680 resultados para Existential Flourishing


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O conhecimento de si e o conhecimento de Deus estabelecem uma relação fundamental na obra mais conhecida de Agostinho, Confissões. O livro X das Confissões contém as narrativas centrais para a análise da dialética entre o conhecimento de si e o conhecimento de Deus, que tem como chave de leitura a memória para a constituição do cogito existencial. É examinada a relação que existe, no texto narrativo de Agostinho, entre a interpretação da Escritura e a constituição do si, em que há aspectos do discurso interior e abordagem no quadro da teoria narrativa que é dada a partir do conceito de identidade narrativa. A constituição do si é desenvolvida na dialética interna do personagem entre a afirmação de si e a negação de si, que apresenta a imanência do homem como característica pessoal e, ao mesmo tempo, o desejo de transcendência daquilo que o ser humano tem de mais íntimo em relação a Deus. Esta é uma análise da tensão existente entre a visão que o ser humano tem da consciência de si e a que ele tem de Deus, na busca pela felicidade.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa busca, a partir dos dois pólos fundamentais ao pensamento de Albert Camus, a saber, o absurdo e a revolta, discutir a relação do pensamento camusiano com a religião, no que tange fundamentalmente à sua recusa frente a um pensamento ou atitude que recorra a um sentido além da existência humana. Camus escritor franco-argelino e Prêmio Nobel de Literatura em 1959 concebeu o absurdo como a experiência resultante da consciência de assimetria vigente na existência humana. Esta assimetria se estabelece na polarização entre o anseio humano por felicidade, união e plenitude e a evidência expressa pela existência de dor, fragmentação e limite. A revolta subsiste neste cenário como resposta camusina: esta é concomitantemente reivindicação de justiça e insurreição contra a morte. No que concerne à religião, Camus compreende uma fuga fundamentada na esperança. Esta fuga negligencia e impede a consideração radical da condição humana. A esperança religiosa, em suma, anula a revolta como resposta legitima a condição existencial: pretende justificar o injusto com base em um mistério. Realizada a descrição do absurdo e da revolta, recorre-se ao pensamento do teólogo e filósofo alemão Paul Tillich, como referencial teórico para a análise específica da relação entre religião e pensamento camusiano. O conceito de religião e fé em Paul Tillich apresenta-se como elemento importante para a consideração desta relação ao salientar a vigência da ambigüidade na experiência religiosa, interpretada em Paul Tillich a partir da experiência dialógica entre o finito e o infinito, ou, em outros termos, entre o ser e o não-ser. A partir de Paul Tillich pergunta-se sobre a possibilidade da religião, mesmo em meio à afirmação da impossibilidade do eterno. Caminha-se, assim, para a consideração da efetividade da experiência religiosa em Camus como expressão de uma transcendência profana , onde a recusa a Deus comunga com uma perene reivindicação da perfeição e do eterno.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho busca fazer uma leitura teológica da literatura, no caso específico do livro ―A via crucis do corpo‖ de Clarice Lispector. O pressuposto teológico que se usa para fazer tal análise é o da teologia de Paul Tillich, tanto a partir de sua Teologia da cultura quanto de seu conceito de coragem de ser. Para tal intento foi necessário seguir vários passos, sendo que o primeiro é retratar a discussão sobre o que é e como deve ser uma pesquisa que englobe teologia e literatura. Em segundo lugar foram expostas narrativas biográficas tanto de Clarice Lispector quanto de Paul Tillich que fossem iluminadoras da temática. Subseqüentemente o livro ―A via crucis do corpo‖ foi apresentado juntamente com a obra geral de Clarice Lispector, e os pontos teóricos básicos da teologia de Paul Tillich utilizadas no trabalho foram discutidos. Por último, a teologia estudada de Tillich foi aplicada nos contos do livro ―A via crucis do corpo, surgindo assim uma leitura teológico-existencial da obra e propondo uma forma existencial de se analisar a literatura.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho aborda o tema Folkcomunicação e os estudos da religiosidade popular como manifestação comunicacional com o sagrado e tem por objetivo analisar os meios de devoção popular como forma de comunicação com o sagrado, sendo o fator existencial (demandas individuais, sociais, econômicas, culturais) das classes socialmente marginalizadas como motivação dessa respectiva comunicação. Foram tomadas as ênfases da teoria da folkcomunicação como referencial para a pesquisa que fez uso, metodologicamente, de pesquisas bibliográficas e pesquisa de campo, onde se aplicou a observação participante, no intuito de perceber o imaginário operante na vida do fiel devoto presentes em suas práticas. A análise revelou que a complexidade cultural gera várias formas de comunicação, dentre elas a religiosidade popular, que é para a vida do fiel devoto, um legado cheio de espiritualidade e riqueza humanitária que se encarna na cultura do povo simples, em especial no tocante à dimensão existencial. Este resultado contribui para o enriquecimento dos estudos folkcomunicacionais, no que concerne à devoção popular como forma de comunicação com o sagrado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Historicamente tido como nacional, o meio revista está sendo regionalmente reinventado. Seus moldes tradicionais passam por uma readaptação e os esquematismos dominantes na produção jornalística já não são homogêneos. Há um movimento setorial à procura de um novo mercado, incrustado nas especificidades regionais e no desenvolvimento socioeconômico que está vicejando num cotidiano desconhecido pela chamada grande imprensa. O mercado de revistas no Brasil cresce consecutivamente e de forma organizada há anos. Embora não haja registros nas fontes de autoridade, as revistas regionais e as tiragens têm se multiplicado velozmente, contrariando os revezes econômico-financeiros sentidos por outros setores da indústria cultural. Este fenômeno é o objetivo desta pesquisa: mapear a nova geografia do meio revista nas cinco macrorregiões brasileiras para entender como as identidades regionais são processadas em favor da comunicação com públicos específicos, característica que está na essência da revista. Métodos mistos de pesquisa qualitativa e quantitativa traçam o caminho da justaposição necessária para descrever este surto de publicações regionais. Estudo de casos múltiplos e análise de conteúdo envolvendo cinco revistas de cada uma das regiões políticoadministrativas, descrevem e discutem as tendências da segmentação no mercado editorial além do eixo Rio-São Paulo. Como resultado desta investigação, chega-se às seguintes conclusões: a consolidação de um novo campo jornalístico regional, profissionalizado, competente e criativo, distante do amadorismo, do bairrismo e da mimetização simplista; os mais expressivos veículos de cada uma das cinco macro-regiões infra-nacionais, segundo o construto metodológico criado para esta pesquisa, trabalham as relações, modos e demandas de produção simbólica sem artificialismos; as identidades regionais instituídas estão intimamente ligadas às regiões de influência e as redes urbanas; o retrato do estilo de vida urbano estampado nas revistas do corpus reforça tanto o poder desta como veículo de comunicação, como retroalimenta os sotaques regionais nos níveis sociais onde são produzidas e digeridas.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve como objetivo, por meio de uma pesquisa qualitativa segundo a abordagem fenomenológica existencial, investigar os pensamentos, sentimentos e atitudes do oncologista na informação do diagnóstico de câncer à paciente. Foram realizadas 5 entrevistas semi-dirigidas com oncologistas que atendem em consultório particular, e foi delimitada a análise compreensiva fenomenológica do conteúdo. Os resultados obtidos mostraram que: A informação do diagnóstico de câncer de mama para pacientes jovens em idade reprodutiva foi considerada a mais marcante para os médicos, lhes causando maior preocupação, medo e tristeza, devido às limitações impostas pela doença aos planos de vida da paciente e às questões da maternidade. Os entrevistados referiram que em qualquer caso, o momento da notícia lhes repercute emocionalmente, pela vivência do sentimento de tristeza, ou por fantasias relacionadas à responsabilidade pela doença. Eles apontaram como mais difícil nesse processo, o confronto com as reações emocionais da paciente e falar sobre o câncer utilizando palavras para amenizar o impacto dessa informação. Diante dessas dificuldades, a evolução da medicina, a possibilidade de cirurgia conservadora e a reconstrução mamária foram consideradas atenuantes. Os médicos afirmaram que informam a paciente de maneira clara, objetiva e gradativa, mas nem todos eles utilizam sempre a palavra câncer . Procuram encorajar a paciente com otimismo e solidariedade, engajando-a no tratamento como participante ativa. Além disso, sentem-se responsáveis por motivar aquela que demonstra desânimo ou que reluta em seguir o tratamento. Eles percebem que a partir da informação do diagnóstico a paciente estabelece um vínculo de confiança e dependência, e identificam que em alguns casos eles também se vinculam à paciente. Entretanto, reconhecem que desse vínculo deriva um desgaste emocional que os leva ao questionamento sobre a escolha de sua especialidade. Constatou-se que alguns oncologistas podem emitir sua opinião sobre determinado diagnóstico, às vezes, a pedido da paciente, mas que ao errarem nesse pré-julgamento, evidenciam sentimentos de impotência, ou fracasso, ou culpa, por não se prepararem, nem à paciente, para o momento da informação. Os casos em que a família interfere com questionamentos ou com o pedido de ocultação da informação não foram vistos por eles de modo negativo, contudo, o pedido de ocultação nem sempre é acatado. Os entrevistados referiram algum tipo de aprendizado através do contato com a paciente oncológica, ou por meio da reavaliação de seus valores morais, ou da reflexão sobre sua própria finitude. Particularmente nos casos de câncer avançado ou terminal, esse aprendizado abrangeu o apoio nos momentos que precedem a morte, ou o reconhecimento da própria impotência. Conclusão: A análise dos resultados revelou os conflitos e as dúvidas do médico como ser ético , que assume os riscos ao escolher quanto, quando e como informar o diagnóstico à paciente, sua consciência de culpabilidade, a ansiedade existencial desencadeada pelas reações emocionais da paciente, a manifestação de sua maneira preocupada de existir no mundo, a busca pelo encontro autêntico e criativo, a subjetividade utilizada como caminho para a compreensão do ser doente e a possibilidade do fracasso de um projeto resultar em frustração e num rebaixamento temporário da confiança em sua própria capacidade. Desse modo, esse trabalho demonstra a inevitável influência dos fatores subjetivos na atitude do médico que informa o diagnóstico de câncer para sua paciente e que esse processo está muito além de qualquer pretensa objetividade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This monograph proposes a general model for the analysis of polysemy. The underspecified content of polysemic items produces interpretations in relation with characterised contextual indicators. This ternary set of schematic representations applies to the meaning organisation of French indefinite qui que ce soit ('any'). Universal positive readings, existential and opposition readings are generated by modalised predicate, a modalised proposition and syntactically adjoined functions. "Affective" contexts yield a negative polarity interpretation, the interpretation is generated through concessive reasoning, which explains how scalar values can be evoked by an item representing arbitrary selection. Such contextual reasoning and characterised contextual indicators are the two modes for the calculation of the contextual interpretation of polysemous items.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper proposes a semantic analysis of the French free-choice indefinite 'n’importe qui'. The semantics of the indefinite is organised as a ternary structure. The (1) abstract meaning underlies all uses of the item and acts as a principle of creative interpretation generation and comprehension. This principle is actualised via (2) discrete contextual features through to (3) contextual interpretations. Thus, the “existential” reading of 'n’importe qui' is derived by a veridical reading of the arbitrary selection of a qualitatively-marked occurrence from the set of human animates. The derivation of contextual readings from the enrichment by contextual cues of an underspecified meaning has a claim to an explanatory model of the semantics of grammatical polysemous items, and is certainly relevant to model-theoretic approaches in as much as formal semantic notions are intricately linked to the contextual interpretation of items. It is not 'n’importe qui' itself, but its contextual interpretations which may be weak or strong, and an homonymous treatment is not possible given the continuity of the quality and free-choice dimensions from one observed reading of n’importe qui to the next.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper looks at the notion of scale through the negative polarity and free-choice interpretations of arbitrary-selection expressions such as any. These interpretations rest on a scalar model, which explains why they often get associated with the same item cross-linguistically. A scalar model does not seem to emerge readily in the problematic imperatives of the type Pick any card, where the arbitrary selection item differs from its other uses by its existential value and absence of qualitative dimensions. These differences come from a choice over non-distinguishable entities left to the interlocutor. Yet, since this choice is exerted against the whole set of contextual entities, a scalar model seems to stand, for this and other problematic imperative uses.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper departs from this point to consider whether and how crisis thinking contributes to practices of affirmative critique and transformative social action in late-capitalist societies. I argue that different deployments of crisis thinking have different ‘affect-effects’ and consequences for ethical and political practice. Some work to mobilize political action through articulating a politics of fear, assuming that people take most responsibility for the future when they fear the alternatives. Other forms of crisis thinking work to heighten critical awareness by disrupting existential certainty, asserting an ‘ethics of ambiguity’ which assumes that the continuous production of uncertain futures is a fundamental part of the human condition (de Beauvoir, 2000). In this paper, I hope to illustrate that the first deployment of crisis thinking can easily justify the closing down of political debate, discouraging radical experimentation and critique for the sake of resolving problems in a timely and decisive way. The second approach to crisis thinking, on the other hand, has greater potential to enable intellectual and political alterity in everyday life—but one that poses considerable challenges for our understandings of and responses to climate change...

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Gain insight into crucial British mental health approaches for LGB individuals. There is very little collaborative literature between LGB-affirmative psychologists and psychotherapists in the United States and the United Kingdom. British Lesbian, Gay, and Bisexual Psychologies: Theory, Research, and Practice may well be a crucial beginning step in building dialogue between these two countries on important LGB psychotherapy developments. Leading authorities comprehensively examine the latest studies and effective therapies for LGB individuals in the United Kingdom. Practitioners will discover an extensive survey of the most current developments to supplement their own work, while educators and students will find diverse expert perspectives on which to consider and broaden their own viewpoints. This unique book offers an informative introduction to British psychosocial perspectives on theory, research, and practice. British Lesbian, Gay, and Bisexual Psychologies provides a critical exploration of the recent history of LGB psychology and psychotherapy in the United Kingdom, focusing on key publications and outlining the current terrain. Other chapters are organized into two thematic sections. The first section explores theoretical frameworks in United Kingdom therapeutic practice, while the second section examines sexual minority identities and their needs for support and community. Topics in British Lesbian, Gay, and Bisexual Psychologies include: - similarities and differences between LGBT psychology and psychotherapy in the United States and United Kingdom - gay affirmative therapy (GAT) as a positive framework - existential-phenomenological approach to psychotherapy - core issues in the anxiety about whether or not to “come out” - object relations theory - exploring homo-negativity in the therapeutic process - aspects of psychotherapy that lesbians and gay men find helpful - research into how the mainstreaming of lesbian and gay culture has affected the lives of LGB individuals - study into LGB youth issues - difficulties of gay men with learning disabilities—with suggestions on how to offer the best psychological service - a study on gay athletes’ experiences of coming out in a heterosexist world British Lesbian, Gay, and Bisexual Psychologies takes a needed step toward sharing valuable psychosocial perspectives between countries. This useful, enlightening text is perfect for educators, students, psychologists, psychotherapists, and counselors working in the field of sexuality.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Following an introductory chapter, I examine (i) typologies which have differentiated the literature on organisational culture and symbolism (Chapter 2), (ii) the contribution of organisation theory to organisation culture (Chapter 3), and (iii) recent literature on organisational culture and symbolism (Chapter 4). Within these chapters, I adopt Habermas' (1972) notion of knowledge-constitutive interests, assessing the contrubutions to understanding organisational culture made by literature guided by technical, practical and emancipatory cognitive interests. In doing so, I suggest that more critical studies on organisational culture and symbolism have been comparatively neglected. Lamenting this neglect, I suggest that Giddens' theory of structuration can be employed to advance the development of a critical, emancipatory conceptualisation of organisational culture. In particular, I argue that this Giddensian analysis, by penetrating the existential, poltical and material processes of cultural reproduction (Chapter 5), is able to disclose some of the more contradictory features of organisation culture. The remainder of the thesis comprises of a critical ethnography of the work cultures of public relations and personnel specialists located in a state bureaucracy. I begin the ethnography with a dicussion of my research methods (Chapter 6) and an overview of the departments studied (Chapter 7): I then examine (i) the work cultures of the specialists (Chapter 8), (ii) the specialists' management of the relationships with the hosts bureaucracy (Chapter 9); and, (iii) opportunities the specialists had for developing an emancipatory praxis (Chapter 10). Finally, in a concluding section, I offer some critical reflections on the contributions of the thesis and suggest areas for future research.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dramatized violence has been a feature of entertainment in western civilization throughout history. The function of film violence is explored and compared to violence encountered in real life. The role of narrative in individuals' meaning-making processes is also investigated. Six adults were individually interviewed using a semi-structured schedule and narrative analysis was implemented. The findings revealed that real life violence is experientially distinct from film violence but narrative was found to be central to participants' quest for the meaning of violence in both contexts. The narrative framework of violence and whether it is justifiable were fundamental to participants' understanding. The function of violent film was found to be multifaceted: it can teach viewers about the consequences of violence; it allows them to speculate about their own and others' reactions to violence; and it provides an opportunity to experience something which is ordinarily outside of our experience in order to satisfy our human existential needs.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Voluntary childlessness is a relatively novel yet growing phenomenon. This idiographic study explored three women's experiential journeys toward voluntary childlessness. Semi-structured interviews were carried out and analysed using Interpretative Phenomenological Analysis. Themes identified were: Owning the choice to be childless, social expectations, and models of mothering. Despite defining ‘voluntary childlessness’ as an unequivocal decision, the women's experiential accounts revealed an intrinsic fluidity in their journeys toward childlessness. Factors including beliefs in equality, independence and career aspirations competed with constructs of mothering/motherhood, partnership and choice to create a complex tapestry of contributory factors in these women's childlessness. The findings question the notion of choice and particularly women's ownership of that choice. The journeys toward childlessness these women shared reveal a synthesis of agentic decision-making, personal histories and challenging lifestyle choices bound up within an existential need to be a woman. More research is needed to determine the place of voluntary childlessness within society. Copyright © 2010 John Wiley & Sons, Ltd