827 resultados para Hepatitis B virus
Resumo:
A label-free protein microfluidic array for immunoassays based on the combination of imaging ellipsometry and an integrated microfluidic system is presented. Proteins can be patterned homogeneously on substrate in array format by the microfluidic system simultaneously. After preparation, the protein array can be packed in the microfluidic system which is full of buffer so that proteins are not exposed to denaturing conditions. With simple microfluidic channel junction, the protein microfluidic array can be used in serial or parallel format to analyze single or multiple samples simultaneously. Imaging ellipsometry is used for the protein array reading with a label-free format. The biological and medical applications of the label-free protein microfluidic array are demonstrated by screening for antibody–antigen interactions, measuring the concentration of the protein solution and detecting five markers of hepatitis B.
Resumo:
Part I
The infection of E. coli by ΦX174 at 15°C is abortive; the cells are killed by the infection but neither mature phage nor SS (single-stranded) DNA are synthesized. Parental RF (replicative form) is formed and subsequently replicated at 15°C. The RF made at 15°C shows normal infectivity and full competence to act as precursor to progeny SS DNA after an increase in temperature to 37°C. The investigations suggest that all of the proteins required for SS DNA synthesis and phage maturation are present in the abortive infection at 15°C.
Three possible causes are suggested for the abortive infection at 15°C: (a) A virus-coded protein whose role is essential to the infection is made at 15°C and assumes its native conformation, but its rate of activity is too low at this temperature to sustain the infection process. (b) Virus maturation may involve the formation of a DNA-protein complex and conformational changes which have an energy threshold infrequently reached at 15°C. (c) A host-coded protein present in uninfected cells, and whose activity is essential to the infection at all temperatures, but not to the host at 15°C, is inactive at 15°C. An hypothesis of this type is offered which proposes that the temperature-limiting factor in SS DNA synthesis in vivo may reflect a temperature-dependent property of the host DNA polymerase.
Part II
Three distinct stages are demonstrated in the process whereby ΦX174 invades its host: (1) Attachment: The phage attach to the cell in a manner that does not irreversibly alter the phage particle and which exhibits "single-hit" kinetics. The total charge on the phage particle is demonstrated to be important in determining the rate at which stable attachment is effected. The proteins specified by ΦX cistrons II, III and VII play roles, which may be indirect, in the attachment reaction. (2) Eclipse: 'The attached phage undergo a conformational change. Some of the altered phage particles spontaneously detach from the cell (in a non-infective form) while the remainder are more tightly bound to the cell. The altered phage particles detached (spontaneously or chemically) from such complexes have at least 40% of their DNA extruded from the phage coat. It is proposed that this particle is, or derives from, a direct intermediate in the penetration of the viral DNA.
The kinetics for the eclipse of attached phage particles are first-order with respect to phage concentration and biphasic; about 85% of the phage eclipse at one rate (k = 0.86 min-1) and the remainder do so at a distinctly lesser rate (k = 0.21 min-1).
The eclipse event is very temperature-dependent and has the relatively high Arrhenius activation energy of 36.6 kcal/mole, indicating the cooperative nature of the process. The temperature threshold for eclipse is 17 to 18°C.
At present no specific ΦX cistron is identified as affecting the eclipse process.
(3) DNA penetration: A fraction of the attached, eclipsed phage particles corresponding in number to the plaque-forming units complete DNA penetration. The penetrated DNA is found in the cell as RF, and the empty phage protein coat remains firmly attached to the exterior of the cell. This step is inhibited by prior irradiation of the phage with relatively high doses of UV light and is insensitive to the presence of KCN and NaN
Both eclipsed phage particles and empty phage protein coats may be dissociated from infected cells; some of their properties are described.
Resumo:
No mundo, as hepatites decorrentes de infecções virais têm sido uma das grandes preocupações em saúde pública devido a seu caráter crônico, curso assintomático e pela sua capacidade de determinar a perda da função hepática. Com o uso em larga escala de medicamentos antirretrovirais, a doença hepática relacionada à infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) contribuiu para uma mudança radical na história natural da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Não se sabe ao certo o peso da coinfecção VHC/HIV no Brasil, mas evidências apontam que independentemente da região geográfica, esses indivíduos apresentam maiores dificuldades em eliminar o VHC após o tratamento farmacológico, quando comparados a monoinfectados. No âmbito do SUS, o tratamento antiviral padrão para portadores do genótipo 1 do VHC e do HIV é a administração de peguinterferon associado à Ribavirina. Quanto ao período de tratamento e aos indivíduos que devem ser incluídos, os dois protocolos terapêuticos mais recentes possuem divergências. A diretriz mais atual preconiza o tratamento de indivíduos respondedores precoces somados a respondedores virológicos lentos, enquanto a diretriz imediatamente anterior exclui na 12 semana indivíduos que não respondem completamente. Com base nessa divergência, esse estudo objetivou avaliar o custo-efetividade do tratamento contra o VHC em indivíduos portadores do genótipo 1, coinfectados com o HIV, virgens de tratamento antiviral, não cirróticos e imunologicamente estabilizados, submetidos às regras de tratamento antiviral estabelecidos pelas duas mais recentes diretrizes terapêuticas direcionadas ao atendimento pelo SUS. Para tal, foi elaborado um modelo matemático de decisão, baseado em cadeias de Markov, que simulou a progressão da doença hepática mediante o tratamento e não tratamento. Foi acompanhada uma coorte hipotética de mil indivíduos homens, maiores de 40 anos. Adotou-se a perspectiva do Sistema Único de Saúde, horizonte temporal de 30 anos e taxa de desconto de 5% para os custos e consequências clínicas. A extensão do tratamento para respondedores lentos proporcionou incremento de 0,28 anos de vida ajustados por qualidade (QALY), de 7% de sobrevida e aumento de 60% no número de indivíduos que eliminaram o VHC. Além dos esperados benefícios em eficácia, a inclusão de respondedores virológicos lentos mostrou-se uma estratégia custo-efetiva ao alcançar um incremental de custo efetividade de R$ 44.171/QALY, valor abaixo do limiar de aceitabilidade proposto pela Organização Mundial da Saúde OMS - (R$ 63.756,00/QALY). A análise de sensibilidade demonstrou que as possíveis incertezas contidas no modelo são incapazes de alterar o resultado final, evidenciando, assim, a robustez da análise. A inclusão de indivíduos coinfectados VHC/HIV respondedores virológicos lentos no protocolo de tratamento apresenta-se, do ponto de vista fármaco-econômico, como uma estratégia com relação de custoefetividade favorável para o Sistema Único de Saúde. Sua adoção é perfeitamente compatível com a perspectiva do sistema, ao retornar melhores resultados em saúdeassociados a custos abaixo de um teto orçamentário aceitável, e com o da sociedade, ao evitar em maior grau, complicações e internações quando comparado à não inclusão.
Resumo:
Estima-se que a prevalência global da população mundial com hepatite C é de 3%. Pouco se sabe sobre a resposta ao tratamento com respeito à resistência viral. Algumas mutações no fragmento de 109 aminoácidos da NS5B são associadas com resistência ao interferon (IFN) e ribavirina (RBV). Estudos moleculares e clínicos identificaram fatores associados com o hospedeiro e vírus relacionados associada com a resposta ao tratamento, tal como o gene que codifica a IL-28B. Este estudo foi dividido em duas fases, cujos objetivos foram caracterizar a frequência de mutações que conferem resistência ao HCV e avaliar a relevância das mutações em pacientes Respondedores (R) ou Não Respondedores (NR) ao tratamento e caracterizar geneticamente as populações sobre polimorfismos genéticos nos SNPs da IL-28B em relação ao prognóstico da resposta ao tratamento. As amostras dos pacientes foram submetidas a testes de genotipagem e carga viral. As sequências geradas foram comparadas no BLAST e no banco de dados Los Alamos HCV. Realizamos o alinhamento das sequências homólogas e as mutações identificadas. Com base no genótipo e carga viral determinamos a classificação dos pacientes de acordo com a resposta à terapia. O DNA genômico foi isolado a partir de sangue periférico para a realização da tipagem de SNPs de IL-28B. A metodologia utilizada foi de PCR em tempo real utilizando sondas TaqMan SNP específico. A análise dos dados foi realizada utilizando GraphPad Prism com qui-quadrado, risco relativo (RR), Odds Ratio (OR) e intervalo de confiança de 95%, com um nível de significância de P <0,05. Foi encontrado na primeira fase deste estudo uma taxa significativa mutações associadas ao tratamento nas amostras estudadas. A prevalência de mutações associadas à resistência ao IFN e RBV bem como a novos medicamentos antivirais localizados no fragmento de 109 aminoácidos da NS5B foi examinado em 69 indivíduos infectados naïve no Rio de Janeiro, Brasil. Na segunda fase, as mutações foram clinicamente relevantes. Desde então, procuramos observar as diferenças entre melhor ou pior prognóstico de acordo com a imunogenética que mostrou diferenciação entre os grupos R e NR ao tratamento em relação ao prognóstico da resposta terapêutica. Quando as diferenças entre as sequências da NS5B e a resposta ao tratamento foram consideradas verificou-se que associada a mutação R254K, estava a C316N que poderia conduzir a uma não resposta à terapia no genótipo 1b. Os nossos dados também suportaram forte associação de IL-28B rs12979860, com elevada probabilidade de resposta à terapia de IFN + RBV. Nossos dados evidenciam a presença de pacientes virgens de tratamento que abrigam mutações de resistência previamente descritas na literatura. A análise dos fatores preditores de resposta virológica mostrou que a predição de boa resposta ou não ao tratamento e ainda da progressão da doença é dependente de uma importante interação entre a genética viral e a do hospedeiro. Fato este importante para que no momento de avaliação de diagnóstico e conduta terapêutica, o médico possa tomar medidas apropriadas para o tratamento de cada paciente individualmente independentemente do genótipo do HCV em questão.
Resumo:
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) tornou-se a hepatopatia crônica mais comum no mundo, afetando principalmente alguns grupos de pacientes, como os diabéticos tipo II. A biópsia hepática permanece como método padrão ouro para o seu diagnóstico. A prevalência da DHGNA e seus subtipos, em especial a esteatohepatite (EH), pode estar subestimada por métodos não invasivos de diagnóstico ou superestimada pela realização da biópsia em pacientes selecionados por alterações na ultrassonografia (US) ou nas aminotransferases. Os objetivos deste estudo foram: determinar a prevalência da DHGNA (esteatose, EH e cirrose) em uma amostra de pacientes diabéticos tipo II, com base na biópsia hepática; quantificar a esteatose, inflamação e fibrose quando presentes; identificar fatores preditivos de DHGNA, EH e fibrose significativa (≥ estágio 2) e avaliar o valor das aminotransferases e da US de abdome para o diagnóstico de EH e fibrose significativa. Todos os diabéticos tipo II, entre 18 e 70 anos, consecutivamente atendidos no ambulatório de Diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto, eram candidatos a participar do estudo. Foram excluídos pacientes com sorologias positivas para hepatite B ou C, outras doenças hepáticas crônicas, uso de drogas hepatotóxicas ou esteatogênicas, etilismo (≥20g/dia), obesidade grau III, comorbidades graves, gravidez ou por recusa em participar do estudo. Dos 396 pacientes triados com critérios de inclusão, 85 foram incluídos. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, exames laboratoriais, US de abdome e biópsia hepática. As lâminas foram analisadas por dois patologistas independentes e a DHGNA foi graduada pelo NASH Clinical Research Network Scoring System. A concordância entre os patologistas foi medida pelo coeficiente Kappa (k) e foi realizada análise multivariada por regressão logística para avaliação dos fatores associados de forma independente à DHGNA, EH e fibrose significativa. A prevalência de DHGNA na amostra foi de 92%, sendo 50% esteatose simples, 40% EH e 2% cirrose. A concordância (k) entre os patologistas foi 0,78. A esteatose foi leve na maior parte dos pacientes com esteatose simples e predominantemente acentuada nos pacientes com EH (p<0,001). A fibrose foi verificada em 76% dos pacientes com EH, sendo significativa em 41% deles. A presença de síndrome metabólica foi associada de forma independente à DHGNA, o índice de massa corporal e a circunferência abdominal aumentada à EH e a dosagem de alanina aminotransferase (ALT) à EH e à fibrose significativa. Apenas um de 21 pacientes (5%) com US e ALT normais apresentou EH. A prevalência da EH aumentou progressivamente com o aumento do grau de esteatose na US e com o aumento da ALT. Conclusão: A prevalência da DHGNA estimada pela biópsia hepática sem vieses de seleção foi muito elevada. Apesar de alto, o percentual de EH e fibrose significativa foi inferior ao dos estudos com biópsias em diabéticos selecionados por alterações na US e aminotransferases. EH foi associada a esteatose acentuada na histologia. A obesidade foi um cofator importante no diagnóstico de EH. O melhor desempenho da ALT e da US foi o de excluir as formas graves de DHGNA quando normais.
Resumo:
A infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) é uma das mais comuns infecções ao redor do mundo. Aproximadamente, 20% dos pacientes infectados eliminam espontaneamente o vírus, porém a maioria dos indivíduos infectados desenvolve infecção crônica com amplo espectro de lesões hepáticas, desde inflamação leve até cirrose. A resposta imune do hospedeiro exerce grande influência sobre o desfecho da infecção pelo VHC. O objetivo deste trabalho foi analisar a influência dos polimorfismos genéticos de citocinas na susceptibilidade ou persistência da infecção por VHC e no clareamento espontâneo em uma amostra de pacientes da população do Rio de Janeiro (Brasil). Os polimorfismos genéticos das citocinas TNFA (-308), TGFB1 (codon 10 e 25), IL10 (-1082, -592), IL6 (-174) e IFNG (+874) foram analisados por PCR-SSP em 245 pacientes com hepatite C crônica (HCC), 41 pacientes que alcançaram o clareamento viral espontâneo e 189 indivíduos controle saudáveis. Além disso, os polimorfismos próximos ao gene da citocina IL28B (rs12979860, rs12980275 e rs8099917) foram analisados por PCR em tempo real em todos os grupos. O grau de fibrose e inflamação, a resposta ao tratamento e o genótipo do vírus também foram levados em consideração quanto ao desfecho da HCC Os genótipos IL28B rs12979860 CC e CT e rs12980275 AA e AG foram significativamente associados ao clareamento espontâneo e à resposta à terapia anti-viral. Da mesma forma, o alelo C (rs12979860) e o alelo A (rs12980275) foram significativamente maior no grupo Clareamento. O alelo C de IL6 (-174) foi associado com o Clareamento. Nenhuma associação entre as demais citocinas e o desfecho da HCC foi encontrada. O Genótipo TNFA (-308) GG parece estar associado com menor grau de inflamação. Além disso, a etnia auto declarada influencia a distribuição dos polimorfismos em IL6 (-174) e IL28B rs12979860 e rs8099917. Nossas observações indicam que os polimorfismos próximos ao gene da IL28B estão associados com o clareamento viral e resposta ao tratamento na população do Rio de Janeiro. Além disso, nossos resultados podem ser úteis para futuras investigações entre os polimorfismos de citocinas e a infecção por VHC numa população heterogênea como a Brasileira.
Resumo:
估计全球约有117 亿人口感染丙型肝炎,是一种严重影 响人类健康的传染病。丙型肝炎的病原为丙型肝炎病毒 (Hepatitis C Virus ,HCV) 。1989 年Choo 等人首先获得HCV 基因组的cDNA 全序列,使HCV 成为病毒学史上第一个首先 通过基因克隆技术确认的病毒〔1 ,2〕。此后,HCV 的分子生物 学研究进展迅速。现将HCV 病毒分子结构的最新研究状况 做一综述。
Resumo:
丙型肝炎病毒(Hepatitis C virus, HCV)的全基因组序列测定,曾经由于许多方面 的条件限制而难于完成。但是,其对于研究HCV 分子病毒学、流行病学、进化和致 病性却至关重要,特别是在临床应用中,不同序列的基因型决定α-干扰素治疗的不同 效果。在本研究完成之前,HCV 基因型6 仅有6 个亚型有其全基因组序列。因此, 本研究的主要目的在于,测定HCV 变异株代表基因型6 其余的11 个亚型和新亚型的 全基因组序列,并深入分析。 本研究从样品分别来自于中国、泰国,和在美国及加拿大生活的东南亚国家移民 的HCV 感染者。因为样品有限,改良传统的PCR 方法,摸索出“桥”和“岛”DNA 全序列扩增法,从每例样品100μl 血清或从100μl 血清中获得的cDNA 中测定了13 个HCV 全基因组核苷酸序列。 以来源于Genbank 的已知基因型6 的七个全长序列为参考对所测定的13 个亚型 全序列进行共同分析显示,这些全基因组核苷酸的两两比较相似率变化范围为 71.9%--82.7%,著地, 这四对序列间的相同率高于标准定义的HCV 基因亚型之间的 范围值75%-80%。为了进一步理解和证实这些亚型间的遗传相似性,本研究还测定 了代表这4 对亚型的病毒原型株的全基因序列,结果显示了相同的核苷酸水平上的变 异范围,这为HCV 基因亚型的分类提供了新的认识,亦强调了全长序列对于分类的 重要性。 从系统发育方面的分析证实,本研究所测得的13 个分离株都属于基因型6。在系 统发育树上,每个病毒株代表一个独立的枝。并形成了高度分化的HCV 基因型6 分 枝,从而清楚显示,各亚型的独立分布。本研究至此完成了基因型6 中17 个亚型的 全序列测定,而km41 和gz52557 因缺乏其临床上和流行病学上的多个感染病例的证 实,而继续保留其亚型未命名状态。结合来源于Los Alamos HCV database 的基因型6 的已知部分序列的变异株进一步分析,发现各相近亚型变异株均来自东南亚或东南亚国家移民,这提示了这些HCV 的相同感染源。 为了探讨HCV 夫妻间传播的可能性,本研究还测定了来自于泰国的两位感染 HCV 的献血员及其感染HCV 的配偶。这4 个基因序列C-0044 和C-0046 之间核苷 酸相同率为98.1%,而C-0185 和 C-0192 之间为97.8%。文献研究感染HCV 的夫妇 间的部分亚基因序列的相同率为96.3%至100%,本研究结果与此范围相符,并第一 次用全基因组序列提示了HCV 在夫妻间传播的可能性。 本研究还测定了基因型6 的另一个变异株的全基因组序列:HK6554,香港的某患 者,与上文中的GX004 一起,均为静脉吸毒者,并共同感染了HCV 和HIV-1。分析 结果还表明了一种趋势,即是在中国南方,基因亚型6e 有从以前的地方性传播方式 转为现有的流行性传播方式。这种转变可能由于静脉吸毒感染HCV 的人群的网络传 播而加快。 综上,本研究用传统PCR、简并引物结合链特异引物的方法有效地测定了共21 个病毒株的全基因序列。该方法也可用于其它分子流行病学的研究,特别在测定珍贵 的病毒序列然而样品量又受限时。本研究所测定的全基因组序列代表HCV 中最古老、 分化最多、地方性传播、又可能动物源性的基因型6 的全套17 个亚型。这有助于进 一步理解HCV 基因亚型的分类意义、更准确评价HCV 的进化和起源,亦有助于发 现HCV 新的变异株和提高临床诊断、治疗,为将来HCV 的流行及公众健康的预测、 预防和疫苗的制备奠定了坚实的分子遗传学基础。
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Batch cultivation for transgenic kelp gametophyte cells was investigated in an online controlled 5 L stirred-tank photo-bioreactor to rapidly optimize the process conditions by monitoring the rate of increase of pH. The transgenic kelp gametophytes with heterologous gene encoding hepatitis B surface antigen (HBsAg) could rapidly grow in the bioreactor. Optimal temperature and agitation rate for bioreactor cultivation of gametophytes were 15 degrees C and 200 rpm. Optimal incident light intensities depended on the initial cell densities. (c) 2006 Elsevier B.V. All fights reserved.
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New silica-based europium fluorescent nanoparticles having surface amino groups were prepared by a covalent binding-copolymerization technique. In the nanoparticles, the fluorescent Eu3+ chelate molecules were covalently bound to silicon atoms to protect the nanoparticles from dye leaking in bio-applications. The amino groups on the surface of nanoparticles made the surface modification and bioconjugation of nanoparticles easier. The nanoparticles were characterized and developed as a new type of fluorescence probe for a highly sensitive time-resolved fluoroimmunoassay (TR-FIA) of human hepatitis B surface antigen (HBsAg).
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O selénio (Se) é um micronutriente essencial para o crescimento, desenvolvimento e normal metabolismo dos animais, incluindo o ser humano. É parte integrante de um conjunto de proteínas, as selenoproteínas, com ação antioxidante (protegendo as membranas celulares contra danos dos radicais livres), envolvidas no metabolismo das hormonas da tiróide, na regulação do crescimento e viabilidade celular, nas funções do sistema imune e na reprodução. É introduzido na dieta alimentar (principalmente nas formas de selenometionina e selenocisteína) através das plantas, e de produtos que delas derivam, que assimilam os compostos de selénio presentes no solo. Uma vez que a quantidade de selénio existente nos solos é muito variável, o teor nos alimentos vai depender da sua origem geográfica e, por consequência, a ingestão de selénio varia entre regiões e países. Baixos níveis de selénio estão associados a um declínio na função imune e problemas cognitivos. A deficiência de Se pode também ocasionar problemas musculares e cardiomiopatia. Concentrações reduzidas foram observadas em indíviduos com crises epiléticas e também em casos de pré-eclampsia. A deficiência de selénio pode também desenvolver-se durante a nutrição parenteral. Atualmente, a Dose Diária Recomendada (DDR) é de 55 μg/dia para homens e mulheres adultos e saudáveis. No entanto, existem evidências clínicas de que a ingestão em doses superiores (200-300 μg/dia) pode ter um papel benéfico na prevenção de alguns tipos de cancro e doenças cardiovasculares, na melhoria da resposta imunológica, como neuroprotetor e na fertilidade. O Se desempenha um papel importante na fertilidade masculina, sendo necessário na biossíntese da testosterona e na formação e normal desenvolvimento dos espermatozóides. Em mulheres grávidas o Se, ajuda a prevenir complicações antes e durante o parto e promove o normal desenvolvimento do feto. Como antioxidante o selénio vai combater os danos provocados pelos radicais livres, impedindo que estes exerçam o seu papel prejudicial no organismo. Sendo o sistema imunológico muito suscetível aos danos provocados pelo stress oxidativo, o Se vai exercer efeitos benéficos combatendo os danos por ele causados. Relativamente à capacidade viral, não é possível saber com exatidão qual a quantidade de Se necessária ou concentração ideal no plasma para evitar a ocorrência e desenvolvimento de infeções virais. No entanto, sabe-se que tem um efeito benéfico em pacientes HIV positivos e em indivíduos infetados com o vírus da hepatite (B ou C) contra a progressão para o neoplasia de fígado. Em teoria, a nível cardiovascular, este elemento pode exercer um efeito protetor, embora alguns estudos epidemiológicos não tenham mostrado uma associação clara entre o risco cardiovascular e os níveis selénio. A nível cerebral o Se vai atuar como neuroprotetor, prevenindo o aparecimento de patologias como demência e doença de Alzheimer. Apesar destes indicadores, a maioria dos países europeus, incluindo Portugal, regista uma deficiente ingestão de selénio por parte da população. A suplementação poderá constituir uma opção para garantir os níveis nutricionais recomendados e/ou ser utilizada com o objetivo de prevenir algumas doenças e o envelhecimento. No entanto o selénio pode também ser tóxico se ingerido em excesso, estando a dose máxima admissível fixada em 400 μg/dia. A intoxicação por selénio é chamada selenose e os sintomas comuns incluem: hálito a alho, distúrbios gastrointestinais, perda de cabelo, descamação das unhas, danos neurológicos e fadiga. Assim, atualmente acredita-se que enquanto indivíduos com baixo nível de Se podem obter benefícios da suplementação, esta pode ser prejudicial aqueles com valores normais ou elevados.
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BACKGROUND: To our knowledge, the antiviral activity of pegylated interferon alfa-2a has not been studied in participants with untreated human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) infection but without chronic hepatitis C virus (HCV) infection. METHODS: Untreated HIV-1-infected volunteers without HCV infection received 180 microg of pegylated interferon alfa-2a weekly for 12 weeks. Changes in plasma HIV-1 RNA load, CD4(+) T cell counts, pharmacokinetics, pharmacodynamic measurements of 2',5'-oligoadenylate synthetase (OAS) activity, and induction levels of interferon-inducible genes (IFIGs) were measured. Nonparametric statistical analysis was performed. RESULTS: Eleven participants completed 12 weeks of therapy. The median plasma viral load decrease and change in CD4(+) T cell counts at week 12 were 0.61 log(10) copies/mL (90% confidence interval [CI], 0.20-1.18 log(10) copies/mL) and -44 cells/microL (90% CI, -95 to 85 cells/microL), respectively. There was no correlation between plasma viral load decreases and concurrent pegylated interferon plasma concentrations. However, participants with larger increases in OAS level exhibited greater decreases in plasma viral load at weeks 1 and 2 (r = -0.75 [90% CI, -0.93 to -0.28] and r = -0.61 [90% CI, -0.87 to -0.09], respectively; estimated Spearman rank correlation). Participants with higher baseline IFIG levels had smaller week 12 decreases in plasma viral load (0.66 log(10) copies/mL [90% CI, 0.06-0.91 log(10) copies/mL]), whereas those with larger IFIG induction levels exhibited larger decreases in plasma viral load (-0.74 log(10) copies/mL [90% CI, -0.93 to -0.21 log(10) copies/mL]). CONCLUSION: Pegylated interferon alfa-2a was well tolerated and exhibited statistically significant anti-HIV-1 activity in HIV-1-monoinfected patients. The anti-HIV-1 effect correlated with OAS protein levels (weeks 1 and 2) and IFIG induction levels (week 12) but not with pegylated interferon concentrations.
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The hepatitis delta virus (HDV) ribozyme is a self-cleaving RNA enzyme essential for processing viral transcripts during rolling circle viral replication. The first crystal structure of the cleaved ribozyme was solved in 1998, followed by structures of uncleaved, mutant-inhibited and ion-complexed forms. Recently, methods have been developed that make the task of modeling RNA structure and dynamics significantly easier and more reliable. We have used ERRASER and PHENIX to rebuild and re-refine the cleaved and cis-acting C75U-inhibited structures of the HDV ribozyme. The results correct local conformations and identify alternates for RNA residues, many in functionally important regions, leading to improved R values and model validation statistics for both structures. We compare the rebuilt structures to a higher resolution, trans-acting deoxy-inhibited structure of the ribozyme, and conclude that although both inhibited structures are consistent with the currently accepted hammerhead-like mechanism of cleavage, they do not add direct structural evidence to the biochemical and modeling data. However, the rebuilt structures (PDBs: 4PR6, 4PRF) provide a more robust starting point for research on the dynamics and catalytic mechanism of the HDV ribozyme and demonstrate the power of new techniques to make significant improvements in RNA structures that impact biologically relevant conclusions.