Membranas de borracha natural recobertas com nanopart��culas de ouro: s��ntese e caracteriza����o

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Defini����o de limites para a identifica����o e quantifica����o de polimorfos do f��rmaco finasterida por difra����o de raios X por policristais

P��s-gradua����o em Ci��ncia e Tecnologia de Materiais - FC

Biocompatilibidade in vivo de implantes de tit��nio submetidos ao processo biomim��tico

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Propriedades t��rmicas e estruturais de vidros teluretos

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estudo das propriedades ��pticas, linear e n��o linear, e el��trica dos vidros da fam��lia Li2O-TeO2-WO3

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Propriedade fotoluminescente dos materiais 'CA''TI''O IND.3' e 'CA IND.1-x''EU IND.x''TI''O IND.3'

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Monitoramento do processo de densifica����o de comp��sitos termoestruturais de carbono refor��ado com fibras de carbono por tomografia computadorizada e resistividade el��trica

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Effect of cerium loading on structure and morphology of modified Ce-USY zeolites

Este trabalho descreve detalhadamente o efeito da quantidade de c��rio na estrutura e morfologia da ze��lita NH4USY. Ce-USY (2-25% m/m de CeO₂) foi obtido por impregna����o ��mida de CeCl₃ seguida de calcina����o a 550��C por 8 h. Em quantidades baixas (2-10%), foi observado que as esp��cies de c��rio encontram-se nas posi����es de troca i��nica na rede, enquanto em maiores teores (15-25%) pequenos agregados formaram-se na superf��cie da HUSY. Difratometria de raios X (XRD) mostrou apenas reflex��es relacionadas �� HUSY, confirmando a alta dispers��o das esp��cies de c��rio, por��m as an��lises por espectroscopia Raman com transformada de Fourier (FT-Raman) detectaram CeO_x para os materiais acima de 10%. A rea����o do CeCl₃ com NH₄USY produziu NH₄Cl, o qual se decomp��e em HCl, ocasionando a desaluminiza����o da rede. Os materiais apresentaram um aumento da raz��o Lewis/Br��nsted com o aumento da quantidade de c��rio, devido a intera����o do excesso de c��rio com os grupos OH da USY e consequente forma����o de esp��cies CeO_x.

S��ntese de pigmentos zeol��ticos a partir de ze��lita A derivada de rejeito de caulim da Amaz��nia

Pigmentos tipo ultramar foram sintetizados com sucesso a partir de ze��lita NaA derivada de caulim e rejeito de caulim. Tal rejeito tem sido uma excelente fonte de sil��cio e alum��nio na s��ntese de ze��litas, por ser uma mat��ria-prima ���natural��� com alta concentra����o de caulinita e baixos teores de impurezas, al��m do menor custo em compara����o ��quelas mat��rias-primas industrializadas. A ze��lita NaA derivada de tal rejeito apresenta caracter��sticas estruturais favor��veis a s��ntese de pigmentos ultramar, sua estrutura encapsula as esp��cies de enxofre formadas, que agem como crom��foros, e impedem que essas esp��cies se oxidem e seja liberado elevados teores de gases t��xicos durante a rea����o. Ze��lita NaA foi misturada com enxofre e carbonato de s��dio em diferentes propor����es com o objetivo de verificar a influ��ncia dessa varia����o na cor e na tonalidade dos pigmentos. Ap��s calcina����o a 500 ��C por 5 horas os produtos foram caracterizados por DRX, FRX e Raman, al��m da classifica����o visual por cor e tonalidade por meio de fotografias. O resultado foi produtos com colora����o que variaram do azul ao verde com diferentes tonalidades, ambas influenciadas pela quantidade de aditivos, pela taxa de resfriamento ap��s calcina����o e pela granulometria. Assim, pode-se dizer que quantidades diferentes dos mesmos aditivos na mesma matriz zeol��tica proporcionam aumento de intensidade da cor, que a taxa de resfriamento ap��s calcina����o e granulometria da matriz zeol��tica provoca mudan��a da cor. A partir de DRX foi observado que a estrutura da ze��lita NaA n��o �� transformada para o tipo sodalita, como normalmente observado na literatura. Por espectroscopia Raman foram identificadas as esp��cies de enxofre respons��veis pela colora����o no pigmento zeol��tico, sendo: S₆ ^2- o respons��vel pela cor amarela e o S₃^- pela cor azul, e que a mistura dos dois resultou na cor verde, que predominou nesse trabalho. Por fim, o aproveitamento de rejeito de caulim na produ����o de pigmentos zeol��ticos parece ser uma boa proposta de produ����o sustent��vel.

Profundidade de polimeriza����o de cimentos resinosos utilizados na cimenta����o de pinos transl��cidos e sua influ��ncia sobre a resist��ncia adesiva antes e ap��s ciclagem mec��nica

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Influ��ncia de sistemas adesivos e da regi��o do dente na durabilidade da uni��o entre dentina e pino de fibra

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Influ��ncia da deposi����o de filmes de carbono tipo diamante na infiltra����o bacteriana pela interface entre implantes e pilares prot��ticos

P��s-gradua����o em Odontologia Restauradora - ICT

Vidros e vitrocer��micas em sistemas oxifluoretos

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Compostos luminescentes em matrizes macroporosas de s��lica obtidas por tratamento hidrot��rmico a partir de vidro pyrex

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Filmes finos ferroel��tricos do tipo PBCT, PBST e PCST: estudo experimental e te��rico

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