989 resultados para Mort neuronale
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This dissertation analyzes the interrelationship between death, the conditions of (wo)man s social being, and the notion of value as it emerges in the fiction of the American novelist Thomas Pynchon (1937 ). Pynchon s present work includes six novels V. (1963), The Crying of Lot 49 (1966), Gravity s Rainbow (1973), Vineland (1990), Mason & Dixon (1997), Against the Day (2006) and several short stories. Death constitues a central thematic in Pynchon s work, and it emerges through recurrent questions of mortality, suicide, mass destruction, sacrifice, afterlife, entropy, the relationship between the animate and the inanimate, and the limits of representation. In Pynchon, death is never a mere biological given (or event); it is always determined within a certain historical, cultural, and ideological context. Throughout his work, Pynchon questions the strict ontological separation of life and death by showing the relationship between this separation and social power. Conceptual divisions also reflect the relationship between society and its others, and death becomes that through which lines of social demarcation are articulated. Determined as a conceptual and social "other side", death in Pynchon forms a challenge to modern culture, and makes an unexpected return: the dead return to haunt the living, the inanimate and the animate fuse, and technoscientific attempts at overcoming and controlling death result in its re-emergence in mass destruction and ecological damage. The questioning of the ontological line also affects the structuration of Pynchon's prose, where the recurrent narrated and narrative desire to reach the limits of representation is openly associated with death. Textualized, death appears in Pynchon's writing as a sudden rupture within the textual functioning, when the "other side", that is, the bare materiality of the signifier is foregrounded. In this study, Pynchon s cultural criticism and his poetics come together, and I analyze the subversive role of death in his fiction through Jean Baudrillard s genealogy of the modern notion of death from L échange symbolique et la mort (1976). Baudrillard sees an intrinsic bond between the social repression of death in modernity and the emergence of modern political economy, and in his analysis economy and language appear as parallel systems for generating value (exchange value/ sign-value). For Baudrillard, the modern notion of death as negativity in relation to the positivity of life, and the fact that death cannot be given a proper meaning, betray an antagonistic relation between death and the notion of value. As a mode of negativity (that is, non-value), death becomes a moment of rupture in relation to value-based thinking in short, rationalism. Through this rupture emerges a form of thinking Baudrillard labels the symbolic, characterized by ambivalence and the subversion of conceptual opposites.
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Contenido: Il Dio dei filosofi e il Dio dei teologi in Guglielmo di Ockham / Alessandro Ghisalberti – La Trinidad divina y la deificación del hombre por el nacimiento del hijo en el alma, según los escritos del maestro Eckhart / Brian J. Farrelly – Suárez y Descartes sobre la noción de verdades eternas y su relación con Dios / Bernardo Cantens – Interacción mente-cuerpo y libre arbitrio en Descarles / Enrique Chávez-Arvizo – Razón y verdad : Hobbes y el Aquinate / María L. Lukac de Stier – Pascal y la crisis de la razón / Francisco Leocata – La contribución de Jacques Maritain a la teología natural / Juan J. Álvarez – Ontología de lo social / Abelardo Pithod – Réflexions sur une introduction à la métaphysique / Yves Floucat – El conocimiento divino del ente futuro contingente / Gabriel Delgado – Insegnamento sociale cristiano : magistero e scienze umane / Enrique Colom – Aquinas on Aristotle and creation : use or misuse? / Timothy L. Smith – La verdad, raíz de la libertad / Gustavo Eloy Ponferrada – Besoin de Dieu et désir de Dieu : l’illusion d’une mort / Michel Mahé – El ser a merced de la afectividad / Mario Enrique Sacchi – Notas y comentarios -- Bibliografía
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[ES]A lo largo de este artículo se pasan revista a cinco cuentiones que muestran la evolución de la pena de muerte en la Corona de Castilla a lo largo de la Edad Media. En primer lugar, se presta atención al paso de la ejecución privada de la justicia a la pública y en qué casos se mantuvo la venganza, aunque con la autorización judicial. En segundo lugar, se pasa revista a las formas de aplicar la pena de muerte, privilegiando los siguientes tipos: el ahorcamiento por los pies, el asaeteamiento, el empozamiento y el encubamiento. En tercer lugar, se expone el ritual de ejecución de las penas capitales desde que el reo sale de la cárcel y es conducido al cadalso, hasta que el cuerpo es sepultado o queda expuesto a perpetuidad. En cuarto lugar, se reflexiona sobre la incidencia de la rebeldía o contumacia del acusado ante los requerimientos de la justicia en la imposición de la pena de muerte. En quinto y último lugar, se analizan las circunstancias que llevaron a la Corona de Castilla, a partir del último tercio del siglo XV, a relegar la pena de muerte entre el elenco punitivo y preferir castigos que tuvieran utilidad pública.
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This paper describes the light reflectance characteristics ofwaterhyacinth [Eichhornia crassipes (Mort.) Solms] and hydrilla [Hydrilla verticillata (L.F.) Royle] and the application of airborned videography with global positioning system (GPS) and geographic information system (GIS) technologies for distinguishing and mapping the distribution of these two aquatic weeds in waterways of southern Texas. Field reflectance measurements made at several locations showed that waterhyacinth generally had higher near-infrared (NIR) reflectance than associated plant species and water. Hydrilla had lower NIR reflectance than associated plant species and higher NIR reflectance than water. Reflectance measurements made on hydrilla plants submerged below the water surface had similar spectral characteristics to water. Waterhyacinth and hydrilla could be distinguished in color-infrared (CIR) video imagery where they had bright orange-red and reddish-brown image responses, respectively. Computer analysis of the imagery showed that waterhyacinth and hydrilla infestaions could be quantified. An accuracy assessment performed on the classified image showed an overall accuracy of 87.7%. Integration of the GPS with the video imagery permitted latitude/longitude coordinates of waterhyacinth and hydrilla infestation to be recorded on each image. A portion of the Rio Grande River in extreme southern Texas was flown with the video system to detect waterhyacinth and hydrilla infestaions. The GPS coordinates on the CIR video scenes depicting waterhyacinth and hydrilla infestations were entered into a GIS to map the distribution of these two noxious weeds in the Rio Grande River.
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Louis Marie Prudhomm nasceu em Lyon em 1752 e morreu em Paris em 1830. Entre os anos de 1787 e 1789, morando em Paris, publicou um número incalculável de panfletos revolucionários, entre os quais destaca-se ‘Résume des cahiers de doléances des bailliages pour les deputés des trois ordres aux etats géneraux’, em 1789. Pouco antes da queda da Bastilha, publicou ‘Las Revoluciones de Paris’. Em 1799, tornou-se impressor e livreiro. Entre suas inúmeras obras se encontram ‘Les crimes des reines de France’; ‘Les crimes des rois de France’; ‘Les crimes des Papes’; ‘Les crimes des empereurs d'Allemagne’, todas publicadas em 1793; ‘Histoire impartiale des révolutions de France depuis la mort de Louis XV’, publicada entre 1824 e 1825; e ‘Repertoire universel, historique, biographique des femmes célebres’, publicada entre 1826 e 1827. De acordo com a ‘Enciclopédia Universal Ilustrada’, há dúvidas quanto à autoria da obra ‘Les crimes des empereurs d'Allemagne’ aventando-se a possibilidade de o literato e político francês, Louis de La Vicomtérie de Saint-Samson ser seu autor
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O que pode um analista diante da iminência da morte? A inserção da psicanálise no hospital coloca o analista diante de uma questão temporal: na urgência da vida, como levar em conta os tempos do sujeito do inconsciente? Freud afirma que o inconsciente é atemporal (Freud, 1915) e Lacan concebeu o tempo do sujeito como o tempo lógico (Lacan, 1945), marcado por três tempos: instante de ver, tempo para compreender e momento de concluir. A experiência radical do tempo no hospital nos leva a uma leitura de Freud com Lacan acerca dos tempos do sujeito do inconsciente, privilegiando a atemporalidade inconsciente, o a posteriori da constituição dos sintomas e o tempo lógico lacaniano. A presente dissertação tem como objetivo pesquisar a concepção de tempo para a psicanálise em Freud e Lacan, em articulação com a experiência clínica em hospital geral (Hospital Universitário Pedro Ernesto) a partir do atendimento nas urgências.
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Esta dissertação, partindo da história social da criança, a qual permite a verificação de que o investimento do Outro (representante da cultura) sobre ela é fruto de uma construção que abarca os aspectos políticos e econômicos de uma época, tem como objetivo demonstrar que na cultura atual que lança o sujeito para o imperativo de gozo um vazio nas funções parentais se constituiu, visto que as figuras parentais estão mais voltadas para seus projetos individuais. Assim, novas atenções especializadas surgem como uma tentativa de preenchê-lo, uma vez que estão encarregadas não apenas dos cuidados e educação da criança, mas de seu processo de socialização primária. A existência de um grande número de especialistas em torno da criança aponta para o fato de que a ela são destinados inúmeros olhares e inúmeras palavras que, nos seus excessos, acabam por se transformar em olhares vazios e palavras perdidas. Desta forma, a criança hoje parece ser fruto de um desejo anônimo, onde o Outro regido pelo imperativo de satisfação, não abrindo mão de sua satisfação narcísica, acaba por não sustentar um olhar, uma palavra, comprometendo, assim, a constituição da imagem do corpo daquela e, consequentemente, o seu processo de simbolização. Este é o ponto focado nesta pesquisa: a precariedade desse investimento primordial, que tem como função retirar o infante de um estado de desamparo, na medida em que realiza um contorno ao que é da ordem do real, possibilitando, por conseguinte, outro destino para o excesso pulsional, impedindo a prevalência da pulsão de morte no psiquismo.
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Apoiados nos ensinamentos de Sigmund Freud e de Jacques Lacan, partimos de um pressuposto: as obras concebidas por Clarice Lispector no intervalo de tempo entre 1964 e 1973 colocam em evidência a operação que inscreve o ser falante no campo da linguagem. Talvez por isso, nesse contexto, seja possível perceber a consolidação de uma mudança em seu estilo, considerando que, de acordo com uma determinada vertente da crítica literária, existem pelo menos dois ciclos estilísticos ao analisarmos o conjunto da obra da escritora. Esses dois ciclos são determinados quando se opera uma torção na voz narrativa, que se desloca da terceira para a primeira pessoa. Essa torção tem como marco o livro A Paixão Segundo G.H. e se consolida em 1973, com o livro Água Viva. Supomos que a mudança no estilo de Clarice Lispector corresponde à torção que engaja o ser falante nas vicissitudes do corpo, em sua origem. Assim, é por povoar o mundo dos afetos que a repercussão de determinadas leituras nos leva à seguinte constatação: haveria escritos cuja temporalidade remonta à suspensão da fantasia, motivo pelo qual se prestam a transmitir o real da experiência de uma primeira inscrição, por via do encontro entre leitor e texto. Tratar-se-iam de escritos cuja temporalidade remete ao instante em que a morte se inscreve nas malhas corporais, resultantes do que escapa ao simbólico, o real. Na intimidade do pulsional, tais práticas testemunham o momento em que a língua materna (Lalangue) faz marca no corpo, desembocando no tempo da inscrição do traço unário; o que permite ao sujeito falar, fazendo frente, por via de uma nomeação, à falta de um significante no campo do Outro, . No decorrer do presente trabalho, vimos que Lacan, ao entrelaçar saber inconsciente e poesia, assim o fez na tentativa de transmitir a fugacidade de um instante no qual o inconsciente aflora. Ao se colocar no lugar de agente da poesia, Lacan é levado a especificar a verdade como sendo poética, situando a poesia como fundamentalmente ligada ao seu estilo e à transmissibilidade da psicanálise. Com Clarice Lispector, algo se transmite. E foi com ela que retomamos importantes textos de Jacques Lacan sobre o tema da escrita, dentre os quais, a lição sobre Lituraterra e o seminário Le sinthome. Acompanhamos o seu percurso a respeito do traço unário, desde o seminário da identificação, deixando-nos interrogar sobre a potência de uma imagem que está para além do que é representável. Por isso, ao final de nosso trabalho, enfatizamos o estatuto de uma escrita que se produz por via de um ato que conjuga o traço unário ao objeto a em sua vertente olhar.
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Este trabalho consiste em um estudo sobre a imagem, sobretudo em sua relação com a experiência do tempo e com a memória. Tendo por objeto central o filme Glitterburg, do diretor inglês Derek Jarman, esta dissertação procura pensar a constituição da imagem a partir de três processos distintos de arquivamento, sendo eles: o arquivamento da luz, o do tempo e o de si. A prática arquivistica será considerada, desse ponto de vista, não só como constituída por um conjunto de procedimentos (cortar, fixar, organizar, montar, etc), mas como uma operação que se encontra ligada a toda uma reflexão em torno da memória, da imagem, do tempo, da escrita de si e da morte. É, portanto, num esforço simultâneo de pensar tanto a dimensão processual quanto reflexiva da prática do arquivamento implicada nesse filme que esse estudo se desenvolve. Constituindo-se, nesse sentido, como trabalho geminado de análise focada numa obra cinematográfica particular e de conceituação do que se procura definir aqui, com base no cinema de Jarman, como imagem-arquivo.
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A sublimação sob a dimensão da pulsão de morte é um tema que desperta muitas questões. Lacan em seu seminário sobre a ética, onde encontramos a maior parte de sua teoria da sublimação, faz com que esses dois conceitos se impliquem numa aproximação lógica. Na reflexão lacaniana, encontramos a sublimação como um destino pulsional que sustenta, no interior da obra, a própria essência da pulsão, no que ela é virtualmente pulsão de morte. Ou seja, a satisfação na sublimação é a satisfação com o objeto que mostra sua perda, imprimindo aí o ponto vazio da Coisa. Para Freud, inicialmente a sublimação poderia ser uma conciliação entre sujeito e cultura, entre o singular e o universal, dentro de uma lógica de reconhecimento, no entanto seus textos posteriores demonstram a impropriedade dessa ideia. O mal-estar ao qual estamos destinados não coaduna com uma promessa de felicidade. Pois Freud, como Lacan enfatiza, lida diretamente com as potências de vida que desembocam na morte, com as potências que emanam do conhecimento do bem e do mal, onde o princípio do prazer, que domina o psiquismo desde o início, será sempre eficaz, mesmo em desacordo com o mundo inteiro, tanto com o macrocosmo quanto com o microcosmo
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Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, com especialização em Marketing e Comunicação Estratégica.
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Starting from the famous and enigmatic quotation of the Aristotle’s Poetics, who argues that the human has a natural desire and pleasure to see corpses if mediated by art, is intended to show the relationship between the attraction for the horror and some contemporary art practices surrounding the depiction of death, particularly with regard to the ultimate use of the human corpse as an artistic resource. Avoiding any kind of ethical approach or questioning of the limits of the artistic production, is meant to highlight the phenomenon through the examples brought out by the work of some contemporary artists such as Andy Warhol, Eric Fischl, Damien Hirst, Von Hagens, Andres Serrano, Joel-Peter Witkin and Teresa Margolles: From those who use the corpse in and turn it in something aesthetically pleasant, to others who turn human corpses in sculptures of scientific value, and further other kind of artists who assume the morbid and dramatic life of the corpse in their art production as something structural.
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Préface et notices accompagant la republication de sept romans parus dans la collection Spécial Police dans les années 1950 et 1960. Ces romans de suspenses psychologiques à l'atmosphère sombre, inquiétante étaient parfois désignés par les initiés sous le nom de « Romans de la nuit ».
Cette anthologie regroupe sous ce titre sept oeuvres dont l'intrigue prend la forme d'un piège à la mécanique implacable, ainsi resituées dans leur contexte culturel
. Cette mort dont tu parlais
• C'est toi le venin
• Des yeux pour pleurer
• Le Monte-charge
• L'homme de l'avenue
• La Pelouse
• Une seconde de toute beauté
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L'amour et le mariage sont au Moyen Âge des sujets non exempts de controverses touchant à la fois à la philosophie, à la médecine, à la littérature et à la théologie. Étudier leurs représentations au travers d'un art d'aimer et d'un traité scientifique, oeuvres du médecin et poète Évrart de Conty (mort en 1405) permet de mettre en valeur les enjeux qui les traversent. En prenant le partie de la philosophie au détriment de la théologie, en répondant aux attentes de ses jeunes lecteurs--concilier sexualité et amour, en prenant appui sur les réalités et règles sociales--mariage bien ancré dans les moeurs, poids de l'honneur--et les règles morales aristotéliciennes, Évrart de Conty propose une synthèse fondée sur la recherche de la raison et de la mesure, l'amour entrant dans le «dessein de Nature» socle de la réflexion de l'auteur. Ces différentes influences permettent de dresser un tableau nuancé des représentations d'Évrart de Conty: médecine, héritage courtois et règles sociales nourrisent l'image des femmes à la fois mères et jeunes fines pudiques, inférieures aux hommes dont les apanages sont la raison, la poursuite du savoir et la bienséance. En raison des nombreuses influences, normatives, sociales, médicales et philosophiques qui traversent ses répresentations, l'analyse des écrits d'Évrart de Conty montre des prises de position et parfois des contradictions, enjeux liés d'une part à la relation entre discours théologique et discours philosophique, d'autre part à la relation entre pratiques sociales et discours philosophie et/ou religieux. Ainsi, analyser les représentations de l'amour chez Évrart de Conty permet de mieux saisir les enjeux liés aux questions du genre, du mariage, et des relations entre théologie, philosophie, médecine et pratique.