955 resultados para Plum Island Animal Disease Laboratory.


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The aim of this study was to evaluate nitric oxide levels, lipid peroxidation, protein oxidation and glutathione reductase activity in serum of dogs experimentally infected by Ehrlichia canis. Banked serum samples of dogs divided into two groups were used: negative control (n=5) and infected by E. canis (n=5). The concentration of nitrite/nitrate (NOx), lipid peroxidation (TBARS), advanced oxidation protein products (AOPP), and glutathione reductase (GR) activity in sera were evaluated. Samples were collected on days 0, 3, 6, 18 and 30 post-infection (PI). NOx and TBARS levels were significantly (P<0.05) higher in the infected group at 18 and 30 days PI, as well as AOPP levels at 30 days PI when compared to samples from control group. The GR activity was significant (P<0.05) increased in serum of dogs infected by E. canis on days 18 and 30 PI. Based on the increased levels of NOx, TBARS, AOPP and GR activity we concluded that dogs experimentally infected by E. canis develop a state of redox imbalance and that these changes might be involved in the pathophysiology of the disease. © 2013 Elsevier B.V.

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Oxidative stress is a key component in the immunosuppression of chronic kidney disease (CKD), and neutrophil function may be impaired by oxidative stress. To test the hypothesis that in uremic dogs with CKD, oxidative stress is increased and neutrophils become less viable and functional, 18 adult dogs with CKD were compared with 15 healthy adult dogs. Blood count and urinalysis were done, and the serum biochemical profile and plasma lipid peroxidation (measurement of thiobarbituric acid reactive substances) were determined with the use of commercial reagents. Plasma total antioxidant capacity (TAC) was measured with a spectrophotometer and commercial reagents, superoxide production with a hydroethidine probe, and the viability and apoptosis of neutrophils with capillary flow cytometry and the annexin V-PE system. The plasma concentrations of cholesterol (P = 0.0415), creatinine (P < 0.0001), and urea (P < 0.0001) were significantly greater in the uremic dogs than in the control dogs. The hematocrit (P = 0.0004), urine specific gravity (P = 0.015), and plasma lipid peroxidation (P < 0.0001) were significantly lower in the dogs that were in late stages of CKD than in the control group. Compared with those isolated from the control group, neutrophils isolated from the CKD group showed a higher rate of spontaneous (0.10 ± 0.05 versus 0.49 ± 0.09; P = 0.0033; median ± standard error of mean) and camptothecin-induced (18.53 ± 4.06 versus 44.67 ± 4.85; P = 0.0066) apoptosis and lower levels of superoxide production in the presence (1278.8 ± 372.8 versus 75.65 ± 86.6; P = 0.0022) and absence (135.29 ± 51.74 versus 41.29 ± 8.38; P = 0.0138) of phorbol-12-myristate-13-acetate stimulation. Thus, oxidative stress and acceleration of apoptosis occurs in dogs with CKD, the apoptosis diminishing the number of viable neutrophils and neutrophil superoxide production.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The presence of diabetes in pregnancy leads to hormonal and metabolic changes making inappropriate intrauterine environment, favoring the onset of maternal and fetal complications. Human studies that explore mechanisms responsible for changes caused by diabetes are limited not only for ethical reasons but also by the many uncontrollable variables. Thus, there is a need to develop appropriate experimental models. The diabetes induced in laboratory animals can be performed by different methods depending on dose, route of administration, and the strain and age of animal used. Many of these studies are carried out in neonatal period or during pregnancy, but the results presented are controversial. So this paper, addresses the review about the different models of mild diabetes induction using streptozotocin in pregnant rats and their repercussions on the maternal and fetal organisms to propose an adequate model for each approached issue. © 2013 D. C. Damasceno et al.

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We evaluated the ability of dogs naturally infected with Leishmania (Leishmania) infantum chagasi to transfer the parasite to the vector and the factors associated with transmission. Thirty-eight infected dogs were confirmed to be infected by direct observation of Leishmania in lymph node smears. Dogs were grouped according to external clinical signs and laboratory data into symptomatic (n= 24) and asymptomatic (n= 14) animals. All dogs were sedated and submitted to xenodiagnosis with F1-laboratory-reared Lutzomyia longipalpis. After blood digestion, sand flies were dissected and examined for the presence of promastigotes. Following canine euthanasia, fragments of skin, lymph nodes, and spleen were collected and processed using immunohistochemistry to evaluate tissue parasitism. Specific antibodies were detected using an enzyme-linked immunosorbent assay. Antibody levels were found to be higher in symptomatic dogs compared to asymptomatic dogs (p= 0.0396). Both groups presented amastigotes in lymph nodes, while skin parasitism was observed in only 58.3% of symptomatic and in 35.7% of asymptomatic dogs. Parasites were visualized in the spleens of 66.7% and 71.4% of symptomatic and asymptomatic dogs, respectively. Parasite load varied from mild to intense, and was not significantly different between groups. All asymptomatic dogs except for one (93%) were competent to transmit Leishmania to the vector, including eight (61.5%) without skin parasitism. Sixteen symptomatic animals (67%) infected sand flies; six (37.5%) showed no amastigotes in the skin. Skin parasitism was not crucial for the ability to infect Lutzomyia longipalpis but the presence of Leishmania in lymph nodes was significantly related to a positive xenodiagnosis. Additionally, a higher proportion of infected vectors that fed on asymptomatic dogs was observed (p= 0.0494). Clinical severity was inversely correlated with the infection rate of sand flies (p= 0.027) and was directly correlated with antibody levels (p= 0.0379). Age and gender did not influence the transmissibility. Our data show that asymptomatic dogs are highly infective and competent for establishing sand fly infection, indicating their role in maintaining L. (L.) infantum chagasi cycle as well as their involvement in VL spreading in endemic areas. © 2013 Elsevier B.V.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

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A Doença de Parkinson (DP) é uma das doenças neurodegenerativas mais comuns relacionadas com a idade, e apresenta sintomatologia com alterações motoras clássicas que estão relacionadas com a degeneração dos neurônios dopaminérgicos da SNpc e a diminuição de dopamina no estriado. Modelos animais da DP são instrumentos importantes utilizados por pesquisadores para uma maior compreensão de mecanismos patológicos envolvidos na doença e para a avaliação de possíveis intervenções terapêuticas. Tais modelos devem mimetizar algum aspecto da doença, como a degeneração dos neurônios dopaminérgicos nigrais. Neste contexto, o modelo da DP induzido pela injeção da neurotoxina 6- hidroxidopamina (6-OHDA) já se encontra bem estabelecido em ratos, mas necessita ainda de melhor caracterização das alterações comportamentais e lesões no sistema nigro-estriatal em camundongos de diferentes linhagens a fim de que haja interpretações confiáveis quando o modelo for usado em testes terapêuticos. O presente estudo teve como objetivo melhorar a caracterização do modelo unilateral da DP com 6-OHDA em camundongos suíços, avaliando alterações comportamentais e o efeito sobre os neurônios dopaminérgicos da SNpc. Nesta investigação utilizou-se uma única injeção intraestriatal unilateral de 6-OHDA, em duas diferentes concentrações da toxina: 5µg/µl e 10µg/µl. Os nossos resultados mostraram que ambas as concentrações utilizadas causaram perda severa de neurônios dopaminérgicos na SNpc, com uma média de 74,5% e 89,5% de per da, respectivamente. Esta perda apresentou uma correlação alta com o comportamento rotatório induzido por apomorfina e uma correlação baixa com a ambulação no teste do campo aberto. Desta forma, injeções intraestriatais de 5µg/µl ou 10µg/µl de 6-OHDA, em camundongos suíços, reproduzem de forma efetiva o modelo animal unilateral da DP com 6-OHDA, podendo ser utilizadas de forma confiável em experimentos que visem a investigação de terapias farmacológicas, celulares e/ou de neuroproteção para a DP.

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O desenvolvimento completo de Lepidophthalmus siriboia Felder & Rodrigues, 1993 foi descrito e ilustrado em detalhes a partir de espécimens cultivados em laboratório. Fêmeas ovígeras foram coletadas na ilha de Canela nordeste do Estado do Pará. As larvas eclodem como prezoea e o desenvolvimento larval consiste de 3 estágios de zoea e 1 de megalopa. O desenvolvimento dos 3 estágios de zoea durou em média de 69 a 111 horas. A duração de megalopa foi cerca de 185 horas (cerca de 8 dias). O primeiro juvenil foi alcançado em 254 horas (cerca de 10 dias) após a eclosão. Comparações morfológicas com espécies do mesmo gênero são discutidas.

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Ipomoea carnea subsp. fistulosa é uma planta que contém swainsonina causando doença de depósito lisossomal em ruminantes, principalmente em caprinos na região Nordeste do Brasil. Para o estudo das plantas tóxicas da Ilha de Marajó, foram visitadas sete propriedades rurais na Ilha de Marajó, seis localizadas no município de Cachoeira do Arari e uma no município de Soure. Em todas as propriedades visitadas as pastagens eram constituídas de campo nativo, tinham pouca disponibilidade de forragem e I. carnea subsp. fistulosa encontrava-se em grande quantidade. Nas três propriedades onde eram criados caprinos foram observados animais com sinais nervosos, incluindo tremores de intenção, aumento da base de sustentação quando em estação, ataxia, hipermetria, nistagmo, paresia espástica ou debilidade, alterações posturais, perda de equilíbrio e quedas. Em duas fazendas a prevalência foi de 32% (23/71) e 100% (32/32) e em outra havia um animal com sinais acentuados e o resto do rebanho, de 19 caprinos, não foi examinado clinicamente. Bovinos, ovinos e bubalinos não foram afetados. Foram eutanasiados e necropsiados seis caprinos que apresentavam sinais clínicos acentuados. Macroscopicamente não foram observadas alterações. Na histologia observou-se vacuolização do pericário de neurônios e do citoplasma de células epiteliais da tireóide, rim, fígado, pâncreas e macrófagos de diversos órgãos. No sistema nervoso central a vacuolização era mais grave nos neurônios de Purkinje do cerebelo e nos neurônios dos núcleos cerebelares e do tronco encefálico. Observaram-se também degeneração walleriana dos axônios e gliose. A alta freqüência da intoxicação nas três fazendas que criavam caprinos sugere que a intoxicação por I. carnea subsp. fistulosa é muito importante para caprinos na Ilha de Marajó, onde há abundante quantidade da planta, que permanece verde durante todo o período seco.