1000 resultados para Medicamentos para a Atenção Básica
Resumo:
O estabelecimento de vínculos e a produção de cidadania não podem estar distantes da assistência humanizada, e, no que diz respeito à saúde da mulher, prestar uma assistência que a envolva e a empodere é de grande valia para a efetividade das ações planejadas. Neste sentido, a ação dos enfermeiros que compõem a equipe de saúde da família deve estar voltada, sobretudo para a promoção da saúde da mulher, objetivando a humanização do atendimento ao puerpério e no climatéreo, além de instruir quanto a hábitos para uma vida saudável, como alimentação e atividades físicas, e às questões éticas e legais referentes à violência contra a mulher
Resumo:
A atenção básica é estruturante e organizadora de práticas de cuidado, favorecendo a produção de vínculo, o trabalho em equipe e a produção da cidadania, haja vista sua necessária ação sobre o território, o qual deve considerar exigências técnicas, interesses e necessidades das populações. Partindo deste pressuposto, entende-se que o planejamento das ações da Estratégia da Saúde da Família deve estar voltado para prevenir e cuidar de doenças e problemas acometidos em determinados grupos. Desta forma, o trabalho torna-se mais eficiente e eficaz. Neste material são apresentadas práticas assistenciais para médicos voltadas à humanização da atenção em saúde da mulher, levando em consideração peculiaridades pertinentes ao cuidado, prevenção e promoção da saúde deste grupo específico
Resumo:
A abordagem coletiva da saúde bucal de crianças deve ser pautada em ações educativas, preventivas e devem envolver a família e outros grupos que acompanham o desenvolvimento infantil e exercem influência social durante esta fase. O desenvolvimento pleno da infância permite aos profissionais de saúde planejar ações coletivas nos espaços ocupados pelas crianças, à medida que crescem e se desenvolvem socialmente. Portanto, as ações devem ser realizadas em grupos que usam espaços sociais (creches, escolas regulares, escolas de esporte, grupos religiosos, grupos de mães, associações comunitárias etc.) e espaços da unidade de saúde. Este material aborda essas ações educativas para a saúde bucal subdividindo-as para três grupos de crianças: bebês (0 a 3 anos), idade pré-escolar (3 a 6 anos) e idade escolar (6 a 12 anos), a fim de contemplar as situações mais comuns do cotidiano dos menores
Resumo:
É de conhecimento comum na enfermagem que a atenção integral à saúde compete tanto à abordagem assistencial, quanto a fatores determinantes e condicionantes da saúde, como a influência da família e do meio ambiente na saúde da criança. Para tanto, este material traz uma abordagem diferenciada das ações assistenciais da enfermagem como base as recomendações da estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI). O objetivo da estratégia AIDPI não é estabelecer um diagnóstico específico de uma determinada doença, mas identificar sinais clínicos que permitam a avaliação e classificação adequada do quadro e fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio
Resumo:
A estratégia Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) no Brasil foi moldada às características epidemiológicas da criança e às normas nacionais. As condutas preconizadas pela AIDPI incorporam todas as normas do Ministério da Saúde relativas à promoção, prevenção e tratamento dos problemas infantis mais frequentes, assim como o controle dos agravos à saúde tais como: desnutrição, doenças diarreicas, infecções respiratórias agudas e malária, entre outros. Essa estratégia vem sendo efetivada principalmente pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) no Brasil. O objetivo da estratégia AIDPI não é estabelecer um diagnóstico específico de uma determinada doença, mas identificar sinais clínicos que permitam “a avaliação e classificação adequada do quadro e fazer uma triagem rápida quanto à natureza da atenção requerida pela criança: encaminhamento urgente a um hospital, tratamento ambulatorial ou orientação para cuidados e vigilância no domicílio”
Resumo:
Problemas nutricionais, fonéticos, de comunicação interpessoal e estéticos podem advir de alterações ou doenças bucais, portanto reconhecer essas alterações como fator contribuinte para a saúde bucal de adolescentes tem um papel importante dentro de sua saúde geral. Por esses motivos, ações de promoção de saúde, prevenção e diagnóstico de doenças bucais devem ser realizadas durante toda prática de trabalho a fim de garantir a manutenção da saúde bucal durante toda a vida. Há uma gama de processos patológicos orais que estão associados à adolescência, porém este material enfatiza as lesões de maior incidência nessa faixa etária
Resumo:
Na organização da atenção à saúde do adolescente, devem ser levados em consideração os seguintes aspectos: adequação dos serviços de saúde às necessidades específicas de adolescentes, respeitando as características da atenção local vigente e os recursos humanos e materiais disponíveis; respeito às características socioeconômicas e culturais da comunidade, além do perfil epidemiológico da população local; participação ativa dos adolescentes e jovens no planejamento, no desenvolvimento, na divulgação e na avaliação das ações. Neste contexto, citam-se os princípios fundamentais na atenção à saúde: a ética, a privacidade, a confidencialidade e sigilo, e o consentimento. Além da abordagem ética, este material também discorre sobre a consulta da Equipe de Saúde da Família, ressaltando a importância no atendimento integral do adolescente, bem como o importante papel do enfermeiro na ESF
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A adolescência é marcada por inúmeras mudanças. As alterações fisiológicas e anatômicas são bastante evidentes nessa fase do desenvolvimento do ser humano. No entanto, há outras transformações que vão influenciar sobremaneira a vida do adolescente: o despertar para a sexualidade faz parte de uma série de mudanças que englobam essa etapa e a equipe de saúde (em especial, o médico) deve estar atenta a todas as modificações. A orientação a ser dada pela equipe de saúde da família não pode ser preconceituosa e nem carregada de códigos morais ou religiosos. Devem ser utilizadas, de preferência, terminologias próprias e não gírias. É necessário orientar o adolescente e sua família sobre as transformações que ocorrem em seu corpo, sobre as sensações sexuais, o caráter normal da masturbação, da curiosidade sexual, do tamanho dos órgãos genitais, sobre o ato sexual propriamente dito, suas consequências e também sobre o abuso sexual. Enfatizar que o ato sexual envolve duas pessoas e é de caráter íntimo e privado e ambas devem estar de acordo com o que está sendo feito e, portanto, prontas para assumir as responsabilidades advindas, como uma possível gravidez e, por conseguinte, um aborto, orientando quanto ao uso de anticoncepcional e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis
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O objeto apresenta um caso clínico, cuja função é mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise hipertensiva que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica. Conta a história da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Através da identificação dos sinais vitais e de procedimentos como anamnese, exame neurológico e atendimento clínico, durante a narração dos fatos, são abordados a avaliação dos sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, como diferenciar a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, como identificar quando realizar atendimento local ou a referência a serviço especializado ou hospitalar, além de como identificar de que forma realizar o acompanhamento pós-evento. O objeto também demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema, auxiliando para que o profissional de saúde se sinta mais preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva.
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O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado à dor de origem endodôntica que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica, permitindo que o dentista o conheça com mais detalhes, assim como as providências e encaminhamentos necessários para um atendimento eficaz. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem a dor sentida pela personagem Regina de Souza, cujos motivos de consulta na Unidade de Saúde foram assimetria facial, edema extra-oral no lado direito, febre e dificuldade para abrir a boca. Na apresentação, o dentista inicia uma anamnese buscando a história pregressa, relacionando as doenças pré-existentes, e realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto lembra que o atendimento clínico deve ocorrer com anestesia local e isolamento do dente, além de abordar diagnóstico, conduta clínica inicial, encaminhamentos e ações de prevenção. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao usuário, classificar o grau de comprometimento dos tecidos afetados, realizar o atendimento inicial com medidas locais, prescrição de medicamentos e cuidados pertinentes ao caso, além de realizar o subsequente encaminhamento à unidade especializada. Para instigar a reflexão, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à dor de origem endodôntica.
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O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a dor de origem periodontal e na mucosa, contando a história da personagem Mônica da Silveira, recepcionista da Unidade de Saúde, cujo motivo da consulta era dor contínua, espontânea e intensa, localizada próximo à base da mandíbula, além de febre e dificuldade de engolir. O dentista inicia a anamnese e, depois, realiza inspeção visual extra-oral e inspeção visual intra-oral. O objeto orienta que o dentista deve estar preparado para realizar o atendimento do paciente que se apresenta com dor de origem periodontal, sendo capaz de realizar diagnóstico, atendimento inicial com medidas locais e prescrição de medicamentos, além de cuidados pertinentes ao caso e subsequentes encaminhamentos. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, abordando inclusive a indagação sobre procedimentos e orientações que devem ser realizados na Atenção Básica antes de os pacientes com quadros periodontais agudos serem encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para atenção especializada.
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Este material tem como objetivo identificar possibilidades de realização de trabalho coletivo e interdisciplinar em saúde bucal com crianças, incluindo a promoção da saúde e a prevenção de doenças bucais na infância e reconhecendo as ações individuais no cuidado aos principais agravos à saúde bucal da criança. O conteúdo buscará também compreender a rede de atenção básica e os encaminhamentos de referência à atenção secundária e terciária e contrarreferência na Atenção Integral à Saúde da Criança, tudo isto considerando o contexto das políticas públicas de saúde no cenário brasileiro, bem como as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.
Resumo:
Esta unidade trata da Atenção Integral à Saúde da Criança, abordando a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil e as respectivas ações no âmbito da Atenção Básica, da clínica e do cuidado nos principais agravos à saúde da criança, com foco em saúde bucal, imunizações e alimentação, compreendendo tanto o contexto brasileiro de políticas públicas de saúde quanto as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.
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Com foco na área e exercício da enfermagem, este material tem como objetivo compreender a atenção à saúde do adulto de maneira mais abrangente, de modo a incluir os diferentes olhares do trabalho em equipe na perspectiva do cuidado integral à saúde do adulto, da humanização da assistência e do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica. O conteúdo aborda, dentro da saúde do adulto, a saúde do trabalhador, a obesidade e transtornos alimentares, usuários com agravos ou doenças crônicas não transmissíveis, bem como usuários com doenças transmissíveis.
Resumo:
Foram apresentados exemplos práticos e relatos de experiências na atenção básica sobre possibilidades de interlocução entre os membros da Equipe de Saúde da Família - ESF e desta com os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Com isto, reforçando a importância do trabalho em equipe interdisciplinar articulado com a comunidade em que, cada vez mais, o saber popular e o científico dialogam na perspectiva de uma atenção à saúde que seja integral e acolhedora, nas diferentes situações que demandam atenção integral à pessoa idosa que busca a unidade básica de saúde.