975 resultados para Oat bioassay


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An Aspergillus giganteus strain was isolated as an excellent producer of xylanase associated with low levels of cellulase. Optimal xylanase production was obtained in liquid VOGEL medium containing xylan as carbon source, pH 6.5 to 7.0, at 25degreesC and. under shaking at 120 rpm during 84h. Among the several carbon sources tested, higher xylanase production was verified in xylan, xylose, sugar-cane bagasse, wheat bran and corn cob cultures, respectively. Optimal conditions for activity determination were 50degreesC and pH 6.0. The xylanolytic complex of A. giganteus showed low thermal stability with T-50 of 2 h, 13 min and I min when it was incubated at 40, 50 and 60degreesC, respectively, and high stability from pH 4.5 to 10.5, with the best interval between 7.0 to 7.5. This broad range of stability in alkali pH indicates a potential applicability in some industrial processes, which require such condition. Xylanolytic activity of A. giganteus was totally inhibited by Hg+2, Cu+2 and SDS at 10 mm. The analysis of the products from the oat spelts xylan hydrolysis through thin-layer chromatography indicated endoxylanase activity, lack of debranching enzymes and P-xylosidase activity in assay conditions.

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A strain of Aspergillus versicolor produces a xylanolytic complex containing two components, the minor component being designated xylanase II. The highest production of xylanase II was observed in cultures grown for 5 days in 1% wheat bran as carbon source, at pH 6.5. Xylanase II was purified 28-fold by DEAE-Sephadex and HPLC GF-5 10 gel filtration. Xylanase II was a monomeric glycoprotein, exhibiting a molecular mass of 32 kDa with 14.1% of carbohydrate content. Optimal pH and temperature values for the enzyme activity were about 6.0-7.0 and 55 degreesC, respectively. Xylanase II thermoinactivation at 50degreesC showed a biphasic curve. The ions Hg2+, Cu2+ and the detergent SDS were strong inhibitors, while Mn2+ ions and dithiothreitol were stimulators of the enzyme activity. The enzyme was specific for xylans, showing higher specific activity on birchwood xylan. The Michaelis-Menten constant (K-m) for birchwood xylan was estimated to be 2.3 mg ml(-1) while maximal velocity (V-max) was 233.1 mumol mg(-1) min(-1) of protein. The hydrolysis of oat spell xylan released only xylooligosaccharides. Published by Elsevier Ltd.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O fracionamento cromatográfico do extrato etanólico das folhas de Nectandra grandiflora resultou no isolamento de dois flavonóides glicosilados que apresentaram atividade antioxidante inibindo a oxidação do beta -caroteno em CCDC. As substâncias isoladas tiveram suas estruturas elucidadas através de técnicas espectrométricas de RMN uni- e bidimensional e foram identificadas como 3-O-beta -ramnosy kaempferol and 3-O-beta -ramnosylquercetina.

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Três formulações de composto, à base de palhas de Cynodom dactylon (L.) Pers. (cultivares Coast-cross e Tyfton) e Aveia-Avena sativa, foram testadas no cultivo das linhagens ABI-01/01, ABI-04/02, ABI-05/03 e ABI-06/04 de A. bisporus. O delineamento experimental foi em esquema fatorial, inteiramente casualizado com 12 tratamentos (4 linhagens de A. bisporus x 3 tipos de composto) e 8 repetições. Cada unidade experimental constou de uma caixa com 1212,5 kg de composto fresco úmido. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. de acordo com os resultados obtidos verificou-se que a produção de cogumelos foi influenciada pela linhagem e/ou pelo tipo de composto. Também verificou-se que o teor de proteína bruta, cinzas e fibra bruta de basidiomas variou com a linhagem de A. bisporus e com o tipo de palha utilizada na formulação do composto.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Cancer development is a long-term multistep process which allows interventional measure before the clincial disease emerges. the detection of natural substances which can block the process of carcinogenesis is a important as the identification of anti-tumoral drugs since they might be used in chemoprevention of cancer in high-risk groups. In vivo rodent models of chemical caecinogenesis have been used to study plant-derived inhibitors of carcinofenesis such as indols, coumarins, isothiocyanates, flavones, phenols and allyl-sulfides. Since the standard in vivo rodent bioassay is prolonged and expensive, shorter reliable protocols are needed. Two in vivo medium-term protocols for evaluation of modifiers of carcinogenesis are presented, one related to liver and the other to bladder cancer. Both protocols use rats, last 8 and 36 weeks and are based on the two-step concept of carcinogenesis: initiation and promotion. The protocols use respectively the development of altered foci of hepatocytes expressing immunochistochemically the placental form of gluthation S-transferase and the appearence of pre-neoplastic urothelium and papillomas as the end-points. the use of these protocols for detection of plantpderived inhibitors of carcinogenesis appear warranted.

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Dezoito bovinos foram inoculados com Toxoplasma gondii e distribuídos aleatoriamente em três grupos de seis bovinos cada: GI (2,5x10(5) oocistos da cepa P), GII (5,0x10(6) taquizoítos da cepa RH) e GIII (controle). Exames clínicos, sorológicos e parasitêmicos foram realizados. Pesquisas do parasito, por meio da bioprova e pela técnica de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), foram realizadas no sêmen e em fragmentos de musculatura esquelética, linfonodos, cérebro, retina, baço, fígado, pulmão, testículo, epidídimo e vesícula seminal. Amostras de sangue e sêmen foram colhidas nos dias -2, -1, 1, 3, 5, 7, 14 e, semanalmente, até o 84º dia pós-infecção (DPI). Os bovinos inoculados (GI e GII) apresentaram hipertermia do 3º ao 16º DPI. Anticorpos contra T. gondii foram detectados (IFI) no 5º DPI (1:16), em ambos grupos inoculados (oocistos e taquizoítos), atingindo picos de 1:4096 no 7º DPI. Surtos parasitêmicos ocorreram em todos os bovinos infectados, principalmente do 7º ao 28º DPI, independente da cepa e inóculo utilizados. O bioensaio revelou a presença do parasito em amostras seminais dos bovinos infectados com oocistos (GI) e taquizoítos (GII), em diversas datas experimentais, entre o 7º e 84º DPI. Parasitismo tissular por T. gondii foi diagnosticado por meio da bioprova e pela técnica da PCR, em vários fragmentos de tecidos e/ou órgãos. Os achados sugerem a possibilidade da ocorrência da transmissão sexual do T. gondii na espécie bovina.

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Examinou-se o potencial alelopático da planta invasora de pastagem assa-peixe (Vernonia polyanthes), através dos efeitos dos extratos aquosos (concentração de 10%) da parte aérea, de raízes e de sementes sobre a germinação (porcentagem e velocidade) e o alongamento da radícula das gramíneas forrageiras Brachiaria humidicola, Brachiaria decumbens e Brachiaria brizantha cv. Marandu. O pH, a condutividade e o potencial osmótico foram determinados em cada extrato. A contribuição do potencial osmótico foi isolada através de cálculo, tendo por base os potenciais osmóticos dos extratos e da água e a equação de regressão que se ajustou a cada parâmetros, em função da variação do potencial osmótico na faixa de 0,0 a 0,4 MPa. Os bioensaios foram desenvolvidos em câmaras do tipo BOD, com temperatura controlada para 35/15oC (diurna/noturna) e fotoperíodo de 12 horas-luz (bioensaios de germinação), e temperatura constante de 35oC e fotoperíodo de 24 horas-luz (bioensaios de alongamento da radícula). Os resultados indicaram que tanto o pH como a concentração de cátions não contribuíram para os resultados encontrado. O assa-peixe evidenciou potencialidade alelopáticas que variaram em função da espécie receptora e da parte da planta doadora do extrato. A velocidade de germinação foi o indicador mais sensível aos efeitos dos extratos aquosos da assa-peixe.

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Com o objetivo de avaliar os efeitos do método de preparo do solo e do controle de plantas daninhas em resteva de aveia preta (Avena strigosa), na cultura da soja (Glycine max cv. 'IAC 14'), foi conduzido um experimento de campo na Fazenda Experimental Lageado - UNESP Botucatu - SP, em 1993/94. Os tratamentos de manejo do solo foram Plantio Direto e Plantio Convencional (preparado com uma aração e três gradagens). As formas de controle de plantas daninhas estudadas corresponderam a uma testemunha sem controle do mato; controle com uso exclusivo de herbicidas aplicados em préemergência (0,28 kg/ha de metribuzim + 1,29 kg/ha de orizalin); controle com uso exclusivo de herbicidas aplicados em pósemergência (0,25 kg/ha de fluazifop-p-butil + 0,25 kg/ha de fomesafen); controle com o uso conjunto dos tratamentos em pré e pós-emergência mencionados. Tanto no plantio direto quanto no convencional, utilizou-se glyphosate para a eliminação da aveia preta e das plantas daninhas antes da implantação da cultura. O delineamento experimental adotado foi de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os tipos de manejo do solo foram aplicados às parcelas e os métodos de controle das plantas daninhas às sub-parcelas. Deve ser ressaltado que durante a fase inicial do ensaio, as chuvas foram escassas, limitando tanto o crescimento da cultura quanto a atuação dos herbicidas de pré-emergência e pósemergência. As avaliações baseadas na contagem do número de plantas/m2, realizadas aos 14, 28 e 35 dias após a emergência da cultura da soja, indicaram diferenças entre os métodos de preparo do solo e os métodos de controle. Entre as espécies daninhas mais freqüentes, Brachiaria plantaginea e Amaranthus viridis foram as predominantes no sistema de plantio convencional; estas espécies apresentaram pequena importância no plantio direto, no qual predominou Euphorbia heterophylla. No plantio convencional, os herbicidas de pré-emergência proporcionaram melhor controle de A. viridis do que de B. plantaginea; o controle com herbicidas pós-emergentes foi insatisfatório para ambas espécies. No plantio direto, o controle de E. heterophylla foi insatisfatório em todos os sistemas de controle testados. O plantio direto apresentou sempre menor número total de plantas daninhas, sobretudo de gramineas. A germinação de plantas daninhas limitou-se ao período de até 15 dias após a emergência da cultura, nos dois sistemas de cultivo.

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O intenso uso de herbicidas implica a necessidade de determinar o potencial dessas substâncias em contaminar fontes aquáticas subsuperficiais. Diante dessa preocupação, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes lâminas de água sobre o potencial de lixiviação de quatro herbicidas utilizados em pré-emergência na cultura do algodão, em dois solos provenientes de Campo Novo do Parecis-MT (RQ - textura arenosa) e Tangará da Serra-MT (LV - textura argilosa). No desenvolvimento deste trabalho utilizouse a técnica de bioensaio em colunas de solo, nas quais foram simuladas irrigações de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 mm, após a aplicação de alachlor (RQ 2,40; LV 3,36 kg ha-1), oxyfluorfen (RQ 0,48; LV 0,72 kg ha-1), prometryne (RQ 0,75; LV 1,50 kg ha-1) e S-metolachlor (RQ 1,20; LV 1,44 kg ha-1). Nas amostras de solo com textura arenosa (RQ), evidenciou-se que lâminas de 80 e 100 mm de água proporcionaram lixiviação até a profundidade de 10-15 cm do alachlor e até 15-20 cm do S-metolachlor. Independentemente da lâmina de água aplicada, nas amostras de RQ oxyfluorfen não ultrapassou a camada de 5-10 cm, e o prometryne movimentou-se até a camada de 10-15 cm somente na lâmina de 100 mm de água. Nas amostras de solo com textura argilosa (LV), o oxyfluorfen não se movimentou além da camada superficial, mesmo sob as maiores lâminas de irrigação, e o prometryne atingiu 5-10 cm de profundidade sob lâminas de 80 e 100 mm. Os herbicidas alachlor e S-metolachlor atingiram 10-15 cm de profundidade sob lâminas de 80 e 100 mm no LV. Evidenciou-se uma maior movimentação efetiva das moléculas de herbicidas nas amostras de solo com textura arenosa (RQ), em relação às amostras de solo com textura argilosa (LV).