976 resultados para Teatro(Literatura)
Resumo:
Un estudio del teatro español del Siglo de Oro, que pretenda ofrecer un panorama más o menos completo de lo que es el género dramático en esta importantísima época, debe abarcar la segunda parte de la llamada Comedia Nueva, creada por Lope de Vega. Es por ello que este curso comprende el análisis de los textos teatrales de Calderón de la Barca (1600-1681), quien recreó y a la vez renovó la comedia en boga en el siglo XVII, y la dotó de nuevas características que toman en cuenta los avances tecnológicos del arte escenográfico. Sin embargo, antes de abordar el estudio del teatro calderoniano, se estudiarán dos textos teatrales del gran poeta Luis de Góngora y Argote (1560-1627), cuyo teatro es muy poco leído y estudiado en las aulas, a pesar de que se le ha considerado de una perfección indiscutible. De este modo, será posible comprender la influencia que en cuanto a lenguaje y estructuras poéticas ejerció Góngora sobre Calderón y otros dramaturgos de la escuela de éste último escritor.
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El concepto de “literatura censurada” o “literatura amordazada”. Acervos en donde se conservan documentos censurados. El Archivo General de la Nación. Literatura e Inquisición. Textos literarios anexos a los procesos inquisitoriales.
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l seminario sigue la línea establecida en el curso sobre los “Clásicos de la literatura de la metrópolis” impartido durante el semestre de 2008-2. En este semestre, se analizan novelas, cuentos, crónicas y películas latinoamericanos producidos a partir de 1960. Interpretamos textos desde el ciclo novelístico de Santa María, de Juan Carlos Onetti, pasando por el llamado boom de la década de 1960 (Guillermo Cabrera Infante, Julio Cortázar) y las crónicas mexicanas de los años 70 y 80 (Carlos Monsiváis, Cristina Pacheco, Elena Poniatowska) hasta llegar al análisis de novelas y cuentos más recientes de autores como Carmen Boullosa, Guillermo Fadanelli, Juan Forns, Ricardo Piglia, Guillermo Samperio, Fernando Vallejo, Rafael Ramírez Heredia. Además, analizamos películas recientes como: El callejón de los milagros, La virgen de los sicarios, Ciudade de Deus y Amores perros.
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O presente artigo descreve duma forma sumária a cooperação estabelecida entre a Universidade do Algarve (UAlg), através da Escola Superior de Tecnologia (EST), com a Delegação Regional do Algarve do Ministério da Cultura, no processo de reabilitação do Teatro Lethes, em Faro (Figura 1), levada a cabo pela empresa S.T.A.P. – Reparação, consolidação e modificação de estruturas, S.A.
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Dissertação de mest., Literatura comparada, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2007
Resumo:
Dissertação mest., Literatura, Universidade do Algarve, 2006
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Dissertação mest., Estudos Artísticos, Universidade do Algarve, 2009
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Neste artigo publicam-se, editam-se e comentam-se pela primeira vez as cartas enviadas pelo fundador da sociedade El Folk-Lore Español, Antonio Machado y Álvarez, ao ilustre polígrafo e líder português Teófilo Braga, conservadas actualmente na Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada (Açores). Através destas treze cartas podemos conhecer mais em detalhe as estreitas relações entre os folcloristas portugueses e espanhóis no século XIX, assim como aprofundar as implicações ideológicas e políticas do inovador conceito de Folclore que ambos partilhavam. No final do artigo inclui-se um Apêndice bibliográfico de temas e autores portugueses nas publicações da sociedade de El Folk-Lore Español.
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Margarida Tengarrinha oferece - nos, nesta obra, um leque bastante diversificado do património, adentro das “artes da fala”, correndo nas memórias do povo do concelho de Portimão. O fruto da sua recolecção, os “textos” que recebeu, transcreveu e estudou, é aqui editado com uma valência, cremos,, primeiro que tudo pedagógica. Assim, os textos agrupam - se por “manchas de leitura” com uma coerência interna aglutinadora, aparecendo ordenados sob uma classificação entre formal — segundo os “géneros”, como “contos” , “lendas”, “romances”, “orações”, por exemplo — e temática — por “fundos de sentido” semantizados nas comunicações: “bruxas e bruxedos”, “benzeduras, mezinhas, maldições e superstições”, “poesias maliciosas”, por exemplo.
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Neste artigo, pretendo destacar a forma como o discurso dos contos da literatura oral obedece a regras e leis que podem ser medidas e verificadas.Para tal, analisarei três narrativas, em língua mirandesa, recolhidas na Terra de Miranda onde este idioma é falado. Em seguida, procederei à descrição da sua estrutura, assim como à trajectória e organização discursiva, que sobressai para além da aparente simplicidade e desorganização. Na primeira parte, de carácter empírico, descreverei algumas particularidades desta região, reflectindo sobre o papel dos contos da literatura oral na construção da identidade mirandesa. Na segunda, de âmbito estatístico, será feita a análise dos dados lexicais, textuais e discursivos. O método de trabalho baseia-se na estatística paramétrica. Esta análise é confrontada com os dados teóricos que acompanham, corroboram ou contestam, os dados estatísticos. O estudo completa-se com a apresentação dos textos e das ecografias lexicais de cada conto.
A criação literária e o Algarve, no Algarve ou do Algarve? Reflexões sobre literatura regional(ista)
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Em resultado da conversa informal que foi o Quintas de Cultura – Criar Letras, foi-me sugerido que desenvolvesse algumas reflexões das quais resultou este trabalho, que intitulei, inicialmente, «A criação literária e o Algarve». Porém, várias questões se foram levantando e, no final, o título alongou-se para «no Algarve ou do Algarve», em forma de interrogação. O verbete «Algarve», da autoria de David Mourão-Ferreira,n’ O Dicionário de Literatura, serviu de ponto de partida para ajudar a equacionar a problemática: «Para uma estimativa geográfica da literatura portuguesa foi assaz tardia, embora muito característica, a contribuição do Algarve, quer como berço de grandes escritores, quer como tema, tópico ou motivo de obras significativas» (Coelho, 1987, p. 37).
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Dissertação de mest., Promoção e Mediação da Leitura, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012
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Através da prática de ensino supervisionada, para além de compreender todos os processos inerentes à prática da docência, pretendeu-se verificar em particular a viabilidade de inserção do teatro de sombras como recurso pedagógico no contexto de sala de aula, mais concretamente na disciplina de Educação Visual e Tecnológica. A análise não teve como objetivo primordial a investigação exaustiva da origem do teatro de sombras. O ponto fundamental consistiu em tirar proveito do fascínio do teatro de sombras, dessa sua beleza misteriosa da criação de um mundo mágico, explorar as suas características e a sua linguagem. Procurou-se através do teatro de sombras motivar os alunos para as diferentes aprendizagens na disciplina e, consequentemente, propiciar um bom desempenho nas atividades a concretizar.
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A presente dissertação discute o diálogo estabelecido entre literatura e cinema no tratamento da personagem principal – um homem traído que se vinga de forma cruel dos seus inimigos – na obra literária Le Comte de Monte-Cristo, de Alexandre Dumas, e nas três adaptações fílmicas escolhidas: Le Comte de Monte-Cristo de Robert Vernay (1943); The count of Monte Cristo de David Greene (1975) e The count of Monte Cristo de Kevin Reynolds (2002). O projecto centra-se na análise da personagem Edmond Dantès/Monte-Cristo na obra literária e na sua transposição para a obra fílmica, nos graus de adaptação e contaminação entre os diferentes textos em momentos temporais diferentes. Para isso, foram estudadas em pormenor cada uma das obras referidas, tendo sempre em vista o percurso do herói. A adaptação cinematográfica de uma obra literária é uma operação de criação de um novo texto com dinamismo e autonomia próprios, resultante de escolhas nem sempre fáceis de realizar. A grande extensão da obra literária dificultou essa tarefa, no entanto, os realizadores procuraram constituir um fluir de personagens e de situações enquadráveis num tempo ideal de visualização confortável. Todas as narrativas combinam romance e desilusão, acção e aventura, mas os temas da vingança e da traição são explorados numa perspectiva diferente. As conclusões apuradas constatam que, independentemente da época, a personagem descrita nos filmes manteve-se fiel à caracterização feita pelo seu criador Alexandre Dumas, apesar de algumas nuances necessárias para criar um objecto que garantisse reconhecimento da crítica mas, também, o sucesso comercial.