924 resultados para Indicação geográfica


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O artigo apresentado reune alguns dos primeiros e mais significativos resultados alcançados nos útlimos dois anos de trabalho deste grupo a frente do projeto “A Produção Audiovisual no Ensino Básico: a Linguagem Imagética como Recurso para a Educação Geográfica”, o qual se constitui como uma linha de investigação integrante do Grupo de Pesquisa em Educação Geográfica (GPEG). O projeto tem como objetivo principal analisar as possibilidades de uso da linguagem imagética como um meio para a construção do conhecimento espacial, ou seja, o uso de imagens como recurso didático para expressar conhecimentos, aliado à prática educativa da Geografia. A imagem é uma fonte de conhecimentos (SILVEIRA, 1996), é uma cristalização sensorial (MOLES, 1999) que cumpre, portanto, importante papel na transmissão de informações, na didática e em toda a atividade socialmente constituída. O projeto se desdobra em duas linhas de trabalho a saber: análise e produção de material didático integrado às atividades da geografia e de outras disciplinas no ensino básico a partir de filmes e documentários; produção de material didático a partir das elaborações dos dicentes envolvidos com atividades curriculares da disciplina geografia em séries específicas. Em nosso projeto, a produção audiovisual será analisada de forma a permitir a construção de uma proposta metodológica que articule as diferentes etapas da aprendizagem, explorando sua enorme capacidade de estímulo à memória, a chamada memória imagética, e, principalmente, as possibilidades que oferece como meio de construção do conhecimento, de interpretação crítico-reflexiva da realidade com efeitos sensíveis para a formação de cidadãos ativos e de uma sociedade mais autônoma.

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Nesse trabalho apresentamos e discutimos o tratamento do relevo no currículo do ensino básico. A escassa menção curricular e a simplificação das formas do relevo nos livros didáticos, atendendo a critérios altimétricos ou a imagens simples, deixa de lado o conhecimento da gênese e da dinâmica dos processos criadores do relevo. Os conceitos e critérios de classificação das formas do relevo devem constituir a chave dos saberes pedagógicos do conteúdo, de modo que, a questão essencial do processo de ensino e aprendizagem seja como atribuir significados a todos esses conteúdos geográficos. Nossa proposta promove aprendizagens significativas desde o conhecimento dinâmico das formas do relevo, tanto, por relações intrínsecas com as temáticas físico-naturais como pelas interações socioeconômicas e culturais da atividade humana. De fato, esta aprendizagem alcança a sensibilidade e os valores das temáticas físico-naturais e seus processos dinâmicos, que originam situações de risco para as ocupações humanas.

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Este trabalho teve o objetivo de elaborar o zoneamento geoambiental da bacia hidrográfica do ribeirão Santo Inácio (BHRSI), a partir da análise integrada dos elementos da paisagem. Tal estudo visa suprir a falta de informações sobre a área, principalmente àquelas pertinentes ao meio físico. Para isso foram levantadas informações sobre a geologia, a geomorfologia, o clima, os solos, a hidrografia, a vegetação, o uso do solo e a fragilidade ambiental. Estes dados permitiram a definição de quatro unidades de paisagens, a saber: unidade Santo Inácio (USI); unidade Imbiaçaba (UI); unidade Alto Alegre (UAA); e unidade Mendeslândia (UM). O resultado desse zoneamento revelou: predomínio de fragilidades baixas a muito baixas (em USI, UI e UAA), exceto nas áreas de relevo mais acentuado (UM), indicação das unidades USI e UAA para agricultura mecanizada, da unidade UI para pastagem, e da unidade UM, para agricultura familiar. As capacidades de uso das unidades mapeadas podem auxiliar no planejamento, tanto regional, quanto ambiental.

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 En el presente trabajo se aborda de manera sucinta, el estado de la cartografía aplicada a los estudios medioambientales en América Latina, con énfasis en lo que  deberá constituirse, en opinión del autor, en un nuevo paradigma en los estudios geográficos y medioambientales: la Cartografía Geográfica.La situación de América Latina en este nuevo siglo continúa las sombrías proyecciones emitidas a finales del siglo XX: Un crecimiento de la población por encima de la media mundial, cuyo número desde el año 2005 rebasa los 560 millones de individuos, un creciente proceso de urbanización,  con una población urbana cuya concentración crece de manera alarmante y que agrupa algunas de las ciudades más pobladas del planeta, la extensión y profundización del nivel de pobreza extrema, la existencia de ínfimos niveles de educación, empleo insuficiente, desnutrición, falta de servicios médicos, analfabetismo, violencia, hacinamiento de la población en barrios insalubres, contaminación creciente en las ciudades, deforestación, empobrecimiento de las grandes masas de campesinos, descapitalización y atraso tecnológico, realidades que configuran un panorama que permite entrever un futuro casi inevitable de crisis económica y social en los próximos años.El medio ambiente se concibe como “el sistema de elementos abióticos, bióticos y socioeconómicos con los que el hombre entra en contacto, modificándolos y utilizándolos para la  satisfacción de sus necesidades”. (Arcia y otros, 1994).La geografía es la ciencia que trata de las relaciones que se establecen entre la naturaleza y la sociedad y de su desarrollo y desenvolvimiento en el espacio y en el tiempo. Por estas razones, está en condiciones de aportar elementos importantes al estudio de los problemas del medio ambiente y de la utilización racional de los recursos y además, en aspectos tales como los relativos a la  determinación de los límites de las unidades medioambientales, a la ubicación espacial de los mecanismos de intercambio de sustancia y energía que ocurren en los ecosistemas y a las propuestas  adecuadas para  el ordenamiento de los territorios. 

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É quase um consenso tácito de que cartografia é sinônimo de representação do espaço geográfico e por si só justifica-se no interior das práticas educacionais geográficas. Escolhemos, assim, problematizar esta expressão em seus termos “representação” e “espaço geográfico”, pondo em diálogo pela via da análise da produção cartográfica contemporânea as possibilidades de imaginações espaciais outras, como aquela de Doreen Massey (2008), que, ao tensionar a concepção de espaço-superfície põe em cheque a produção cartográfica como avalizadora de um modo hegemônico de pensamento sobre o espaço. Mapas psicogeográficos, mapas híbridos e mapas virtuais articulados ações ativistas são analisados como possibilidades de cartografias alternativas que revelem multiplicidades espaciais. Confrontam-se, assim, os fazeres tradicionais da cartografia escolar com outras cartografias disponíveis, apontando as limitações e as possibilidades do ensino do uso e da produção de mapas como lugar privilegiado da produção de pensamentos sobre o espaço no âmbito da educação geográfica.

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   Nosso texto objetiva refletir sobre os novos nexos existentes entre a globalização e os federalismos latino-americanos, com especial atenção para o caso brasileiro. Com base nessa indicação, tratamos das tensões que surgem dessa relação e dos obstáculos, desafios e alternativas ao reconhecimento das autonomias dos lugares: a reflexão teórica é orientada a partir de uma das concreções do espaço geográfico, a categoria “território usado”, que é tanto resultado dos processos históricos, quanto base material e social das ações humanas. A análise acontece a partir de um território de “modernização periférica”, ou seja, de um território que se adapta às exigências do mercado global, por isso exacerbam-se os conflitos entre os entes da federação. Empiricamente, verifica-se que o poder executivo, com base num “neodecisionismo”, aumenta seu poder de ação, enquanto são enfraquecidos os poderes regionais e locais. Para mobilizar esse elemento empírico, discutimos a expansão dos projetos de infraestrutura do governo central (federal) nos municípios brasileiros.

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Pode-se observar que várias rivalidades esportivas mundiais têm suas origens ligadas a questões territoriais e políticas que, por sua vez, acabam influenciando a opção de um indivíduo de torcer por um determinado clube.Deste modo, o objetivo central deste trabalho é compreender como algumas rivalidades esportivas são criadas e/ou alimentadas por conflitos de cunho político/territorial.Em um primeiro momento, optou-se por analisar as rivalidades de apenas um esporte, visto a impossibilidade de se discutir dezenas de modalidades. O escolhido foi o futebol, sendo passíveis de estudo rivalidades de todo o planeta.Assim, foram utilizadas algumas listas, elaboradas por sites e revistas especializadas, que apontam as maiores rivalidades esportivas mundiais. A partir daí, buscou-se classificar estas rivalidades, pesquisando se na origem da disputa havia conflitos de ordem territorial.Para se pesquisar a raiz destas fortes competitividades, foram utilizados sites, documentários televisivos, reportagens de revistas, artigos científicos já publicados relacionados ao tema e livros que se dedicaram ao assunto, constituindo assim uma vasta e valiosa fonte de informações. 

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Paulatinamente o mundo se transforma e as maneiras de se comunicar com ele também. Os avanços tecnológicos, principalmente na área da comunicação, têm implicado no surgimento de novas técnicas e novas estratégias para a educação e para o ensino da Geografia. Contudo, buscamos avaliar em nossa pesquisa a maneira pela qual nos inserir como geógrafos no ciberespaço, atuando de forma a produzir conteúdo geográfico na grande rede da WAN[1], e ainda utilizando-se dessa ferramenta, participar do processo de construção e colaboração das TIC’S, voltadas para a educação e difundi-las através da grande rede. Desta maneira propondo meios alternativos que contribuam para a formação a docência e seja alicerce da formação básica. Nesta perspectiva, avaliamos o local e as condições das quais partimos, em uma pesquisa de caráter inicial, ocasionando implicações positivas referentes ao alcance de escalas maiores, alianças comunitárias que fortaleçam os espaços de resistência e refletem a práxis geográfica. Neste sentido, a pesquisa é fomentada pelo Laboratório Áudio Visual Cinema Paraíso e permeará rasamente buscando linear o contexto em que nos inserimos.

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Neste trabalho temos como objetivo analisar a importância de abordar a temática solo na perspectiva da educação geográfica apresentando trabalhos realizados em sala de aula. O homem ao apropriar-se do espaço modifica-o e, na tentativa de “dominar” essas modificações os professores de geografia têm um papel importante, de pensar em conteúdos que favoreçam a compreensão dos alunos, dos processos que ocorrem no espaço vivido. Os conteúdos com o tema Solos são sempre deixados de lado ou pouco discutidos no ensino. Ao analisar os currículos de Geografia, percebemos pouca discussão mais aprofundada conceitual e temática sobre o significado do uso do solo atualmente, dos seus componentes, suas características e de seus diversos usos. Mas como as discussões do que ocorre no espaço vivido estão sendo abordadas em sala de aula? Qual a preocupação com o uso do solo? Desmatamentos resultantes da expansão das fronteiras agrícolas, das manchas urbanas degradam o solo provocando disfunções, que comprometem a manutenção da biosfera. Os professores devem preocupar-se com essas questões, buscando trabalhar de maneira diferenciada sobre o tema para que os alunos tenham uma compreensão do que significa o solo com um dos componentes que estão no espaço e às vezes, não percebidos por eles.

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar ao leitor uma compreensão da realidade observada, percebida e vivida pelo homem, ator efetivo do espaço geográfico e responsável por profundas transformações em seu meio ambiente. Os conceitos Geografia da realidade e realidade geográfica são decorrentes da análise de imagens que obtemos a partir da leitura de diferentes tipos de textos, que carregam consigo a importância da interpretação dos conceitos que constituem o conhecimento geográfico. Comprovar de que maneira o homem constitui sua própria compreensão da realidade foi a proposta para a elaboração da tese de doutorado da autora, que utilizou para análise as apostilas de Geografia – Ensino Médio referentes ao programa de Educação a Distância Telecurso 2000, associando-as a textos de caráter didático e literário, sendo este “Os Sertões”, de Euclides da Cunha. Consolidando a análise proposta, foram utilizados diferentes textos de caráter científico com o propósito de formular questões reflexivas e até comprobatórias da importância das imagens que elaboramos e/ou evocamos durante o processo de (re)construção do conhecimento. Como produto, encontramos imagens que nos permitem uma visão do mundo associada a aspectos elementares de nosso cotidiano, nem sempre valorizado ou considerado como integrante do saber submetido aos rigores da ciência.

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Trata-se de uma artigo que analisa as ações didáticas e o envolvimento dos professores de geografia  a luz de resultados de  pesquisas que tiveram a preocupação de focar discussões nas práticas docentes – a didática da sala de aula – com o intuito de alterar a lógica da organização do currículo escolar. Trata-se, também, de fazer uma análise sobre o ensino e a aprendizagem em geografia a qual considero importante na medida em que o conhecimento geográfico possibilita uma compreensão dos lugares e das ações humanas.

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Amplia sistematización sobre la estructuración social y regional de la ciudad de panamá. Evolución histórica, conformación de barrios según contenido social de los mismos, procesos de segregación urbana, desdoblamiento del centro de negocios, entre otros, son algunos de los fenómenos analizados por el autor. Este afirma que la diferenciación sociocultural domina sobre la diferenciación económica funcional; crece la distancia entre la ciudad capital y la zona de influencia lejana, sin que por ello deje de crecer la marginalidad metropolitana, ni menos aún, se produzcan cambios de importancia a nivel social.

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Análisis político sobre el área caribeña (islas, archipiélagos, parte caribeña centroamericana) en su sentido histórico, esto es, acciones de dominio llevadas a cabo por las economías centrales, a partir del siglo XVI. Se hace una crítica muy fuerte a los intentos de transformar a la geopolítica en una ciencia en sí, en una disciplina autónoma y más  bien se llama la atención sobre la convergencia iniciada entre la geografía política, la ciencia política, la sociología cultural y la historia. Se revisan algunas definiciones sobre lo que se debe entender por  “región Caribe”: también, se describe el proceso histórico de expansión europea y norteamericana en el área y, además, se caracteriza la situación caribeña actual como foco conflictivo en sus niveles subnacionales (intrainsular), internacional (intracaribeño) y mundial, respectivamente. En suma, los problemas espaciales de localización y conflictos del área Caribe son reelaborados bajo una interesante óptica, muy moderna por los demás, de la geografía política.

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En Costa Rica los Sistemas de Información Geográfica (SIG)  han ido tomando mucho auge en la solución de diferentes problemas, y éstos están siendo utilizados en diversos campos, por ejemplo:  en el manejo de cuencas hidrográficas, monitoreo ambiental, en el manejo y conservación de los recursos naturales, como también en los levantamientos del uso del suelo.  Fue el Laboratorio de SIG de la Escuela de Ciencias Geográficas el primero en dar a conocer estos programas en Costa Rica;  como también el Primer Curso Latinoamericano en SIGs; de tal modo que se hace necesario un documento que contenga información del siguiente tipo:  definición de los SIGs, en qué consisten los SIG,s, qué tipos existen, qué tipos de datos espaciales manejan y qué tipo de aplicaciones pueden tener.  El presente artículo tiene como fin brindar información que permita al lector conocer en una forma breve la estructura de los SIGs, los pasos necesarios para convertir información analógica en información que sea manejada por un sistema.  Se señalan también algunas aplicaciones de los sistemas, las cuales no son únicas, ya que éstas varían de acuerdo con el tipo  de estudio que se esté realizando, como también a la cantidad de información que se quiera manejar.  En los últimos años se ha generalizado el uso de los Sistemas de Información Geográfica (SIG), y están siendo utilizados en diversas disciplinas, por ejemplo: Catastro Urbano, Planificación Urbano-Regional, Conservación y Manejo de los Recursos Naturales, Prevención de Desastres Naturales, Geografía, etc.  En toda disciplina que se están aplicando han ayudado mucho en el proceso de toma de decisión, ya que los SIGs son una herramienta que colabora en sumo grado en dicho proceso.

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La sesión principal se refirió a los problemas relevantes del Tercer Mundo, tratando de destacar los componenetes espaciales en la perspectiva de las bases materiaels de la reproducción  de estructuras sociales, o bien en la perspectiva de elementos políticos, ideológicos y estratégicos.