1000 resultados para Johannes de Plano Carpini. Mongolien historia. Matka tartarien maahan vuosina 1245-1247
Resumo:
Em 1998, foram encaminhados ao Congresso Nacional dois anteprojetos de lei do Plano Nacional de Educação. O primeiro, elaborado pelo Ministério da Educação e, o outro, por educadores das oposições, reunidos no Segundo Congresso Nacional de Educação - II CONED. As duas propostas procuraram fundamentar-se em ampla consulta a educadores, entidades profissionais e associações de educadores. Este artigo é dedicado ao exame de alguns aspectos dessas propostas. O anteprojeto do II CONED apresenta-se sobretudo como um documento de luta polÃtica e ideológica. A proposta do Executivo estaria mais comprometida com a racionalidade administrativa ou com a implementação racional da polÃtica educacional do Ministério da Educação.
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Frente a un concepto de presente como transición y a otro como repetición, Benjaminelabora uno donde el tiempo se detiene, clave para entender su concepto de historia. La interpretación habitual que separa tiempo histórico de tiempo fÃsico quiere facilitar la comprensión de Benjamin, pero al precio de olvidar ciertas paradojas: la misma detención, la reversibilidad del tiempo, la redención del pasado entero, la invocación de la teologÃa, la posibilidad de un cambio respecto al tiempo natural. Norbert ElÃas ha insistido en la imposibilidad de separar totalmente el tiempo fÃsico del social y en la compleja evolución del tiempo social que ha llevado hasta una reticula finÃsima que parece mera naturaleza.Todo ello es relevante para pensar una alternativa al intento heideggeriano para determinar el ser como tiempo, criticado duramente por Tugendhat (irreducibilidad del tiempo cotidiano al pretendidamente originario). Desde el concepto de historia de Benjamin, que incorpora dicalmente la intersubietividad, no se trata de reducir la serie del antes y después a la serie de presente, pasado y futuro, sino de comprender que desde la serie es posible construir otra serie histórica que la socialmente establecida y con ello unfuturo diferente, pero de tal manera que cierto después modifica un antes. Se trata de saltar de la temporalidad fenomenológica, donde según Tugendhat no cabe ni objetividad, ni libertad, ni responsabilidad, a un concepto de historia como detención que implica lo éticoy lo polÃtico, pero que no carece de dificultades. ¿Un concepto de histona que invoca la detención de la histona -el único concepto de historia realmente histórico?
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Zusammenfassung: Die Malereien am Geländer der Empore in der Kirche von Sauvo aus dem Jahre 1695 : das Bildprogramm Johannes Gezelius, des Jüngeren
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Abstract: The Communist Manifesto in context
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O artigo analisa perspectivas de responsabilização presentes no Plano de Desenvolvimento da Educação apresentado à sociedade brasileira em 2007 pelo Ministério da Educação. O plano, composto por programas e ações com o objetivo declarado de promover a melhoria da qualidade da educação básica brasileira, é, entre outras medidas, operacionalizado pelo Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, discutido neste trabalho a partir de um de seus aspectos: o estabelecimento de convênios entre os municÃpios e a União, por meio da elaboração local de um Plano de Ações Articuladas. Por esse instrumento, os gestores municipais se comprometem a promover um conjunto de ações no campo educacional, responsabilizando-se pelo alcance das metas estabelecidas pelo âmbito federal. Em contrapartida, passam a contar com transferências voluntárias e assessoria técnica da União. Considera-se, na análise, o contexto de reforma do Estado e das polÃticas de descentralização na oferta educacional.
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Este artigo apresenta uma análise inicial do financiamento das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE -, lançado em abril de 2007 pelo governo federal, focalizando algumas expectativas, impasses e impactos. Muitas das inquietações e dúvidas aqui expostas foram manifestadas no Seminário Itinerante O Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE - em Debate nas Universidades Públicas Paulistas, em que especialistas de diferentes instituições tiveram a oportunidade de debater com os formuladores e responsáveis pela implementação do plano. Optou-se por organizar análise em três partes. Na primeira parte, discutem-se alguns pressupostos do financiamento da educação nacional, mostrando que o paÃs pode e deve aplicar mais recursos para alcançar um desenvolvimento educacional e social adequado. Na segunda, analisam-se documentos do MEC que explicitam as concepções que fundamentam o PDE no que se refere ao financiamento das 40 ações propostas. Na terceira, os autores se posicionam quanto à forma de financiamento adotada e quanto aos recursos previstos ou alocados para a execução das ações. Para finalizar, uma série de questões sobre o plano são levantadas em perspectiva propositiva.