1000 resultados para Gestão de riscos em empresas não-financeiras


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Para empresas de manufatura, vários autores recomendam a utilização da flexibilidade de manufatura para a minimização dos impactos prejudiciais que os riscos incutem às organizações. Entretanto, a característica multidimensional da flexibilidade de manufatura e os trade-offs existentes entre os diversos tipos dificultam a tarefa de se selecionar e adequar o grau de flexibilidade a ser adotado, frente às variáveis existentes. Além disso, a escolha indevida de tipos de flexibilidade para a solução de problemas pode gerar investimentos desnecessários e inadequados, ocasionando perda de capital e ineficiência no uso dos recursos flexíveis escolhidos para antecipação aos riscos. Assim, disponibilizar à gestão de operações resultados que permitam a seleção de diferentes tipos de flexibilidade, segundo as necessidades e a disponibilidade de recursos de cada empresa, torna-se crucial. Com esse propósito, efetuou-se uma pesquisa empírica que contemplou oito empresas de cinco segmentos industriais, na qual, por meio de uma analogia à diversificação de riscos em carteira de ações, propõe-se a composição de cinco diferentes tipos de carteiras de flexibilidades, para cinco diferentes segmentos industriais.

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Para a realização deste estudo, observou-se duas realidades no cotidiano das empresas e na literatura específica das áreas de Administração, Economia e Contabilidade: 1. a competitividade estabelecida entre as empresas com a globalização dos mercados, a formação de blocos econômicos e a postura mais liberalizante das principais economias mundiais; 2. as informações contábeis geradas com a metodologia da Contabilidade tradicional não atendem satisfatoriamente aos gestores das empresas que, procurando adaptar-se à realidade de mercado extremamente competitivo, assumiram um novo paradigma de produção. Diante destes fatos, verifica-se, como premissa básica do estudo, que as empresas, ao adotarem em suas estratégias de negócios um posicionamento identificado com um novo paradigma de produção, necessitam de uma estruturação no Processo de Gestão compatível com esta opção. Com este enfoque, delineam-se, primeiramente, os conceitos do Modelo de Gestão Econômica - GECON, como uma proposta de suprir as necessidades de informações econômicas dos gestores, no processo decisório de suas áreas de responsabilidade. em seguida, discorre-se sobre a área de Produção, com características de uma unidade de negócio. A partir desta abordagem, é desenvolvido o Modelo GECON aplicado à área de Produção, que trata esta área como uma unidade administrativa independente, objetivando otimizar o seu resultado econômico com eficácia, para melhor contribuir para o resultado global da empresa e assegurar sua continuidade.

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Argumentos de que a gestão ambiental pode se relacionar positivamente com o desempenho operacional das empresas vêm se propagando pela literatura especializada desde a década de 1990. Esses argumentos ficaram conhecidos como abordagem verde e competitiva ou Hipótese ganha-ganha, de que tanto o Meio Ambiente quanto as empresas se beneficiariam com a adoção de práticas de gestão ambiental. Entretanto, há uma lacuna sobre tal temática, que carece de evidências empíricas que validem ou refutem tais argumentos para a realidade brasileira. Por isso, esta pesquisa tem o objetivo de verificar empiricamente, se a gestão ambiental influencia positivamente o desempenho das operações de empresas do setor automotivo brasileiro, com foco no segmento de autopeças e componentes automotivos. Metodologicamente, realizou-se um survey com 75 empresas do setor mencionado, cujos dados foram analisados por meio de Modelagem de Equações Estruturais, uma análise multivariada de segunda-geração. Os principais resultados indicam que a adoção de práticas de gestão ambiental se relaciona positivamente com o desempenho operacional das empresas analisadas, confirmando a hipótese da pesquisa. Entretanto, a gestão ambiental explica o desempenho operacional com intensidade fraca, o que pode indicar que há outras variáveis de gestão organizacional influenciando o desempenho operacional das empresas, merecendo pesquisas futuras.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia de Produção - FEB

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Pós-graduação em Direito - FCHS

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