causa de retirada de CVC foi infecção, em 35%. A sobrevida média do CVC foi de 40 dias. A falência primária da FAV foi detectada em 37,8% das FAV confeccionadas. Para as FAV funcionantes, a principal causa de falência foi a trombose (84%). A infecção não foi a causa de nenhuma falência de FAV. Comparando-se os tipos de acesso, constatou-se risco de infecção 34 vezes maior para os pacientes em uso de CVC em relação aos em uso de FAV. CONCLUSÃO: A infecção foi a maior causa de retirada de CVC temporário. Esse estudo sugere que o CVC temporário deve ser evitado, e, sempre que possível, substituído por FAV ou CVC de longa permanência. A trombose foi a principal causa de perda da FAV, reforçando a importância de um programa para a detecção precoce da disfunção do acesso.

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AbstractWe observed a case of recombinant human erythropoietin resistance caused by Gastric Antral Vascular Ectasia in a 40-year-old female with ESRD on hemodialysis. Some associated factors such as autoimmune disease, hemolysis, heart and liver disease were discarded on physical examination and complementary tests. The diagnosis is based on the clinical history and endoscopic appearance of watermelon stomach. The histologic findings are fibromuscular proliferation and capillary ectasia with microvascular thrombosis of the lamina propria. However, these histologic findings are not necessary to confirm the diagnosis. Gastric Antral Vascular Ectasia is a serious condition and should be considered in ESRD patients on hemodialysis with anemia and resistance to recombinant human erythropoietin because GAVE is potentially curable with specific endoscopic treatment method or through surgical procedure.

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AbstractWe observed a case of recombinant human erythropoietin resistance caused by Gastric Antral Vascular Ectasia in a 40-year-old female with ESRD on hemodialysis. Some associated factors such as autoimmune disease, hemolysis, heart and liver disease were discarded on physical examination and complementary tests. The diagnosis is based on the clinical history and endoscopic appearance of watermelon stomach. The histologic findings are fibromuscular proliferation and capillary ectasia with microvascular thrombosis of the lamina propria. However, these histologic findings are not necessary to confirm the diagnosis. Gastric Antral Vascular Ectasia is a serious condition and should be considered in ESRD patients on hemodialysis with anemia and resistance to recombinant human erythropoietin because GAVE is potentially curable with specific endoscopic treatment method or through surgical procedure.

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Objective: The adventitia has been recognized to play important roles in vascular oxidative stress, remodelling and contraction. We recently demonstrated that adventitial fibroblasts are able to express endothelin-1 (ET-1) in response to angiotensin II (ANG II). However, the mechanisms by which ANG II induces ET-1 expression are unknown. It is also unclear whether the ET-1 receptors are expressed in the adventitia. We therefore examined the role of oxidative stress in the regulation of ET-1. We also investigated the expression of both the ETA and ETB receptors and the roles of these two types of receptors in collagen synthesis and ET-1 clearance in adventitial fibroblasts. Methods and Results: Adventitial fibroblasts were isolated and cultured from the thoracic mouse aorta. Cells were treated with ANG II (lOOnM), ET-1 (lOpM), NADPH oxidase inhibitor apocynin (lOOfiM), the superoxide anion scavenger tempol (lOOfiM), the ANG II receptor antagonists (100[aM), losartan (AT| receptor) and PD 1233 19 (AT2 receptor), the ET-1 receptor antagonists (lOOuM), BQ123 (ETA receptor) and BQ788 (ETB receptor), and the ETB receptor agonist (lOOnM) Sarafotoxin 6C. ET-1 peptide levels were determined by ELISA, while ETA ,ETB and collagen levels were determined by Western blot. ANG II increased ET-1 peptide levels in a time-dependent manner reaching significance when incubated for 24 hours. NAD(P)H oxidase inhibitor, apocynin, as well as the superoxide scanverger, tempol, significantly reduced ANG Il-induced ET-1 peptide levels while over-expression of SOD1 (endogenous antioxidant enzyme) significantly decreased ANG Il-induced collagen I expression, therefore implicating reactive oxygen species in the mediation of ET-1. ANG II increased ETA receptor protein as well as collagen in a similar fashion, reaching significance after 4, 6, and 24 hours treatment. ANG II induced collagen was reduced while in the presence of the ETA receptor antagonist suggesting the role of the ETa receptor in the regulation of the extracellular matrix. ANG II treatment also increased ETB receptor protein levels in a time-dependent manner. ANG II treatment in the presence of the ETB receptor antagonist significantly increased ET-1 peptide levels. On another hand, the ETB receptor agonist, Sarafotoxin 6C, significantly decreased ET-1 peptide levels. These data implicate the role of the ETb receptor in the clearance of the ET-1 peptide. Conclusion: ANG II-induced increases of ET-1 peptide appears to be mediated by reactive oxygen species derived from NAD(P)H oxidase. Both the ETA and ETB receptors are expressed in adventitial fibroblasts. The ETA receptor subtype mediates collagen I expression, while the ETB receptor may play a protective role through increasing the clearance of the ET- 1 peptide.

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With the relationship between endothelin-1 (ET-1) stimulation and reactive oxygen species (ROS) production unknown in adventitial fibroblasts, I examined the ROS response to ET-1 and angiotensin (Ang II). ET-1 -induced ROS peaked following 4 hrs of ET-1 stimulation and was inhibited by an ETA receptor antagonist (BQ 123, 1 uM) an extracellular signal-regulated kinase (ERK) 1/2 inhibitor (PD98059, 10 uM), and by both a specific, apocynin (10 uM), and non-specific, diphenyleneiodonium (10 uM), NAD(P)H oxidase inhibitor. NOX2 knockout fibroblasts did not produce an ET-1 induced change in ROS levels. Ang II treatment increased ROS levels in a biphasic manner, with the second peak occurring 6 hrs following stimulation. The secondary phase of Ang II induced ROS was inhibited by an ATi receptor antagonist, Losartan (100 uM) and BQ 123. In conclusion, ET-1 induces ROS production primarily through an ETA-ERKl/2 NOX2 pathway, additionally, Ang II-induced ROS production also involves an ETa pathway.

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Background: Ang II plays a major role in cardiovascular regulation. Recently, it has become apparent that vascular superoxide anion may play an important role in hypertension development. Treatment with antisense NAD(P)H oxidase or SOD decreased BP in Ang II-infused rats. Wang et al recently reported mice which lack one of the subunits of NAD(P)H oxidase developed hypertension at a much lower extent when compared to the wild type animals infused with Ang II, indicating that superoxide anion contributes to elevation in BP in the Ang II-infused hypertensive model. In the Ang II-infused hypertensive model, altered reactivity of blood vessels is often associated with the elevation of systolic blood pressure. We have observed abnormal tension development and impaired endothelium-dependent relaxation in the isolated aorta of Ang II-infused and DOCA-salt hypertensive rats. Recently, several other cellular signal molecules, including ERK1I2 and PI3K, have been determined to play important roles in the regulation of smooth muscle contraction and relaxation. ERKl/2 and PI3K pathways are also reported to contribute to Ang II induced cell growth, hypertrophy, remodeling and contraction. Moreover, these signaling pathways have shown ROS-sensitive properties. Therefore, the aim of the present study is to investigate the roles of ERKl12 and PI3K in vascular oxidative stress, spontaneous tone and impaired endothelium relaxation in Ang II-infused hypertensive model. Hypothesis: We hypothesize that the activation of ERKl12 and PI3K are elevated in response to an Ang II infusion for 6 days. The elevated activation of phospho-ERKl/2 and PI3K mediated the increased level of vascular superoxide anion, the abnormal vascular contraction and impaired endothelium-dependent vascular relaxation in Ang II-infused hypertensive rats. Methods: Vascular superoxide anion level is measured by lucigenin chemiluminescence. Spontaneous tone and ACh-induced endothelium-dependent relaxation was measured by isometric tension recording in organ chamber. The activity of ERK pathway will be measured by its Western blot of phosphorylation of ERK. PI3K activity was evaluated indirectly by Western blot of the phosphorylation of PDKl, a downstream protein of PI3K signaling pathway. The role of each pathway was also addressed via comparing the responses to the specific inhibitors. Results: Superoxide anion was markedly increased in the isolated thoracic aorta from Ang II-infused rats. There was spontaneous tone developed in rings from Ang II-induced hypertensive but not sham-operated normotensive rats. ACh-induced endothelium-dependent relaxation function is impaired in Ang II-infused hypertensive rats. Superoxide dismutase and NAD(P)H oxidase inhibitor, apocynin, inhibited the abnormal spontaneous tone and ameliorated impaired endothelium-dependent relaxation. The expression of phopho-ERKII2 was enhanced in Ang II-infused rats, indicating the activity of ERK1I2 could be increased. MEK1I2 inhibitors, PD98059 and U126, but not their inactive analogues, SB203580 and U124, significantly reduced the vascular superoxide anion in aortas from Ang II-infused rats. The MEK1I2 inhibitors reduced the spontaneous tone and improved the impaired endothelium-dependent relaxation in aorta of hypertension. These findings supported the role of ERKII2 signaling pathway in vascular oxidative stress, spontaneous tone and impaired endothelium-dependent relaxation in Ang II-infused hypertensive rats. The amount of phospho-PDK, a downstream protein of PI3K was increased in Ang II rats indicating the activity of PI3K activity was elevated. Strikingly, PI3K significantly inhibited the increase of superoxide anion level, abnormal spontaneous tone and restored endothelium-dependent relaxation in Ang II-infused hypertensive rats. These findings indicated the important role of PI3K in Ang II-infused hypertensive rats. Conclusion: ERKII2 and PI3K signaling pathways are sustained activated in Ang II-infused hypertensive rats. The activated ERKII2 and PI3K mediate the increase of vascular superoxide anion level, vascular abnormal spontaneous tone and impaired endothelium-dependent relaxation.

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Hypertension is thought to exist in up to five percent of children. A select number of studies have investigated the role elevated blood pressure plays in pediatric atherosclerotic progression. However these studies contain significant methodological flaws and fail to recognize important confounding factors. Therefore, the influence of elevated blood pressure on arterial health in children remains to be clearly understood. The purpose of this study was to investigate the association between blood pressure (BP) and arterial thickness and stiffuess in children. Common carotid artery (CCA) intima-media thickness (IMT) and distensibility (Dist), as well as systemic pulse wave velocity (PWV) were measured in 21 elevated blood pressure (EBP; BP ~ 95th percentile) and 83 normal blood pressure (NBP; BP < 90th percentile) children 11-14 years of age. Both EBP and NBP groups demonstrated BP within the normal clinical range, but EBP showed significantly elevated BP as compared to the NBP group. Independent t-tests failed to show significant differences between the EBP and NBP groups for CCA IMT (0.43 ± 0.05 mm and 0.42 ± 0.06 mm, respectively) and Dist (0.0058 ± 0.0024 mmHg-1 and 0.0064 ± 0.0019 mmHil respectively). In contrast, a significantly elevated PWV (p

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Affiliation: Faculté de pharmacie, Université de Montréal & Institut de recherches cliniques de Montréal

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L’endothéline-1 (ET-1) est un peptide vasoactif extrêmement puissant qui possède une forte activité mitogénique dans les cellules du muscle lisse vasculaire (VSMCs). Il a été démontré que l’ET-1 est impliquée dans plusieurs maladies cardio-vasculaires, comme l’athérosclérose, l'hypertension, la resténose après l'angioplastie, l’insuffisance cardiaque et l'arythmie. L’ET-1 exerce ses effets via plusieurs voies de signalisation qui incluent le Ca2+, les protéines kinases activées par les mitogènes (MAPKs) y compris les kinases régulées par les signaux extracellulaires (ERK1/2) et la voie de la phosphatidylinositol 3-kinase (PI-3K)/protein kinase B (PKB). Plusieurs études ont démontré que les dérivés réactifs de l'oxygène (ROS) peuvent jouer un rôle important dans la signalisation d’ERK1/2 et de PKB induite par plusieurs facteurs de croissance et hormones. Nous avons précédemment montré que l'ET-1 produit des ROS qui agissent comme médiateur de la signalisation cellulaire induite par l’ET-1. Le peroxyde d’hydrogène (H2O2), une molécule qui appartient à la famille des ROS, peut activer les voies de la MAPK et de la PKB dans les VSMCs. Par ailleurs, nos résultats suggèrent également que le Ca2+ et la calmoduline (CaM) sont essentiels pour la phosphorylation d’ERK1/2, de p38 et de PKB induite par le H2O2 dans les VSMCs. La Ca2+/CaM-dependent protein kinases II (CaMKII) est une sérine/thréonine protéine kinase multifonctionnelle activée par le Ca2+/CaM. Il a été montré que la CaMKII est impliquée dans les voies de signalisation induite par le H2O2 dans les cellules endothéliales. Cependant, le rôle de la CaMKII dans la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et de la proline-rich tyrosine kinase 2 (Pyk2) induite par l’ET-1 et le H2O2, de même que son rôle dans l’effet hypertrophique et prolifératif de l’ET-1 dans les VSMCs demeure inexploré. Le monoxyde d’azote (NO) est une molécule vasoactive impliquée dans la régulation de plusieurs réponses hormonales. Le NO peut moduler la signalisation contrôlant la croissance cellulaire induite par plusieurs agonistes d’où son rôle protecteur dans le système vasculaire. Des études ont montré que le NO peut inhiber la voie de Ras/Raf/ERK1/2 et la voie de PKB induite par le facteur de croissance endothélial (EGF) et l’angiotensine II (Ang II). Beaucoup d’autres travaux ont mis en évidence un cross-talk entre les voies de signalisation activées par l’ET-1 et le NO. La capacité du NO à inhiber la signalisation intracellulaire induite par l’ET-1 dans les VSMCs demeure inconnue. Le travail présenté dans cette thèse vise à déterminer le rôle du système Ca2+-CaM-CaMKII dans la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et de Pyk2 induite par l’ET-1 et le H2O2 ainsi que son rôle dans la croissance et la prolifération cellulaire induites par l’ET-1 dans les VSMCs. Nous avons également testé le rôle du NO dans la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et de Pyk2 ainsi que la synthèse protéique induite par l’ET-1. Dans la première partie de notre étude, nous avons examiné le rôle de la CaMKII dans la phosphorylation d’ERK1/2 et de PKB induite par l’ET-1 dans les VSMCs en utilisant trois approches différentes i.e. l'usage d'inhibiteurs pharmacologiques, un peptide auto-inhibiteur de la CaMKII (CaMKII AIP) et la technique de siRNA. Nous avons démontré que la CaMKII est impliquée dans la phosphorylation d’ERK1/2 et de PKB induite par l’ET-1 dans les VSMCs. Des études précédentes ont montré à l’aide d’inhibiteurs pharmacologiques comme le KN-93 que l'Ang II et les agents induisant une augmentation de la concentration en Ca2+ intracellulaire comme l’ionomycine, provoquent la phosphorylation d’ERK1/2 via la CaM dans les VSMCs. Cependant, en utilisant différentes approches, nos études ont montré pour la première fois une implication de la CaMKII dans la phosphorylation d’ERK1/2 et de PKB induite par l’ET-1 dans les VSMCs. Nous avons également rapporté pour la première fois, un rôle crucial de la CaMKII dans la pathophysiologie vasculaire associée à l’ET-1 puisque l’activation de la CaMKII joue un rôle important dans l’hypertrophie et la croissance cellulaire. Dans la deuxième partie, à la lumière des études précédentes qui montraient que les ROS agissent comme médiateurs de la signalisation induite par l’ET-1 dans les VSMCs, nous avons examiné si la CaMKII est également impliquée dans l’activation des voies d’ERK1/2 et de PKB induite par le H2O2. En utilisant des approches pharmacologiques et moléculaires, nous avons montré, comme pour l’ET-1, que la CaMKII joue un rôle critique en amont de la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et de Pyk2 induite par le H2O2. Nous avons précédemment montré que la transactivation du récepteur de type I de l’insulin-like growth factor (IGF-1R) est nécessaire à l’activation de PKB induite par le H2O2. Pour cette raison, nous avons examiné l'effet de l'inhibition de la CaMKII par l’inhibiteur pharmacologique ou par le knock-down de la CaMKII sur la phosphorylation d’IGF-1R induite par le H2O2. Les résultats démontrent que la CaMKII joue un rôle critique en amont de la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et d’IGF-1R induite par le H2O2. Dans la troisième partie de notre étude, nous avons également examiné le mécanisme moléculaire par lequel le NO exerce ses effets anti-mitogéniques et anti-hypertrophiques dans la signalisation induite par l’ET-1. En testant l'effet de deux différents donneurs de NO (S-nitroso-N-acetylpenicillamine (SNAP), sodium nitroprusside (SNP)) et un inhibiteur de NO synthase, le N (G)-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) dans la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et de Pyk2 induite par l’ET-1, nous avons observé que le NO a un effet inhibiteur sur la signalisation induite par l’ET-1 dans les VSMCs. Par ailleurs, le 8-Br-GMPc, un analogue du GMPc, a un effet similaire à celui des deux donneurs du NO, tandis que l’oxadiazole quinoxaline (ODQ), un inhibiteur de la guanylate cyclase soluble, inverse l'effet inhibiteur du NO. Nous concluons que le NO diminue la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et de Pyk2 induite par l’ET-1 d’une manière dépendante du GMPc. Le NO inhibe aussi les effets hypertrophiques de l’ET-1 puisque le traitement avec le SNAP diminue la synthèse des protéines induite par l’ET-1. En résumé, les études présentées dans cette thèse démontrent que l’ET-1 et le H2O2 sont des activateurs de la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et de Pyk2 dans les VSMCs et que la CaMKII s’avère nécessaire pour ce processus, en agissant en amont de l’activation de IGF-1R induite par le H2O2 dans les VSMCs. Elles montrent également que le NO inhibe la phosphorylation d’ERK1/2, de PKB et de Pyk2 induite par l’ET-1. Enfin, nos travaux suggèrent aussi que l’activation de la CaMKII stimule la synthèse des protéines et de l’ADN induites par l’ET-1 alors que le NO inhibe la synthèse des protéines induite par ET-1. Mots clés: Endothéline ; Peroxyde d'hydrogène ; CaMKII ; Monoxyde d’azote ; Système vasculaire ; PKB; ERK1/2; IGF-1R; Hypertrophie.

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Nous avons récemment démontré que les espèces réactives oxygénées induisent une augmentation de l’expression des protéines Giα dans les cellules du muscle lisse vasculaire (CMLV) provenant d’aortes de rats spontanément hypertendus (SHR, de l’anglais spontaneously hypertensive rats). La présente étude a pour but d’étudier les effets du peroxyde d’hydrogène (H2O2), un oxydant qui induit le stress oxydatif, sur l’expression de Giα et sur l’activité de l’adénylate cyclase, et d’explorer les voies de signalisation sous-jacentes responsables de cette réponse. Nos résultats montrent que H2O2 induit une augmentation de l’expression des protéines Giα-2 et Giα-3 de manière dose- et temps-dépendante avec une augmentation maximale de 40-50% à 100 µM après 1 heure, sans affecter l’expression de Gsα. L’expression des protéines Giα a été maintenue au niveau normal en presence de AG 1478, AG1295, PD98059 et la wortmannine, des inhibiteurs d’EGF-R (de l’anglais epidermal growth factor receptor), PDGFR-β (de l’anglais platelet-derived growth factor receptor β), de la voie de signalisation ras-ERK1/2 (de l’anglais extracellular regulated kinase1/2), et de la voie de la PI3Kinase-AKT (de l’anglais phosphatidyl inositol-3 kinase), respectivement. En outre, le traitement des CMLV avec H2O2 a induit une augmentation du degré de phosphorylation d’EGF-R, PDGF-R, ERK1/2 et AKT; et cette expression a été maintenue au niveau témoin par leurs inhibiteurs respectifs. Les inhibiteurs d’EGF-R et PDGF-R ont aussi induit une diminution du degré de phosphorylation de ERK1/2, et AKT/PKB. En outre, la transfection des cellules avec le siRNA (de l’anglais, small interfering ribonucleic acid) de EGF-R et PDGFR-β a atténué la surexpression des protéines Giα-2 et Giα-3 induite par le traitement au H2O2. La surexpression des protéines Giα induite par H2O2 a été corrélée avec une augmentation de la fonction de la protéine Giα. L’inhibition de l’activité de l’adénylate cyclase par de faibles concentrations de GTPγS après stimulation par la forskoline a augmenté de 20% dans les cellules traitées au H2O2. En outre, le traitement des CMLV au H2O2 a aussi accru l’inhibition de l’activité de l’adénylate cyclase par les hormones inhibitrices telles que l’angiotensine II, oxotrémorine et C-ANP4-23. D’autre part, la stimulation de l’adénylate cyclase induite par GTPγS, glucagon, isoprotérénol, forskoline, et le fluorure de sodium (NaF) a été atténuée de façon significative dans les cellules traitées au H2O2. Ces résultats suggèrent que H2O2 induit la surexpression des protéines Giα-2 and Giα-3 via la transactivation des récepteurs des facteurs de croissance EGF-R, PDGFR-β et l’activation des voies de signalisation ras-ERK1/2 et PI3K-AKT Mot-cles: Protéines Giα, peroxyde d’hydrogène, stress oxydant, récepteurs des facteurs de croissance, MAP kinases, adénylate cyclase, hypertension

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Les maladies cardio-vasculaires (MCV), telles que l’hypertension et l’athérosclérose, s’accompagnent de modifications structurales et fonctionnelles au niveau vasculaire. Un fonctionnement aberrant de la migration, l’hypertrophie et la prolifération des cellules musculaires lisses vasculaires (CMLV) sont des évènements cellulaires à l’origine de ces changements. L’endothéline-1 (ET-1) contribue à la pathogénèse des anomalies vasculaires, notamment via l’activation des protéines MAPK et PI3-K/PKB, des composantes clés impliquées dans les voies prolifératives et de croissance cellulaires. Il a été suggéré que le stress oxydant jouerait un rôle intermédiaire dans les effets pathophysiologiques vasculaires de l’ET-1. En conséquence, une modulation de la signalisation induite par l’ET-1 peut servir comme éventuelle stratégie thérapeutique contre le développement des MCV. Il apparaît de nos jours un regain d’intérêt dans l’utilisation des agents phyto-chimiques pour traiter plusieurs maladies. La curcumine, constituant essentiel de l’épice curcuma, est dotée de plusieurs propriétés biologiques parmi lesquelles des propriétés anti-oxydantes, anti-prolifératrices et cardio-protectrices. Cependant, les mécanismes moléculaires de son effet cardio-protecteur demeurent obscurs. Dans cette optique, l’objectif de cette étude a été d’examiner l’efficacité de la curcumine à inhiber la signalisation induite par l’ET-1 dans les CMLV. La curcumine a inhibé la phosphorylation des protéines IGF-1R, PKB, c-Raf et ERK1/2, induite par l’ET-1 et l’IGF-1. De plus, la curcumine a inhibé l’expression du facteur de transcription Egr-1 induite par l’ET-1 et l’IGF-1, dans les CMLV. Ces résultats suggèrent que la capacité de la curcumine à atténuer ces voies de signalisation serait un mécanisme d’action potentiel de ses effets protecteurs au niveau cardiovasculaire.

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La sclérose systémique (ScS) est une maladie auto-immune dévastatrice d'étiologie inconnue. Le dysfonctionnement immunitaire, la fibrose et la vasculopathie sont les trois principales caractéristiques de cette maladie. Une récente étude a révélé un nouveau lien entre l'auto-immunité et la fibrose, par la présence d'auto-anticorps stimulant le récepteur du facteur de croissance dérivé des plaquettes (PDGFR) des fibroblastes. Ces auto-anticorps sont capables de stimuler les espèces réactives de l'oxygène et d’activer la kinase régulée par un signal extracellulaire (ERK1/2). L’hypothèse que nous formulons est que les cellules musculaires lisses vasculaires (VSMCs) exprimant conjointement les PDGFR, répondront elles aussi aux autoanticorps anti-PDGF-R. Le travail présenté ici vise à valider la présence d'auto-anticorps PDGFR dans les sérums de patients ScS, et à caractériser ensuite la réponse de VSMCs exposées à de l'immunoglobuline G (IgG) de ces sérums, en mesurant l’activation des cascades de signalisation spécifiques, ainsi que l'induction des gènes impliqués dans la réponse fibrotique. Nos résultats démontrent la présence d'une fraction IgG stimulant une réponse phénotypique dans les cultures de VSMCs. Notamment, d’importantes régulations positive et négative des gènes pro-fibrotiques tgfb1 et tgfb2 respectivement, ont été observées dans les VSMCs exposées à des fractions de ScS-IgG. Les fractions de IgG positives pour l'activation de ERK étaient présentes dans la plupart, mais pas dans tous les échantillons de SSc (68%, 19/28), et moins présentes dans les contrôles 27% (11/3). Bien que, les fractions de SSc-IgG ont pu considérablement immunoprécipiter le PDGFR, l'utilisation d'un inhibiteur spécifique des récepteurs au PDGF (AG1296), n'a pas inhibé l'activation de ERK médiée par les fractions de SSc-IgG. Globalement, nos résultats indiquent la présence d'autoanticorps stimulants avec activité pro-fibrotique dans les sérums des patients ScS. Des travaux sont en cours pour identifier l'entité moléculaire responsable de la réponse d’IgG observée dans les cultures de VSMCs.