1000 resultados para Produção brasileira de maça


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O presente trabalho objetivou avaliar dois tipos de proteção do enxerto na produção de mudas de abacateiro cv. Herculano. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos (T1: proteção do enxerto com saco de polietileno; T2: proteção do enxerto com parafilme) e seis repetições. As avaliações foram feitas após cinco meses da enxertia, nas quais foram determinadas as seguintes características: pegamento do enxerto, comprimento e diâmetro das brotações. A utilização de parafilme como proteção do enxerto aumentou o pegamento na enxertia.

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Avaliou-se o efeito de bactérias diazotróficas na produção de abacaxizeiro cv. Cayenne Champac (Champaka), sob irrigação, em dois níveis de adubação nitrogenada. Os tratamentos constaram dos níveis de N de 180 kg ha-1 ano-1 e 300 kg ha-1 ano-1, nas parcelas e subparcelas de mudas micropropagadas inoculadas com bactéria relacionada a Burkholderia cepacia AB213, de bactéria Asaia bogorensis AB219 e controles sem inoculação bacteriana, utilizando-se de três repetições. A inoculação bacteriana foi realizada no laboratório (10(8) células planta-1) e a aclimatação das mudas, em casa de vegetação. Após 5 meses, as mudas foram transplantadas no campo, utilizando-se de 0,9 m entre as linhas e 0,3 m entre as plantas. A cultivar apresentou bom desempenho sob irrigação no solo arenoso de Pacajus, Estado do Ceará, quando adubado com o maior nível de N. Para cada quilograma do elemento fornecido, houve incremento de 124,3 kg ha-1 na massa fresca dos frutos com coroa, entre os níveis da adubação nitrogenada. Na dose maior de N, plantas inoculadas do AB219 produziram frutos maiores e massas frescas 19,4% e 17,3% superiores aos controles, respectivamente, para frutos sem e com coroa. O efeito do AB213 na produção foi menor (9,9%) no nível mais baixo de N. A evidência do efeito de bactérias diazotróficas na cultivar Cayenne Champac foi demonstrada.

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Estudou-se o comportamento de plantas de mamoeiro (Carica papaya L. cvs. Sunrise Solo e Tainung 1) crescidas em bandejas de poliestireno (72 células) com substrato (Plantmax Hortaliças® = casca de pínus + vermiculita + turfa), adicionado de 4% de adubo orgânico (húmus; esterco de gado e Nutriplanta®) combinado com 0,05% de adubo químico (Osmocote® NPK 14-14-14 de liberação lenta e NPK 14-14-14 de liberação normal). A germinação das sementes do híbrido Tainung 1 iniciou-se aos 12 dias após a semeadura em todos os tratamentos, e da cultivar Sunrise Solo, aos 14 dias. A cultivar Sunrise Solo e o híbrido Tainung 1 apresentaram maior taxa de germinação nos substratos adubados com Osmocote® e fonte orgânica de húmus e esterco bovino, respectivamente. As mudas de mamoeiros Tainung 1 e Sunrise Solo crescidas nos substratos contendo Osmocote® apresentaram melhor desenvolvimento do que nos substratos com formulado NPK (14-14-14) de liberação normal. Apesar dos bons resultados apresentados pelas mudas de Sunrise Solo e Tainung 1 nos tratamentos constituídos de Nutriplanta®, não foi verificada diferença significativa entre os substratos contendo adubos orgânicos. As mudas desenvolvidas em substrato contendo esterco de curral + NPK de liberação normal tiveram os piores resultados para a maioria das características analisadas (altura, diâmetro do caule, peso seco da parte aérea, caule e raiz, e área foliar total). Os teores de nutrientes (NPK) encontrados na análise foliar das amostras foram superiores nos tratamentos com Osmocote® em relação aos demais, cerca de 20% para o híbrido Tainung 1 e 10% para o Sunrise Solo.

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O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espécies frutíferas, apresenta baixa concentração de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicação de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentração de 3 mmol c de K dm-3 no solo.

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A formação de mudas cítricas livres das principais doenças da citricultura e com certificação de origem faz parte da estratégia do setor para manter a continuidade e a competitividade do agronegócio citrícola brasileiro. As normas atuais de defesa sanitária vegetal do Estado de São Paulo determinam que a produção de mudas cítricas certificadas deve ser feita em ambiente protegido por tela à prova de insetos vetores e cultivadas em contêineres com substrato esterilizado. Já existe grande número de empresas produzindo mudas nestas condições, contudo não existem recomendações de doses e formas de manejo de fertilizantes. O ensaio foi conduzido num viveiro comercial, utilizando dois porta-enxertos e dois sistemas de adubação: fertirrigação e fertilizantes de liberação lenta. O período experimental compreendeu desde o transplante das mudas para os contêineres até a poda de formação das mudas, num total de 250 dias, com coletas mensais de plantas e semanais de solução. Os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 2 x 2 x 8, com quatro repetições. Os resultados mostraram que existe tanto imobilização como liberação de nutrientes no substrato, os quais podem superar as perdas por lixiviação. Os balanços entre as quantidades de nutrientes aplicadas e os valores recuperados foram satisfatórios, apesar de não serem exatos devido às fontes de erros que começam na amostragem de volumes de solução por período longo até erros analíticos em laboratório. As perdas de N, P e K por lixiviação foram, respectivamente, de 8; 12 e 26% para a fertirrigação e 7; 10; 56%, para os fertilizantes de liberação lenta, portanto próximas, com exceção do potássio, cujas doses aplicadas foram diferentes entre os sistemas de manejo. Da mesma forma, as quantidades de nutrientes absorvidos também foram semelhantes, com exceções do potássio, manganês e zinco. Isso mostra que a estratégia de seleção do sistema de adubação deve considerar principalmente a questão dos custos dos fertilizantes, pois a principal vantagem apontada para os fertilizantes de liberação lenta, que é diminuir as perdas por lixiviação, não foi observada nesse estudo.

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Sabe-se que os solos das regiões tropicais, devido ao intemperismo, apresentam baixas concentrações de micronutrientes, especialmente zinco. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de zinco ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro, acompanhando seus efeitos no desenvolvimento, no estado nutricional e na produção de matéria seca das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg de Zn dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 450; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (15; 30 e 45 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 70 dias do plantio, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 5 mg de Zn dm-3.

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O maracujá é um fruto de ampla aceitação dada a qualidade de seu suco, sendo o maracujazeiro-amarelo o mais cultivado no Brasil. Nos últimos anos, cresceu o interesse pelo maracujazeiro doce, em função de alcançar bons preços no mercado in natura. Assim, informações técnicas por parte dos agricultores têm se intensificado. Este trabalho teve como objetivo avaliar a produção e a qualidade dos frutos desta espécie, cultivada sob poda e irrigação em diferentes sistemas de condução. O experimento foi conduzido no delineamento em faixas, contendo 12 tratamentos (plantas com e sem irrigação, com e sem poda e três sistemas de condução) e 3 repetições. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir: a) o sistema de condução e a poda não afetaram o tamanho dos frutos; b) o sistema de condução não afetou a massa dos frutos, porém as plantas podadas produziram frutos com maior massa; c) a poda diminuiu o número de frutos por planta e o rendimento por área, nos sistemas de condução em T normal e espaldeira vertical com um fio de arame; d) a poda não alterou o número de frutos por planta e o rendimento por área, no sistema de condução em espaldeira vertical com dois fios de arame.

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O cultivo de pessegueiros é uma atividade de grande importância econômica no Sul do Brasil, onde se destaca o Estado do Rio Grande do Sul como maior produtor brasileiro. Um dos aspectos mais importantes na produção de alimentos da atualidade é a redução no uso de agroquímicos, com menor contaminação do ambiente e riscos reduzidos de resíduos. Este trabalho visou a comparar os sistemas de Produção Convencional (PC) e Integrada (PI) de pêssegos e foi realizado no ano de 2001, no município de São Jerônimo - RS, latitude 30°05'52" S, longitude 51°39'08" W e altitude de 46 metros. Áreas de um pomar comercial da cv. Marli foram avaliadas em relação às principais práticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitário, aspectos econômicos, bem como à qualidade da fruta. Na área conduzida sob PI, foram utilizadas as práticas de manejo preconizadas pelas Normas de Produção Integrada de Pêssegos (NPIP) e, na área conduzida no sistema de PC, as plantas foram manejadas de acordo com as práticas comumente utilizadas pelo produtor. A produção de pêssegos, em ambos os sistemas, não foi afetada. Na área de PI, houve menor número de pêssegos por planta; entretanto, as frutas apresentaram maior peso médio. A maioria dos pêssegos da PI foram classificados como CAT I (diâmetro superior a 57 mm). As frutas produzidas na PC são, na maioria, de CAT II (de 48 a 57 mm). A qualidade pós-colheita não apresentou diferenças em relação à acidez, firmeza e cor. Com base nestes resultados, podemos concluir que é possível produzir pêssegos de qualidade com produtividade no sistema de PI.

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O sistema de produção do porta-enxerto, antes da repicagem, pode modificar o sistema radicular das plântulas e a resposta destas à adubação. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos de três sistemas de produção do limoeiro 'Cravo' e de cinco doses de um adubo de liberação lenta, aplicados após a repicagem, sobre o estado nutricional do limoeiro 'Cravo' no ponto de enxertia. O experimento foi conduzido, sob viveiro telado, em esquema fatorial 3 x 5, com sete repetições e uma planta por parcela. Os sistemas de produção do porta-enxerto foram: 1- produção em tubetes e citrovasos preenchidos com substrato comercial composto por casca de pínus; 2- produção em tubetes e citrovasos preenchidos com substrato composto por bagaço de cana-de-açúcar + torta de filtro (3:2; v:v), e 3- produção em blocos prensados e citrovasos constituídos pela prensagem do substrato utilizado no sistema 2. As doses de adubo de liberação lenta, fórmula NPK 14-14-14, foram: 5; 10; 15; 20 e 25 g/planta. O sistema de produção do porta-enxerto, antes da repicagem, influenciou na resposta do limoeiro 'Cravo' à adubação após a repicagem. No ponto de enxertia, as plantas cultivadas no sistema de blocos prensados apresentaram menores teores foliares de P, K e Fe em relação às plantas provenientes de tubetes, mas apresentaram maiores médias de crescimento (peso seco do sistema radicular, peso seco de folhas, peso seco de caules e diâmetro do caule). Plantas cultivadas no sistema 1 apresentaram sintomas foliares de deficiência de Fe, enquanto as plantas dos outros dois sistemas apresentaram sintomas foliares de deficiência de Mg.

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O uso de reguladores de crescimento e do estresse hídrico são práticas fundamentais para a indução do florescimento e produção da mangueira nas regiões tropicais. Avaliaram-se o florescimento e a produção da mangueira 'Tommy Atkins' na região semi-árida do Nordeste do Brasil, em resposta às aplicações de paclobutrazol (PBZ) no solo (2 mL do i.a./planta), com irrigação da planta, e foliares em diferentes doses (0,5 e 1 mL do i.a. em aplicação única e fracionada em duas vezes), sem irrigação da planta, além da testemunha (uma aplicação foliar de água seguida de estresse hídrico). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, no esquema de parcelas subdivididas no tempo. As variáveis foram avaliadas em três épocas após a aplicação PBZ (68 a 91; 131 a 179 e 190 a 216 dias após para o florescimento da planta; e 180 a 203; 267 a 287 e 299 a 337 para o número e produção de frutos por planta). Os resultados indicaram que o estresse hídrico imposto às plantas, sem uso do PBZ, foi tão eficiente na indução do florescimento e na produção de frutos da mangueira quanto a aplicação de PBZ via solo, usando irrigação, e via foliar, sem irrigação. A segunda época de avaliação foi superior à primeira e à terceira épocas no florescimento e produção por planta. A aplicação do PBZ no solo antecipou em 23 dias o florescimento da planta na segunda época em relação à aplicação do estresse hídrico. O trabalho sugere que o estresse hídrico tem potencial para a indução do florescimento e pode substituir o estresse causado pela aplicação de PBZ em mangueiras, nas condições semi-áridas tropicais.

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Em um pomar jovem de laranjeiras Hamlin, não-irrigado, foi realizado um estudo que procurou investigar a potencialidade do uso de dados espectrais de árvores, visando ao gerenciamento localizado da produção de 52 árvores, distribuídas ao longo de duas transeções cruzadas, selecionadas para o levantamento da produção em dois ciclos sucessivos, 2000-2001 e 2001-2002. Imagens aéreas multiespectrais de alta resolução espacial foram tomadas de um pomar, em duas fases fenológicas distintas: antes e após a fase de desenvolvimento vegetativo. Os índices de vegetação NDVI e SAVI e os níveis de cinza nas faixas espectrais do vermelho e do infravermelho foram relacionados com a produção por meio de regressões. Os resultados mostraram que a resposta espectral apresentou relação significativa com a produção, embora os valores de r² tenham sido baixos. A tomada de imagens multiespectrais voltadas ao gerenciamento localizado da produção, tanto na época anterior, como posterior à fase de desenvolvimento vegetativo, apresentou desempenho semelhante quanto às relações entre resposta espectral e produção.

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Em um pomar jovem de laranjeiras Hamlin, não-irrigado, foi realizado um estudo que procurou investigar a potencialidade da utilização de dados espaço-temporais de produção por árvore para o gerenciamento localizado. A produção de 1.471 árvores georreferenciadas foi levantada em dois ciclos sucessivos, 2000-2001 e 2001-2002, e classificada por meio de uma análise de agrupamentos via lógica fuzzy. Ainda, foi realizada uma análise de correlação intraclasse com dados de resposta espectral de 52 árvores, extraída de imagens aéreas multiespectrais de alta resolução espacial. Os resultados mostraram que foi possível a formação de classes distintas de comportamento produtivo, em função dos padrões de variabilidade espacial e temporal da produção. No entanto, as classes apresentaram baixa coerência espacial, o que dificulta o gerenciamento localizado da produção em nível de árvores individuais. A despeito disso, a resposta espectral esteve significativamente relacionada às classes formadas.

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O projeto de Produção Integrada de Pêssego (PIP) iniciou no ano de 1999, em quatro áreas representativas da persicultura no Rio Grande do Sul (Pelotas, Serra Gaúcha, Grande Porto Alegre e Região da Campanha), com o objetivo de avaliar agronomicamente o sistema de produção integrada (PI) comparado com o sistema de produção convencional (PC). O presente trabalho foi realizado na região de Pelotas-RS, no período de 1999 a 2003, e as avaliações realizadas foram: produção, número de frutos por planta, tipificação baseada nos índices oficiais para pêssego de indústria, de acordo com as categorias: CAT I: > 57 mm; CAT II: 47 - 57 mm e CAT III: 44 - 47mm. Na análise da produção/planta média, no sistema PI, encontraram-se 34,65kg, sendo maior que a obtida na área com PC, onde a produção média foi de 28,88kg. Da mesma forma, quanto ao número de frutos/planta a média de produção na PI foi de 372,86 e na PC foi de 355,64. A média de frutas classificadas na categoria I e na categoria II, no sistema PI, foi 57,06% e 40,37%, respectivamente. No sistema PC, em todas as safras analisadas, a média de frutas na categoria I foi 37,52% e na categoria II foi 54,53%. A avaliação conjunta dos resultados demonstra uma superação do sistema PI, quando comparado com o sistema PC, nos parâmetros analisados, indicando que é possível conduzir os pomares de pessegueiro de acordo com as Normas de Produção Integrada de Pêssego.

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Foram avaliados os efeitos de dosagens de biorregulador (GA3) na emergência e crescimento de plantas jovens de maracujazeiro-doce (Passiflora alata, Dryander). Os tratamentos foram realizados mediante imersão das sementes em soluções preparadas com GA3 (0; 100; 200; 300 e 400 mg/l), durante 24 horas. Através dos resultados obtidos, concluiu-se que não houve diferenças significativas entre as dosagens empregadas, sendo a porcentagem máxima de emergência (97,50%) verificada no tratamento com GA3 300 mg/l, num tempo médio de 28 dias. Quando as plantas atingiram 2-3 cm de altura, receberam duas pulverizações com o biorregulador, nas bandejas de poliestireno expandido onde estavam plantadas e, posteriormente, foram transferidas para sacolas de polietileno preto, onde se efetuou mais um tratamento com o ácido giberélico. As pulverizações foram realizadas a intervalos quinzenais, com as mesmas dosagens utilizadas para a emergência das plantas. Foram avaliados a altura média de plantas, o número médio de folhas e massa seca média da parte aérea (caule e folhas) e raízes, sendo que a análise dessas características evidenciou que os tratamentos realizados com o biorregulador proporcionaram incrementos significativos na altura de plantas e no número de folhas, onde os melhores resultados estiveram associados à dosagem de GA3 300 mg/l.

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Avaliaram-se os efeitos da nutrição potássica sobre o crescimento e a produção do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) cultivado em solução nutritiva. O experimento foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, de janeiro a outubro de 1999, utilizando-se do delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por cinco doses de K (1; 2; 4; 6 e 8 mmol/L), na solução nutritiva de Hoagland e Arnon, modificada. A unidade experimental foi constituída por um vaso plástico de 20 L, contendo uma planta/vaso, tendo como substrato areia lavada. O sistema hidropônico utilizado foi do tipo circulante, e as readições dos nutrientes foram baseadas na condutividade elétrica da solução e no teor de K. O aumento da concentração de K na solução nutritiva resultou em aumentos lineares no comprimento dos ramos, vingamento e diâmetro equatorial de frutos. A produção de frutos por planta e o peso médio de frutos aumentaram com o aumento da concentração de K na solução, com pontos de máximo correspondente a 6,43 e 6,24 mmol/L de K, respectivamente. O tempo transcorrido entre a fecundação da flor e a maturação do fruto foi reduzido com o aumento da concentração de K na solução nutritiva. O aumento da concentração de K na solução nutritiva não exerceu efeito sobre o comprimento médio dos frutos de maracujazeiro-amarelo.