975 resultados para Faecal Occult Blood test (FOBt)
Resumo:
With a view toward investigating the feeding behavior of Culicidae mosquitoes from an area of epizootic yellow fever transmission in the municipalities of Garruchos and Santo Antônio das Missões, Rio Grande do Sul State, Brazil, specimens were collected by aspiration from September 2005 to April 2007. The engorged females were submitted to blood meal identification by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). A total of 142 blood-engorged samples were examined for human or monkey blood through species-specific IgG. Additional tests for specificity utilizing isotypes IgG1 and IgG4 of human monoclonal antibodies showed that only anti-human IgG1 was effective in recognizing blood meals of human origin. The results indicated a significant difference (p = 0.027) in detection patterns in samples of Haemagogus leucocelaenus recorded from human blood meals at Santo Antônio das Missões, which suggests some degree of exposure, since it was an area where epizootic outbreaks have been reported.
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The knowledge of mosquitoes Culicidae host feeding patterns is basic to understand the roles of different species and to indicate their importance in the epidemiology of arthropod-borne diseases. A laboratory assay was developed aiming at standardizing the biotin-avidin sandwich enzyme-linked immunosorbent assay, which was unprecedented for mosquito blood meal identification. The enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) activity was evaluated by the detection of titers on each sample of the 28 blood-fed Culex quinquefasciatus. In light of the high sensitivity that the technique permits, by means of small quantities of specific antibodies commercially provided and phosphatase substrate which reinforces additional dilutions, human and rat blood meals were readily identified in all laboratory-raised Culex quinquefasciatus tested. The assay was effective to detect human blood meal dilutions up to 1:4,096, which enables the technique to be applied in field studies. Additionally, the present results indicate a significant difference between the detection patterns recorded from human blood meal which corroborate the results of host feeding patterns.
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Como parte de avaliação de medidas de controle de vetores, levadas a efeito no Estado de São Paulo, na década de 60, inquéritos sorológicos entre crianças escolares nascidas após sua aplicação foram realizados nos períodos abrangidos entre os anos 1968 e 1970, em todos os municípios do estado, à exceção dos da Grande São Paulo e, anualmente, de 1973 a 1983, em amostra selecionada a partir daqueles com as maiores soroprevalências para a infecção chagásica. No primeiro caso, a metodologia sorológica previu os exames à base da reação de fixação de complemento, em soros e, no segundo, a reação de imunofluorescência indireta, em eluatos de sangue total absorvido em papel-filtro. Presença de triatomíneos e sua condição de infecção por Trypanosoma cruzi, coligidas nos diversos municípios de acordo com o ano dos nascimentos dos escolares e da realização dos inquéritos, permitiram vislumbrar o quadro da infecção chagásica no Estado de São Paulo, naquelas épocas. A região de Sorocaba destacou-se das demais em termos sorológicos, sustentada pela presença do Triatoma infestans até o início da década de 70. Similarmente, a autoctonia dos casos foi aí observada de maneira preponderante, enquanto que em outras regiões do estado manteve-se um equilíbrio entre casos autóctones e importados. A análise dos dados revela que, ainda em 1974, a transmissão vetorial poderia registrar-se no estado. É importante destacar que, mesmo com falhas de cobertura, até o ano de 1997, não se observou mais sororreatividade para infecção chagásica nas idades inferiores a 15 anos, no Programa de Controle do Estado de São Paulo.
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Estudos sugerem que pacientes com claudicação intermitente (CI) apresentam respostas hemodinâmicas alteradas durante o teste ergométrico. Contudo, o impacto da severidade da doença nessas respostas ainda não está claro. Em vista disso, o presente estudo analisou o impacto da severidade dos sintomas de CI nas respostas cardiovasculares ao teste de esforço, em indivíduos com doença arterial obstrutiva periférica. Participaram do estudo 47 sujeitos com CI. Foi realizado teste ergométrico em esteira, utilizando protocolo específico para essa população. A amostra foi dividida em três grupos de acordo com a distância obtida no teste de esforço em: 1º tercil, caminhavam entre 210 e 420 metros; 2º tercil, caminhavam entre 450 e 700 metros; e 3º tercil, caminhavam entre 740 e 1060 metros. A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) foram obtidos em repouso, no primeiro estágio e no pico de esforço. Nos três tercis, a PAS e a PAD aumentaram significantemente ao longo do teste ergométrico. Nos três tercis, a FC e o DP aumentaram significantemente ao longo do teste e as respostas no 1º tercil foram mais acentuadas que nos demais tercis. Todavia, no pico de esforço, a FC e o DP não houve diferença entre os tercis. Concluíu-se que a severidade da CI não influenciou as respostas da pressão arterial durante o teste ergométrico progressivo, ao passo que maiores valores de FC e DP foram observados em indivíduos com CI mais severa em uma carga submáxima.
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O objetivo deste artigo é descrever a distribuição dos principais fatores de risco (FR) e proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) entre os beneficiários de planos de saúde. Foi utilizada amostra aleatória de adultos com 18 ou mais anos de idade nas capitais brasileiras, analisando-se frequências de FR em 28.640 indivíduos em 2008. Homens mostraram alta prevalência dos seguintes fatores de risco: tabaco, sobrepeso, baixo consumo de frutas e legumes, maior consumo de carnes gordurosas e álcool, enquanto mulheres mostraram maior prevalência de pressão arterial, diabetes, dislipidemia e osteoporose. Homens praticam mais atividade física e mulheres consomem mais frutas e vegetais. Homens com maior escolaridade apresentam maior frequência de sobrepeso, consumo de carnes com gorduras e dislipidemia. Entre mulheres, tabaco, sobrepeso, obesidade e doenças autorreferidas decrescem com aumento da escolaridade, enquanto o consumo de frutas e legumes, atividade física, mamografia e exame de papanicolau aumentam com a escolaridade. CONCLUSÃO: a população usuária de planos de saúde constitui cerca de 26% da população brasileira, e o estudo atual visa acumular evidências para atuação em ações de promoção da saúde para esse público.
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OBJETIVO: Verificar a influência do local de nascimento e do transporte sobre a morbimortalidade de recém-nascidos prematuros na Região Sul do Brasil. MÉTODOS: Estudo de coorte com recém-nascidos prematuros transferidos para a unidade de tratamento intensivo de referência (grupo transporte = 61), tendo sido acompanhados até a alta. Os dados sobre o atendimento no hospital de origem e transporte foram obtidos no momento da internação. Esse grupo foi comparado com neonatos da maternidade de referência, pareados por idade gestacional (grupo controle = 123), tendo como desfecho primário o óbito e desfechos secundários as alterações da glicemia, temperatura e saturação de oxigênio no momento da internação e a incidência de enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar e sepses. Na associação entre as variáveis e o desfecho, foi utilizado o risco relativo. Foi adotado um nível de significância de α = 5% e β = 90%. RESULTADOS: A distância média percorrida foi de 91 km. A idade gestacional média foi de 34 semanas. Entre os recém-nascidos transferidos, 23% (n = 14) não tiveram atendimento pediátrico na sala de parto. No transporte, 33% dos recém-nascidos foram acompanhados por pediatra, e os equipamentos utilizados foram: incubadora (57%), bomba de infusão (13%), oxímetro (49%) e aparelho para aferição da glicemia (21%). O grupo transporte apresentou maior incidência de hiperglicemia, risco relativo (RR) = 3,2 (2,3-4,4), hipoglicemia, RR = 2,4 (1,4-4,0), hipertermia, RR = 2,5 (1,6-3,9), e hipoxemia, RR = 2,2 (1,6-3,0). Foram observados 18% de óbitos no grupo dos transferidos e 8,9% no grupo controle, RR = 2,0 (1,0-2,6). CONCLUSÕES: A pesquisa expõe deficiências no atendimento e transporte dos recém-nascidos, sendo necessária uma melhor organização do atendimento perinatal e do transporte na região nordeste do Rio Grande do Sul.
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A infecção dos felinos pelo Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) resulta no desenvolvimento da síndrome de imunodeficiência dos felinos. Gengivite, perda de peso, linfadenomegalia generalizada, anemia, insuficiência renal crônica, complicações neurológicas, diarréia crônica e infecções bacterianas são encontradas frequentemente. A fase aguda da infecção pode ser assintomática, retardando o estabelecimento do diagnóstico e a implantação de medidas profiláticas para restringir o contágio e a transmissão do agente aos felinos suscetíveis. Com a finalidade de estudar as características clínicas da fase aguda da infecção, dez felinos jovens, sem definição racial, com oito meses de idade foram inoculados por via endovenosa com 1mL de sangue venoso de um gato portador do FIV subtipo B. A confirmação da infecção foi obtida através de teste sorológico em quatro e oito semanas pós-inoculação (p.i.) e por nested-PCR. Foram realizados hemogramas semanais, exame ultrassonográfico do abdômen quinzenais e exame oftalmológico mensal, durante doze semanas p.i. Discreta tendência a linfopenia na segunda semana p.i. e a neutropenia entre a quinta e sétima semana p.i., febre intermitente em alguns gatos, linfadenomegalia e hepato-esplenomegalia entre a quarta e a 12ª semana p.i. foram as alterações clínicas observadas. Apenas um gato apresentou uveíte unilateral direita. A fase aguda da infecção transcorreu com alterações clínicas inespecíficas. A linfadenomegalia e a hepato-esplenomegalia observadas no decorrer da infecção, refletindo hiperplasia linfóide, sugerem a necessidade de se realizar o teste sorológico para o FIV, em todos os gatos que se apresentarem com essas alterações, o que permitirá o diagnóstico precoce da infecção e a adoção de medidas profiláticas no sentido de minimizar a propagação da infecção.
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Realizou-se um estudo retro e prospectivo em 117 cães com prontuários suspeitos de apresentarem hipersensibilidade alimentar. Os animais foram distribuídos em dois grupos: os do grupo I (n=86) foram atendidos em 1993 e 1994 e os do grupo II (n=31) em 1995. Os cães de ambos os grupos foram caracterizados quanto aos aspectos epidemiológicos e clínicos. Os do grupo II foram submetidos a exames complementares para a diferenciação diagnóstica do prurido, incluindo: hemograma, micológico e parasitológico cutâneo, coproparasitológico, histológico de pele e sorológicos - RAST (radioimunoensaio) e ELISA (ensaio imunoenzimático) - ambos para determinação de IgE contra antígenos alimentares -, e ao exame da dieta de eliminação seguida pela exposição provocativa. Este último exame foi o mais confiável para o estabelecimento do diagnóstico, ao determinar que 20 cães, provenientes de ambos os grupos, eram alérgicos a alimentos. Pelos RAST e ELISA, não foi possível demonstrar resultados confiáveis quando comparados aos resultados com a dieta de eliminação. Os animais acometidos foram principalmente machos, com raça definida e na faixa etária de um a seis anos. Os principais alimentos incriminados foram a carne bovina, o arroz e a carne de frango.
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This study was aimed to evaluate and compare the pathogenicity of rabies virus isolated from bats and dogs, and to verify the efficacy of a commercial rabies vaccine against these isolates. For evaluation of pathogenicity, mice were inoculated by the intramuscular route (IM) with 500MICLD50/0.03mL of the viruses. The cross-protection test was performed by vaccinating groups of mice by the subcutaneous route and challenged through the intracerebral (IC) route. Isolates were fully pathogenic when inoculated by the IC route. When inoculated intramuscularly, the pathogenicity observed showed different death rates: 60.0% for the Desmodus rotundus isolate; 50.0% for dog and Nyctinomops laticaudatus isolates; 40.0% for Artibeus lituratus isolate; 9.5% Molossus molossus isolate; and 5.2% for the Eptesicus furinalis isolate. Mice receiving two doses of the vaccine and challenged by the IC route with the isolates were fully protected. Mice receiving only one dose of vaccine were partially protected against the dog isolate. The isolates from bats were pathogenic by the IC route in mice. However, when inoculated through the intramuscular route, the same isolates were found with different degrees of pathogenicity. The results of this work suggest that a commercial vaccine protects mice from infection with bat rabies virus isolates, in addition to a canine rabies virus isolate.
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This study investigated the epidemiology of canine ehrlichiosis in Northeastern Brazil, focusing the identification of the Ehrlichia species and vectors involved. Samples were collected from 472 domestic dogs residing in the health districts of Cajazeiras and Itapuã of Salvador city. The average prevalence of antibodies reactive to E. canis by immunofluorescent antibody test (IFAT) (titer > 1:80) was 35.6% (168/472). Blood samples from the E. canis-seropositive animals were tested by nested PCR in order to identify the Ehrlichia species responsible for the infection. Among the seropositives, 58 (34.5%) were found to be PCR-positive for E. canis. Ticks were found in 32 dogs. Nested-PCR analysis showed that 21.9% (7/32) of the Rhipicephalus sanguineus were infected by E. canis. In both dogs and Rhipicephalus sanguineus, nested-PCR for E. ewingii and E. chaffeensis was negative, with no amplification of DNA fragment.
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The aim of this study was to optimize a PCR assay that amplifies an 843 pb fragment from the p28 gene of Ehrlichia canis and compare it with two other PCR methods used to amplify portions of the 16S rRNA and dsb genes of Ehrlichia. Blood samples were collected from dogs suspected of having a positive diagnosis for canine ehrlichiosis. Amplification of the p28 gene by PCR produced an 843-bp fragment and this assay could detect DNA from one gene copy among 1 billion cells. All positive samples detected by the p28-based PCR were also positive by the 16S rRNA nested-PCR and also by the dsb-based PCR. Among the p28-based PCR negative samples, 55.3% were co-negatives, but 27.6% were positive in 16S rRNA and dsb based PCR assays. The p28-based PCR seems to be a useful test for the molecular detection of E. canis, however improvements in this PCR sensitivity are desired, so that it can become an important alternative in the diagnosis of canine ehrlichiosis.
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Uninfected dogs and those naturally infected with Leishmania chagasi exhibiting different clinical forms of disease were evaluated for the presence of anti-Neospora caninum and anti-Toxoplasma gondii antibodies. Blood samples were collected from 110 mongrel dogs. Sera were tested using the indirect fluorescent antibody test (IFAT), and the animals with visceral leishmaniasis (VL) (n=60) were classified clinically. Out of the 110 sera investigated, 5 (4.5%) were positive for N. caninum (IFAT≥50) and 36 (32.7%) for T. gondii (IFAT≥16). Anti-L. chagasi antibody titers in asymptomatic dogs (n=10) were found to be significantly lower (P<0.05) than those in oligosymptomatic ones (n=22), which were in turn significantly lower (P<0.05) than those in symptomatic ones (n=28). No association between Leishmania and N. caninum infections was observed. Among dogs infected with L. chagasi, a tendency (P=0.053) towards an association between the infection with T. gondii and the appearance of VL symptoms was observed, suggesting that the clinical manifestation of VL in dogs may enhance their susceptibility to T. gondii. The possible influence of the immunosuppressive status of canine leishmaniasis in the different clinical forms of the disease is discussed.
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It was performed the comparison of the intensity and duration of agglutinating and neutralizing antibodies to serovar Hardjo in swines vaccinated with two commercial anti-leptospira bacterins. Sows no reactive to 24 Leptospira sp serovars in the microscopic agglutination test (MAT) were divided in three groups: Group A (n=08): received two vaccine A doses with 30 days interval, Group B (n=08) two vaccine B doses with 30 days interval and Group C (n=08): control no vaccinated against leptospirosis.Blood samples were collected each 30 days during six months following the first vaccination. The sera were tested by MAT and growth inhibition test (GIT) to serovar Hardjo in order to evaluate respectively agglutinating and neutralizing antibodies. It was found that neutralizing antibodies persisted for a longer time than the agglutinating ones and that the absence of agglutinating antibodies does not means in the absence of the neutralizing. The peaks of agglutinating antibodies was obtained at least 30 days earlier than that produced by neutralizing. The duration of both kinds of antibodies measured differed between the two bacterines tested. The period for inducing neutralizing antibodies against serovar Hardjo indicated that gilts must be immunized with two doses of whole culture anti-leptospira bacterines applied 30 days each other at least 90 days before the first mating. For the maintenance of hight levels of neutralizing antibodies the revaccinations must be performed every six months after the first vaccination.
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The objective of this study was to evaluate the effect of genetic polymorphism of kappa-casein, breed and seasonality on the physicochemical characteristics, composition and stability of milk in commercial dairy herds. A total of 879 milk and blood samples were collected from 603 Holstein and 276 Girolando cows, obtained during rainy and dry seasons. Milk samples were analyzed to determine the physicochemical characteristics, composition and ethanol stability, while blood samples were subjected to polymerase chain reaction to identify the kappa-casein genotype. The frequencies of genotypes AA, AB and BB of k-casein were respectively, 66.83, 31.84 and 1.33% for Holstein, and 71.38, 27.90 and 0.72% for the Girolando cows, respectively. The A allele was more frequent than the B allele, both for Holstein (0.827 and 0.173) and Girolando cows (0.853 and 0.147), respectively. Cows of AB and BB genotypes showed a higher milk fat content compared to the AA genotype. There was an interaction between breed and seasonality on the concentration of milk urea with higher values for Holstein and Girolando cows in the rainy and dry season, respectively. The levels of lactose, total solids, crude protein, true protein, casein and the casein:true protein ratio were higher during the dry season, while during the rainy season, the somatic cell count and milk urea concentration were higher. There was no association between milk stability and k-casein genotypes, but Holstein cows showed higher milk stability than Girolando cows, and milk was more stable during the rainy season than during the dry season.
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Chelonia mydas is a sea turtle that feeds and nests on the Brazilian coast and a disease called fibropapillomatosis is a threat to this species. Because of this, it is extremely necessary to determine a methodology that would enable the analysis of blood leukocyte function in these sea turtles. In order to achieve this aim, blood samples were collected from C. mydas with or without fibropapillomas captured on the São Paulo north coast. Blood samples were placed in tubes containing sodium heparin and were transported under refrigeration to the laboratory in sterile RPMI 1640 cell culture medium. Leukocytes were separated by density gradient using Ficoll-PaqueTM Plus, Amershan Biociences®. The following stimuli were applied in the assessment of leukocyte function: Phorbol Miristate-Acetate (PMA) for oxidative burst activity evaluation and Zymosan A (Saccharomyces cerevisiae) Bio Particles®, Alexa Fluor® 594 conjugate for phagocytosis evaluation. Three cell populations were identified: heterophils, monocytes and lymphocytes. Monocytes were the cells responsible for phagocytosis and oxidative burst.