999 resultados para Políticas e programas de saúde da criança


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O objeto inicia declarando que doenças infecciosas como a otite e a diarreia são relevantes e merecem destaque no cuidado da saúde da criança. Mostra a otite média aguda (OMA) e as condições em que esta pode não precisar de antibióticos, mas também quais medicamentos são recomendados nos casos que precisam, e logo em seguida mostra a diarreia aguda e comenta que apesar do avanço incontestável na prevenção da sua complicação, ainda é um fator importante na morbimortalidade em menores de cinco anos. Mostra também a importância do aparecimento do Soro de Reidratação Oral (SRO) e seu papel na redução do número de mortes por diarreia no mundo. Discorre sobre a avaliação da gravidade dos sintomas, exame físico, Terapia de Reidratação Oral e detalha os procedimentos importantes. Por fim, lembra que ainda há a possibilidade dos médicos não fazerem a lavagem das mãos após cada consulta, e com isso o risco de adoecimento para os que forem atendidos na sequência dos casos de causa viral. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto coloca a importância do trabalho com grupos nas ações de saúde coletiva na ESF, justamente por possibilitar o diálogo, a troca de experiências e a construção de conhecimentos, inclusive sendo fundamental por desenvolver ações dirigidas a pais, cuidadores e familiares da criança, porém, mostra que a dificuldade é envolver a família nesse processo. Mostra ainda uma lista de ações coletivas em saúde bucal que possibilitam o acompanhamento das famílias desde o período do nascimento da criança e os principais objetivos dessas ações focadas na família. Cita ainda outra forma importante de monitoramento, o registro em prontuário médico, já que em muitos casos os prontuários médico e odontológico são separados. Ressalta ainda a importância da Equipe de Saúde Bucal garantir que em todas as fases do desenvolvimento da criança haja acesso às ações de saúde bucal. Termina considerando que a existência de problemas bucais pode ser considerada um indicador de contexto potencialmente gerador de outros problemas de saúde, incentivando o profissional à investigação e busca da integralidade na prática. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa introduzindo o conceito de que o trabalho integrado entre a equipe de saúde bucal e os agentes comunitários de saúde amplia a possibilidade do acesso das pessoas às ações de saúde bucal, pois tal parceria envolve o núcleo familiar com ações dirigidas aos problemas de saúde. Considera ainda que as ações de saúde bucal da criança feitas pelo ACS podem ocorrer através da visita domiciliar ou da participação nas atividades coletivas e propõe que o trabalho com os ACS seja organizado em três eixos de ações: capacitação técnica; visitas domiciliares; e ações de educação permanente, monitoramento e avaliação. Finaliza lembrando que o trabalho da equipe de saúde bucal com os ACS favorece a longitudinalidade do cuidado, permitindo um melhor acompanhamento das famílias da área de abrangência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa indicando que, por ser tudo novidade, toda criança acaba ficando apreensiva na clínica odontológica, e por isso é preciso que o profissional desempenhe com cuidado o preparo psicológico da criança, além de mobilizar-se junto à equipe para evitar que a procura por consulta odontológica só ocorra por necessidade de intervenção. Segue colocando detalhes sobre o primeiro atendimento da criança, sobre a necessidade dos pais ou responsáveis estarem presentes e de que a aproximação entre o dentista e a criança deva ser feita de forma lenta e gradual. Destaca ainda práticas indispensáveis, como linguagem acessível à criança, presença de brinquedos e desenhos, além de brindes, abraços ou elogios, quando o objetivo for alcançado. Por fim, detalha a anamnese, além de outros procedimentos devem ser trabalhados com cuidado, como exames, incluindo complementares e tratamentos, incluindo o de urgência. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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No início deste objeto é indicado navegar pelos quadros que sintetizam os principais agravos à saúde bucal infantil. O objeto inteiro sintetiza os fatores de risco relacionados a cada um dos problemas, indicando os sinais e exames complementares que podem facilitar o diagnóstico e as formas de tratamento recomendadas para cada um. Detalha cada um dos seis quadros: cárie dentária, doença periodontal, traumatismo dentário, fluorose dentária, má oclusão e as anomalias de tecidos duros e moles. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este vídeo apresenta aspectos relacionadas a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil, destacando a consulta de puericultura, a identificação de fatores de risco, os instrumentos utilizados na avaliação do crescimento e desenvolvimento, a imunização, bem como a alimentação na primeira infância e a importância da família no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Vídeo 2 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Flash que aborda a importância do pré-natal para a prevenção de complicações materno-infantis.

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Uma paciente chega à consulta trazida pela mãe, que relata que a criança vem queixando-se de dor de ouvido à direita, de forte intensidade (a faz chorar bastante), há dois dias, acompanhada de febre (aferida pelo responsável - T.ax.: 39°C) e irritação.

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Uma criança é trazida pela mãe à Unidade Básica de Saúde (UBS) por apresentar diarreia aquosa há quatro dias, tendo cinco episódios hoje. Mãe nega febre, vômitos e não percebeu presença de sangue nas fezes. Refere que a menina está apresentando mais sede que o comum nos últimos dias e irritabilidade.

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A avó materna da criança refere que esta, desde que veio morar com ela, tem acordado de madrugada chorando, assustada e tremendo. Diz que ao abraçá-la ela acalma e volta a dormir. Na creche, as cuidadoras têm referido que ela é muito arredia, brinca sozinha e não gosta de ser tocada.

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A criança foi levada pela mãe à UBS após ter caído enquanto brincava com o irmão mais velho, dentro de casa. Na queda, a criança bateu a boca e perdeu um dente. Ninguém mais presenciou o acidente, que ocorreu na sexta-feira. Na segunda-feira a mãe o levou à UBS. A mãe levou o dente em um vidro com leite.

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Explora-se o processo de trabalho do profissional da enfermagem, dentro do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher, perpassando por temáticas sobre a saúde sexual e reprodutiva, o acompanhamento pré-natal, a humanização das ações em saúde da mulher.

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Não se pode pensar em saúde sem considerar o meio ambiente no qual os indivíduos estão inseridos. Os fatores ambientais têm grande influência sobre as condições de saúde dos homens e o seu equilíbrio deve ser uma das preocupações da saúde pública. Uma das linhas de cuidado na atenção à saúde da criança é voltada para as doenças prevalentes na infância, onde as doenças infecto-parasitárias ainda ocupam lugar de destaque nos atuais indicadores nacionais de saúde, e isso se deve ao fato de muitas vezes o ambiente em que a criança vive não ser saudável ou as condições sanitárias não propiciarem manutenção da saúde. Desta forma, é necessário que as equipes de saúde da família deem a devida importância às práticas educativas em saúde para a família e as condições ambientais que acometem em prevalência de doenças em crianças

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Aprimorar os conhecimentos profissionais sobre o diagnóstico, tratamento e proservação de traumatismos dentários na dentição decídua e permanente

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O adolescente não tende a escolher os serviços de saúde como espaços de trânsito, portanto as ações ou programas de saúde devem sempre pensar em estratégias para atrair esse adolescente. E a equipe de saúde deve ser capaz de compreender que a necessidade dos jovens em relação às questões que envolvem saúde está muito mais voltada a assuntos de ordem subjetiva, como: busca de compreensão das mudanças vividas, autopercepção, orientações, sexualidade, dentre outras. Desse modo, é importante que o médico consiga conhecer e compreender o adolescente, entender os espaços frequentados por ele, a fim de organizar todas as ações de saúde voltadas para esse público