575 resultados para Periodontite periapical
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Resumo:
INTRODUCCIÓN: El principal objetivo del tratamiento de endodoncia es lograr la completa desinfección del conducto para evitar o curar la inflamación pulpar y/o periapical, por eso la importancia de lograr llevar la solución irrigante a todo lo largo del conducto. Muchos estudios han observado la eficacia de los distintos métodos de irrigación para llevar la solución a la parte apical, sin embargo la mayoría de estos se han realizado in vitro, dando una conclusión menos apegada a la realidad, por esa razón el propósito de este estudio fue comparar in vivo la capacidad de distintos métodos de irrigación de llevar la solución irrigante al tercio apical. OBJETIVOS: Evaluar cuál de los diferentes métodos de irrigación (convencional, activación ultrasónica y EndoVac) es más efectivo para lograr que el hipoclorito de sodio alcance el tercio apical de los conductos radiculares. MATERIALES Y MÉTODOS: Para llevar a cabo este estudio se utilizaron 7 conductos distales de molares inferiores, 1 conducto palatino de molar superior y 12 conductos únicos de piezas uniradiculares, dando un total de 20 conductos. Cada conducto se instrumentó con el sistema TF-Adaptive (SybronEndo) utilizando solo los instrumentos ML1 y ML2 y posteriormente dando una conformación final con 40/.04 del sistema TF, se irrigó con una solución previamente elaborada de 1:1 de NaOCl al 5.25% y Ioditrast M60 (Medio de contraste) utilizando las tres técnicas en cada conducto. Se tomaron radiografías digitales después de cada técnica realizada las cuales fueron analizadas por 3 expertos en la especialidad de endodoncia. Los resultados fueron analizados mediante chi cuadrada. RESULTADOS: Después de la instrumentación con 40/.04, la irrigación pasiva logró llevar la solución en 13 de las 20 piezas (65%), la activación ultrasónica en 10 de 20 (50%) y el sistema EndoVac en 16 de 20 (80%). Sin embargo, no hubo diferencia estadísticamente significativa. CONCLUSIÓN: No hubo diferencias estadísticamente significativas entre los tres grupos, sin embargo clínicamente el sistema EndoVac fue el método que logro llevar la solución en toda la longitud de trabajo en un mayor número de piezas.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Resumo:
A Diabetes Mellitus é conhecida por uma doença metabólica caracterizada por um défice na ação ou secreção da insulina, na qual a consequência direta é o aparecimento de hiperglicemia, isto é, o nível de glicose apresentar valores elevados (Kidambi, 2008; Silva-Sousa, 2003). A DM1, especificamente, é apresentada como uma doença que é resultado da destruição das células beta do pâncreas, desenvolvendo assim, um défice na produção de insulina (Raymond et al., 2001). As complicações orais da DM1 incluem xerostomia, doença periodontal (gengivite e periodontite), abcessos dentários, perda de dentes, lesões de tecidos moles e síndrome de ardência oral. A complicação oral mais frequente da DM1 nas crianças é o aumento da sensibilidade à doença periodontal. A doença periodontal é caracterizada como uma reação inflamatória infecciosa dos tecidos gengivais (gengivite) ou do suporte dos dentes, ou seja, ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (periodontite), podendo induzir um certo grau de resistência à insulina. Ambas as doenças resultam da interação entre microorganismos periodontais patogénicos. A avaliação e influência do controlo da doença é expressa pelos valores médios de hemoglobina glicosada (Hba1c) na saúde oral nas crianças e adolescentes com DM1. Vários estudos demonstraram que o controlo glicémico teve uma influencia sobre a saúde oral de crianças e adolescentes com DM1. Assim uma avaliação oral, deve fazer parte de procedimentos de rotina no atendimento de crianças e adolescentes com DM1. O dentista deve ser parte da equipa multidisciplinar que auxilia os indivíduos com DM1. O tratamento precoce numa população infantil com DM1, pode diminuir a severidade da doença periodontal. O presente trabalho tem por objectivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do estudo em crianças e adolescentes portadores de DM1 e doenças da cavidade oral, nomeadamente, a periodontite, e respetivas implicações.
Resumo:
O microbioma oral humano é constituído por um vasto conjunto de microrganismos presentes na cavidade oral. Analisando a cavidade oral podemos verificar que nela existem mais de 700 espécies de bactérias responsáveis pelo domínio de parte do microbioma humano, tornando-a um importante local de estudo. É um dos habitats com maior diversidade no corpo humano onde esses microrganismos se apresentam de forma organizada e estruturada. Estes habitats estão intimamente relacionados com o desenvolvimento do sistema imunitário e com a proteção contra agentes patogénicos. O microbioma oral é único e específico em cada indivíduo, sofrendo variações em indivíduos diferentes. Na origem da diversidade do microbioma oral estão associados fatores como genética, dieta e localização geográfica, tendo também grande importância a localização anatómica e a idade do indivíduo. O Projeto Microbioma Humano surgiu com a finalidade de identificar diversos microrganismos presentes no ser humano, bem como compreender os principais fatores responsáveis pelas suas alterações. O estudo do microbioma oral tem sido possível graças a novas técnicas moleculares, que ajudaram a ultrapassar certas limitações de cultivo de determinas espécies bacterianas. O estudo do microbioma, das interações entre as comunidades microbianas e a sua relação com o hospedeiro são a chave para a prevenção de certas doenças orais infeciosas como a cárie dentária e a doença periodontal.