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Resumo:
O estudo teve como objetivo identificar fatores de risco para diabetes tipo 2 (DM 2) em uma população de adolescentes de escolas particulares de Fortaleza, Brasil. Foram avaliados 794 alunos, de 12 a 17 anos, em doze escolas, nos meses de maio, junho, agosto e setembro de 2007. Aplicou-se um formulário abordando aspectos sociodemográficos, IMC, pressão arterial, glicemia capilar e sedentarismo. Aproximadamente 24% dos participantes tinham o IMC elevado, 65% eram sedentários e 51% tinham antecedentes familiares de DM 2. Naqueles com maior renda, 73,5% tinham antecedentes familiares de DM 2 (p=0,04). Por volta de 39% dos adolescentes apresentavam pelo menos dois fatores de risco para DM 2. A maior parte dos fatores de risco para DM 2, identificados neste estudo, são modificáveis, portanto passíveis de intervenções preventivas no contexto escolar.
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Lesões de pele podem ocorrer em recém-nascidos (RNs), na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Objetivou-se identificar lesões de pele em recém-nascidos internados em uma UTIN, considerando tipo, área afetada e tamanho. Estudo prospectivo, descritivo, quantitativo, realizado de março a maio de 2007, em uma instituição pública de Fortaleza-CE, Brasil. A amostra foi composta de 137 recém-nascidos, destes 36 (26%) apresentaram lesões. RESULTADOS: hematomas (24;46%), eritemas (9;18%), escoriações (6;12%), equimoses (5;10%), pústulas (3;6%) e outras (4;8%). Quanto à área: 40% eram < 1cm². Quanto ao tamanho: 68% tinham entre 1 e 2cm. Predominou a forma geográfica (38%) e distribuição localizada (92%). Quanto à região afetada: membros (27; 52%), tronco (12; 24%), cabeça (8; 16%) e outras (4;8%). Concluiu-se que as lesões de pele mais presentes são os hematomas e a área mais afetada é a dos membros.
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O estudo teve como objetivo avaliar as condições microbiológicas de colchões caixa de ovo em uso hospitalar com a finalidade de identificar a presença de Staphylococcus aureus e seu fenótipo de resistência à meticilina (MRSA). Coletaram-se as amostras microbiológicas nos colchões por meio de placas de contato PetrifilmTM em posições pré-estabelecidas. Totalizou-se 180 placas coletadas em 15 colchões, das quais 139 (72,2%) foram positivas para Staphylococcus aureus. Desse total, 77 (55,4%) e 62 (44,6%) corresponderam respectivamente à coleta antes e após a lavagem dos colchões. Evidenciou-se redução significante (p=0,023) das Unidades Formadoras de Colônias (UFC), entretanto com relação ao perfil de resistência foi identificado 8 (53,3%) colchões com MRSA. Diante dos resultados, pode-se inferir sobre o risco destes colchões atuarem como reservatórios secundários na cadeia de infecção, especialmente no que se refere à presença de MRSA.
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Análisis y propuesta de solución contra la “deslocalización” masiva en algunos municipios de vehículos de sociedades para ahorrar en el Impuesto sobre Vehículos de Tracción Mecánica.
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O estudo objetivou identificar as evidências disponíveis, na literatura, que abordem, na perspectiva de crianças, os fatores relevantes para o adequado manejo do diabetes mellitus tipo 1. Realizou-se uma revisão integrativa, nas bases de dados PubMed, CINAHL, LILACS, CUIDEN e PsycINFO, com as palavras-chave diabetes mellitus tipo 1, criança, prevenção e controle, fatores desencadeantes, emergências, autocuidado, aprendizagem e educação em saúde, no período de 1998 a 2008. Dos artigos levantados, selecionaram-se 19, e sua análise permitiu a identificação das categorias: vivendo com o diabetes; autocuidado e perfil glicêmico; atuação da família, amigos e profissionais de saúde; e escola. As evidências apontam que a criança aprecia o apoio recebido por seus familiares os quais têm relação direta com o preparo para o autocuidado. Outros membros externos à sua rede também são valorizados. A escola é um espaço que merece atenção, bem como a experiência particular de cada criança e a educação em saúde.
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O objetivo deste estudo foi realizar a revisão bibliográfica acerca dos fatores que podem influenciar a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QV) dos adolescentes com diabetes mellitus tipo 1, por meio da estratégia de PICO. As bases de dados utilizadas foram PubMed/MEDLINE, ISI Web of Knowledge e EMBASE. O maior levantamento dos artigos foi possível com a combinação de descritores padronizados e não padronizados. Apesar da QV ser um construto específico de avaliação dos aspectos relacionados às repercussões da saúde, doença e tratamento, os fatores sócio-demográficos, psicossociais e relacionados à família parecem influenciar de forma significativa na QV.
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O presente estudo teve como objetivo relacionar os escores obtidos pela aplicação das escalas de lócus de controle da saúde e autoestima com variáveis sócio-demográficas, clínicas, fatores de risco e complicações crônicas em 65 portadores de diabetes mellitus do tipo 2. Trata-se de um estudo descritivo transversal onde foram utilizados, para a análise estatística, os testes de Qui-quadrado de Pearson, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e de Correlação de Spearman. Em relação ao lócus de controle, os pacientes apresentaram, em média, maiores escores na dimensão interna, sendo que as mulheres demonstraram maior externalidade-ao acaso para a saúde. Relações estatisticamente significativas foram encontradas entre internalidade com tempo de diagnóstico e atividade física; entre externalidade-outros poderosos com hemoglobina glicada e atividade física e entre externalidade-ao acaso com a prática de atividade física. A autoestima foi alta na maioria dos indivíduos, porém não se relacionou estatisticamente a nenhuma variável.
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O estudo visa avaliar as ações educativas na promoção do autogerenciamento dos cuidados em diabetes mellitus. Vinte e sete indivíduos com diabetes tipo 2, atendidos no programa educativo do hospital-escola de Belo Horizonte, Minas Gerais, foram acompanhados durante quatro meses no ano de 2008. As ações educativas nos grupos consistiam de três encontros mensais, nos quais eram desenvolvidas dinâmicas lúdicas e interativas, e o atendimento individual realizado por meio da educação dialógica. A avaliação foi feita mediante questionário específico: autogerenciamento dos cuidados e exames clínicos no tempo inicial e após quatro meses da intervenção. Os indivíduos tinham idade média de 60,9 ±8,4 anos; o tempo médio da doença de 8,7±6,7 anos, tinham Ensino Fundamental incompleto e renda familiar de um a três salários mínimos 55, 6% (27). Os resultados foram satisfatórios no teste de autogerenciamento dos cuidados. Observou-se redução nos níveis de HbA1c e que as ações educativas favoreceram o autocuidado e o autocontrole da doença.
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Los indignados salieron a las calles y ocuparon las plazas físicamente. También la plaza virtual a través de las redes sociales, blogs y otras herramientas en red. Los rasgos de la comunicación digital se han hecho presentes en asambleas y acampadas a través de sus máximos representantes: los jóvenes. Una juventud que ha sabido utilizar la tecnología para hacerse presente en la sociedad y reivindicar (se). Los participantes en la @acampadaBCN han sabido encontrar sus propias formas de participación y de movilización social a través de las redes sociales y las nuevas tecnologías de la información y la comunicación. En este informe se presentan los resultados sobre las características del seguimiento informativo de la @acampadaBCN por parte de los/las jóvenes participantes en Plaza Cataluña. Se describe el perfil de los encuestados, el primer y posteriores canales de seguimiento de información sobre la @acampadaBCN, los canales de información utilizados por los indignados para seguir el desalojo del 27 de mayo de 2011, el tipo de interacción con las distintas herramientas digitales de la acampada y el cambio de referente informativo que ha provocado la perdida de credibilidad de los medios convencionales frente a la red. Sus referentes políticos, mediáticos y sociales ya no están en los partidos políticos, en la televisión, en la prensa o en la radio; ahora se informan a través de la red y, a través de ella y de sus perfiles en las redes sociales, difunden las informaciones que protagonizan, les interesan o obtienen su credibilidad. Los resultados de este informe surgen tras una inmersión participante en el movimiento de indignados. Asimismo, se realizaron 15 entrevistas a diferentes perfiles presentes en la #acampadaBCN y 339 encuestas realizadas a jóvenes que visitaron la plaza.
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Este proyecto ha sido desarrollado en el Institut d'Estudis Territorials, y se plantea como una solución visual que permita mapificar variables estadísticas de la Región Metropolitana de Barcelona, mediante una aplicación Web dinámica con la que el usuario pueda consultar y representar datos en el territorio a través de una cartografía de soporte.El Institut d’Estudis Territorials, a petición del Departament de Política Territorial i Obres Públiques, es el encargado de elaborar el Pla Territorial Metropolità de Barcelona. Esta aplicación complementa a los estudios socioeconómicos que se están llevando a cabo, y pretende ser una herramienta de gestión que permita caracterizar el territorio, hacer diagnósticos y evaluar las diferentes propuestas presentadas para dicho plan.En una etapa preliminar se desarrolló una aplicación Excel, pero pronto se manifestaron las numerosas carencias que esta sufría, tales como la dificultad para acceder a ella de manera concurrente, no ofrecer garantías en lo que a medidas de seguridad se refiere y no poder tratar los datos de manera centralizada. El archivo Excel debía ser distribuido entre los diferentes usuarios por lo que cualquier cambio en los datos implicaba una replicación del archivo y en consecuencia una nueva distribución. Resultó obvia la necesidad de una única base de datos centralizada, y un acceso distribuido a ésta. Se planteó entonces una aplicación Web como solución, la cual incluiría herramientas capaces de gestionar información gráfica (cartografía) y alfa-numérica (datos) de manera conjunta. Conociendo las facilidades que los Sistemas de Información Geográfica (SIG) ofrecen para el manejo de este tipo de datos y su interoperabilidad con Internet, se optó por construir un servicio de mapas con el que el usuario, de manera intuitiva, pudiese construir distintos mapas en función de la variable territorial que desease.Así mismo se plantean mejoras futuras, como la predicción a corto plazo de la evolución de diferentes variables, siempre ofreciendo los mapas como componente principal de la interfaz de usuario.
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El trabajo está basado en la colaboración con el banco de datos terminológicos y lingüísticos del Gobierno de Canadá (Termium). Este trabajo terminológico ha nacido de la necesidad de ampliar un vocabulario sobre el cambio climático con equivalentes en inglés y en francés, a un vocabulario con equivalentes en inglés, francés, español y catalán.
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Pese a ser un género discursivo importante en el ámbito académico y en el profesionalbiomédico, el caso clínico ha sido muy poco estudiado en español. En Medicina, resaltanlos estudios sobre atenuación y crítica retórica de Salager-Meyer y su equipo. EnOdontología, en cambio, no encontramos investigaciones sobre este género, pese a serpublicado, presentado en congresos y utilizado en las facultades de Odontología para la enseñanza de las distintas especialidades. En vista de esto, realizamos el presente trabajo, de carácter descriptivo y exploratorio, empleando un enfoque metodológico cualitativocuantitativo.Tiene un doble propósito: por un lado, identificar y analizar algunos rasgosretóricos y discursivos del caso clínico y las secciones retóricas que lo constituyen; por el otro, describir y analizar las estrategias de atenuación utilizadas.Seleccionamos al azar un corpus de 40 casos clínicos publicados entre 1999 y 2005 de entre las publicaciones odontológicas hispanoamericanas disponibles en las bases de datos más consultadas y de mayor aceptación en el ámbito odontológico. Empleamos el análisis de género para el estudio de las secciones y movimientos retóricos. Asimismo, identificamoslas estrategias de atenuación empleadas en las secciones retóricas por medio de un análisis textual. En ambos casos, consideramos el contexto y el testimonio de informantes especialistas. Para el análisis de los atenuantes, en cambio, utilizamos cinco categorías, adaptadas de estudios previos: construcciones impersonales, aproximadores, escudos, deícticos temporales y atenuantes compuestos.Los resultados muestran que predomina la siguiente estructura: introducción, presentación del caso, discusión/conclusión, siendo la segunda la sección distintiva. Identificamos 20 movimientos: 5 en la introducción, 8 en la presentación del caso y 7 en la discusión/conclusión. Prevalecen las secuencias de tipo narrativo y descriptivo en todas las secciones. Además, hay muy pocas citas, aparecen esencialmente en la introducción y en la discusión. En relación con el segundo objetivo, encontramos abundantes y variadasestrategias de atenuación, usadas con frecuencias muy similares en las tres secciones retóricas. Predominaron las construcciones impersonales, los aproximadores y los escudos –entre éstos últimos resalta el modal epistémico “poder”-, usados para expresar honestidad, variabilidad, imposibilidad de precisión y varios niveles de certidumbre de lasproposiciones. Los deícticos y los atenuantes compuestos se emplean principalmente en la introducción y la discusión, para enfatizar la provisionalidad del saber científico odontológico y para proyectar falta de compromiso con la verdad de la proposición expresada.Se concluye que, pese a la variabilidad retórica discursiva, el caso clínico constituye un género discursivo particular, de tipo descriptivo, narrativo y atenuado. La alta frecuencia de atenuación puede estar relacionada con la posición de los autores en la comunidad científica, con las características del género y su función comunicativa.El caso clínico es un género importante para las distintas sub-especialidades ontológicas;por lo tanto, los resultados tienen aplicaciones didácticas para la educación de odontólogos.Incorporar el estudio de este género al currículum de Odontología permitiría al estudiantado desarrollar las competencias para producir, comprender y publicar este género, lo cual puede favorecer su incorporación a la comunidad científica.
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Nuestro trabajo que hemos realizado a lo largo del curso consiste en el estudio de las plantas desalinizadoras, su mercado y producción, y en la elaboración de un plan de empresa que esperamos que sea útil a todas aquellas personas que estén interesadas en nuestro proyecto. De igual forma esperamos que nuestro trabajo y modelo de empresa sirva de ejemplo a seguir por terceros, cuya actividad esté relacionada o involucrada con las plantas desalinizadoras.El tema lo elegimos debido a su alto contenido ecológico, puesto que vivimos enuna sociedad en la que el cambio climático y la escasez de agua son graves problemas que afectan a nuestro globo terráqueo. Nosotros como habitantes del planeta nos sentimos con la obligación y el deber de intentar poner nuestro grano de arena para poder protegerlo.Los objetivos que nos planteamos al principio del trabajo y que hemos intentadoalcanzar han sido: el estudio de la situación del agua de la zona en la que noshemos centrado (Blanes, Lloret, Tossa y Maresme Nord) y las oportunidades de negocio que abre una empresa como la nuestra: Planta desalinizadora.Creemos que la creación de este tipo de empresas es una clara solución futura para solventar los problemas de falta de agua. Y en este grave problema hemos encontrado una oportunidad de negocio que a la larga se convierte en solución.En resumen, nuestro trabajo, una vez conocido el mercado y producción de estasplantas, consiste en la elaboración de un plan de empresa, las características del cuál se detallaran más adelante.
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‘España es uno de los seis países de la Unión Europea cuyas cuentas van a sufrir un mayor empeoramiento debido al efecto envejecimiento de su población. Y la población parece ser muy consciente de ello, puesto que el 49% de los españoles dudan de la viabilidad del sistema de pensiones’ (Extracto de artículo publicado el 24 de abril de 2009 en El Periódico.)Dos fueron los motivos para decantarnos en la elección de este tema: por un lado, el año pasadovimos cómo en nuestra Universidad se desarrollaban esquemas de Ponzi a pequeña escala entre los estudiantes; y por otro, paralelamente asistíamos al descubrimiento del ‘Caso Madoff’, uno de los mayores y más escandalosos fraudes financieros de la historia, con el que se puso en evidencia el definitivo resquebrajamiento del actual sistema económico internacional.Desde el primer momento del trabajo, nos interesó tanto la estructuración y funcionamiento de este tipo de esquemas, como su aplicación en determinados ámbitos de la vida real. Pero, una vez introducidas en este complejo entramado, lo que más nos sorprendió fue la ambigüedad y controversia a la que están sujetos, ya que mientras en su mayoría son considerados estafas y están condenados por la ley, también observamos contrariamente una clara aceptación de parecidas manifestaciones respaldadas legalmente por ser consideradas socialmente beneficiosas.Queríamos huir de la mera representación teórica del tema de las pirámides y dotar de un tinte distinto a este trabajo, por lo que decidimos enfocarlo hacia ese tipo de construcciones que, pese a ser legítimas, no dejan de tratarse de estructuras supuestamente piramidales, por las grandes similitudes que tienen.La búsqueda de tales evidencias en el marco de nuestra sociedad actual guió nuestros primeros pasos. Surgieron diversas ideas que poco a poco fuimos descartando, perfilando y orientando hasta dar con lo que constituye, hoy por hoy, el objetivo de nuestro trabajo: establecer un paralelismo entre el sistema de pensiones de la Seguridad Social Española y un esquemapiramidal, así como, si fuera válida tal relación, reflexionar sobre las repercusiones de toda índole que puede traer consigo a corto y a largo plazo.Empezamos introduciendo al lector inevitablemente en el marco teórico e histórico de los esquemas piramidales, presentando una idea general de su naturaleza y tipología y comentando el tratamiento legal que les corresponde.A continuación, analizamos las similitudes existentes entre un esquema piramidal abierto y el sistema de pensiones de la Seguridad Social Española, estableciendo en realidad una ecuación de identidad entre ambas. Una parte sustancial de este análisis se destina a la reflexión acerca de los elementos clave que determinan tanto la creación, mantenimiento y desmoronamiento de ambos sistemas: la confianza de los agentes y los recursos disponibles -dinero o personas-.Sabemos que en un esquema piramidal abierto, la pérdida de confianza le precipita inevitablemente a su fin, mientras que en el caso de la Seguridad Social tal amenaza queda neutralizada por la Ley. Por ello y aceptando tal teoría como cierta, la falta de recursos, contribuyentes en este caso, se erige como el principal problema de los sistemas de pensiones alargo plazo. Una vez alertado este hecho, decidimos centrarnos en el cambio sufrido en las pautas demográficas, tanto españolas, como europeas. Más concretamente, hemos examinado los factores que contribuyen al creciente proceso de envejecimiento de ambas sociedades, así como su relación con el potencial colapso del sistema -previsto por los más reputados especialistas y corroborado en la mayoría de los medios de comunicación para dentro de unos treinta años.Por último, plantemos las posibles soluciones o alternativas al problema, recordando previamente los motivos o justificaciones para la existencia de la Seguridad Social en la Conclusión reflexionamos sobre las repercusiones éticas y morales que podría tener un conflicto de tal envergadura.
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El objetivo es comparar la prevalencia de fractura en casos incidentes de diabetes y en controles apareados. Estudio casos-control que incluye todos los pacientes diabéticos tipo 2 diagnosticados entre 2006-2011 y dos controles sin diabetes. Se identificaron fracturas y enfermedad cardiovascular prevalentes, calculando prevalencias de fracturas osteoporóticas, mayores y de cadera, y de enfermedad cardiovascular. Se identificaron 58931 diabéticos y 117862 controles. Los diabéticos presentaban mayor prevalencia de accidente cerebro-vascular y de cardiopatía isquémica. Las prevalencias de fracturas osteoporóticas, de cadera y mayores fue similar en ambos grupos. En conclusión el riesgo de fractura es similar al de los controles no diabéticos.