632 resultados para Iscas-tóxicas


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O fígado é a maior glândula e o segundo maior órgão do corpo, podendo ser dividido em zona 1, próxima à região do espaço porta, zona 2 ou intermediária, e zona 3, próxima da veia centro-lobular. A zona 1 é responsável pela gliconeogenese, enquanto a zona 3 é responsável pela detoxicação. O óxido de 4-nitroquinolina (4-NQO) é um agente carcinogênico sintético capaz de aumentar o risco individual ao desenvolvimento de neoplasia maligna na língua de ratos, e sua biotransformação 4-HAQO ocorre no compartimento hepático. Neste estudo, 5 grupos de 8 ratos cada, foram submetidos à administração oral de 4-NQO na concentração de 25 ppm (massa solvente/massa soluto) através da água de beber, com a finalidade de identificar a ocorrência de alterações metabólicas hepáticas devido ao acúmulo de glicogênio nos hepatócitos dos animais, analisado pela coloração de ácido periódico de Shiff (PAS). O glicogênio é o principal polissacarídeo de reserva energética dos animais, e é fundamental para manter a homeostase do organismo, sendo seu acúmulo nos hepatócitos uma resposta fisiológica normal após a ingestão de alimentos, ou ainda, pode devido a perturbações metabólicas provocadas por tratamentos que os animais foram expostos. Neste estudo, o fígado dos animais dos diferentes grupos analisados demonstraram níveis distintos de marcação para glicogênio, mas não apresentaram diferenças estatisticamente significantes, podendo considerar que os animais foram pouco ou não foram afetados pela exposição às diferentes substâncias estudadas no projeto e que não foram tóxicas aos animais, havendo apenas um ligeiro aumento nos níveis de glicogênio hepático geral.

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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Black fungi are able to adapt to extreme environmental conditions, such as: high temperatures, the presence of toxic chemical substances and lack of nutrients. Besides, they are also potential pathogens to humans. The natural environment of many black fungi is still unknown and some studies are being conducted to evaluate the biodiversity of this group and their different habitats. This study aimed to isolate black fungi in domestic environments and facilities, such as toothbrushes, fridge sealing rubbers, bathroom strainers and divisions, windows, wall tiles and bath sponge. For the collection, material surfaces were scratched with a scalpel and the resulting fragments were sewed in Mycosel agar (DifcoTM), supplemented with actidione to inhibit the growth of highly-sporulating fungi. Plates were incubated at 25ºC for three weeks. The 46 isolated fungi were maintained on MA2% slants at 8ºC and cryopreserved at -80ºC. Fungal identification was performed through the analysis of macro and microscopic features and ITS rDNA sequencing. The following black fungi taxa were found: Ascomycota sp., Cladosporium spp., Dothideomycete sp., Exophiala alcalophila, Ochroconis mirabilis and Rhinocladiella atrovirens. Non-melanized fungi were also found, such as Geosmithia sp., Penicillium sp. and Rhodotorula mucilaginosa. The temperature tests showed that isolated black fungi were not able to grow at 37°C, however, this temperature proved to be fungistatic to 43% of them. According to literature, all black fungi isolated in this study are opportunistic pathogens and additional studies are necessary to evaluate the risk that these micro-organisms offer to health, once they were isolated from domestic environments

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A paracoccidioidomicose é uma doença de grande impacto social, sendo a sétima causa de morte entre as doenças crônicas infecciosas no Brasil, que responde por mais de 80% dos casos relatados mundialmente. A histoplasmose é uma micose endêmica em determinadas regiões das Américas, onde causa surtos frequentes. Sabe-se que os dois fungos dimórficos causadores destas doenças, Paracoccioides brasiliensis (Pb) e Histoplasma capsulatum (Hc), respectivamente, são capazes de formar biofilme, uma forma de organização que os torna muito mais perigosos, difíceis de serem combatidos e que é essencial para o desenvolvimento de infecção. Além disso não existem muitas opções terapêuticas antifúngicas que não sejam tóxicas com o uso prolongado disponíveis no mercado atualmente. Estes fatos, deixam claro a necessidade de pesquisar novas formas de combater esses microrganismos, com o intuito de desenvolver fármacos menos tóxicos e mais eficientes. Uma nova possibilidade de opções terapêuticas com novas substância antifúngica são as chalconas, que foi o objeto de estudo desta pesquisa. Foi estudada a ação antifúngica de diversas moléculas de chalconas contra as formas planctônica e de biofilme dos dois fungos em questão. As chalconas que apresentaram menor valor de CIM90 durante os ensaios com a forma planctônica foram selecionadas para o teste contra biofilme fúngico, estas chalconas foram T3, T24, T19, J4 e A20. Foi observado que estas substâncias possuem atividade antifúngica capaz de inibir 90% do crescimento fúngico do biofilme de Pb. Em relação ao biofilme de Hc, não obtivemos uma inibição de 90% com nenhuma molécula, a chalcona T3 foi a que apresentou a maior inibição atingindo 70%. Também foi estudado a citotoxicidade destas chalconas e algumas delas apresentaram bons valores de seletividade para o Pb, como a T3, T24, T19 e A20 porém, em relação ao Hc, apenas a T3 apresentou um valor de seletividade...

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O fígado é a maior glândula e o segundo maior órgão do corpo, podendo ser dividido em zona 1, próxima à região do espaço porta, zona 2 ou intermediária, e zona 3, próxima da veia centro-lobular. A zona 1 é responsável pela gliconeogenese, enquanto a zona 3 é responsável pela detoxicação. O óxido de 4-nitroquinolina (4-NQO) é um agente carcinogênico sintético capaz de aumentar o risco individual ao desenvolvimento de neoplasia maligna na língua de ratos, e sua biotransformação 4-HAQO ocorre no compartimento hepático. Neste estudo, 5 grupos de 8 ratos cada, foram submetidos à administração oral de 4-NQO na concentração de 25 ppm (massa solvente/massa soluto) através da água de beber, com a finalidade de identificar a ocorrência de alterações metabólicas hepáticas devido ao acúmulo de glicogênio nos hepatócitos dos animais, analisado pela coloração de ácido periódico de Shiff (PAS). O glicogênio é o principal polissacarídeo de reserva energética dos animais, e é fundamental para manter a homeostase do organismo, sendo seu acúmulo nos hepatócitos uma resposta fisiológica normal após a ingestão de alimentos, ou ainda, pode devido a perturbações metabólicas provocadas por tratamentos que os animais foram expostos. Neste estudo, o fígado dos animais dos diferentes grupos analisados demonstraram níveis distintos de marcação para glicogênio, mas não apresentaram diferenças estatisticamente significantes, podendo considerar que os animais foram pouco ou não foram afetados pela exposição às diferentes substâncias estudadas no projeto e que não foram tóxicas aos animais, havendo apenas um ligeiro aumento nos níveis de glicogênio hepático geral.

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

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[ES] Todavía hoy, los cereales son en gran medida el alimento más importante de la humanidad. En las Islas Canarias existe un alimento muy típico elaborado a base de cereales tostados y molidos conocido como gofio, que ya era consumido por los primeros habitantes de las islas. Se considera como un alimento seguro por su baja humedad y por alcanzar temperaturas de 130ºC durante su elaboración. Sin embargo, puede contener sustancias tóxicas conocidas como micotoxinas y, por otro lado, es posible que se elabore gofio con productos transgénicos sin declararse en la etiqueta. Debido a la actual exigencia de los consumidores de productos de calidad, se consideró de interés hacer un estudio sobre la presencia de aflatoxinas (una clase de micotoxinas) y de transgénicos en el gofio comercializado en la isla de Gran Canaria.

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La aplicación de insecticidas sintéticos como principal sistema de control de plagas de granos y productos almacenados ha originado el desarrollo de poblaciones de insectos resistentes a dichos químicos, la contaminación del medio ambiente y la acumulación de sustancias tóxicas en los alimentos. En este trabajo se evaluaron los efectos de la aplicación de molido de hojas de ricino sobre larvas de la «polilla de las harinas» (Lepidoptera: Phycitinae). Los molidos vegetales se obtuvieron a partir de hojas de Ricinus communis L. secadas en estufa a 40 ± 2 °C durante 48 horas y posteriormente molidas hasta lograr un polvo de textura similar a la harina de maíz, material con el que se mezcló a fin de lograr concentraciones de 5, 10 y 15 % y un testigo sin ricino. Las unidades experimentales consistieron en cajas de Petri con seis larvas de primer y segundo estadio y se efectuaron cinco repeticiones por tratamiento (n=120). Se registró el número de larvas, pupas y adultos vivos, cada cuatro días, hasta que las larvas sobrevivientes llegaron al estado adulto. Se calcularon los porcentajes de eficacia mediante la fórmula de Abbott. Los resultados se evaluaron por ANVA y test de Tukey. Se determinaron el tiempo efectivo medio (TE50) y concentración efectiva media (CE50) por el método Probit. Los resultados de mortalidad indicaron que la concentración al 15 % superó significativamente al resto de los tratamientos y al testigo.

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Objetivo: Identificar abuso, dependencia, adicciones (tabaquismo, problemas con alcohol y alimentación) y automedicación en el personal de la salud de un Hospital de agudos.- Material y Métodos: Estudio protocolizado y observacional mediante. encuesta estructurada, autoadministrada y anónima. Se realizó el análisis en 4 grupos: Médicos (M) (MS: Staff y MF: en formación), NO M: enfermeros (E) y otros (O: administración, laboratorio, farmacia, servicios generales). Se realizó un estudio comparativo con una población encuestada en el año 2004. Resultados: Se incluyeron 373 personas: 195 M (73 MS y 122 MF), 83 E y 92 O; 225 mujeres (60,3%); edad promedio grupal: 36.1 años (DS± 9.98). El 77.5% con pareja estable, el 98.1% heterosexuales y 67,3% universitarios. El 67.3% se automedicaba, el 35.1% eran tabaquistas activos; el 28.4% presentaba problemas con el alcohol y el 36.2% con la alimentación. El tabaquismo fue más frecuente entre 40-50 años (42,5%) y en E: 56.6%; MS: 21,9%; MF: 27% y O: 36.9%(p<0.05). Se incrementó la intención de abandonar el cigarrillo comparado con el año 2004 (74.6 vs 56.3%)(p<0.05). Los problemas con el alcohol fueron frecuentes entre 20 y 30 años (47.2%), en personas con pareja inestable (73.6%), sin diferencias entre los grupos y en 51.8% coexistía con tabaquismo. Los problemas de alimentación ocurrieron significativamente en MF (46,9%) comparados con MS (22.5%) (p<0.05). Se detectó automedicación en el 68.3 del Grupo O y en 48.1% del Grupo M (p<0.05). Al comparar la automedicación en las encuestas del año 2004 y 2007, se comprobó una reducción en E (87.8 vs 52.4%) y en O (77.5 vs 48.1%)(p<0.05).- Conclusiones: Se detectó elevada prevalencia de tabaquismo, problemas con el alcohol, alimentación y automedicación en todo el personal hospitalario. El tabaquismo predominó en enfermeros, los trastornos alimentarios en médicos en formación y el alcoholismo en solteros con pareja inestable.

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Los objetivos de este trabajo fueron inventariar la flora vascular en un área de la Sierra La Barrosa (Sistema de Tandilia, Buenos Aires), determinar la utilidad actual o potencial de las especies e iniciar un estudio fenológico preliminar in situ de 10 especies nativas de interés ornamental. El relevamiento florístico se realizó en un sector de la cima y laderas y se elaboró una base de datos con registros taxonómicos, origen, ciclo, forma biológica y utilidad de las especies. Se identificaron 204 especies, pertenecientes a 51 familias y 135 géneros; de ellas 70,6% son nativas no endémicas; 9,31% endémicas y 20,1% exóticas. El 76% de las especies son perennes y predominan las hemicriptófitas (41,2%). El 65% de las especies inventariadas tiene interés agronómico por su utilidad potencial como medicinal (21,5%), ornamental (25%), forrajera (13,7%), o por ser malezas o tóxicas (13,2 %). Por su potencial ornamental (hábito, atributos del follaje, flores e inflorescencias), se efectuó un estudio fenológico en Achyrocline satureioides, Eupatorium subhastatum, E. tanacetifolium, Hysterionica pinifolia, Senecio pulcher, Sommerfeltia spinulosa, Lathyrus pubescens, Mimosa rocae, Pavonia cymbalaria y Gomphrena perennis, que indicó diferencias en la época y duración de la floración.

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La enfermedad celiaca, es un trastorno producido por una alteración genética a nivel del cromosoma 14; pero para que la enfermedad se manifieste deben estar presentes, en forma simultanea, dos componentes fundamentales: el hereditario por un lado y por otro un externo que se da por el consumo de proteínas tóxicas que se encuentran en algunos alimentos y que son atrofiantes de la mucosa intestinal. Su incidencia varía entre 1 en 300 (Irlanda occidental) y 1 en 5000 nacidos vivos en Suecia. Es una enfermedad en la cual la membrana del intestino delgado o mucosa intestinal, se ha dañado por causa del consumo de alimentos que contienen cereales en su composición como el trigo, la cebada el centeno y posiblemente en la avena por cuestiones de contaminación cruzada, por eso se hace referencia a los alimentos sin TACC, sigla formada por las iniciales de los nombres de estos cereales. En caso de la avena se discute sobre su toxicidad, por que se cree que es menos potente que los demás cereales, cabe destacar que el arroz y el maíz no presentan ningún grado de toxicidad. Los cereales identificados como tóxicos, para el resto de la población son inofensivos, en los celiacos dañan la mucosa intestinal y atrofian las vellosidades del intestino que son como pliegues agrupados en forma dedos que por su intermedio se produce la absorción de los nutrientes de los alimentos. No son los cereales en si los que producen la afección, si no ciertas proteínas que se encuentran en su composición las que se conocen con el nombre de pro láminas tóxicas, las que mencionaremos a continuación según su grado de toxicidad: • del trigo: gliadina • del centeno: secalina • de la cebada: hordeina • de la avena: avenina Lo que provoca estas toxinas, es la mala absorción de lípidos, hidratos de carbono, y en menor grado las proteínas. Esto lleva a una irritación a nivel del intestino, perdida de apetito, diarrea, y en especial esteatorrea que es una diarrea cuyo principal componente en la materia fecal, es la grasa. Una vez introducida la problemática y de acuerdo a los conceptos vertidos que intentan justificar el tema de estudio, se plantea el problema como sigue: ¿Cuál es el nivel de conocimiento sobre celiaquía de las personas que asisten al consultorio de pediatría del Centro de Salud Nº107 del distrito 25 de Mayo, San Rafael durante febrero de 2009, y qué puede aportar enfermería para la detección precoz?

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Se ha estudiado la determinación de especies de arsénico y de contenidos totales de arsénico y metales pesados, específicamente cadmio, cromo, cobre, níquel, plomo y cinc, en muestras de interés medioambiental por su elevada capacidad acumuladora de metales, concretamente algas marinas comestibles y plantas terrestres procedentes de suelos contaminados por la actividad minera. La determinación de contenidos totales se ha llevado a cabo mediante espectrometría de emisión atómica con plasma de acoplamiento inductivo (ICP‐AES), así como por espectrometría de fluorescencia atómica con generación de hidruros (HG‐AFS), para bajos contenidos de arsénico. Las muestras fueron mineralizadas en medio ácido y calentamiento en horno de microondas. Los métodos fueron validados a través de su aplicación a materiales de referencia de matriz similar a la de las muestras, certificados en contenidos totales de los elementos seleccionados. Los resultados obtenidos mostraron su elevada capacidad de bioabsorción, especialmente en relación a los elevados contenidos de arsénico encontrados en algunas especies de algas pardas (Phaeophytas). En las plantas, se calcularon los factores de translocación, acumulación y biodisponibilidad de los elementos estudiados, permitiendo identificar a la especie Corrigiola telephiifolia como posible acumuladora de plomo e hiperacumuladora de arsénico. La determinación de especies de arsénico hidrosolubles en las muestras objeto de estudio, se llevó a cabo por cromatografía líquida de alta eficacia (HPLC) acoplado a ICP‐AES, HG‐ICP‐AES y HG‐AFS, incluyendo una etapa previa de foto‐oxidación. Los métodos desarrollados, mediante intercambio aniónico y catiónico, permitieron la diferenciación de hasta once especies de arsénico. Para el análisis de las muestras, fue necesaria la optimización de métodos de extracción, seleccionándose la extracción asistida por microondas (MAE) con agua desionizada. Asimismo, se realizaron estudios de estabilidad de arsénico total y de las especies hidrosolubles presentes en las algas, tanto sobre la muestra sólida como en sus extractos acuosos, evaluando las condiciones de almacenamiento adecuadas. En el caso de las plantas, la aplicación del diseño factorial de experimentos permitió optimizar el método de extracción y diferenciar entre las especies de arsénico presentes en forma de iones sencillos de mayor movilidad y el arsénico más fuertemente enlazado a componentes estructurales. Los resultados obtenidos permitieron identificar la presencia de arseniato (As(V)) y arsenito (As(III)) en las plantas, así como de ácido monometilarsónico (MMA) y óxido de trimetilarsina (TMAO) en algunas especies. En la mayoría de las algas se encontraron especies tóxicas, tanto mayoritarias (arseniato) como minoritarias (ácido dimetilarsínico (DMA)), así como hasta cuatro arsenoazúcares. Los resultados obtenidos y su estudio a través de la legislación vigente, mostraron la necesidad de desarrollar una reglamentación específica para el control de este tipo de alimentos. La determinación de especies de arsénico liposolubles en las muestras de algas se llevó a cabo mediante HPLC, en modo fase inversa, acoplado a espectrometría de masas con plasma de acoplamiento inductivo (ICP‐MS) y con ionización por electrospray (ESI‐MS), permitiendo la elucidación estructural de estos compuestos a través de la determinación de sus masas moleculares. Para ello, fue necesaria la puesta a punto de métodos extracción y purificación de los extractos. La metodología desarrollada permitió identificar hasta catorce especies de arsénico liposolubles en las algas, tres de ellas correspondientes a hidrocarburos que contienen arsénico, y once a arsenofosfolípidos, además de dos especies desconocidas. Las masas moleculares de las especies identificadas fueron confirmadas mediante cromatografía de gases acoplada a espectrometría de masas (GC‐MS) y espectrometría de masas de alta resolución (HR‐MS). ABSTRACT The determination of arsenic species and total arsenic and heavy metal contents (cadmium, chromium, cooper, nickel, lead and zinc) in environmental samples, with high metal accumulator capacity, has been studied. The samples studied were edible marine algae and terrestrial plants from soils polluted by mining activities. The determination of total element contents was performed by inductively coupled plasma atomic emission spectrometry (ICP‐AES), as well as by hydride generation atomic fluorescence spectrometry (HG‐AFS) for low arsenic contents. The samples studied were digested in an acidic medium by heating in a microwave oven. The digestion methods were validated against reference materials, with matrix similar to sample matrix and certified in total contents of the elements studied. The results showed the high biosorption capacity of the samples studied, especially regarding the high arsenic contents in some species of brown algae (Phaeophyta division). In terrestrial plants, the translocation, accumulation and bioavailability factors of the elements studied were calculated. Thus, the plant species Corrigiola telephiifolia was identified as possible lead accumulator and arsenic hyperaccumulator. The determination of water‐soluble arsenic species in the samples studied was carried out by high performance liquid chromatography (HPLC) coupled to ICP‐AES, HG‐ICP‐AES and HG‐AFS, including a prior photo‐oxidation step. The chromatographic methods developed, by anion and cation exchange, allowed us to differentiate up to eleven arsenic species. The sample analysis required the optimization of extraction methods, choosing the microwave assisted extraction (MAE) with deionized water. On the other hand, the stability of total arsenic and water‐soluble arsenic species in algae, both in the solid samples and in the water extracts, was studied, assessing the suitable storage conditions. In the case of plant samples, the application of a multivariate experimental design allowed us to optimize the extraction method and differentiate between the arsenic species present as simple ions of higher mobility and the arsenic more strongly bound to structural components. The presence of arsenite (As(III)) and arsenate (As(V)) was identified in plant samples, as well as monomethylarsonic acid (MMA) and trimethylarsine oxide (TMAO) in some cases. Regarding algae, toxic arsenic species were found in most of them, both As(V) and dimethylarsinic acid (DMA), as well as up to four arsenosugars. These results were discussed according to the current legislation, showing the need to develop specific regulations to control this kind of food products. The determination of lipid‐soluble arsenic species in alga samples was performed by reversed‐phase HPLC coupled to inductively coupled plasma and electrospray mass spectrometry (ICP‐MS and ESI‐MS), in order to establish the structure of these compounds by determining the corresponding molecular masses. For this purpose, it was necessary to develop an extraction method, as well as a clean‐up method of the extracts. The method developed permitted the identification of fourteen lipid‐soluble arsenic compounds in algae, corresponding to three arsenic‐hydrocarbons and eleven arsenosugarphospholipids, as well as two unknown compounds. Accurate mass measurements of the identified compounds were performed by gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC‐MS) and high resolution mass spectrometry (HR‐MS).

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La salinización en suelos de cultivos es un fenómeno muy relevante en el Sureste español que se produce por el empleo de aguas de riego salinas o de mala calidad. La lechuga (Lactuca sativa L.) es uno de los cultivos hortícolas de mayor implantación en esta área, destinándose principalmente para consumo en fresco y en productos cuarta gama. La salinidad puede afectar a la productividad y calidad del cultivo, sin embargo, en determinadas concentraciones investigaciones previas muestran que la salinidad puede favorecer la conservación de las hojas tras el corte, disminuyendo los procesos de degradación enzimática y el desarrollo de microorganismos. El objetivo del presente trabajo es evaluar la viabilidad de la imagen hiperespectral (400 a 1000 nm) para identificar la influencia del estrés salino en lechuga ?baby? recién recolectada. Para ello, se han adquirido imágenes de 40 hojas de diferentes lechugas sometidas a tres soluciones salinas diferentes y a una solución control. Dichas imágenes fueron sometidas a preprocesado de espectros (suavizado con el algoritmo Savitsky-Golay + normalización SNV), combinado con Análisis de Componentes Principales. Las imágenes virtuales de scores generadas con el modelo muestran diferencias progresivas en los valores asignados a los píxeles de las imágenes a medida que aumenta la concentración salina de la solución aplicada al cultivo. Se observa cómo la solución salina afecta a la hoja cambiando la coloración de las zonas medias, posiblemente debido a la concentración de solutos. La interpretación de los loadings de estos modelos permite conocer cómo afecta la salinidad al comportamiento espectral de las hojas. La imagen hiperespectral puede tener un gran potencial para identificar los límites de salinidad tolerados y evitar concentraciones tóxicas que afecten negativamente la vida útil de las hortalizas de hoja. Este conocimiento permitirá desarrollar índices multiespectrales capaces de identificar hojas afectadas por salinidad durante su cultivo y procesado postcosecha.

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El presente trabajo de investigación es una contribución al conocimiento científico de los macrohongos de los Phyllum Ascomycetos y Basidiomycetos en el departamento amazónico Madre de Dios (Perú), investigación desarrollada en la región durante los años 2006 al 2014. Durante estos años se han recorrido las trochas de investigación dentro de las 6 áreas, seleccionadas según su grado de intervención antrópica, recolectando y fotografiando todos los carpóforos que en ellas se encontraban. Así mismo se ha realizado una revisión bibliografía exhaustiva para poder identificar a estas especies de los Phylum Basidiomycetos y Ascomycetos, fotografiando las esporas en los casos que esto fue posible. Las muestras fueron recolectadas en 6 áreas con diferentes grados de intervención humana, para poder determinar si se encontraba diferencia significativa en la composición de especies de Macrohongos entre ellas. Así mismo se consideró el tipo de bosque donde se encontraba la muestra y el sustrato donde se desarrollaba. Las muestras fueron buscadas y recolectadas en las dos épocas del año (seca y lluviosa), para saber si este factor climatológico era determinante y afectaba el número de carpóforos encontrados. Se han identificado completamente 70 especies pertenecientes a 25 familias, siendo la familia Xylariaceae la más representativa para el Phyllum Ascomycetos y la familia Polyporaceae para el caso del Phyllum basidiomycetos, resultando cinco especies nuevos registros para el Perú. De las especies identificadas 23 son de interés comestible, 13 son de interés medicinal, 2 de interés mágico religioso, 2 tóxicas, 2 micorrizógenas y de 30 especies no se conocen sus usos para la ciencia. Así mismo se identificó a 6 especies promisorias (géneros Auricularia sp. y Pleurotus sp.) para el cultivo con fines alimentarios de autoconsumo y la posible comercialización a pequeña y gran escala, puesto que estas especies promisorias transforman los residuos lignocelulosicos en alimento. Se ha confeccionado una guía de campo para la identificación de los macrohongos, sus usos y recomendaciones para su consumo, con lo cual queda abierta otra puerta de nuestra biodiversidad al interés científico, gastronómico y turístico. ABSTRACT This investigation is a contribution to the scientific knowledge of the Phyllum Ascomycetos and Basidiomycetos mushrooms in the Amazonian department Madre de Dios (Peru). The study was carried out from 2006 till 2014, during which forest study paths were crossed in six areas were all types of found carpophores were collected and photographed. In order to identify the Phylum Basidiomycetos and Ascomycetos species, an intensive biographical review was carried out and photographs were taken from the spores in case it was possible to assist the identification. Samples were collected in six areas with different human intervention and forest types so that any significant difference in the species´ composition could be analyzed between these different zones and between the species specific area. The samples were searched and collected during two different seasons (dry and rainy season) to analyze if this climatologically factor affects the number of found species. In total 70 species were completely identified, belonging to 25 families. The most representative families were the Xylariaceae for the Phyllum Ascomycetos and the Polyporaceae in the case of the Phyllum Basidiomycetos. Of all the identified species, 23 are considered edible, thirteen are identified as medicinal, and two are known for psychedelic and religious practices, two are toxic, two are mycorrhizal species and of 30 species the use is unknown to science. Five species are newly registered for Peru, Moreover, six species of the Auricularia sp. and Pleurotus sp. gender were identified as promising species for cultivation to serve auto consumption and possibly small and large scale commercialization. These species transform lignocelular waste in food. Part of this study was the development of a field guide to identify mushrooms and which can be used to open doors to our biodiversity for multiple interests such as scientific, gastronomy, and tourism.

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Los programas de Gestión Integrada de Plagas (GIP) promueven el uso de estrategias de control que sean respetuosas con el medio ambiente, sin embargo el uso de insecticidas en los cultivos hortícolas sigue siendo necesario para el control de determinadas plagas, como es el caso de la mosca blanca Bemisia tabaci (Gennadius). Por ello, el objetivo de esta tesis es el estudio de la integración de las tres estrategias de control más empleadas hoy en día para el control de plagas: el control biológico, el físico y el químico. Una primera parte de este trabajo ha consistido en el estudio de los efectos letales y subletales de once insecticidas, aplicados a la dosis máxima de campo, sobre los enemigos naturales Eretmocerus mundus Mercet y Amblyseius swirskii Athias-Henriot, mediante ensayos de laboratorio y persistencia (laboratorio extendido). Para la evaluación de la toxicidad de los insecticidas sobre los estados de vida más protegidos de estos enemigos naturales, se trataron bajo la Torre de Potter las pupas de E. mundus y los huevos de A. swirskii. Además, se llevaron a cabo ensayos de contacto residual para determinar los efectos letales y subletales de estos insecticidas sobre el estado adulto de ambas especies de enemigos naturales. Para ello, los pesticidas se aplicaron sobre placas de cristal (laboratorio) o sobre plantas (laboratorio extendido: persistencia). Los resultados mostraron que los insecticidas flonicamida, flubendiamida, metaflumizona, metoxifenocida, spiromesifen y spirotetramat eran compatibles con el estado de pupa de E. mundus (OILB 1: Inocuos). Sin embargo, abamectina, deltametrina y emamectina fueron categorizadas como ligeramente tóxicas (OILB 2) al causar efectos deletéreos. Los dos pesticidas más tóxicos fueron spinosad y sulfoxaflor, los cuales redujeron significativamente la emergencia de las pupas tratadas (OILB 4: Tóxicos). Flonicamida, flubendiamida, metoxifenocida y spiromesifen fueron compatibles con el estado adulto de E. mundus (OILB 1: Inocuos). Abamectina, deltametrina, emamectina, metaflumizona y spiromesifen pueden ser recomendados para su uso en programas de GIP, si se usan los plazos de seguridad apropiados, de acuerdo con la persistencia de cada uno de estos insecticidas, antes de la liberación del enemigo natural. Al contrario, spinosad y sulfoxaflor no resultaron ser compatibles (OILB D: Persistentes), aunque la realización de ensayos adicionales es necesaria para ver los efectos de los mismos en campo. Todos los insecticidas estudiados, excepto el spirotetramat (OILB 2: Ligeramente tóxico), fueron selectivos para el estado de huevo de A. swirskii (OILB 1: Inocuos). Flonicamida, flubendiamida, metaflumizona, metoxifenocida, spiromesifen, spirotetramat y sulfoxaflor, fueron compatibles con el estado adulto de A. swirskii (OILB 1: Inocuos). Abamectina, deltametrina, emamectina y spinosad pueden ser recomendados para su uso en programas de GIP, si se usan los plazos de seguridad apropiados, de acuerdo con la persistencia de cada uno de estos insecticidas, antes de la liberación del enemigo natural. Entre las nuevas estrategias de la GIP, los plásticos y mallas fotoselectivas han demostrado ser una herramienta importante para el control de plagas y enfermedades en cultivos hortícolas protegidos. Por ello, en una segunda parte de este trabajo, se estudiaron tanto los efectos directos, como la combinación de efectos directos y mediados por planta y plaga de ambientes pobres en luz UV, en presencia o ausencia del Virus del rizado amarillo del tomate (TYLCV), sobre E. mundus. En primer lugar, se realizó un ensayo al aire libre para la evaluación de la capacidad de vuelo de E. mundus en cajas tipo túnel (1 x 0,6 x 0,6 m) cubiertas con distintas barreras absorbentes de luz UV. Se detectó un efecto directo en la capacidad de orientación de E. mundus, debido a que este parasitoide utiliza estímulos visuales para localizar a sus huéspedes, únicamente en las barreras que bloqueaban más del 65% de la luz UV (malla G). En segundo lugar, bajo condiciones de invernadero, se evaluó la combinación de efectos directos y mediados por planta y plaga sobre E. mundus, usando plantas de tomate sanas o infectadas con el TYLCV y cajas (30 x 30 x 60 cm) cubiertas con los distintos plásticos fotoselectivos. En este caso, no se observó ningún efecto en la capacidad benéfica del parasitoide cuando este estaba en contacto con plantas de tomate infestadas con ninfas de B. tabaci, lo que demuestra que este insecto usa estímulos táctiles para encontrar a sus huéspedes a cortas distancias. Además, las diferentes condiciones de radiación UV estudiadas tuvieron cierto impacto en la morfología, fisiología y bioquímica de las plantas de tomate, infestadas o no con el virus de la cuchara, detectándose pequeñas alteraciones en alguno de los parámetros estudiados, como el peso fresco y seco, el contenido en H y el espesor de las cutículas y de las paredes celulares de la epidermis foliar. Por último, no se observaron efectos de la radiación UV mediados por planta, ni en B. tabaci ni en su parasitoide, E. mundus. En una tercera parte, se evaluaron los efectos de una malla tratada con bifentrin sobre ambos enemigos naturales, en ensayos de laboratorio, semicampo y campo. Las mallas tratadas fueron diseñadas originariamente para el control de mosquitos vectores de la malaria, y actualmente se está trabajando para su uso en agricultura, como una nueva estrategia de control de plagas. En ensayos de laboratorio, cuando adultos de E. mundus y A. swirskii se expusieron por contacto durante 72 horas con la malla tratada (cajas de 6 cm diámetro), se registró una alta mortalidad. Sin embargo, en el ensayo de preferencia, estos enemigos naturales no fueron capaces de detectar la presencia de bifentrin y, en aquellos individuos forzados a atravesar la malla tratada, no se observó mortalidad a corto plazo (72 horas). En estudios de semicampo, llevados a cabo bajo condiciones de invernadero en cajas de 25 x 25 x 60 cm de altura, la capacidad benéfica de E. mundus no se vio afectada. Finalmente, en ensayos de campo llevados a cabo en invernaderos comerciales (4000m2) en Almería, A. swirskii no se vio afectado por la presencia en el cultivo de la malla tratada con bifentrin y los niveles de infestación de B. tabaci y F. occidentalis detectados bajo dicha malla, fueron inferiores a los del control. Por último, se ha evaluado la composición de la microflora bacteriana de tres especies de parasitoides, E. mundus, Eretmocerus eremicus Rose & Zolnerowich y Encarsia formosa Gahan, y la influencia de la misma en su susceptibilidad a insecticidas. Se llevó a cabo una extracción total de ADN de los insectos y la región variable V4 del ARNr se amplificó usando cebadores universales bacterianos. Para identificar las secuencias de los géneros bacterianos presentes en los parasitoides, se realizó una Next Generation sequencing (Illumina sequencing). Una vez identificados los géneros bacterianos, el gen ADNr 16S de las Actinobacterias se amplificó del ADN extraído de los insectos, usando cebadores universales bacterianos y específicos de Actinobacterias, y los productos de la Nested PCR fueron clonados para identificar todas las especies del género Arthrobacter. Tres bacterias (A. aurescens Phillips, A. nicotinovarans Kodama, Yamamoto, Amano and Amichi y A. uratoxydans Stackebrandt, Fowler, Fiedler and Seiler), próximas a las especies de Arthrobacter presentes en los parasitoides, se obtuvieron de la colección bacteriana del BCCMTM/LMG y se midió su actividad esterasa. Finalmente, se realizaron ensayos con antibióticos (tetraciclina) y de contacto residual con insecticidas (abamectina) para determinar la influencia de las especies de Arthrobacter en la susceptibilidad de E. mundus a insecticidas. Los resultados muestran que este género bacteriano puede afectar a la toxicidad de E. mundus a abamectina, mostrando la importancia de la comunidad microbiana en enemigos naturales, factor que debe ser considerado en los estudios de evaluación de los riesgos de los insecticidas. ABSTRACT Integrated Pest Management (IPM) programs promote the use of control strategies more respectful with the environment; however the use of insecticides in vegetable crops is still needed to control certain pests, such as the whitefly Bemisia tabaci (Gennadius). Therefore, the objective of this work is to study the integration of the three most commonly used pest control strategies nowadays: biological, physical and chemical control. Firstly, the lethal and sublethal effects of eleven insecticides, applied at their maximum field recommended concentration, on the parasitic wasp Eretmocerus mundus Mercet and the predator Amblyseius swirskii Athias-Henriot has been assessed in the laboratory and in persistence tests (extended laboratory). To test the effects of pesticides on the most protected life stage of these natural enemies, E. mundus pupae and A. swirskii eggs were sprayed under a Potter precision spray tower. Laboratory contact tests were therefore conducted to determine the lethal and sublethal effects of these pesticides on the adult stage of these natural enemies. In the residual contact tests the pesticides were applied on glass plates (laboratory) or plants (extended laboratory: persistence). The study showed that the insecticides flonicamid, flubendiamide, metaflumizone, methoxyfenozide, spiromesifen and spirotetramat were selective for E. mundus pupae (IOBC 1: Harmless). Nevertheless, abamectin, deltamethrin and emamectin were categorized as slightly harmful (IOBC 2) due to the deleterious effects caused. The two most harmful pesticides were spinosad and sulfoxaflor, which significantly reduced the adult emergence from treated pupae (IOBC 4: Harmful). Flonicamid, flubendiamide, methoxyfenozide and spiromesifen were compatible with E. mundus adults (IOBC 1: Harmless). Base on the duration of the harmful activity, abamectin, deltamethrin, emamectin, metaflumizone and spirotetramat could be recommended for use in IPM programs if appropriate safety deadlines are used before the natural enemy release. On the contrary, spinosad and sulfoxaflor were not compatible (IOBC D: persistent), although additional studies are required to determine their effects under field conditions. All the pesticides tested, except spirotetramat (IOBC 2: Slightly harmful), were selective for A. swirskii eggs (IOBC 1: Harmless). Flonicamid, flubendiamide, metaflumizone, methoxyfenozide, spiromesifen, spirotetramat and sulfoxaflor were compatible with A. swirskii adults (IOBC 1: Harmless). However, abamectin, deltamethrin, emamectin and spinosad could be recommended for use in IPM programs if appropriate safety deadlines are used before the natural enemy release. Among new IPM strategies, UV-absorbing photoselective plastic films and nets have been shown to be an important tool for the control of pests and diseases in horticultural protected crops. Because of that, we secondly studied the plant and pest insect-mediated and/or the direct effects on E. mundus under different UV radiation conditions, in presence or absence of the Tomato Yellow Leaf Curl Virus (TYLCV). In the first experiment, performed outdoors, the flight activity of E. mundus was studied in one-chamber tunnels (1 x 0.6 x 0.6 m) covered with different photoselective barriers. Because E. mundus uses visual cues for host location at a long distance, a direct effect on its host location ability was detected, but only in the UV-absorbing barriers blocking more than 65% of the UV light (G net). In a second experiment, the direct and plant and pest insect-mediated effects of different UV radiation conditions on E. mundus were studied, inside cages (30 x 30 x 60 cm) covered with the different UVplastic films and under greenhouse conditions, using healthy or TYLCV-virus infected tomato plants. In this case, not any effect on the beneficial capacity of this parasitoid was detected, proving that he uses tactile cues at a short distance of the host. Moreover, the different UV radiation conditions studied had a certain direct impact in the morphology, physiology and biochemistry of tomato plants infested or not with the TYLCV, and small alterations in some parameters such as fresh and dry weight, H percentage and cuticle and cell wall thickness of epidermal cells of the leaves, were detected. Finally, none plant-mediated UV effects neither in the whitefly B. tabaci nor in their parasitic wasp were found. Thirdly, the effects of a bifenthrin treated net were evaluated in different laboratory, semi-field and field experiments on the natural enemies studied. Treated nets were developed long time ago aiming at the control of the mosquitoes vectors of malaria, and nowadays, there is a great interest on assessing the possibility of their use in agriculture. In laboratory assays, a high mortality was recorded when E. mundus and A. swirskii adults were exposed by contact to the bifenthrin treated net for 72 hours in small cages (12 cm diameter). However, these natural enemies were not able to detect the presence of bifenthrin in a dual-choice test and no short-term mortality (72 hours) was recorded in those individuals that went through the treated net. In semi-field assays, performed under greenhouse conditions with cages of 25 x 25 x 60 cm high, the beneficial capacity of E. mundus was not affected. Finally, in field assays carried out in commercial multispan greenhouses (4000 m2) in Almería, A. swirskii was not affected by the presence of the bifenthrin treated net in the crop and the B. tabaci and F. occidentalis infestation levels were significantly lower than in the control. Finally, the composition of the microflora present in three species of parasitoids, E. mundus, Eretmocerus eremicus Rose & Zolnerowich and Encarsia formosa Gahan, and its influence in their susceptibility to insecticides, have been assessed. A total DNA extraction was performed on insects and universal bacterial primers were used to amplify the variable V4 region of the rRNA. A Next Generation sequencing (Illumina sequencing) was performed to identify the sequences of the bacterial genera present in the parasitic wasps. Once, the bacterial genera were identified, 16S rDNA gene of Actinobacteria were amplified from insects DNA extracts using the universal bacterial and actinobacterial primers, and the nested PCR products, were cloned to identify the Arthrobacter species. Three bacteria (A. aurescens Phillips, A. nicotinovarans Kodama, Yamamoto, Amano and Amichi and A. uratoxydans Stackebrandt, Fowler, Fiedler and Seiler), having the closest match with the Arthrobacter species present in the parasitic wasps, were obtained from the BCCMTM/LMG bacteria collection and its esterase activity was measured. Finally, antibiotic and residual contact tests were done to determine the influence of Arthrobacter species in the susceptibility of E. mundus to pesticides (abamectin). The results suggest that this bacterial genus can affect the toxicity of E. mundus to abamectin, which in turn supports the importance of the microbial community in natural enemies that it should be considered as a factor in risk assessment tests of pesticides.