997 resultados para Língua Latina
Resumo:
This article is a case study of the emergence of the intellectual in Spanish American: the trajectory of Alfonso Reyes. In Latin America modernity and the beginnings of the 20th Century contributed to circumstances and historical processes that permitted the 19th Century literates to progressively transform into intellectual: to be exact a ‘transitional intellectual’. This study looks at some of the dynamics that validated the intellectual as a new social actor during the period studied. The public visibility as it was never before, placed thinkers, and the use of means of communication of the time and the cultural elements like books and magazines, allowing that they be turned into public figures and to obtain some of their objectives.
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Un creciente número de actores extraterritoriales del sector privado, a menudo en asociación con el estado, están expandiendo las fronteras de economías extractivas y de exportaciones primarias a nuevos territorios rurales en América Latina. Este artículo analiza las condiciones que podrían impulsar esfuerzos significativos para abordar problemas ambientales en territorios dominados por actividades extensas, controladas externamente y basadas en recursos naturales. Se estudian tres casos: la acuicultura del salmón en Chiloé (Chile), la fruticultura en O’Higgins (Chile) y la producción de gas en Tarija (Bolivia). Concluimos que es poco probable que dichos esfuerzos ocurran, a menos que los problemas ambientales amenacen directamente la viabilidad a corto plazo de las actividades o emerjan movimientos sociales para exigir cambios.
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La presente investigación tiene como propósito identificar la utilidad o no del concepto populismo para describir los nuevos liderazgos en América Latina. En un acto de honestidad, reconozco mi lugar de enunciación al rechazar el uso arbitrario y peyorativo del adjetivo “populista”, hecho que curiosamente influyó en mi elección del método lógico de Sartori para analizar el populismo. Ciertamente el enfoque positivista ha servido políticamente para condenar las experiencias denominadas “populistas”, no obstante, considero posible hacer una lectura alternativa que permita observar desde el propio el racionalismo técnico el uso muchas veces arbitrario del vocablo. Mi modesta contribución consiste en aplicar por vez primera la escalera de abstracción de Sartori al análisis conceptual del populismo como ejercicio demostrativo de lo que éste llama estiramiento conceptual, asimismo aportar al análisis de su utilidad dentro de las ciencias sociales, sin pretensiones de una investigación concluyente o de cerrar un debate donde es posible aportar desde múltiples visiones. A partir de este método, organizo y analizo las definiciones del populismo de Laclau, del populismo clásico, del neopopulismo y del populismo radical. Los resultados de este trabajo muestran la ambigüedad y vaguedad del populismo como resultado de su estiramiento conceptual, hecho que el método positivista considera contraproducente para el “conocimiento científico”; no obstante, esta postura es dentro del post-estructuralismo de Laclau una de las principales limitaciones ontológicas de la teoría política para comprender fenómenos tan complejos como el populismo. Según el racionalismo técnico, utilizar el concepto populismo para describir los nuevos liderazgos de América Latina supondría una serie de dificultades como: distinguir entre una larga lista de características desorganizadas aquellas que son realmente definidoras y descartar las triviales, identificar los verdaderos referentes del concepto respecto de sus límites, empleo del término con significados divergentes y la pérdida de rigurosidad científica al migrar hacia el lenguaje corriente de los medios y del discurso político. Por ello, en la corriente sartoriana la utilidad del concepto dependerá de la posibilidad de reconstruirlo según los parámetros del método lógico. La escalera de abstracción y su Ley de variación inversa serán fundamentales en este proceso.
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An article challenging the frequent assumption that Roman public libraries consisted of architecturally separated spaces divided by language (Latin and Greek). While the evidence for such a division is reasonably strong in some cases, in others it is convention rather than evidence that prompts the labelling of buildings as 'Latin' and 'Greek' libraries. The article is based on a paper given at a major international conference in Paris
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This paper offers an examination of the use(s) of the future imperative in the Latin verse inscriptions. Following introductory considerations about speech act theory, the use of directives, and politeness (with special emphasis on the Carmina Latina Epigraphica), the paper gives an overview of relevant instances. It presents an argument in favour of a (re-)interpretation of the Latin future imperative as a mode to express deontic and thetic arrangements with little immediacy. Additionally, it is possible to detect traces of a deliberate use of the future imperative as a means of marking linguistic register in contexts where it otherwise, if following a more traditional concept of the future imperative, would seem out of place
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À luz de previsões feitas por duas abordagens concorrentes na aquisição de L2 por adultos – Acesso Total (FA, Full Access) (e.g., White 1989, 2003; Schwartz & Sprouse 1996) e Traços Malsucedidos (FF, Failed Features) (e.g., Hawkins & Chan 1997; Liceras & Díaz, 1999) – o presente estudo examina a aquisição de infinitivos flexionados por adultos aprendizes de português como L2, falantes nativos de inglês e bilíngues de espanhol/inglês. A aquisição total semelhante ao nativo de infinitivos flexionados requer a reconfiguração de um parâmetro sintático (o Parâmetro do Sujeito Nulo) e um parâmetro morfológico (o Parâmetro-Infl) para esses aprendizes. Como as abordagens FF sustentam um período pós-crítico de insucesso na aquisição de novos traços na L2, ausentes na L1, prevê-se que a aquisição típica da língua alvo não seja possível. Por outro lado, as abordagens FA, que sustentam a possibilidade da reconfiguração dos parâmetros nos adultos, preveem que a competência nativa de infinitivos flexionados seja alcançável, mas não inevitável. Os dados que apresentamos apoiam as abordagens FA, e demonstram que os adultos aprendizes avançados alcançam um conhecimento interpretativo dos infinitivos flexionados do português semelhante ao de nativos. Também consideramos o papel da transferência da L1 e as implicações possíveis, já que diferem para ambos os grupos.
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Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar como os professores de Inglês como Língua Estrangeira (LE) corrigem as composições dos seus aprendizes de nível intermediário e como o feedback avaliativo e corretivo são fornecidos. Os dados dessa pesquisa foram coletados em quatro cursos livres de inglês localizados em Porto Alegre, RS (Brasil). Todos os onze professores participantes são falantes do Português como língua materna. Os dados incluem como amostra a coleta de 79 composições de diferentes aprendizes já corrigidas pelos professores, bem como um questionário aplicado aos mesmos e aos seus respectivos aprendizes. As informações provenientes dos questionários objetivaram caracterizar esses participantes mostrando suas opiniões a respeito do erro e correção na escrita. Além disso, o modelo avaliativo de Gaudiani (Gaudiani, 1981 apud Hadley, 1993) foi utilizado para verificarmos a homogeneidade em termos de notas ou conceitos a serem atribuídos ao mesmo conjunto de composições quando avaliadas pelos onze professores. Alguns dos nossos resultados indicaram que: a) os professores não têm critérios claros de correção; b) os professores corrigem mais erros gramaticais em detrimento aos demais erros; c) os professores não corrigem erros relativos à organização; d) os professores fornecem a resposta correta ao erro do aprendiz; não havendo espaço para a auto-correção; e) a grande maioria dos professores atribuiu a mesma nota ou conceito quando utilizado o modelo avaliativo de Gaudiani. Esses resultados sugerem a riqueza desta área bem como destacam a necessidade de trabalhar de modo mais intenso a questão do tratamento do erro e feedback na escrita. Na parte final do trabalho são apresentadas sugestões práticas para os professores de língua estrangeira para que, desta forma, esses profissionais estejam melhor preparados para oferecer um feedback mais eficaz na escrita dos aprendizes.
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Sabe-se que a fala é a principal maneira de comunicação entre as pessoas. A Síntese de fala (geração automática da fala pelo computador) tem recebido atenção da comunidade acadêmica e profissional por várias décadas. Ela envolve a conversão de um texto de entrada em fala, usando algoritmos e algumas formas de fala codificada. O texto pode ser digitado pelo teclado ou obtido por reconhecimento de caracteres ou, ainda, obtido de um banco de dados. A síntese de fala pode ser usada em vários domínios de aplicação, tais como: auxílio para deficientes visuais, telecomunicações, multimídia, etc. Este trabalho apresenta um estudo sobre a produção da fala e da área de síntese de fala visando servir de subsídio para dissertações e pesquisas futuras, bem como para o Projeto Spoltech, um projeto de cooperação entre os Estados Unidos e o Brasil para o avanço da tecnologia da língua falada no Brasil (Português Brasileiro). Dentro deste estudo serão apresentadas as principais técnicas de síntese de fala, entre as quais destaca-se: Texto para Fala (TPF). Problemas de separação de sílabas, determinação da sílaba tônica, pronunciação das vogais “e” e “o” como um fonema aberto ou fechado, etc, são enfrentados dentro do contexto da área de síntese de fala para o português falado no Brasil. Tendo conhecimento destes problemas, o principal objetivo deste trabalho será criar regras para resolver o problema de pronunciação das vogais “e” e “o” de forma automática, visando obter produção sonora mais inteligível, por intermédio da implementação de um analisador estatístico, o qual verificará a letra anterior e posterior ao “e” ou “o” de uma palavra e, com isso, determinar a pronúncia dos mesmos para aquela seqüência de letras. As mesmas poderão tornar-se regras válidas para a solução do problema se atingirem 80% dos casos de ocorrência no dicionário com fonema “e” ou “o” aberto (limiar), sendo que elas serão lidas por um interpretador Scheme utilizado pelo programa Festival - ferramenta para a construção de sistemas de síntese de fala desenvolvida pelo Centre for Speech Technology Research (University of Edinburgh, Reino Unido), a qual utiliza TPF como método de síntese. Sabendo-se que o Festival gera os fonemas “e” e “o” como fechados se não há uma regra para inferir o contrário, serão consideradas apenas as regras encontradas para os fonemas abertos. Para possibilitar esta análise será utilizado um dicionário eletrônico de pronunciação (com 19.156 palavras), o qual possui a palavra e a sua respectiva pronúncia, conforme pode-se verificar no exemplo do Anexo 1.
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Este trabalho desenvolve-se na área da Lingüística Aplicada ao Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira. O propósito é o de examinar as provas de espanhol dos vestibulares de três Instituições de Ensino Superior de Porto Alegre e Grande Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, no período compreendido entre os anos de 1996 a 2000, para depreender delas o tipo de conhecimento lingüístico exigido do candidato. Empregamos como base metodológica a avaliação formativa, com enfoque qualitativo na interpretação das informações e quantitativo na coleta e exposição dos dados, resultando em um quadro descritivo da realidade das provas examinadas. O estudo caracteriza-se como exploratório, sem levantamento de hipóteses. A falta de pesquisas sobre as provas de espanhol nos vestibulares, e de literatura específica sobre o assunto resultou na busca de uma base teórica que desse suporte a uma análise clara e ajustada ao objetivo. Teóricos clássicos como Saussure (1974), Bloom (1983) até autores contemporâneos como Ortega Olivares (1990), Orlandi (1987) e Wiggins e McThige (1998) constituíram o referencial teórico do trabalho. A análise das provas de espanhol foi organizada tendo em vista os conceitos de Orlandi sobre tipos de discurso, o de Wiggins e MacThige sobre os tipos de perguntas de compreensão e de Ortega Olivares sobre o conceito de gramática. Os resultados apontam para a presença dos discursos autoritário, lúdico e polêmico com a predominância desse último. As perguntas de unidade preponderam sobre as do tipo essencial e o conhecimento gramatical, em grande parte, ainda de base estruturalista indicam que uma nova postura deva ser adotada em relação à elaboração das provas de vestibular e à abordagem do conteúdo.
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Um olhar diferenciado sobre o ensino de segunda língua é o que pretende apresentar este trabalho, olhar forjado a partir dos conceitos da Análise do Discurso de linha francesa. O que buscamos é um tratamento do ensino da língua do outro que, no encontro com o real e a opacidade constitutivos de toda língua, possibilite ao aluno mais do que a instrumentalização a fim de que esteja ele capacitado para reproduzir estruturas, mas que consiga tomar a palavra, encontrar um lugar nessa outra língua, espaço a partir do qual seja capaz de produzir sentidos. Para tanto fazemos uma incursão na teoria do discurso, buscando os conceitos fundamentais da AD e o modo como foram construídos. Isso possibilita que entendamos os deslocamentos necessários em relação à compreensão de língua e sujeito, de discurso e formação discursiva, entre outros conceitos, para que sejamos capazes de construir esse discursivo olhar sobre a língua estrangeira, para que sejamos capazes de vislumbrar uma prática diferenciada para esse ensino a fim de que trabalhemos a palavra do outro em movimento, a vida dessa estrangeira palavra, indo ao encontro do texto literário como um caminho para tal realização.
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Este estudo nosso investigou o efeito da instrução com foco na forma sobre os estágios evolutivos de formação de perguntas em inglês por alunos brasileiros. O estudo foi realizado com quatro turmas de aprendizes universitários – duas turmas experimentais e duas turmas de controle - do Programa de Línguas Estrangeiras - PLE, da Universidade de Caxias do Sul - RS. O período de instrução teve a duração de dois meses com material instrucional focalizando cinco estágios de perguntas em inglês. As quatro turmas realizaram pré-testes e pós-testes antes e após o período de instrução. As produções orais e escritas dos aprendizes foram classificadas nos respectivos estágios conforme Spada e Lightbown (1999). Os resultados sugerem que tanto as turmas experimentais quanto as de controle progrediram nos estágios evolutivos. No entanto, as turmas experimentais demonstraram um progresso mais acentuado, o que reforça o efeito positivo da instrução com foco na forma.