IMPACTO DA RESILIÊNCIA E DA AUTOEFICÁCIA SOBRE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

O presente estudo buscou investigar o impacto da resiliência e da autoeficácia sobre o burnout em profissionais de enfermagem. O constructo resiliência no contexto do trabalho refere-se a capacidade de adaptação de forma positiva frente às adversidades que ocorrem no ambiente laboral. A autoeficácia no trabalho representa a percepção do indivíduo sobre as suas próprias competências na execução de tarefas. Já o burnout é compreendido como uma síndrome específica do meio laboral como consequência da cronificação do estresse ocupacional, apresentando três dimensões: a exaustão, o cinismo (despersonalização) e a baixa realização profissional. A amostra da pesquisa foi composta por 82 trabalhadores da área de enfermagem que trabalham em Unidades de Pronto Atendimento UPA s localizadas no estado do Acre. A maior parte dos participantes é do sexo feminino (78%), com idade média de 31 anos (DP=6,8). Para a mensuração das variáveis foram utilizadas a Escala de Resiliência no Trabalho, a Escala de Autoeficácia no Trabalho e a Escala de Caracterização do Burnout, e para coletar os dados sociodemográficos foi aplicado um questionário de autorresposta construído para este estudo. Os dados foram submetidos a análises exploratórias e descritivas, análise de variância (ANOVA), análise de correlação de Pearson e regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que os profissionais de enfermagem apresentaram níveis médios de resiliência, autoeficácia e dos componentes exaustão e baixa realização profissional do burnout; e, por sua vez, baixo nível de despersonalização. Constatou-se também correlação entre autoeficácia com dois dos três fatores do burnout: exaustão emocional e decepção no trabalho. Os achados ainda revelaram que resiliência e autoeficácia conjuntamente predizem significativamente ambos os fatores de burnout, exaustão e decepção. No entanto, a variável responsável por esta explicação foi autoeficácia no trabalho, pois apenas ela foi estatisticamente significante para explicar os dois componentes do burnout relatados. Conclui-se que os profissionais que apresentam maior autoeficácia são os que menos sucumbem ao burnout, essa síndrome tão devastadora que ataca de maneira impiedosa os profissionais que lidam no atendimento às pessoas.

CONVICÇÕES DE SAÚDE DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE DIABETES MELLITUS TIPO 1

O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convicção de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.

RESILIÊNCIA EM TRABALHADORES: IMPACTO DA AUTO- EFICÁCIA E DA PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL

Resiliência representa o processo dinâmico envolvendo a adaptação positiva no contexto de adversidade significativa. Estudos sobre o conceito têm aumentado com o advento da Psicologia Positiva, pelos potenciais efeitos na saúde e no desempenho dos trabalhadores. Outros conceitos importantes para a saúde circunscritos no escopo da Psicologia Positiva no contexto de trabalho são os de auto-eficácia, definida como crenças das pessoas sobre suas capacidades e/ou seu exercício de controle sobre os eventos que afetam sua vida e o de suporte social no trabalho, que compreende a percepção do quanto o contexto laborativo oferece apoio aos trabalhadores. Pouca literatura existe sobre resiliência no contexto de trabalho e nenhum estudo envolvendo os três construtos foi encontrado. Por isto, esta investigação analisou o impacto da auto-eficácia e da percepção de suporte social no trabalho sobre a resiliência de trabalhadores. Participaram 243 universitários trabalhadores da região metropolitana de São Paulo, com idade média de 23 anos (DP=6,2 anos), em sua maioria do sexo feminino (69,5%), cristãos (católicos=51,5%; protestantes=18,1%), atuantes em cargos de apoio administrativo e técnico (49,1%), oriundos de organizações de diversos ramos. Foi aplicado um questionário para coletar dados sócio-demográficos dos participantes e três escalas brasileiras válidas para medir a percepção de suporte social no trabalho (Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho EPSST), as crenças de auto-eficácia (Escala de Auto-eficácia Geral Percebida) e nível de resiliência (Escala de Resiliência de Connor-Davidson CD-RISC-10). Foram realizadas análises estatísticas exploratórias e descritivas, análises de regressão stepwise, análises de variância (ANOVA) e teste t para descrever participantes, variáveis e testar o modelo. Os dados revelaram que os universitários trabalhadores apresentam níveis de resiliência e auto-eficácia acima da média e de suporte social no trabalho, na média. Auto-eficácia se confirmou como preditor significativo de resiliência ao contrário dos três tipos de percepção de suporte social no trabalho (informacional, emocional e instrumental). Os achados indicaram a necessidade de aprofundamento sobre o tema e foi apontada a necessidade de novos estudos que auxiliem na compreensão dos resultados desta investigação.

A INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES E DAS BARREIRAS DISCENTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE DO FUTURO ADMINISTRADOR

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

ANALISANDO A RELAÇÃO DOS VOLUMES DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO, PIB, TAXAS DE CÂMBIO E INFLAÇÃO NO PERÍODO DE 2004 A 2014. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2015

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

GESTÃO DO CONHECIMENTO: UM ESTUDO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE A LIDERANÇA TRANSFORMACIONAL, A CONVERSÃO DO CONHECIMENTO E A EFICÁCIA ORGANIZACIONAL

Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

Attitudes of young people with diabetes to an Internet-based virtual clinic

We assessed the feasibility of developing a virtual diabetes clinic for young people, using the Internet. The proposed content of the site would be based on self-efficacy theory, aiming to develop confidence in self-management of diabetes. A questionnaire about the proposed Website was delivered to 72 patients who attended a young person’s outpatient clinic in a district hospital. Thirty-nine replies were received, a response rate of 54%. The mean age of the respondents was 13 years. A positive attitude to the potential clinic was reported by 95% of respondents. The items rated as most useful were: quick and easy access to up-todate information about diabetes; the opportunity to ask an expert; good graphics; easy navigation; interactivity. Responses to open questions indicated that 24-hour access and anonymity in asking questions were also valued. A virtual clinic appears to be a possible method of health-care delivery to young people with diabetes.

Promoting creativity at work:the role of problem-solving demand

We propose that problem-solving demand (PSD) is an important job attribute for employees' creative performance. Applying job design theory, we examined the relationship between PSD and employee creativity. The theorised model was tested with data obtained from a sample of 270 employees and their supervisors from three Chinese organisations. Regression results revealed that PSD was positively related to creativity, and this relationship was mediated by creative self-efficacy. Additionally, intrinsic motivation moderated the relationship between PSD and creative self-efficacy such that the relationship was stronger for individuals with high rather than low intrinsic motivation. We discuss our findings, implications for practice, and future research.

The relationship between parental perceptions of diabetes and glycaemic control

Aim: To measure the relationship between perceived child competence, parental self-efficacy, and children's glycaemic control. Methods: Cross-sectional outpatient based questionnaire survey of 78 parents of children aged 6-12 years with insulin dependent diabetes mellitus, diagnosed for at least one year. Parental perceptions of their child's competence were assessed, together with parental perceptions of their own self-efficacy in managing their child's diabetes. Glycaemic control was assessed by the average annual HbA 1C level. Results: The response rate was 64.5% (51 parents); 82% were mothers and the socioeconomic class and ethnicity spread was representative of the general population. The mean age of the children was 10 years and duration of diabetes 4.4 years. Poorer glycaemic control was associated with higher perceived child competence, together with lower perceived age of responsibility, lower perceived seriousness, and less frequent blood tests. Higher parental self-efficacy and higher perceived child competence predicted a higher level of normalisation, as did lower perceived seriousness, a lower perceived parental responsibility for management, and a less protective style of parenting. Conclusion: Parents' perceptions of their children's diabetes are significantly related to glycaemic control; however, those who appear more competent at managing diabetes may overestimate their child's capabilities, leading to poorer glycaemic control.

Determinants of sales performance in insurance industry:a cross-cultural comparison between the UK and Malaysia

This thesis is concerned with an empirical investigation of the factors that predict a successful salesperson, using a cross-cultural comparison of two countries: the UK and Malaysia. Besides collecting quantitative data, qualitative data on organisational, environmental and cultural factors were also collected through interviews, personal and case observations. The quantitative data consist of sixteen independent factors and three dependent factors. The independent variables include self-efficacy, self-esteem, locus of control, self-monitoring, extrinsic motivation, intrinsic motivation, experience, training perception, role ambiguity, role conflict, role inaccuracy, gender, age, education, race and religion. The dependent variables are performance target achieved, performance earnings and performance ratings. Questionnaires were distributed to about 500 salespersons in each country, from three insurance companies in the UK and two insurance companies in Malaysia. Response rates were 75 and 50 percent from the UK and Malaysia respectively. The survey results indicated that a salesperson's performance in the UK is predicted by self-efficacy, internal locus of control, self-esteem, extrinsic motivation, experience, training perceptions, role conflict and gender. In Malaysia, a salesperson's performance is predicted by self-efficacy, self-monitoring, experience, role conflict, role ambiguity, education, gender, race and religion. Self-efficacy, experience, role conflict and gender are common predictors of salespersons' performance in both cultures. The likely explanation for these results is culture differences, i.e. UK has a homogeneous culture, while Malaysia has a heterogeneous one. Results from the case observations, such as organisational and environmental factors, give supporting evidence in explaining the empirical results. Implications from the findings are discussed from two aspects: (1) theoretical implications for divergence/convergence theory, Hofstede's model, Churchill's model, and (2) managerial implications for selection, training, motivation and appraisal.

Enhancing creativity in a general work environment : the role of problem-solving demand

Prior research suggests management can employ cognitively demanding job attributes to promote employee creativity. However, it is not clear what specific type of cognitive demand is particularly important for creativity, what processes underpin the relationship between demanding job conditions and creativity and what factors lead to employee perceptions of demanding job attributes. This research sets out to address the aforementioned issues by examining: (i) problem-solving demand (PDS), a specific type of cognitive demand, and the processes that link PSD to creativity, and (ii) antecedents to PSD. Based on social cognitive theory, PSD was hypothesized to be positively related to creativity through the motivational mechanism of creative self-efficacy. However, the relationship between PSD and creative self-efficacy was hypothesized to be contingent on levels of intrinsic motivation. Social information processing perspective and the job crafting model were used to identify antecedents of PSD. Consequently, two social-contextual factors (supervisor developmental feedback and job autonomy) and one individual factor (proactive personality) were hypothesized to be precursors to PSD perceptions. The theorized model was tested with data obtained from a sample of 270 employees and their supervisors from 3 organisations in the People’s Republic of China. Regression results revealed that PSD was positively related to creativity but this relationship was partially mediated by creative self-efficacy. Additionally, intrinsic motivation moderated the relationship between PSD and creative self-efficacy such that the relationship was stronger for individuals high rather than low in intrinsic motivation. The findings represent a productive first step in identifying a specific cognitive demand that is conducive to employee creativity. In addition, the findings contribute to the literature by identifying a psychological mechanism that may link cognitively demanding job attributes and creativity.

A multilevel investigation of the mediating role of trust in the relationships between leadership and follower outcomes

The following research project investigated the mediating effects of individual trust in the relationships between eight leadership dimensions and follower motivation and efficacy. The research comprised of a total of three studies of which two are individual level analyses investigating the above relationship for individual followers, while the final study established the relationship between the eight dimensions and collective efficacy and group cohesion. A new measure of trust — collective vertical trust — was developed and tested and formed the mediator for the final study. The findings showed that leadership is indeed mediated through trust on both individual and collective level in the majority of relationships. In addition it was shown that individual and collective vertical trust are significantly related. Finally, the final study showed an absence of a significant relationship between trust on both the individual and collective level and organizational performance. The findings contributed to existing research in various ways: 1) the mediating effect of individual trust was established for eight separate leadership dimensions; 2) the studies established that while the indirect effects of leadership on follower motivation are similar amongst all age groups and levels of work experience, more work experienced individuals draw their beliefs in their abilities (i.e., self-efficacy) from alternative sources than leadership or trust in the leader; 3) a new measure of collective trust —collective vertical trust was established; 4) the mediating effect of collective trust was shown to be crucial in leadership effects on collective efficacy and group cohesion; and finally 5) a leadership measure initially designed for executive leaders was refined and tested for non-executive leaders.

An investigation into the acceptance of online banking in Saudi Arabia

Although a regional leader, Internet banking in Saudi Arabia is yet to be fully utilised as a value-adding tool to improve customer relationships and achieve cost advantages. The aim of this study was to identify the factors that encourage customers to adopt online banking in Saudi Arabia. The research constructs were developed based on the technology acceptance model (TAM) and incorporated some extra important control variables. The model was empirically verified to examine the factors influencing the online banking adoption behaviour of 400 customers. The findings of the study suggests that the quality of the Internet connection, the awareness of online banking and its benefits, the social influence and computer self-efficacy have significant effects on the perceived usefulness (PU) and perceived ease of use (PEOU) of online banking acceptance. Education, trust and resistance to change also have significant impact on the attitude towards the likelihood of adopting online banking. The implications of the findings are discussed and suggestions for future research are presented.

Potential risk factors for medication non-adherence in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD)

Aims - To investigate the effect of a range of demographic and psychosocial variables on medication adherence in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients managed in a secondary care setting. Methods - A total of 173 patients with a confirmed diagnosis of COPD, recruited from an outpatient clinic in Northern Ireland, participated in the study. Data collection was carried out via face-to-face interviews and through review of patients’ medical charts. Social and demographic variables, co-morbidity, self-reported drug adherence (Morisky scale), Hospital Anxiety and Depression (HAD) scale, COPD knowledge, Health Belief Model (HBM) and self-efficacy scales were determined for each patient. Results - Participants were aged 67 ± 9.7 (mean ± SD) years, 56 % female and took a mean (SD) of 8.2 ± 3.4 drugs. Low adherence with medications was present in 29.5 % of the patients. Demographic variables (gender, age, marital status, living arrangements and occupation) were not associated with adherence. A range of clinical and psychosocial variables, on the other hand, were found to be associated with medication adherence, i.e. beliefs regarding medication effectiveness, severity of COPD, smoking status, presence of co-morbid illness, depressed mood, self-efficacy, perceived susceptibility and perceived barriers within the HBM (p < 0.05). Logistic regression analysis showed that perceived ineffectiveness of medication, presence of co-morbid illness, depressed mood and perceived barriers were independently associated with medication non-adherence in the study (P < 0.05). Conclusions - Adherence in COPD patients is influenced more by patients’ perception of their health and medication effectiveness, the presence of depressed mood and co-morbid illness than by demographic factors or disease severity.

How well does the theory of planned behaviour predict alcohol consumption? A systematic review and meta-analysis

This study aimed to quantify correlations between theory of planned behaviour (TPB) variables and (i) intentions to consume alcohol and (ii) alcohol consumption. Systematic literature searches identified 40 eligible studies that were meta-analysed. Three moderator analyses were conducted: pattern of consumption, gender of participants and age of participants. Across studies, intentions had the strongest relationship with attitudes (r+ = .62), followed by subjective norms (r+ = .47) and perceived behavioural control (PBC; r+ = .31). Self-efficacy (SE) had a stronger relationship with intentions (r+ = .48) compared with perceived control (PC; r+ = −.10). Intention had the strongest relationship with alcohol consumption (r+ = .54), followed by SE (r+ = .41). In contrast, PBC and PC had negative relationships with alcohol consumption (r+ = −.05 and −.13, respectively). All moderators affected TPB relationships. Patterns of consumption with clear definitions had stronger TPB relations, females reported stronger attitude–intention relations than males, and adults reported stronger attitude–intention and SE–intention relations than adolescents. Recommendations for future research include targeting attitudes and intentions in interventions to reduce alcohol consumption, using clear definitions of alcohol consumption in TPB items to improve prediction and assessing SE when investigating risk behaviours.