1000 resultados para Saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família


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Este estudo propõe a partir de uma revisão bibliográfica e documental acerca da gravidez na adolescência, realizada em artigos e nos sites do Ministério da Saúde, apresentar um projeto de intervenção que viabilize, a Saúde da Família (PSF), com âmbito na Estratégia Saúde da Família (ESF), conversar e oferecer informações sobre sexualidade e gravidez com todos os alunos da Escola Municipal Rudá Iguatemi Villanova , com equidade de gênero.

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Os benzodiazepínicos (BZDs) são drogas hipnóticas e ansiolíticas bastante utilizadas na prática clínica para diminuir a ansiedade e a excitação, acalmar o paciente e melhorar a eficiência do sono. Apesar de todos os benefícios, podem desencadear dependência, tolerância, abuso e diversos efeitos colaterais. Por isso, é necessário selecionar os pacientes que possuem real indicação dessas drogas e procurar usá-las pelo menor tempo e dose possíveis. Foi observado durante os atendimentos médicos na Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Pedra Azul – Espírito Santo, que há uso indiscriminado dessas drogas, muitas vezes sem indicação e de forma crônica. Justifica-se essa proposta em razão do elevado número de pessoas no município de Pedra Azul que usa os benzodiazepínicos isoladamente, há mais de 05 anos, para tratar insônia e ansiedade em graus leves a moderados. Problemas estes que poderiam ser resolvidos com tratamento não farmacológico. Portanto, busca-se com essa intervenção conscientizar os usuários de BZDs sobre os riscos potenciais dessas drogas, e, principalmente, efetuar o desmame através de terapias alternativas reduzindo assim o consumo de BZDs entre a população adstrita na microrregião atendida pela equipe da ESF de Pedra Azul, município de Domingos Martins - Espírito Santo.

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A visão pode ser considerada o sentido mais influente no desenvolvimento da criança nos seus primeiros anos de vida, por responder por 85% das informações sensoriais do ambiente, sendo um estímulo motivador para a comunicação e realização de ações. Estudos demonstram uma prevalência em até 60% de transtornos visuais entre alunos repetentes, valor bastante significativo, quando comparado com alunos não repetentes, onde a prevalência fica em torno de 12,1%. A detecção e o tratamento precoce dos problemas visuais na infância são fatores cruciais para impedir a instalação de sequelas sensório-motoras irreversíveis. A ESF (Estratégia de Saúde da Família) configura-se como um espaço potencializador para a promoção da saúde de escolares, através de ações intersetoriais que propiciem a articulação do setor Saúde com a Educação, como o PSE (Programa de Saúde na Escola). Dessa forma, o objetivo desse projeto foi implementar ações para a promoção e prevenção em saúde visual em escolares, no território adscrito ao PSF Vale das Videiras, no município de Petrópolis. Após a realização do teste com a Tabela de Snellen, 26% (n=13) da amostra apresentou baixa acuidade visual, sendo que nenhuma dessas crianças usava lentes corretivas. Alunos com acuidade visual menor ou igual a 0,7 foram encaminhados ao serviço médico especializado para realização de exame oftalmológico. Espera-se que este projeto seja continuado e propiciador de novas articulações intersetoriais para a promoção da saúde de escolares na comunidade.

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O trabalho foi realizado no município de Saquarema, Estado do Rio de Janeiro, Região dos Lagos e tem como inspiração a participação em conselhos de saúde, discussões em grupos de saúde e inserção na comunidade ao realizar trabalhos de campo. Percebeu-se dificuldades no processo de planejamento local que ao serem relatadas pode se tornar elementos facilitadores para as equipes de saúde ou para profissionais da saúde em prol do ganho para a comunidade. Estudo transversal, situacional de análise, subjetiva e quantitativa, uma vez que observamos, também, dados do diagnóstico comunitário. A revisão bibliográfica teve como base textos fornecidos durante o curso de especialização em saúde da família promovido pelo UnaSUS UERJ e pesquisas realizadas no Google acadêmico, Scielo e BVS. A estratégia da saúde da família é importante meio de organização da Atenção primária a saúde, deste modo o planejamento local ajuda organizar a unidade de saúde e contribui para melhora do desenvolvimento de uma equipe coesa e de uma gestão informada e participativa. O processo de trabalho na Equipe de Saúde da Família desperta a necessidade de ampliar o conhecimento dos profissionais de saúde que atuam na Atenção primária, pois se atua além de especialidades. Com este projeto pretende-se que o conhecimento das dificuldades, inerentes a este processo, sejam reconhecidas e que o entendimento dessas dificuldades possa trazer benefício.

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A Estratégia de Saúde da Família possui uma atuação relevante na promoção, no cuidado, na reabilitação de pessoas com doenças crônicas, apoiando os usuários no gerenciamento do autocuidado e valorizando sempre a melhoria da qualidade de vida. Após avaliar o perfil comunitário de usuários da UBS Parque Novo Rio situada no município de São João de Meriti - Rio de Janeiro, observou-se um percentual considerável de pessoas que apresentavam grande vulnerabilidade para complicações agudas e crônicas decorrentes dos seus agravos. A partir daí percebeu-se a necessidade de resgatar nestes pacientes a importância do autocuidado. Os Grupos de educação em saúde são mecanismos básicos de apoio a quem enfrenta doenças crônicas através da construção compartilhada de saberes e estimulo a praticas de promoção de saúde. O presente trabalho pretende apresentar um projeto de intervenção, vinculado ao curso de especialização em saúde da família oferecido pela Universidade aberta do SUS, sobre a importância de grupos de educação em saúde como instrumento de auxilio na prática cotidiana de atendimento na UBS Parque Novo Rio. Objetiva-se implementar um grupo de educação em saúde no processo de trabalho da UBS a fim de melhorar a adesão no tratamento de doenças crônica buscando qualidade de vida e estimulo ao autocuidado. O grupo destina-se a pacientes portadores de comorbidade e com grande vulnerabilidade para complicações agudas e crônicas. Pretende-se com esse projeto contribuir para a melhoria na saúde da comunidade assistida.

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Criado em 1994, o Programa de Saúde de família (PSF), hoje estratégia de saúde da família (ESF), visa priorizar as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde das pessoas, levando a saúde para mais perto das famílias. Um dos grandes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na ESF é modificar o modelo assistencial, que visa o tratamento de doenças já instaladas, em um modelo de promoção de saúde e prevenção de doenças, criando ações que atinjam a população a ser assistida e os próprios profissionais da ESF para que assim esse novo modelo de atenção a saúde possa ser introduzido e otimizado de forma integral, estabelecendo a atuação multidisciplinar na assistência as famílias da comunidade. O estudo pretende refletir sobre as adversidades encontradas durante a implantação da ESF e possíveis caminhos para manter o sistema organizacional dentro da atenção primária. A implantação da ESF pode ser considerada um grande avanço na política de saúde nacional, mas ainda não modificou o modelo assistencial, mostrando assim a necessidade de ampliação da ESF e de recursos para financiar.

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O Agente Comunitário de Saúde é alguém que se destaca pela boa capacidade de se comunicar com as pessoas e pela natural habilidade de liderar equipes. Ele deve residir obrigatoriamente na localidade onde exerce a sua função, visando à criação de vínculo com a comunidade, ou seja, funcionando como elo entre essa e a Unidade Básica de Saúde através do contato permanente com as famílias; e assim, facilitando os trabalhos de vigilância e de promoção da saúde realizados por equipe multiprofissional. E ainda, atua como elo cultural, ao reforçar o trabalho educativo e unir dois universos culturais distintos: o do saber científico e o do saber popular. Desse modo, o profissional em tela reveste-se de fundamental importância para a reorganização da Atenção Básica, pois pode atuar em diversos contextos como, por exemplo, em casos de minimização dos agravos de saúde da família. Este trabalho apresenta um estudo descritivo sobre a importância do Agente Comunitário de Saúde na Unidade Básica de Saúde com Saúde da Família de Saturnino Braga, em Campos dos Goytacazes, município do Rio de Janeiro; bem como os resultados esperados a partir das ações planejadas pela equipe de Atenção Básica da Unidade, de acordo com a Estratégia Saúde da Família da Política Nacional de Atenção Básica, do Ministério da Saúde.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) constitui-se como um dos problemas de saúde de maior prevalência na atualidade. Estima-se que esta patologia atinja aproximadamente 22% da população brasileira acima de vinte anos. O alto índice de casos novos de HAS na população idosa de minha área de abrangência assim como a quantidade de casos que atendemos diariamente em consulta permite elaborar um projeto de intervenção com o objetivo de conhecer a prevalência da hipertensão arterial em pacientes idosos, os fatores que estão associados à incidência desta patologia e as práticas de controle e autocuidado que são realizadas no município de São Mateus, Espirito Santos, Brasil. A metodologia a utilizar será a realização de atividades de grupo abordando os aspectos relacionados à patologia, seus modos de prevenção e controle. Os resultados esperados são avaliar integralmente o 100% dos idosos hipertensos, capacitar 100% da equipe de saúde acerca dos fatores de riscos associados à hipertensão arterial para identificar os principais fatores de risco relacionados nestes pacientes, capacitar 100% da equipe de saúde para o atendimento destes pacientes, realizar ações de saúde encaminhadas à melhora da qualidade de vida dos idosos hipertensos. Os recursos necessários humanos são a equipe de saúde. Os recursos materiais são resma de papel A4, canetas, cartilhas, um notebook, cartuchos de impressora, fichas de avaliação.

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Estudos tem demonstrado a efetividade de diversas práticas realizadas rotineiramente na assistência pré-natal para prevenção da morbimortalidade materna e perinatal. Esses cuidados têm como objetivo prevenir, identificar e/ou corrigir as intercorrências maternas fetais, bem como instruir a gestante no que diz respeito à gravidez, parto, puerpério e cuidados com o recém-nascido. Objetivo Este projeto de intervenção tem o objetivo de desenvolver ações e estratégias para estímulo da realização do pré-natal e redução de desfechos relacionados à inadequada assistência em gestantes atendidas em uma unidade de Estratégia Saúde da Família, no município de Duque de Caxias-RJ. Métodos As ações e estratégias serão realizadas em forma de seminário às gestantes e seus familiares, além de rodas de conversa entre os mesmos e pautarão em temas abrangendo, principalmente, os cuidados e compromissos a serem seguidos durante a gestação, período pré e pós-gestacionais. Resultados Esperados Espera-se que este projeto de intervenção possa contribuir de modo significativo no aumento do conhecimento da comunidade sobre a importância da realização de pré-natal, na melhora na qualidade do pré-natal e diminuição dos riscos de adoecimento da gestante e de seu filho, na integração efetiva da equipe multidisciplinar com a gestante e seus familiares e no favorecimento de um elo de confiança entre os mesmos.

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A Estratégia Saúde da Família constitui o primeiro contato de indivíduos, família e comunidades com o Sistema Nacional de Saúde, dirigida para a promoção, prevenção, tratamento e a reabilitação da saúde física e mental. O ponto favorável é que os portadores de distúrbios mentais já estão familiarizados com os profissionais. Isto pode facilitar a implementação de grupos de suporte aos pacientes depressivos e de outros que possam ser identificados. Dentre os transtornos mentais, a depressão é a mais frequente. Por esta estratégia a família é eleita como núcleo básico no atendimento à saúde, tanto individual como coletiva, tendo sempre em conta os indivíduos em seu contexto sócio-familiar. No presente trabalho se realiza um estudo descritivo, utilizando metodología participativa, enfatizando os princípios de acesso e de integralidade a Estratégia Saúde da Família: Valparaíso, no município de Carmo, no Rio de Janeiro. Será mostrada a integração na unidade com o serviço de Saúde Mental na comunidade. A área de estudo compreende 800 famílias, onde foram selecionados 67 pessoas com diagnóstico de depressão. A totalidade pertence ao sexo feminino, com predomínio de 30 a 49 anos, além disso a Hipertensão Arterial Sistêmica é a doença que com maior frequência se associa à depressão neste estudo.

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O trabalho está voltado para o relato de experiência dos desafios vivenciados por um profissional médico membro da equipe da Estratégia Saúde da Família, em atuação em uma área rural, na região sudeste do Brasil. O estudo, com caráter qualitativo, foi realizado em Rio Bonito de Lumiar, uma área rural, no município de Nova Friburgo na região serrana do Rio de Janeiro. Com o objetivo de melhor organizar o processo de trabalho na área rural, o trabalho aponta o papel da ESF, os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) que são os pilares básicos para um acesso de melhor qualidade. As categorias de análise adotadas para apontar as dificuldades foram as dimensões socioculturais, geográficas e organizacionais. Constatou-se que ainda há uma carência de acesso a saúde na área rural e que, por conta de uma falta de planejamento organizacional nesta área, o profissional médico muitas vezes se encontra limitado a fornecer uma assistência adequada.

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Atualmente tem sido percebido um aumento de expectativa de vida da população aliado a um aumento da prevalência de doenças sem perspectiva curativa.(1)(2)(20) Nesse contexto, abre-se espaço para o surgimento de uma medicina que se faz urgente, a medicina paliativa, bem como o tratamento de dores crônicas que podem comprometer a qualidade de vida do ser humano. Muitos são os casos observados que tem como destino o seguimento e acompanhamento final pelas clínicas de saúde da família (CSF) de doentes sem proposta curativa de suas doenças de base. Nesse sentido, pude perceber em minha realidade a falta de preparo de muitos colegas e muitas vezes de receio em como lidar com pacientes em cuidado de fim de vida, ou com medidas paliativas ou ainda com dores crônicas que não terão resolução definitiva, mas sim necessidade de acompanhamento e manutenção contínuos. Dessa forma, esse projeto tem como objetivo buscar a conscientização da necessidade de capacitação dos profissionais da atenção básica para o cuidado desse tipo de paciente na Estratégia de Saúde da Família (ESF). O estudo tem como foco mostrar aos leitores as necessidades desse perfil de paciente. A metodologia utilizada foi baseada na busca bibliográfica, realização de grupos e reflexão da equipe, associada a observação no atendimento de pacientes com doenças crônicas na ESF, e o impacto dessa intervenção na qualidade de vida desses pacientes e de seus familiares.

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Este estudo propõe a partir de uma revisão bibliográfica e documental acerca da gravidez na adolescência, realizada em artigos e nos sites do Ministério da Saúde, apresentar um projeto de intervenção que viabilize, a Saúde da Família (PSF), com âmbito na Estratégia Saúde da Família (ESF), conversar e oferecer informações sobre sexualidade e gravidez com todos os alunos da Escola Municipal Rudá Iguatemi Villanova , com equidade de gênero.

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Criado em 1994, o Programa de Saúde de família (PSF), hoje estratégia de saúde da família (ESF), visa priorizar as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde das pessoas, levando a saúde para mais perto das famílias. Um dos grandes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na ESF é modificar o modelo assistencial, que visa o tratamento de doenças já instaladas, em um modelo de promoção de saúde e prevenção de doenças, criando ações que atinjam a população a ser assistida e os próprios profissionais da ESF para que assim esse novo modelo de atenção a saúde possa ser introduzido e otimizado de forma integral, estabelecendo a atuação multidisciplinar na assistência as famílias da comunidade. O estudo pretende refletir sobre as adversidades encontradas durante a implantação da ESF e possíveis caminhos para manter o sistema organizacional dentro da atenção primária. A implantação da ESF pode ser considerada um grande avanço na política de saúde nacional, mas ainda não modificou o modelo assistencial, mostrando assim a necessidade de ampliação da ESF e de recursos para financiar.

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O Programa Saúde da Família (PSF) surgiu há 16 anos e tem contribuído efetivamente para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS) e para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). O PSF deixou de ser um programa, passando a ser uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, que tem como princípios a família como foco de abordagem, território definido, adscrição de clientela, trabalho em equipe interdisciplinar, co-responsabilização, integralidade, resolutividade, intersetorialidade e estímulo à participação social. Partindo desse pressuposto, o presente estudo buscou identificar como a Estratégia Saúde da Família (ESF) vem implementando mudanças no processo de organização do modelo assistencial e dos serviços, bem como suas principais dificuldades. O estudo foi desenvolvido utilizando-se da revisão bibliográfica. Os resultados da pesquisa revelaram os princípios e importância da APS e ESF para a eficiência e efetividade dos Sistemas de Saúde, principalmente do SUS, mas deixa claro que existe um leque de desafios e dificuldades para o seu fortalecimento. Deve-se ter em mente que transformar a saúde da família de um programa a uma estratégia dentro de uma política nacional já foi um avanço, mas que por si só, não significou mudança plena de modelo assistencial, necessitando além de ampliar a ESF, melhorar a articulação, comunicação e capacidade de coordenação do cuidado nos diversos pontos do sistema de saúde.