909 resultados para PRINCIPIO CONTAMINADOR-PAGADOR
Resumo:
O presente trabalho objetiva refletir sobre os caminhos para a formação do leitor literário, a partir de atividades com crônicas contemporâneas, especialmente as inseridas na literatura para jovens (não canônica), nas aulas de Língua Portuguesa. Analisar-se-ão estilisticamente crônicas de Paula Pimenta, autora, segundo suas próprias palavras, de livros cor-de-rosa, a fim de comprovar a qualidade linguística de tais textos, rejeitando, assim, sua classificação como subliteratura como muitos ainda insistem em classificar um nicho de literatura para jovens. A proposta parte do princípio que os leitores em formação se disponibilizarão mais facilmente à literatura se apresentados primeiro a textos estruturalmente menos complexos como o caso da crônica e com temáticas e linguagem próximas à sua realidade e seus interesses, a fim de que haja de fato um processo de amadurecimento das habilidades leitoras, para que sejam introduzidas obras mais complexas e de autores do cânone literário, muitas vezes mal afamados graças à sua reputação de sagrado ou difícil. Os temas das crônicas analisadas são bastante familiares ao aluno, o que funciona como chamariz para a leitura: atrai-se primeiro pela proximidade com o tema, depois pela riqueza no uso da linguagem. Ressalte-se que, embora conhecida como autora de literatura para jovens, Paula Pimenta escreve para todos os públicos, seus textos atraem e envolvem leitores de todas as idades, exatamente pela linguagem. Pensando, entretanto, em adequação a cada faixa etária, nível de maturidade leitora e necessidades específicas de cada ano escolar, tratar-se-á de seu uso na Educação Básica, em trabalho destinado a jovens leitores, o que não impede uma aplicação em outros níveis de ensino, desde que feitas as devidas adequações. Apresenta-se, por fim, uma sugestão de atividade de leitura, a partir das considerações e aporte teórico expostos em todo o trabalho.
Resumo:
A dissertação consiste em uma investigação a respeito da insignificância (também conhecida como princípio da insignificância) no direito penal brasileiro. Neste estudo são traçadas as origens da insignificância e expostos os seus fundamentos jurídicos. O trabalho investiga também a natureza jurídica da insignificância e sua posição dentro da teoria do delito, estabelecendo as consequências dogmáticas de sua aplicação concreta. São estabelecidos também os critérios para seu reconhecimento na prática, analisando e criticando os parâmetros estipulados pela doutrina e pela jurisprudência, bem como propondo critérios objetivos gerais e específicos para as suas hipóteses mais frequentes. Finalmente, são elencadas e refutadas as críticas mais comuns ao reconhecimento e aplicação da insignificância no direito penal brasileiro.
Resumo:
O intelectual Thomáz Antônio Gonzaga é aqui tema de uma pesquisa aprofundada, mais ainda no que diz respeito às suas concepções políticas filosóficas e às suas atitudes enquanto vassalo da coroa portuguesa, num esforço de reconstruí-lo para a historiografia, já que, a principio, foi enxergado como um revolucionário nacionalista e como um dos maiores adeptos das ideias ilustradas da América portuguesa. Com um olhar mais apurado em seus escritos, principalmente se estes forem analisados dentro de suas respectivas conjunturas e, por outro lado, sem deixar de se considerar um desenvolvimento intelectual e acadêmico linear, é possível conhecer as bases teóricas utilizadas pelo poeta, bases estas adquiridas durante a sua vida. Tanto da época e que foi aluno em Coimbra (e até mesmo antes, estudou com os jesuítas me Salvador), quanto de suas atuações como ouvidor em Vila Rica. Thomáz Antônio Gonzaga e sua filosofia, portanto, vêm representar justamente a presença de concepções que foram de encontro às ideias revolucionárias, demonstrando o quanto fora hibrido esta época de transformações. Como homem de letras e que obtém sua formação acadêmica em Coimbra para exercer depois cargos oficiais em nome da coroa, é, a principio, representativo de um grupo que envolveu-se com a filosofia iluminista para promover um levante em Minas Gerais. Porém, aprofundando a pesquisa em seus escritos filosóficos, principalmente no que aborda em seu Tratado de Direito Natural, identifica-se um intelectual que possuía uma base teórica muito especifica que pouco tinha haver com a filosofia revolucionária.
Resumo:
Nos últimos anos, duas espécies de lagostas sapateiras, Scyllarides brasiliensis e S. deceptor, vêm se destacando nos desembarques pesqueiros de lagostas do Atlântico Sul Ocidental. Para espécies comercialmente importantes, o desenvolvimento de estudos que permitam conhecer a variabilidade e entender a dinâmica populacional é fundamental. Assim, o objetivo do primeiro capítulo desta tese foi avaliar a diversidade genética e a estrutura populacional dessas duas lagostas ao longo de aprox. 2.800 km da costa da América do Sul. Para as análises, foram empregados marcadores mitocondriais (citocromo oxidase I: COI; e a região controle: RC) e marcadores nucleares (13 loci de microssatélites desenvolvidos nesta tese). As duas espécies apresentaram altos níveis de variabilidade (S. deceptor: N = 200, mtDNA: h > 0,841, π > 0,005; microssatélites: He = 0,685; S. brasiliensis: N = 211, He = 0,554), distribuídos homogeneamente entre as localidades (S. deceptor: ΦST < -0,004, ΦCT < 0,016, FST global = 0,001, Dest global = 0,003, FCT < 0,002, P > 0,05, K = 1; S. brasiliensis: FST global = 0,004, Dest global = 0,001, FCT < 0,004, P > 0,05, K = 1). A ausência de estruturação nas duas espécies pode estar relacionada a características biológicas que promovem a conectividade entre localidades geograficamente distantes, como alta fecundidade e alto potencial de dispersão das larvas planctônicas. Além disso, os dados mitocondriais sugerem que a história demográfica de S. deceptor foi marcada por eventos de expansão populacionais e geográficos possivelmente relacionados às condições ambientais favoráveis dos episódios interglaciais do Pleistoceno Médio-Tardio. Diversos estudos têm mostrado que os fenômenos de inserção de regiões mitocondriais no DNA nuclear (NuMts) e heteroplasmia limitam a correta amplificação e identificação dos marcadores mitocondriais. Em estudos filogenéticos e de genética de populações, a presença inadvertida de sequências de diversas origens viola o principio de ortologia, o que pode resultar em inferências evolutivas erradas. Assim, o objetivo do segundo capítulo desta tese foi identificar e caracterizar os possíveis NuMts e sequências heteroplásmicas de três regiões mitocondriais (COI, RC e o gene da subunidade maior do RNA ribossomal: 16S) em quatro espécies do gênero Scyllarides (S. aequinoctialis, S. brasiliensis, S. deceptor e S. delfosi). A clonagem e sequenciamento de extratos de DNA genômico e DNA enriquecido com mtDNA revelaram que os genomas destas espécies podem exibir NuMts (que divergem entre 0,6 e 17,6% do mtDNA) e heteroplasmia (que divergem < 0,2% do mtDNA prevalente). Os NuMts surgiram possivelmente de vários eventos independentes de integração ao núcleo ao longo da história evolutiva do gênero Scyllarides. Dependendo do seu grau de similaridade com o mtDNA, a presença de NuMts nas análises filogenéticas no nível de gênero pode causar superestimativa do número de espécies e alterações nos comprimentos dos ramos e nas relações filogenéticas entre espécies.
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El próximo septiembre se cumplen treinta años de la llamada Expedición Naútica-Cientifíca “R. P. Francisco Morillo” realizada en botes neumáticos por un grupo de personas de diferentes orígenes y entre los que se encontraban naturalistas y profesionales de las Ciencias Naturales. A nivel profesional fue una gran experiencia, ya que me permitió transitar por un ámbito geográfico de difícil acceso, con flora y fauna cuya referencia la tenía solo a través de textos. Por otra parte y mirado a la distancia, fue muy interesante el comportamiento humano del grupo. Entiendo que un sociólogo podría dar alguna interpretación, pero he visto de todo, actos de solidaridad, de mezquindad, egoísmo y de cierta locura, como por ejemplo, querer matar un yacaré por el simple hecho de que estaba en la playa tomando sol. En este caso, la suerte estuvo del lado de la noble bestia, ya que los involucrados en las Ciencias Naturales pudimos detener semejante barbaridad y hacer comprender a los de “gatillo fácil” que no había ningún sentido en lo que querían hacer. Irónicamente, entre otras cosas, este viaje tenía dentro de sus objetivos participar en un Congreso de Conservación… Los objetivos del viaje para los naturalistas, sólo se cumplieron en parte, ya que al principio de esta travesía comenzaron a suscitarse problemas, principalmente por las características del río, lo que dificultó, por falta de tiempo, la toma de muestras y las consiguientes observaciones. A nivel personal me queda la riqueza que me dio esta experiencia y el haber conocido a dos personas que me llamaron profundamente la atención. A nuestro baqueano José “Pipo” Marty, un hombre generoso y de una gran sabiduría. El otro fue Exequiel Martínez, al que conocí en el congreso que se realizaba en Resistencia y con quién, a partir de ese momento, me une un lazo afectivo que nace de un profundo respeto y admiración.
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El Delta del Paraná es una región inconmensurable, mágica, llena de misterios y leyendas cuyos primeros registros históricos comienzan a partir del Siglo XVI (Athor, 2014). Liborio Justo en la introducción de “El Carapachay dice…”durante siglos, el Delta fue para la capital del país, a pesar de su vecindad, una tierra incógnita en la que jamás puso su atención, ni se preocupó en conocer ni ocupar, no obstante los beneficios que de ella recibía” agregando, ”…la primacía en la descripción del Delta del Paraná, desde el punto de vista literario, corresponde a Marcos Sastre quien, según Sarmiento fue el primer hombre culto que aplicó el raciocinio a la realidad y vio en las islas terrenos adaptables a la industria”. Este autor también comenta que, Santiago J. Albarracín (pariente de Sarmiento) dice “Apareció el Sr. Sarmiento y fue el primero de los publicistas que emprendió la propaganda de hacer poblar las islas”. Por sus características lo podríamos considerar como un “laboratorio a gran escala”, ya que en su “interior” suceden fenómenos físicos y biológicos que lo hacen único, en un área relevante de la Región Neotropical. No obstante, salvo casos puntuales, recién a partir de 1990 se han incrementado y tienen la continuidad necesaria diferentes líneas de investigación, principalmente, desde el Grupo de Investigaciones sobre Ecología de Humedales. Este fue dirigido en un principio por la ya fallecida Ana I. Malvárez y hoy se encuentra dentro del Instituto de Investigación e Ingeniería Ambiental (3iA) de la UNSAM liderado por Rubén Quintana. En este número, prosiguiendo con la política de difusión que hemos venido realizando hace más de treinta años desde el Instituto de Limnología “R. A. Ringuelet” (ILPLA) y la División Zoología Vertebrados del Museo de La Plata, aportamos una bibliografía ictiológica sobre esta particular área de nuestro territorio. Como dato histórico y curioso, podemos mencionar que el primer aporte formal en el Delta, sobre este grupo de vertebrados, surge desde la Universidad Nacional de La Plata, a través de un trabajo publicado en 1913 por el arqueólogo y etnógrafo Luis M. Torres del Museo de La Plata. Sin embargo, a pesar de nuestra experiencia en búsqueda de información, quizá pueda haber quedado algún incunable o trabajo moderno en un “agujero negro”. Si se diera esta situación, pedimos las disculpas del caso.
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Los objetivos fueron conocer la valoración de los alumnos de 2º de Medicina sobre la inte-gración Epidemiología-Bioestadística y comparar su percepción a comienzo y final de curso. Se elaboraron dos cuestionarios con afirmaciones que los alumnos valoraron mediante una escala tipo Likert. Participaron 102 estudiantes. Para comparar los resultados a principio y final de curso se utilizó la prueba de rangos con signo de Wilcoxon. El 83% creía al finalizar el curso que comprendían la importancia de Epidemiología-Bioestadística en Medicina y les parecía interesante estudiarlas de forma integrada. Al inicio de curso, un 46,1% pensaba que la asignatura iba a ser interesante y al final este porcentaje fue 69,6%. Al inicio, el 69,6% veía la relación entre la Medicina y la Estadística y al final, el 83,3%. El 41% creía al inicio que iban a adquirir competencias fundamentales para el desempeño profesional y al final lo creía el 57,8%.
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¿Cómo es la trayectoria seguida por un jugador de fútbol desde que empieza a dar sus primeros pasos con el balón hasta que alcanza el rendimiento que le permita competir en la liga profesional de fútbol?, ¿cómo ocurre en el baloncesto o en el balonmano? Son muchos los factores que influirán sin duda alguna en dicho proceso. Entre dichos factores, en los últimos años, se ha considerado de forma detenida la influencia de la “practica deliberada” en el desarrollo del deportista. Sin embargo, son varios los autores y estudios que explican que no solo influye dicha practica, sino que también es muy importante la influencia del “juego deliberado”, bien en el mismo deporte, bien en otras especialidades deportivas, y que ambos tipos de practica son compatibles formando un continuum en el tiempo. Este artículo tiene como objetivo presentar el estado de la arte en torno a este debate, en el ámbito de los deportes colectivos, analizando si en los deportes colectivos los deportistas se especializan al principio en un solo deporte o bien si practican varias disciplinas deportivas para finalmente dedicarse exclusivamente a un deporte. Los resultados apuntan a que no existe un único camino en el desarrollo del deportista, y que razones de carácter social y cultural son las que realmente condicionan dicho proceso
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Signaturas: [ ]1, A-Z4, 2A-2R4, 2S1.
Resumo:
34 hojas : ilustraciones, fotografías.
Resumo:
4 hojas.
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La comunidad aborigen CIPAQUI está compuesta por 77 familias que habitan tres parajes del Departamento de Tumbaya (La Ciénaga, Patacal y Quisquiri) , en la Provincia de Jujuy. En su mayoría, poseen menos de 2 hectáreas que dedican a la producción agrícola-ganadera, estructurada alrededor del trabajo familiar. El bajo rendimiento de la producción, el estado sanitario de los montes frutales, la dificultad creciente para realizar las labores culturales (manual o a caballo, con arado de mancera o bien esperando un turno incierto de un tractor municipal para efectuar un servicio) , la falta de asistencia técnica permanente, la variabilidad del acceso al agua, la imposibilidad de acceder a mejoras productivas, y la carencia de nuevas oportunidades para la comercialización de sus productos, constituyen limitantes a las que la comunidad se enfrenta y que no puede superar sin la intervención del Estado. A principios del año 2012, la comunidad CIPAQUI entra el contacto con la Unidad para el Cambio Rural (UCAR) , dependiente del Ministerio de Agricultura, Ganadería y Pesca de la Nación (MAGyP) a través de la solicitud de apoyo de uno de sus integrantes, que se constituyó en promotor y aliado local para la formulación del proyecto. En principio, el promotor solicitó financiamiento para la compra de un tractor y sus complementos. El anteproyecto obtuvo la atención de áreas de la UCAR (las unidades Ambiental y Social y de Formulación de Proyectos) que trabajaron en conjunto, dando como resultado una propuesta de trabajo preliminar que se desarrolló entre los meses de julio y septiembre de 2012. No obstante, debido a dificultades relacionadas a la búsqueda de fuentes de financiamiento el proyecto se vio suspendido en sus avances. La propuesta actual es retomar el trabajo realizado y avanzar sobre el mismo. Para tal objetivo se aplicarán los conocimientos académicos brindados por la Especialización: se seguirá avanzando en la formulación con el criterio de proyecto público, lo cual no implicará abandonar los conceptos relacionados a las evaluaciones ex ante como la viabilidad económica y financiera. El objetivo general de la intervención -cuya extensión se estima en 32 meses- es `Mejorar el ingreso monetario de los productores de la comunidad CIPAQUI, promoviendo el desarrollo productivo de las actividades tradicionales agropecuarias`. Para ello, se trabajará en la ejecución de dos componentes: 1. Infraestructura, bienes y equipamiento productivo: 1.1 Mecanización de la producción: incorporará maquinaria y equipos; 1.2 Ampliación de la capacidad productiva: ampliará y reemplazará ejemplares degradados en los montes frutales con la incorporación de prácticas tecnológicas adecuadas; 1.3 Optimización de la infraestructura deriego: aumentará la eficiencia en el uso del agua y mejorará su distribución. 2. Asistencia técnica y capacitación: 2.1 Asistencia técnica: proveerá servicios de apoyo al productor; 2.2 Desarrollo comercial: transferirá información comercial; 2.3 Actividades complementarias: se evaluará la posibilidad de incorporar la oferta del servicio de turismo rural. El monto total de la iniciativa asciende a US $ 190.095. Se espera que al término de su ejecución el proyecto haya generado las condiciones para mejorar la cantidad y calidad de la producción, asegurado la provisión de agua durante todo el año y optimizado la comercialización y organización local.
Resumo:
La cosecha de plantaciones forestales ha crecido sostenidamente en Sudamérica en los últimos años. Esta se desarrolla mayoritariamente con empresas contratistas, que abastecen plantas industriales. Esta Tesis tiene por objetivos analizar por medio de funciones de producción y de la innovación, las empresas contratistas de cosecha en Misiones y Corrientes (Argentina), Paraná, Santa Catarina y Rio Grande do Sul (Brasil), y Uruguay. Los datos fueron obtenidos por encuestas personalizadas: 22 en Argentina, 35 en Brasil, y 10 en Uruguay, entre 2008 y 2012. Se evaluaron modelos de costos y producción. El crecimiento de las empresas fue analizado con modelos lineales mixtos. La producción relevada fue de 17,7 millones de metros cúbicos, (58,3 por ciento del total regional). Los modelos de producción del tipo Cobb-Douglas, mostraron muy alta necesidad de capital al inicio, con un cambio a partir de las 50.000 t/mes, y fueron asintóticos desde las 100.000 t/mes. Los contratistas en Argentina produjeron en promedio 13.636 t/mes, con 30,7 empleados por empresa. En Brasil, produjeron 25.649t/mes, con 65,12 empleados. Los modelos de costo por tonelada resultaron en 5,82 US$/t para 18.000 t/mes para Argentina. En Brasil el costo mínimo fue de 11,23 US$/t para 25.000 t/mes. En Uruguay fue de 18,43 US$/t para 15.000 t/mes. En los tres países existió preponderancia de contratos con celulósicas. No se encontró ninguna contratista que desarrolle los indicadores de producción o de costo por tonelada que obtuvieron estas empresas mutualistas. En los análisis de producción de los últimos 10 años, fueron significativos el número de empleados, y la mecanización. Cuando se consideraron la capacidad de hacer negocios y la innovación, fue solo significativa esta última. La inclusión de las variables aleatorias, país y edad de la empresa, produjo mejores AIC (Akaike Information Criterion). En el análisis del crecimiento de las empresas en los últimos 10 años, resultaron significativos el capital y el número de empleados. En los últimos 5 años, ocurrió lo contrario, fueron significativas la innovación y la capacidad de hacer negocios. Se puede concluir que el capital es el principal factor para predecir la capacidad productiva de una contratista. Existen diferencias de escala entre las empresas de los tres países, así como en los sectores de cada país. A los largo de los últimos 10 años, las empresas han ido creciendo basándose en diferentes estrategias, al principio en capital y empleados, y últimamente en la capacidad de hacer negocios y en la innovación. Sudamérica, Cosecha forestal.
Resumo:
p.263-274
Resumo:
p.123-132