817 resultados para Housing Rehabilitation
Resumo:
Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil
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A indústria da construção é um setor com grande impacto na economia, no Produto Interno Bruto (PIB) e ainda em postos de trabalho diretos e indiretos. No entanto, é um dos setores com maior impacte ambiental. Com a crise económica e financeira que o país atravessa, este setor foi um dos mais afetados, contribuindo para o aumento do desemprego visto tratar-se do setor com maior taxa de empregabilidade. Concomitantemente, ocorre saturação do mercado com a construção nova e desertificação dos centros urbanos com a degradação das habitações. Assim, como impulsionador da economia, surge a aposta na reabilitação do parque edificado que, com a legislação em vigor e com os incentivos dados pela tutela tem tudo para impulsionar o setor. Sabendo que a indústria da construção é um dos setores com maiores impactes ambientais, faz todo o sentido reabilitar-se de uma forma mais sustentável. Aplicando os princípios da sustentabilidade a todo o ciclo de vida do edifício, conseguimos reduzir os recursos na fase de construção (resíduos de construção) e na fase de exploração (consumo de energia e de água). Podemos ainda reduzir os custos de energia para climatização ao termos em conta a orientação do edifício e a envolvente, os recursos naturais e aplicando tecnologias solares passivas. Assim, ao aplicarmos os princípios da construção sustentável na reabilitação urbana podemos diminuir os impactes ambientais, a produção de CO2, as emissões de gases com efeito de estufa, os resíduos de construção e a área impermeabilizada.
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Dissertação de Natureza Científica para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização de Edificações
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A reabilitação é uma intervenção que confere ao edifício uma qualidade superior à que possuía aquando da sua construção. Desta forma, e com a entrada em vigor em final de 2013 da nova legislação referente à certificação energética dos edifícios, surge novamente o interesse na temática de reabilitar energeticamente o parque habitacional. Esta nova legislação aparece na sequencia das novas exigências da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu face às alterações climáticas e consequentemente, em relação à eficiência energética. A reabilitação energética de edifícios, visa principalmente a melhoria das condições de conforto térmico, a redução dos consumos energéticos com aquecimento, arrefecimento e as águas quentes sanitárias. Tais melhorias são alcançáveis com intervenções que se foquem na envolvente dos edifícios, com a aplicação de sistemas de alta eficiência para o aquecimento, arrefecimento, iluminação e águas quentes sanitárias e com a integração de fontes de energias renováveis. Assim é possível alcançar edifícios com necessidades nulas ou quase nulas de energia, tal como exigem as metas impostas a nível europeu.
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O mercado da reabilitação de estruturas em Portugal está em voga, sendo um nicho de mercado com evolução galopante nos últimos anos fruto da consciencialização das entidades responsáveis, assim como das necessidades de intervir no parque edificado cada vez mais degradado, resultando num estímulo para o mercado da construção face ao seu estado atual. As causas associadas à degradação prematura dos materiais estruturais resultam de erros de conceção e execução, assim como do facto de muitas estruturas de betão armado do parque habitacional edificado nas décadas de 60 e 70, estarem a atingir o fim do seu período de vida útil. Na avaliação do estado de degradação de estruturas de betão armado aconselha-se a utilização de ensaios não destrutivos, uma vez que permitem efetuar um diagnóstico com resultados positivos salvaguardando a integridade da estrutura. A norma EN 1504“Produtos e Sistemas para a proteção e reparação de estruturas de betão” estipula os procedimentos de execução, as características dos materiais mais adequados a cada tipo de projeto, assim como a divisão do seu encadeamento em 5 fases. O caso prático apresentado é um edifício de prestação de serviços municipais, tendo sido aplicado com o maior rigor possível as fases de inspeção, diagnóstico, deliberação e reparação. Foi efetuada uma fase de diagnóstico, de carácter visual assim como de caracterização física dos elementos estruturais em betão armado através de ensaios “in situ”. A estrutura avaliada apresenta debilidades e um estado de degradação acelerado, pelo que urge uma intervenção de reparação por forma a repor a estrutura com as características da sua conceção, salvaguardando a segurança das pessoas e bens.
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O presente relatório refere-se ao Programa de Estágio elaborado na empresa Teprocil, Lda, no âmbito da unidade curricular Dissertação / Projeto /Estágio (DIPRE) do 2º ano do Mestrado em Engenharia Civil – Ramo de Construções, para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil do Instituto Superior de Engenharia do Porto. O tema do estágio incidiu sobre a Reabilitação de Edifícios, uma vez que este é também o âmbito de trabalho da empresa de acolhimento. Numa primeira fase, o relatório destinou-se a descrever e identificar os trabalhos realizados pelo estagiário no âmbito do Programa de Estágio. Numa segunda fase, procurou-se pesquisar e estudar acerca do parque habitacional português, incentivos e programas de Reabilitação Urbana e de Edifícios, tanto a nível nacional como ao nível local, no caso da cidade do Porto. Posteriormente refere-se e apresenta-se todo o trabalho desenvolvido acerca de dois casos de estudo, ambos para a reabilitação de edifícios antigos (finais do séc. XIX) sitos na Baixa do Porto. Finalmente são apresentadas algumas considerações e conclusões finais acerca do trabalho realizado.
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RESUMO: As mulheres presas encontram-se num sistema essencialmente dirigido por e concebido para homens. As mulheres que entram na prisão geralmente vêm de ambientes marginalizados e desfavorecidos e muitas vezes têm histórias de violência e abuso físico e sexual. As mulheres presas são um grupo particularmente vulnerável, uma vez que dentro do sistema prisional as suas necessidades de saúde e higiene são muitas vezes negligenciadas. O primeiro passo para o desenvolvimento de programas e práticas sensíveis ao género é compreender as características das mulheres delinquentes e definir fatores de vida específicos que contribuem para a formação do comportamento criminoso de mulheres. Em junho de 2012 foi realizada uma investigação na única prisão feminina da Geórgia, para estudar as necessidades mentais e psicossociais das mulheres presas. O objetivo da pesquisa foi o desenvolvimento de programas de apoio pertinentes para a reabilitação, ressocialização e reintegração, e a elaboração de recomendações práticas para a gestão das prisões. Foi desenvolvido um instrumento de pesquisa (inquérito) com uma fundamentação conceptual baseada em quatro principais teorias: Teoria dos Caminhos (Pathways Theory), teoria do desenvolvimento psicológico da mulher (Theory of Women’s Psychological Development), Trauma e Teorias da Dependência (Trauma and Addiction Theories). Foram inquiridas 120 mulheres presas. Os resultados deste estudo mostram que muitas das necessidades das mulheres presas são diferentes das dos homens e requerem estratégias adaptadas às suas características e situações psicossociais específicas. A maioria das mulheres encarceradas é jovem, enérgica, pode trabalhar, tem profissão e família. As presas sofrem de problemas psicológicos e muitas vezes são rejeitadas pelas suas famílias. Uma parte substancial das mulheres presas tem múltiplos problemas de saúde física e mental. A maioria delas tem filhos e sofre com o facto das crianças estarem a crescer longe da mãe. Com base nos resultados desta investigação é possível elaborar um contexto promotor do planeamento e desenvolvimento de serviços com um enfoque de género na prisão. Na perspetiva de longo prazo, o conhecimento das necessidades básicas e a introdução de programas e serviços com necessidades específicas pertinentes irá beneficiar as presas e as suas famílias, e melhorar a eficácia do sistema de justiça criminal.----------ABSTRACT: Female inmates find themselves in a system essentially run by men for men. Women who enter prison usually come from marginalized and disadvantaged backgrounds and are often characterized by histories of violence, physical and sexual abuse. Female prisoners constitute an especially vulnerable group given their specific health and hygienic needs within the system are often neglected. The first step in developing gender-sensitive program and practice is to understand female offenders’ characteristics and the specific life factors that shape women’s patterns of offending. In June 2012 a research was carried out in the Georgian only female prison facility to assess the mental and psychosocial needs of women prisoners, aiming to develop effective support programs for their rehabilitation, re-socialization and reintegration, as well as to elaborate new recommendations concerning prison management. A survey instrument (questionnaire) was developed within a theoretical framework based on four fundamental theories: Pathways Theory, Theory of Women’s Psychological Development and Trauma and Addiction Theories. Sample size was defined to be 120 surveyed persons. The study showed that needs of incarcerated women were different from those of men, thus requiring approaches tailored to their specific psychosocial characteristics and situations. The basic population of imprisoned women consisted of young, energetic, working-age females, most often with a professional qualification. Female prisoners suffered from psychological problems and are were more likely to be rejected by their families. Most of them had children and suffered that the children were growing without mothers. A substantial proportion of women offenders had multiple physical and mental health problems. Based on the study findings a conceptual framework can be elaborated towards planning and developing gender-sensitive services in prison. In the long-term perspective, acknowledgement of baseline needs and introduction of the relevant needs-specific programs and services may benefit women prisoners as well as their families, improving the effectiveness of the criminal justice system.
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Natural disasters are events that cause general and widespread destruction of the built environment and are becoming increasingly recurrent. They are a product of vulnerability and community exposure to natural hazards, generating a multitude of social, economic and cultural issues of which the loss of housing and the subsequent need for shelter is one of its major consequences. Nowadays, numerous factors contribute to increased vulnerability and exposure to natural disasters such as climate change with its impacts felt across the globe and which is currently seen as a worldwide threat to the built environment. The abandonment of disaster-affected areas can also push populations to regions where natural hazards are felt more severely. Although several actors in the post-disaster scenario provide for shelter needs and recovery programs, housing is often inadequate and unable to resist the effects of future natural hazards. Resilient housing is commonly not addressed due to the urgency in sheltering affected populations. However, by neglecting risks of exposure in construction, houses become vulnerable and are likely to be damaged or destroyed in future natural hazard events. That being said it becomes fundamental to include resilience criteria, when it comes to housing, which in turn will allow new houses to better withstand the passage of time and natural disasters, in the safest way possible. This master thesis is intended to provide guiding principles to take towards housing recovery after natural disasters, particularly in the form of flood resilient construction, considering floods are responsible for the largest number of natural disasters. To this purpose, the main structures that house affected populations were identified and analyzed in depth. After assessing the risks and damages that flood events can cause in housing, a methodology was proposed for flood resilient housing models, in which there were identified key criteria that housing should meet. The same methodology is based in the US Federal Emergency Management Agency requirements and recommendations in accordance to specific flood zones. Finally, a case study in Maldives – one of the most vulnerable countries to sea level rise resulting from climate change – has been analyzed in light of housing recovery in a post-disaster induced scenario. This analysis was carried out by using the proposed methodology with the intent of assessing the resilience of the newly built housing to floods in the aftermath of the 2004 Indian Ocean Tsunami.
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COPD is associated with some skeletal muscle dysfunction which contributes to a poor exercise tolerance. This dysfunction results from multiple factors: physical inactivity, corticosteroids, smoking, malnutrition, anabolic deficiency, systemic inflammation, hypoxia, oxidative stress. Respiratory rehabilitation is based on exercise training and allows patients with COPD to experience less dyspnoea, and to improve their exercise tolerance and quality of life. Not all patients, however, benefit from rehabilitation. Acknowledging the different factors leading to muscular dysfunction allows one to foresee new avenues to improve efficacy of exercise training in COPD.
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INTRODUCTION: In recent decades the treatment of non-specific low back pain has turned to active modalities, some of which were based on cognitive-behavioural principles. Non-randomised studies clearly favour functional multidisciplinary rehabilitation over outpatient physiotherapy. However, systematic reviews and meta-analysis provide contradictory evidence regarding the effects on return to work and functional status. The aim of the present randomised study was to compare long-term functional and work status after 3-week functional multidisciplinary rehabilitation or 18 supervised outpatient physiotherapy sessions. METHODS: 109 patients with non-specific low back pain were randomised to either a 3-week functional multidisciplinary rehabilitation programme, including physical and ergonomic training, psychological pain management, back school and information, or 18 sessions of active outpatient physiotherapy over 9 weeks. Primary outcomes were functional disability (Oswestry) and work status. Secondary outcomes were lifting capacity (Spinal Function Sort and PILE test), lumbar range-of-motion (modified-modified Schöber and fingertip-to-floor tests), trunk muscle endurance (Shirado and Biering-Sörensen tests) and aerobic capacity (modified Bruce test). RESULTS: Oswestry disability index was improved to a significantly greater extent after functional multidisciplinary rehabilitation compared to outpatient physiotherapy at follow-up of 9 weeks (P = 0.012), 9 months (P = 0.023) and 12 months (P = 0.011). Work status was significantly improved after functional multidisciplinary rehabilitation only (P = 0.012), resulting in a significant difference compared to outpatient physiotherapy at 12 months' follow-up (P = 0.012). Secondary outcome results were more contrasted. CONCLUSIONS: Functional multidisciplinary rehabilitation was better than outpatient physiotherapy in improving functional and work status. From an economic point of view, these results should be backed up by a cost-effectiveness study.
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Iowa faces a signifi cant challenge over the next decade. In the words of a recent report, “The state faces the danger of worker and skill gaps that could undermine its businesses, erode the earning power of its workers, and slow its economic growth.” (Iowa Works Campaign, 2006) Iowa’s economic and demographic stability depends on attracting new immigrants and slowing the departure of residents. Eroding housing affordability and quality will make this more difficult. Housing alone cannot solve the problem, but it must be part of the solution. This study examines trends in the state’s major housing markets, analyzes the achievements of housing programs in the recent past, and incorporates input from more than 80 housing experts across the state. The second part of this study (included on the attached CD) analyzes housing’s impact on the economy. We developed three major policy recommendations.
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This study examined work engagement among brain injury rehabilitation professionals with specific attention to how they engage with their work (the extent to which they experience vigor, dedication, and absorption while working) and how they engage with people (the degree to which they are welcoming towards others and demonstrate integrity, responsibility, transparency). This study also tested a theoretical model of work engagement that predicted a relationship between engagement and personal, interpersonal, and organizational capacity. Eighty-one staff employed in a hospital-based brain injury program participated in the study. A quantitative self-report survey was used to measure participants' levels of capacity and engagement and a qualitative question was included to identify initiatives that could be introduced to enhance job performance. As predicted by the model, there were statistically significant positive correlations among all three capacity variables and engagement with work and statistically significant positive correlations between ethical engagement and personal and interpersonal capacity. The results of the qualitative data analysis revealed three broad categories of recommendations for improving job performance (more learning opportunities, more resources to support professional development, and the need to build greater team cohesion). These findings provide initial support for a theoretical model that emphasizes the link between capacity and engagement, which could be used to guide theory-driven interventions aimed at improving the work environment.
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Purpose: f i rst , an investigation of baseline differences in Health-Related Quality of l i fe (HRQOl) among adhere and non-adhere patients of Phase III cardiac rehabilitation (CR) was examined. Second, among patients who adhered to the program, effectiveness of t reatment based on HRQOl was evaluated. Methods: Data was collected by the Brock University Heart Institute. Participants completed a questionnaire battery at baseline and again at six months i f they were still a client. Results: The physical dimension of HRQOl differed at baseline between the adhere and non-adhere groups. for everyone point increase in physical HRQOl scores there was an associated 1.06 times greater likelihood that an individual would adhere to the program. Second, in those who adhered to the program for six months, physical HRQOl scores improved 3.18 points. Conclusions: Phase III CR significant improves HRQOl in patients suffering f rom cardiovascular disease.
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Background: CVD is the second leading cause of death in Canada. Mastery and self-esteem are psychosocial factors, suggested to be emerging risk factors for CVD. Purpose: The purpose of the study was two-fold; first to establish whether mastery and self-esteem predicted adherence to maintenance CR; and second, whether mastery and self-esteem improved after a 6-month maintenance CR program. Methods: Data were collected at the Brock University Heart Institute. The study involved a sample of 98 participants. At intake to the program and 6-month follow-up, participants completed a questionnaire battery which included the Rosenberg Self-Esteem Scale and the Pearlin-Schooler Mastery Scale. Results: Mastery and self-esteem scores did not alter the likelihood of adherence to the CR program. Mastery and self-esteem did significantly improve after 6-months of CR amongst participants with the lowest exercise capacity. Conclusion: Maintenance CR does improve mastery and self-esteem amongst those with diminished exercise capacity.
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Affiliation: Dany Gagnon & Sylvie Nadeau: École de réadaptation, Faculté de médecine, Université de Montréal & Centre de recherche interdisciplinaire en réadaptation, Institut de réadaptation de Montréal