908 resultados para Protective mother


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This study examined family influences on coping and adjustment among 90 low-income Latino middle school children (46% Female; Average age = 11.38, SD = .66) and their primary caregivers (93% Female; Average age = 36.12, SD = 6.13). All participants identified as Hispanic/Latino, with 75% of families identifying as Mexican-origin Latino, 77% of parents identifying as immigrants, and 32% of children identifying immigrants. All children participating in the study were receiving free or reduced lunch, a poverty indicator. Hierarchical linear modeling analyses revealed that family reframing is related to fewer symptoms of psychopathology and that familism enhances the protective effect of family reframing, while passive appraisal is linked to worse functioning. Path analyses showed that family reframing also has indirect effects on symptoms through child primary control coping. Additional analyses identified family mobilizing support and family ethnic socialization as potential contributors to child secondary control coping. Family mobilizing support may also be helpful for single-parent families, while family spiritual support is helpful for immigrant families. Qualitative findings from an initial focus group and from the larger sample are also discussed. Results are discussed with regard to the implications of this research for preventive interventions with families in poverty. Understanding the protective links of family coping and cultural strengths to mental health outcomes of poor children can influence intervention or prevention programming and policy targeting at-risk youth and families.

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O trabalho teve como objetivo compreender o relacionamento entre a égua e o potro e a influência deste sobre o comportamento social e temperamento do potro, a partir do décimo primeiro dia de vida até após o processo de desmama do potro. Oito díades de éguas e potros da raça Mangalarga Marchador provenientes de um criatório situado na cidade de Amparo/SP foram avaliadas durante três etapas distintas. A primeira foi realizada para caracterizar o comportamento social do grupo de equinos e o relacionamento entre égua e potro durante os três períodos de desenvolvimento do potro (dependência, socialização e independência). Nessa etapa foram registradas: as interações agonísticas das éguas; episódios de mamada dos potros (tentativas e mamadas) e para o par égua e potro foram anotados os comportamentos afiliativos e a relação espacial. Ao final dessa etapa os potros foram classificados em dependentes e independentes e as éguas foram divididas de acordo com sua hierarquia. A segunda etapa constitui-se da avaliação das atividades e relação espacial dos potros durante o processo de desmama, para a caracterização do estresse dos potros. Na terceira etapa a relação social dos potros foi observada na ausência de suas mães, através do registro das interações e da relação espacial dos potros. Durante as três etapas foram aplicados quatro testes de avaliação dos aspectos do temperamento dos animais: teste de reatividade durante o manejo de escovação para a avaliação da reatividade ao manejo; teste de arena para avaliar a emotividade ao isolamento; teste de reatividade perante humano desconhecido e ativo para avaliar a reatividade ao humano; e teste da presença de estímulo sonoro desconhecido para avaliação da emotividade ao estímulo desconhecido. A hierarquia e a experiência da mãe interferiam no cuidado materno de aleitamento (P<0,05), entretanto, não influenciaram o cuidado de proteção (P>0,05). A frequência de permanência dos potros com sua mãe na distância de até 1 metro diminuiu ao longo dos períodos (P<0,05). As éguas não modificaram a frequência dos comportamentos afiliativos com seus potros ao longo dos períodos (P>0,05). As maiores frequências de comportamentos afiliativos dos potros com suas mães foram durante os períodos iniciais do desenvolvimento do potro (dependência e socialização, P<0,05). Potros dependentes apresentaram maior frequência e menor duração das mamadas quando comparado à frequência e duração dos potros independentes (P<0,05). A reatividade ao manejo e a emotividade ao isolamento dos potros foram maiores nos períodos da dependência, da socialização e durante a desmama (P<0,05). A reatividade ao humano e emotividade ao desconhecido apresentaram a tendência de diminuir ao longo dos períodos observados (P<0,05). Os potros dependentes apresentaram maior emotividade ao desconhecido e ao isolamento (P<0,05), além de maior estresse durante a desmama, quando comparado aos potros independentes. Todos os potros normalizaram suas atividades no decorrer do processo da desmama. Na ausência das mães os potros independentes foram os que iniciaram a maioria das interações entre os animais (P<0,05). O relacionamento entre a égua e o potro foi modificado devido às características maternas de hierarquia e experiência, além do nível de independência do potro e do seu temperamento.

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Adolescence is a developmental phase that involves physical, emotional, and cognitive changes. Often this period is one of transition that requires significant adjustment both with the individual and the family. It is considered to start with puberty, sometime between the ages of 10 and 13, and end with the transition into adulthood (Kruse & Walper, 2008). Puberty is a term that is used to describe the physical changes that generally occur during adolescence. It is an aspect of the changes that occur during the overarching phase of development. Within adolescence, individuals are confronted with many developmental tasks such as establishing an individual identity, making decisions about the future, and moving from dependence on families to independence (Austrian, 2008).There are many changes that occur during adolescence, including sexual maturation and functioning, endocrine developments, and skeletal and muscular changes. Boys will see a growth of body, pubic, and facial hair, their voice will deepen, and they will begin having erections and wet dreams (Kruse & Walper, 2008). The accelerated transformation of this phase generally has an emotional impact and individuals may feel concerned or self-conscious about their appearance. Ausubel, Montemayor, and Svajian (1977) suggest that adolescents may be more sensitive during this period of development. This sensitivity may be in part due to the rapid growth resulting in a sense of awkwardness in appearance and physical coordination.

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by Zora Putnam Wilkins.