1000 resultados para Perfil sismico


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Objetivou-se verificar a influência das condições climáticas sobre o perfil hematológico de cabras Saanen e mestiça (1/2 Saanen x 1/2 Anglo-nubiana), bem como determinar valores de referência para esses animais criados no Ceará. Foram utilizadas 30 cabras que tiveram o sangue coletado mensalmente durante a época chuvosa (fevereiro a maio) e seca (agosto a novembro) para realização do eritrograma e leucograma. As médias foram comparadas pelo teste t-Student e Mann Whitney, quando constatada distribuição paramétrica e não paramétrica dos dados, respectivamente, com significância quando p<0,05. Procedeu-se ainda um estudo de correlações simples de Pearson dos parâmetros hematológicos com variáveis ambientais e fisiológicas. O número de hemácias foi maior em cabras Saanen e na época chuvosa, enquanto que o hematócrito foi maior na época seca (p<0,05). Os leucócitos e linfócitos foram maiores em cabras mestiças nas duas épocas (p<0,05). Nos dois genótipos, os leucócitos e linfócitos foram maiores na época seca e os neutrófilos segmentados maiores na época chuvosa (p<0,05). Os demais parâmetros não diferiram (p>0,05). As hemácias e neutrófilos segmentados apresentaram uma correlação negativa com a temperatura ambiente, porém positiva com a umidade do ar e a temperatura retal (p<0,05). O hematócrito correlacionou-se positivamente com a temperatura ambiente e frequência respiratória (p<0,05). Os leucócitos e linfócitos mostraram uma correlação negativa com a temperatura retal (p<0,05). Conclui-se, portanto, que fêmeas Saanen sofrem mais influência das variações climáticas e a época chuvosa tem maior impacto negativo sobre os parâmetros hematológicos. Os valores obtidos poderão servir como referência para esses genótipos no Ceará.

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Neste estudo foi avaliado o perfil metabólico de vacas leiteiras no período de transição durante o verão e o inverno. Foram utilizados 31 animais pluríparos mestiços girolando em cada estação, totalizando 62 vacas. No verão permaneciam em pasto com suplementação de silagem de milho e concentrado. No inverno, a exigência nutricional era suprida apenas com silagem de milho e concentrado. Foram feitas um total de 11 coletas de sangue de cada animal segundo o seguinte protocolo: quatro coletas pré-parto espaçadas semanalmente, no dia do parto e com 2, 5, 10, 15, 21 e 30 dias pós-parto. Foram avaliadas as concentrações de cálcio, fósforo e magnésio. Todos os analitos variaram em função do estatus fisiológico. As concentrações médias de cálcio e magnésio foram maiores no verão do que no inverno. Em ambas as estações, as menores concentrações médias de cálcio ocorreram próximas ao parto, sendo que 75% dos animais no inverno e 35,48% dos animais no verão estavam hipocalcêmicos. Apenas no décimo dia as concentrações de cálcio voltaram aos níveis do pré-parto, demonstrando que esse tempo é necessário para a adaptação da nova condição de lactante. As concentrações de magnésio foram menores no pós-parto do que no pré-parto nas duas estações, demonstrando a necessidade desse mineral para a produção de leite. As concentrações médias de magnésio permaneceram sempre dentro dos valores de referência, porém 19% dos animais aos dois dias pós-parto no inverno e 7% dos animais aos 10 dias pós-parto no verão tinham concentrações inferiores a esses limites. As concentrações de fósforo sofreram grande variação ao longo do peri-parto, porém sempre em níveis elevados, sendo que 49,8% dos animais no inverno e 37,3% no verão tinham níveis de fósforo acima dos valores de referência

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O período de transição é um momento de grande desafio para vacas de aptidão leiteira, uma vez que, a maioria dos problemas metabólicos ocorre nesta fase podendo prejudicar toda a expectativa de produção durante a lactação, resultando em impacto econômico significativo para fazendas de produção de leite. Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil metabólico de vacas da raça Holandesa durante o período de transição. Doze vacas Holandesas foram avaliadas, três semanas pré-parto até três semanas pós-parto, em sistema free-stall, localizado em Inhaúma, Minas Gerais, no período de outubro a dezembro de 2012. Avaliou-se o perfil metabólico através da concentração sérica de ácidos graxos não esterificados (AGNE), beta hidroxibutirato (BHBA), colesterol (COLES), proteína total (PT), albumina (ALB), cálcio, fósforo, magnésio bem como a atividade sérica das enzimas aspartato transaminase (AST) e lactato desidrogenase (LDH). As concentrações séricas de AGNE e BHBA foram diferentes entre o pré-parto e pós-parto (p<0,05). Observou-se diminuição na concentração de COLES com a aproximação do parto com posterior aumento (p<0,05). As concentrações séricas dos minerais, PT e ALB não apresentaram diferenças (p>0,05) no período avaliado. A atividade enzimática de AST e LDH foram maiores no período pós-parto (p<0,05). A avaliação do perfil metabólico é uma importante ferramenta de monitoramento e, na situação estudada, demonstrou alterações do perfil energético das vacas entre os períodos pré e pós-parto, relacionadas provavelmente a diminuição da ingestão de alimentos. A luz dos resultados do perfil metabólico, o rebanho avaliado possui pequeno risco para a ocorrência de enfermidades no pós-parto relacionadas ao período de transição

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Resumo A infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pós- operatórias.

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Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar a movimentação ascendente e descendente do imazapyr no perfil de três solos tropicais. Utilizaram-se colunas de PVC, formadas pela junção de seis anéis de 5 cm, perfazendo altura total de 30 cm, as quais foram preenchidas com solos muito argiloso, franco-argilo-arenoso e areia-franca. Após aplicação do imazapyr, na dose de 1 kg ha-1, na superfície das colunas, estas foram submetidas a três condições: simulação de chuva de 14 mm/35 min, seguida de repouso por 48 horas; simulação de chuva de 14 mm/35 min, seguida por repouso de 30 dias; e inversão das colunas após aplicação de imazapyr na superfície, com subirrigação por 20 dias e repouso de 10 dias. Após essa etapa, fez-se o seccionamento das colunas a cada 5 cm de profundidade. Nos solos provenientes de cada profundidade, semeou-se sorgo como bioindicador, sendo avaliada a massa seca da parte aérea das plantas aos 21 dias após a semeadura. A maior movimentação descendente do imazapyr foi observada no solo areia-franca (até 25 cm), seguido pelos solos franco-argilo-arenoso (até 20 cm) e muito argiloso (até 15 cm). A movimentação ascendente desse herbicida ocorreu junto com a água, ocasionando sua distribuição em toda a extensão da coluna (30 cm) nos solos franco-argilo-arenoso e areia-franca. No solo muito argiloso, o herbicida movimentou-se cerca de 25 cm na vertical ascendente. O imazapyr apresentou alta mobilidade nos três solos, junto com o movimento da água no perfil, tanto no sentido ascendente como no descendente. Essa alta mobilidade pode levar à contaminação de corpos d'água, bem como ocasionar ciclos de permanência do produto nas camadas mais superficiais, de acordo com a disponibilidade de umidade no solo.

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O destino de herbicidas aplicados em pré-emergência das plantas daninhas varia de acordo com o solo. Dessa forma, objetivou-se avaliar a lixiviação dos herbicidas sulfentrazone, isoxaflutole e oxyfluorfen no perfil de três solos. As doses de 0,5 e 0,75 kg ha-1 de sulfentrazone, 0,113 e 0,169 kg ha-1 de isoxaflutole e 0,72 e 1,08 kg ha-1 de oxyfluorfen foram aplicadas na superfície de colunas de PVC de 30 cm de altura preenchidas com três solos: um franco-arenoso e dois argilosos com teores alto (9,0 dag kg-1) e baixo (4,4 dag kg-1) de matéria orgânica. Após a aplicação, foram simuladas duas chuvas de 40 mm cada, com intervalo de 24 horas, respeitando o período de infiltração em cada solo. A lixiviação dos herbicidas ao longo do perfil dos solos foi verificada pelo método de bioensaio utilizando plantas de sorgo (Sorghum bicolor). A atividade herbicida do sulfentrazone e a movimentação no perfil dos solos foram elevadas na maior dose aplicada. A maior movimentação descendente do produto, na dose de 0,75 kg ha-1 de sulfentrazone, foi constatada no solo de textura franco-arenosa até 27,5 cm, seguido pelos solos de textura argilosa com baixo e alto teor de matéria orgânica até 25 e 17,5 cm, respectivamente. Verificou-se elevado potencial de lixiviação do isoxaflutole, ultrapassando a profundidade de 22,5 cm nos três solos estudados e nas duas doses aplicadas, diferentemente do oxyfluorfen, que permaneceu adsorvido nas camadas superficiais dos solos. Ao comparar os solos, maior atividade herbicida e movimentação ocorreram naquele de textura franco-arenosa. Em relação aos herbicidas, o isoxaflutole apresentou maior mobilidade do que o sulfentrazone, enquanto o oxyfluorfen mostrou baixo potencial de lixiviação.

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As plantas tolerantes a herbicidas apresentam rotas bioquímicas eficientes na desintoxicação dessas moléculas no interior da célula, e muitas enzimas citoplasmáticas participam desse processo. No presente trabalho, o perfil eletroforético de proteínas citoplasmáticas foi avaliado em folhas, caules e raízes de plantas de milho, durante o processo de desintoxicação, após tratamento com o herbicida mesotrione. Aos 15 dias após o plantio, foram aplicados 192 gramas por hectare (g ha-1) do mesotrione, em pós-emergência; três e sete dias após a aplicação (DAA), foram coletados os tecidos para a realização de fracionamento celular e isolamento das proteínas solúveis do citoplasma. A atividade fotossintética foi analisada como marcador fisiológico do nível de fitointoxicação em diferentes estádios (1, 2, 3, 5 e 7 DAA). Enquanto a fotossíntese foi inibida nos primeiros 3 DAA, não se observou alteração significativa a partir do quinto dia. Medidas biométricas foram realizadas aos 7 DAA, não apresentando diferenças significativas. A análise dos perfis eletroforéticos das proteínas citoplasmáticas indicou maior expressão proteica em regiões de baixa massa molecular (~ de 21 a 65 kDa) nos tecidos de folhas e caules aos 3 DAA do mesotrione. Contudo, aos sete dias observou-se recuperação de perfis semelhantes aos tecidos de plantas não tratadas com o herbicida. Nas raízes, houve redução na biossíntese de proteínas sob tratamento com herbicida, tanto aos 3 quanto aos 7 DAA. Os resultados sugerem que as alterações do perfil eletroforético das proteínas citoplasmáticas das plantas de milho refletem bem o estádio de desintoxicação de seus tecidos e que, mesmo após o processo haver se estabelecido na parte aérea, as raízes continuaram a apresentar alterações, que indicam um processo mais prolongado de desintoxicação do mesotrione sobre o sistema radicular.

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O propósito do presente trabalho foi descrever a composição florística e a estrutura da comunidade arbórea da floresta de vale da queda d'água Véu de Noiva, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil. A análise florística e fitossociológica procurou avaliar, respectivamente: (a) a influência das principais províncias fitogeográficas brasileiras na composicão florística desta floresta de vale e (b) o papel das espécies mais importantes da comunidade arbórea em termos de sua abundância, grupo ecológico e porte dos indivíduos adultos. Foram amostrados todos os indivíduos arbóreos com circunferência do caule à altura do peito (CAP) ³ 15 cm contidos em 36 parcelas de 30 x10 m. Foram registradas 172 espécies arbóreas pertencentes a 133 genêros e 61 famílias. O perfil florístico apresentou fortes laços tanto com a flora Amazônica como com a Atlântica (sensu lato), evidenciando o caráter transicional desta comunidade arbórea. As principais espécies arbóreas, em termos de valor de importância, se repetem entre as mais abundantes em outros levantamentos realizados na região.

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O estudo teve como objetivo determinar a influência da fertilidade sobre nutrição mineral e distribuição das espécies nativas em duas florestas semidecíduas na Fazenda Experimental de Glória (FEG) e Estação Ecológica do Panga (EEP) em Uberlândia, MG. Foram amostradas de duas a quatro árvores, com circunferência mínima de 10 cm, a altura de 1,30 m do solo, de todas as espécies encontradas em 50 parcelas contíguas de 10 m X 10 m, em cada floresta. Foram analisadas amostras de solo dos horizontes A1 e A3 de cada parcela nas duas florestas. O solo da EEP apresentou menor acidez, associada à maior disponibilidade de Ca e menor disponibilidade de Al, Fe, Zn e Cu. A disponibilidade Mn foi menor no horizonte A3 e maior no A1 na EEP. As concentrações foliares de Ca e K foram maiores nas espécies da EEP. As diferenças no teor de Ca refletiram a maior disponibilidade do nutriente no solo. Não houve diferenças nas concentrações foliares de P e Mg. O teor médio de N foi maior na floresta FEG do que na EEP, apenas em espécies exclusivas. As concentrações de Mn foram menores na EEP, refletindo a influência do pH na absorção deste nutriente. Assim, a ocorrência de espécies presentes exclusivamente na EEP pode estar associada à capacidade de absorver K e Mg de solos com altos teores de Ca.

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O trabalho tem como objetivo fornecer material de referência básico para o estudo de sucessão vegetal no Quaternário do Planalto Sul-brasileiro. Para tanto, apresenta a palinologia de 22 amostras, retiradas ao longo de um perfil sedimentar de 286 cm, em uma turfeira do Planalto Leste do Rio Grande do Sul, correspondendo aproximadamente aos últimos 25.000 anos. O processamento químico das amostras seguiu o método convencional e a análise foi feita em microscopia fotônica. Foram examinados palinomorfos correspondentes a 10 fungos, 6 algas, 3 briófitos e 16 pteridófitos. O material, especialmente esporos, é descrito e ilustrado. As descrições são acompanhadas, sempre que possível, de dados ecológicos do organismo de origem.

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Este catálogo polínico visa servir de base para o estudo de reconstituições paleoambientais através da palinologia de sedimentos no Planalto do Sul do Brasil. Para tanto, apresenta os grãos de pólen de gimnospermas e angiospermas encontrados no perfil sedimentar de uma turfeira do Planalto Leste do Rio Grande do Sul. O perfil possui 286 cm de comprimento, correspondendo aproximadamente aos últimos 25.000 anos. As 22 amostras foram retiradas do perfil em intervalos regulares, tratadas quimicamente seguindo o método padrão e analisadas em microscópio óptico. São apresentados grãos de pólen de duas gimnospermas e 43 angiospermas (uma Magnoliidae, cinco Hamamelidae, seis Caryophyllidae, seis Dillenidae e 25 Rosidae). O material polínico é descrito e ilustrado. As descrições são acompanhadas, sempre que possível, de dados ecológicos do esporófito de origem.

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(Pólen de Magnoliopsida (Asteridae) e Liliopsida do perfil sedimentar de uma turfeira em São Francisco de Paula, Planalto Leste do Rio Grande do Sul, Sul do Brasil). O trabalho tem por finalidade fornecer material de referência para pesquisas paleopalinológicas no sul do Brasil através da análise do perfil sedimentar de uma turfeira do Planalto Leste do Rio Grande do Sul. São apresentados os grãos de pólen de Asteridae, Alismatidae, Commelinidae e Liliidae. O perfil possui 286 cm de comprimento correspondendo, aproximadamente, aos últimos 25.000 anos. O processamento químico das 22 amostras obtidas seguiu o método padrão e a análise foi feita em microscopia óptica. As descrições morfológicas, incluindo medidas dos eixos polar e equatorial, são acompanhadas de fotomicrografias e dados ecológicos do esporófito de origem. Foram identificados grãos correspondentes a 21 Asteridae, uma Alismatidae, quatro Commelinidae, três Liliidae e mais três grãos de pólen indeterminados de Angiospermas.

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Este artigo busca discutir, a partir do exame de uma literatura sociológica e antropológica produzida atualmente na França, a experiência comunitária no catolicismo francês contemporâneo. Partindo da ideia de crise das grandes religiões institucionalizadas com o consequente advento de uma religião do self, que cada vez mais se consagra como chave de análise de uma sociologia da religião moderna, pergunta-se qual a pertinência das coletividades e comunidades religiosas no cenário francês. Observando as situações do quadro paroquial, das recentes tensões e mudanças no regime de laicidade francesa (cujo aspecto universalista se direciona-se uma acomodação com o comunitarismo), e da Renovação Carismática, pretende-se expor os arranjos e compromissos que, no seio do catolicismo francês atual, permitem articular individualismo e coletivismo, modernidade e tradição.

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A composição química e bioquímica da manga, varia de acordo com as condições da cultura, variedade e estágio de maturação, geralmente contendo alto conteúdo de ácido ascórbico. Com o objetivo de estabelecer o papel da ascorbato oxidase &#091;E.C.1.10.3.3&#093;, sobre os níveis de ácido ascórbico durante o processo de amadurecimento de manga (Mangífera índica L.) var. Haden, foram analisadas amostras da fruta correspondentes aos estágios verde maturo (zero) e armazenadas por 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 14 dias a 20 ± 2oC. As amostras foram obtidas das polpas cortadas em pequenos cubos de aproximadamente 8 cm3 de 8 mangas com textura sem diferença significativa entre elas, medidas com auxílio de um penetrômetro Magness-Taylor. Em cada amostra foi determinada atividade de ascorbato oxidase para verificar sua participação em possíveis quedas de ácido ascórbico durante o amadurecimento das frutas. Também foram determinados periodicamente o teor de ácido ascórbico e o perfil sensorial durante o período de amadurecimento. A atividade enzimática foi determinada espectrofotometricamente a 245 nm 30oC, o ácido ascórbico foi analisado de acordo com a metodologia da AOAC modificada e a análise sensorial através de análise descritiva quantitativa. Os dados da análise sensorial foram analisados através de análise de variância (ANOVA), testes de médias de Tukey, análise de componentes principais e análise discriminante por passos. Durante o amadurecimento, a atividade da ascorbato oxidase aumentou e o teor de ácido ascórbico diminuiu, havendo significativa (p£0,05) correlação linear negativa (r=-0,98). Os termos descritores para a manga foram: sabor característico, aroma característico, acidez, adstringência, coloração amarela da polpa, doçura e suculência. O perfil sensorial apresentou significativa melhora com o amadurecimento. Todos os atributos sensoriais aumentaram significativamente (p£0,05) durante o amadurecimento das mangas, exceto acidez e adstringência.

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A literatura cita um grande número de trabalhos envolvendo análise sensorial descritiva para vinhos. Perfil Livre, uma nova técnica descritiva, foi utilizado na caracterização em termos de aparência, sabor e aroma para sete amostras de vinhos brancos Riesling Itálico nacionais. Doze provadores, sem experiência anterior com a técnica, foram selecionados utilizando-se teste triangular. Para o levantamento de atributos foi empregado o método rede. O número de atributos levantados por provador variou de sete a treze. Utilizou-se a análise Procrustes Generalizada para tratamento dos dados. Durante quinze dias, foram realizadas quinze sessões, sendo duas para a seleção de provadores, quatro para o levantamento de atributos, duas para checar a ficha e sete para avaliação das amostras (blocos incompletos balanceados). Foi obtida boa discriminação entre as amostras. Os vinhos foram separados com base em atributos de sabor (doce, frutado, ácido, "adstringente" e alcoólico), correlacionados com a dimensão 1 (25% da variância), e um atributo de aparência (cor amarela), correlacionado com a dimensão 2 (9% da variância).