948 resultados para Lymphocyte T
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Racional - A gastrectomia traz conseqüências nutricionais inevitáveis mas atenuáveis, dependendo da dietoterapia pós-operatória. Embora observada, essa desnutrição protéico-energética é pouco dimensionada, provavelmente, pela falta de consenso metodológico. Objetivo - Avaliar o grau de desnutrição protéico-energética do paciente gastrectomizado, utilizando-se de indicadores isolados ou combinados. Pacientes e Métodos - Foram estudados 71 pacientes com gastrectomia parcial (n = 53) ou total (n =18) em pós-operatório de 6 a 24 meses e 24-60 meses. Os dados dietéticos, composição corporal e bioquímicos foram analisados de acordo com o tipo de gastrectomia e tempo pós-operatório. Resultados - A cirurgia foi conseqüência de complicações de úlcera péptica (68%) ou a câncer gástrico (32%). A perda de peso foi referida por 70% dos pacientes, sendo maior no grupo gastrectomia total (16 ± 5 kg) do que no grupo gastrectomia parcial (10 ± 6 kg). em geral, os pacientes apresentaram déficit antropométrico, albuminemia normal e baixa ingestão calórica, sugerindo deficiência energética crônica. A redução de hemoglobina, hematócrito e ferro ocorreu em maior intensidade e mais precocemente no grupo gastrectomia total. Assim, quando se associou hemoglobina aos indicadores albumina, linfócitos circunferência do braço e prega cutânea subescapular, a prevalência de desnutrição protéico-energética foi maior e em maior intensidade do que na ausência da hemoglobina. Conclusão - A gastrectomia resultou em desnutrição protéico-energética do tipo marasmática, acompanhada de anemia, mais intensa e precoce na gastrectomia total e gradativa na gastrectomia parcial, assemelhando-se à gastrectomia total no pós-operatório tardio.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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RACIONAL: O câncer de esôfago tem impacto relevante no metabolismo protéico do hospedeiro, mas pouco se conhece sobre as implicações no metabolismo protéico sulfurado. Deste, destaca-se a taurina, composto participante de várias funções fisiológicas importantes como a manutenção do sistema de defesa celular e possível sobrevida do paciente. OBJETIVO: Estudar as variações plasmáticas da taurina e de seus precursores em pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: em estudo transversal foram triados 16 pacientes (43-73 anos) com câncer de esôfago e 20 voluntários (27-65 anos) controles sadios que preencheram os critérios clínicos e éticos da pesquisa. Para caracterização do estado geral de saúde efetuou-se avaliação antropométrica, hematimétrica (Hb, Ht, glóbulos brancos, linfócitos) e bioquímica (albumina, glicose, lipídios, aminotransferases). Adicionalmente, foram realizadas, no plasma, análises cromatográficas de taurina e seus precursores cisteína e homocisteína. Foi registrado o tempo de sobrevivência dos pacientes, a partir do diagnóstico histopatológico. RESULTADOS: Os pacientes com câncer de esôfago foram predominantemente do sexo masculino, raça branca, classe socioeconômica baixa, tipo carcinoma espinocelular de localização no terço superior, em estádio IV, sobrevida de 7,8 ± 5,5 anos, referindo perda de peso em 16,4% e apresentando hipoalbuminemia em 50%, com massa muscular e adiposa semelhante ao controle. Os pacientes apresentaram valores estatisticamente menores do que os controles para Hb, Ht, colesterol total, HDL-colesterol e cisteína e maiores de AST, ALT, taurina e homocisteína. Dentre os pacientes houve correlação positiva da taurina tanto com a contagem total de linfócitos, como com a sobrevida dos pacientes. CONCLUSÃO: Os níveis reduzidos de cisteína e elevados de homocisteína, taurina e as associações positivas da taurina com os indicadores da imunocompetência celular e da mortalidade sugerem participação efetiva da taurina na sobrevida dos pacientes e, portanto, os cuidados nutricionais específicos com a sua via geradora (cisteína, metionina e vitaminas do complexo B).
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CONTEXTO: A desnutrição protéico-energética constitui causa previsível para o desenvolvimento de complicações pós-operatórias e pior prognóstico de pacientes cirúrgicos. OBJETIVO: Estudar a associação de indicadores de estado nutricional com estádio da doença e as principais complicações e mortalidade pós-operatória de pacientes com câncer de esôfago. MÉTODO: Foram avaliados retrospectivamente 100 prontuários de pacientes com câncer de esôfago (38-81 anos) de ambos os sexos (85% masculino e 15% feminino) submetidos a esofagectomia (n = 25) e gastrojejunostomia (n = 75), no período de 1995 a 2004. Os dados coletados foram: história clínica, exame endoscópico, estádio (TNM-UICC), estado nutricional (índice de massa corporal, percentual de perda de peso - %PP, albuminemia e contagem de linfócitos total) e evolução clínica pós-operatória. Houve composição dos grupos de acordo com o porte da cirurgia (grande x pequeno). Foi realizada a associação entre as complicações pós-operatórias e a mortalidade (após pós-operatório de 30 dias). As comparações entre médias dos dois grupos foram feitas pelo teste t de Student e a existência de associações entre variáveis testadas pelos testes de χ2 ou exato de Fisher com P = 0,05. RESULTADOS: Houve predomínio dos tumores avançados (estádio III e IV), com a presença de disfagia em 95% dos pacientes e perda ponderal >10%, anterior ao diagnóstico, em 78%. A obstrução esofágica, presente em 77 pacientes, foi associada (P = 0,0021) com o baixo índice de massa corporal (desnutrição protéico-energética). A %PP e a hipoalbuminemia associaram-se estatisticamente (P<0,05) com o estádio avançado da doença. As complicações pós-operatórias precoces ocorreram em 69,2% e 30,7% dos pacientes submetidos a esofagectomia e ostomias, respectivamente, com predomínio das infecciosas nas ostomias (80%) e as pleuropulmonares nas esofagectomias (61%). A albuminemia foi menor nos pacientes submetidos as ostomias, tendo sido a hipoalbuminemia associada (P<0,05) com a ocorrência de complicações pós-operatórias e mortalidade. A %PP e a contagem de linfócitos total associaram-se com as complicações pós-operatórias precoces e infeccionas nas ostomias e a contagem de linfócitos total, com a mortalidade operatória nas esofagectomias. CONCLUSÕES: O estado de DPE esteve associado às complicações pós-operatórias apenas nos pacientes submetidos a ostomias, sem presença destas associações nas esofagectomias.
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Investigamos a imunidade humoral e celular em 18 pacientes com sindrome de West, 12 com sindrome de Lennox-Gastaut e 19 controles. Os exames realizados foram os seguintes: percentagem de linfócitos Ô e  no sangue periférico, niveis séricos de IgG, IgA e IgM, sensibilização cutânea com o DNCB, PHA intra dérmica, teste de inibição de migração de leucócitos e transformação blástica de linfócitos em presença de PHA. Detectamos deficiência de imunidade celular em 28 crianças, (18 com sindrome de West e 10 com sindrome de Lennox-Gastaut) e baixos níveis de imunoglobulinas em apenas 6. A depressão imunitária mostrou-se mais intensa nas crianças que apresentam sindrome de West.
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi determinar o perfil da deficiência imune em um grupo bem definido de epilepsia: crianças com síndrome de West (SW) e seus padrões EEG de evolução, idade-dependentes, como os complexos onda-aguda- onda lenta generalizadas da síndrome de Lenox-Gastaut (SLG) e as pontas multifocais independentes (PMI). MÉTODO: Um grupo de 50 crianças, 33 com SW, 10 com SLG, 7 com PMI e 20 crianças sadias (controle) foram avaliadas em relação aos seguintes parâmetros:determinação de subpopulações de linfócitos T (CD1, CD3, CD4 e CD8), relação CD4/CD8 e resposta proliferativa de linfócitos frente a fitohemaglutinina (PHA), na presença de plasma autólogo ou de plasma AB (homólogo). A prova cutânea de sensibilização ao Dinitroclorobenzeno (DNCB) foi realizada apenas nos pacientes. Os níveis séricos de IgG, IgA e IgM foram comparados aos valores normais em crianças Brasileiras, em diferentes faixas etárias. RESULTADOS: A resposta ao DNCB foi ausente ou fracamente reativa em 76% dos pacientes. Níveis séricos elevados de IgG (45,7%) e de IgM (61,4%) e baixos de IgA (23,9%) foram detectados nos pacientes. A determinação das subpopulações de linfócitos T em sangue periférico mostrou: deficiência nas proporções de células CD3+ (p<0,05) e de CD4+ (p<0,05), aumento de CD8+ (p<0,01) e diminuição da relação CD4 / CD8 (p<0,001). A proporção de células CD1+ no grupo controle manteve-se menor que 3%, enquanto que em 18% dos pacientes esses níveis variaram entre 3 e 11%. A resposta proliferativa de linfócitos frente a PHA revelou índices blastogênicos significativamente mais baixos apenas quando células dos pacientes foram cultivadas na presença do próprio plasma (plasma autólogo). Quando estas células foram cultivadas na presença de plasma AB, não se evidenciou diferença significativa em relação ao grupo controle. CONCLUSÃO: A imunodeficiência na SW caracterizou-se por: anergia, alteração de imunidade mediada por células e dos níveis de imunoglobulinas, presença de timócitos imaturos na circulação periférica e deficiência funcional de linfócitos T induzida por fatores plasmáticos inibidores. Discutem-se as principais evidências de disfunção imune como imunodeficiência e autoimunidade.
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Estudou-se efeito da infecção por Goezia leporini Martins & Yoshitoshi, 2003 (Nematoda: Anisakidae) sobre as características hematológicas de Leporinus macrocephalus (Osteichthyes:Anostomidae) cultivado. Palidez das brânquias, rins, fígado e coração, pontos negros nos rins e acúmulo de líquido na cavidade visceral, estômago e intestinos foram observados. O conteúdo da vesícula biliar tinha aparência pálida e translúcida. Observaram-se alta e moderada correlações positivas entre número de nematóides e peso do peixe estimadas dentro dos grupos de peixe de 0-100g e 100-200g, respectivamente. As extensões sangüíneas revelaram variações no tamanho (anisocitose) e forma (poiquilocitose) dos eritrócitos, bem como eritrócitos em divisão. Não houve alteração (P>0,05) na contagem total de eritrócitos, de leucócitos, na taxa de hemoglobina e nos percentuais de trombócitos e monócitos. A infecção provocou redução (P<0,05) no percentual de hematócrito, no volume corpuscular médio, na concentração de hemoglobina corpuscular média e no percentual de linfócitos, e aumento (P<0,05) no percentual de neutrófilos e eosinófilos no sangue circulante de peixes infectados. Este é o primeiro relato no Brasil que relaciona hematologia e infecção por nematóides em peixes cultivados.
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A citometria de fluxo é um método emergente na medicina veterinária que permite a identificação e quantificação de células em suspensão. Apesar do custo elevado e da necessidade de técnicos especializados para realização da avaliação citofluorométrica, esta técnica tem uma ampla aplicação na hematologia veterinária, incluindo a avaliação de células-tronco hematopoiéticas, eritrócitos, leucócitos e plaquetas. O grande potencial de aplicação clínica da citometria de fluxo inclui a quantificação das células CD34+ como indicação da capacidade de reconstituição hematopoiética após o transplante de células-tronco e das subpopulações linfocitárias para avaliação da resposta imune frente aos transplantes e às doenças que acometem os animais. Projetos científicos sobre a avaliação citofluorométrica das células-tronco e subpopulações linfocitárias de cães têm sido desenvolvidos com sucesso por pesquisadores da área de hematologia veterinária na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Jaboticabal. Portanto, no futuro, a citometria de fluxo deve se tornar uma técnica de rotina em laboratórios veterinários no Brasil.
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Cyclophosphamide (CY) was used to evaluate the effect on the immune system of sheep. Castred adult rams were divided into 3 groups, with 6 animals each one. Group I (day 0) and Group II (day 1) were treated with CY (40 mg/kg, single dose, IV), and Group III was not treated and remained as control. All groups were immunized on day 0 with B19 brucellosis vaccine. on day 6, all animals were bled and serum agglutination test for brucellosis antibodies detection was performed. During 7 days blood lymphocyte counts and electrophoresis gammaglobulin dosage were daily performed. The results showed statistical decrease of immune response. Low serum titers of brucellosis antibodies were found in Groups I and II, and lymphopenia and hypogammaglobulinemia were also found in these groups. A high mortality rate (40%) occurred in the treated animals.
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To assess human cellular immune response to paracoccidioidomycosis (PCM), lymphocyte proliferative responses to purified antigens from Paracoccidioides brasiliensis were determined in healthy persons previously infected by the fungus (positive donors), in healthy noninfected persons (controls), and in PCM patients. Affinity-purified gp70 and gp43, the two major antigens in humoral immune responses, were used, Both induced lymphocyte proliferation (gp43 species-specific) in positive donors but not in controls; healthy persons previously infected by Histoplasma capsulatum reacted to gp70 and not to gp43, A similar cross-reactivity in antibody response to gp70 was previously reported; however, antibody response to gp43 has been considered specific, Lymphocytes from PCM patients, who, unlike positive donors, have high levels of anti-gp43 and anti-gp70 antibodies, proliferated poorly with gp70 and gp43 but better with other stimuli, This dichotomy between humoral and cellular antigen-specific responses suggests a Th2 immune response in PCM, which may be related to failure to control the infection.
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Acute and chronic nephrotoxicity caused by CsA Continuous administration impair kidney allograft survival. Several clinical and experimental protocols have shown benefits to the kidney after decreasing CsA dose, withdrawing the drug or delaying its introduction after transplantation.FTY720 is a new Compound that has immunosuppressive characteristics and increase allograft survival in animal models without causing the side effects of calcineurin inhibitors (CNIs). FTY720 described mechanism of action that consists to alter the lymphocyte migration pattern without impairment of the immune system response against pathogens.In our mice model, FTY720 administered alone or in combination with CsA during 21 days increased skin allograft survival in a fully mismatched strain combination and did not cause significant changes in renal function. Moreover, renal structure was normal in all groups suggesting that at low doses (10 mg/kg/day) CsA can be associated during short-term period to other immunosuppressive drugs, i.e. FTY720 without affecting the kidney.Combination of immunosuppressive compounds with FTY720 and/or delayed introduction of low cyclosporine dose Could prevent graft rejection and avoid nephrotoxicity. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Objective. The objective of this study was to evaluate the effects of endodontic irrigants on endotoxins in root canals.Study design. Ninety-eight single-root human teeth were used. Escherichia coli endotoxin was inoculated into 84 root canals. All root canals were enlarged and assigned to 7 groups (n = 14), according to solution used. Group 1 (G1): 2.5% NaOCl; G2: 5.25% NaOCl; G3: 2% chlorhexidine; G4: 0.14% calcium hydroxide; G5: polymyxin B; G6: positive control, saline solution; G7: negative control (no endotoxin). Two samplings of root canal were accomplished: immediate and after 7 days. Detoxification of endotoxin was evaluated by Limulus assay and antibody production in B-lymphocyte culture. Results were analyzed by Kruskal-Wallis/Dunn and ANOVA/Tukey.Results. At the immediate and second samplings, groups G4, G5, and G7 presented the best results, significantly different from groups G1, G2, G3, and G6 (P = .05).Conclusions. Calcium hydroxide and polymyxin B detoxified endotoxin in root canals and altered properties of LPS to stimulate the antibody production by B-lymphocytes. Sodium hypochlorite and chlorhexidine did not detoxify endotoxin.
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Sporothrix schenckii is the etiologic agent of sporotrichosis, a mycosis of world-wide distribution more commonly occurring in tropical regions. The immunological mechanisms involved in the prevention and control of sporotrichosis are not fully understood but apparently include both the humoral and cellular responses. In the present investigation, cellular immunity was evaluated by in vivo and in vitro tests in mice infected with yeast-like forms of S. schenckii. The disease developed systemically and cellular immunity was evaluated for a period of 10 weeks. The soluble antigen utilized in the tests was prepared from yeast form of the fungus through the sonication (20 min: 10 sonications at 50 W at 2-min intervals). Delayed hypersensitivity and lymphocyte transformation tests showed that the cellular immune response was depressed between the 4th and 6th week of infection when the animals were challenged with the soluble fungal antigen. This depression frequently indicates worsening of the disease, with greater involvement of the host. This is a promising field of research for a better understanding of the pathogeny of this mycosis.
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As demonstrated previously in our laboratory, B-1 cells migrate from the peritoneal cavity of mice and home to a distant site of inflammation to become macrophage-like cells. However, the influence that these cells might have on the kinetics and fate of the inflammatory process is not known. Considering that macrophages are pivotal in the inflammatory reaction, we decided to investigate the possible influence B-1 cells could have on macrophage activities in vitro. Our results show that peritoneal macrophages from Xid mice, a mouse strain deprived of B-1 cells, have higher phagocytic indexes for zymozan particles when compared with macrophages from wild-type mice. Moreover, macrophages from wild-type mice have a lower ability to release nitric oxide and hydrogen peroxide when compared with macrophages from Xid mice. Experiments using cocultures of B-1 cells and macrophages from Xid mice in transwell plates demonstrated that B-1 cells down-regulate macrophage activities. These observations also indicate that this phenomenon is not due to a physical interaction between these two cell populations. As B-1 cells are one of the main sources of interleukin (IL)-10, we demonstrate in this study that adherent peritoneal cells from Xid mice produce significantly less amounts of this cytokine in culture when compared with IL-10 production by cells from wild-type mice. When B-1 cells from IL-10 knock-out mice and macrophages from wild-type mice were cocultured in transwell plates, the phagocytic index of macrophages was not altered demonstrating that B-1 cells can influence the effector functions of macrophages in vitro via IL-10 secretion.