954 resultados para Environmental impact analysis -- Catalonia -- Garrotxa


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No presente estudo foi avaliada (i) a estrutura das assembleias de peixes de igarapés de terra-firme ao longo do contínuo fluvial do rio Machado, na bacia do rio Amazonas, (ii) os efeitos de alterações ambientais sobre as assembleias de peixes de igarapés através de comparações entre áreas íntegras (em uma Unidade de conservação) e alteradas por ação antrópica na bacia hidrográfica do rio Machado, e (iii) a organização espacial das assembleias de peixes de tributários de baixa ordem na bacia do rio Machado através da avaliação dos padrões de co-ocorrência das espécies, identificando os possíveis fatores estruturadores dessas assembleias e através de uma Análise de Parcimônia de Endemismo (PAE). As amostragens foram realizadas entre os meses de agosto e setembro de 2011, junho e agosto de 2012 e julho de 2013, totalizando 81 igarapés. Os peixes foram coletados durante uma hora em um trecho de 80 metros, com o auxilio de uma rede de mão (picaré) e um puçá. Para o capítulo 1, um maior número de indivíduos e espécies foram encontradas no trecho baixo quando comparado o trecho alto da bacia. Todavia, somente foram encontradas diferenças significativas entre o trecho alto e os trechos médio e baixo. Assim, rejeitamos nossa hipótese de diferenças entre os trechos analisados, onde esperávamos que a riqueza e abundância de espécies de igarapés aumentaria no gradiente longitudinal cabeceira-foz do rio Machado. Contudo, apesar da não confirmação da hipótese, um padrão de adição e substituição de espécies foi observado do trecho alto para o médio, e um padrão de substituição de espécies foi observado do trecho médio para o baixo. Referente ao capítulo 2, apontamos que apesar da área desflorestada não apresentar diferenças marcantes na riqueza de espécies e abundância, quando comparada com a área com igarapés conservados, esta (área desflorestada) apresentou elevada similaridade a nível composicional entre os igarapés amostrados (menor diversidade beta), diferentemente dos igarapés localizados na Rebio, que apresentaram maior número de espécies com hábitos mais especializados. Igarapés desflorestados apresentaram homogeneização da sua ictiofauna em comparação com igarapés providos de mata ripária, refletindo a maior homogeneização estrutural encontrada em igarapés com baixo percentual de cobertura vegetal. Dessa forma, a retirada da cobertura vegetal em igarapés com comunidades mais diversificads e especializadas, como os da Rebio Jaru, promoveria a homogeneização das espécies acarretando a perda destas, assim como a substituição destas por espécies tolerantes a condições ambientais comuns a ambientes alterados. Para o capítulo 3, embora não tenhamos encontrado áreas de endemismo na bacia analisada, apontamos que a influência da estrutura física dos igarapés sobre a composição de espécies é o principal fator modulador da estruturação da assembleia de peixes. Todavia, tal fator não se aplica a estruturação da assembleia baseada na coocorrência de espécies, haja vista que, a análise de toda a bacia com diferentes níveis de uso de solo, apresentou um padrão organizacional não aleatório

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto radiológico atmosférico da Unidade de Concentrado de Urânio URA, Caetité, BA, através da modelagem da dispersão de radionuclídeos e a estimativa da dose efetiva anual (em mSv.ano-1). Para tal, utilizou-se o programa MILDOS-AREA que foi desenvolvido pelo Argonne National Laboratory (ANL) em conjunto com a U.S. Nuclear Regulatory Commission (USNRC), para avaliar impacto radiológico ambiental atmosférico nas instalações de mineração e beneficiamento de urânio. O incremento de dose efetiva anual para três grupos críticos hipotéticos e oito grupos populacionais reais foi estimado com base na medida de fluxos de radônio e na estimativa das concentrações de radionuclídeos em particulados no ar dos principais termos fontes da URA (cava da mina, depósito de estéril e britador). Paralelamente, as medidas de concentração de radônio e taxa de kerma no ar, reportadas nos relatórios dos programas de monitoração ambiental pré-operacional (PMAPO) e operacional (PMAO) da URA, foram avaliadas. Os valores de dose efetiva anual estimados para os grupos críticos hipotéticos variaram de 1,78E-02 a 2,10E-02 mSv.ano-1, enquanto que para os grupos populacionais, variaram de 7,49E-05 a 1,56E-02 mSv.ano-1. A maior contribuição para o incremento da dose foi devida a inalação do radônio, sendo responsável por quase a totalidade da dose efetiva anual estimada. A média da concentração de atividade de radônio no entorno da URA foi 137,21 Bq m-3 e não sendo observada diferenças significativas entre as concentrações de radônio reportadas nos programas de monitoramento ambiental pré-operacional (valores de background) e operacional. Os valores médios de taxa de kerma no ar no entorno da URA foram de 0,136 μGy h-1. No entanto, em todos os pontos de monitoramento, os valores reportados no programa operacional foram inferiores aos valores reportados no programa pré-operacional (background), o que sugere problemas de medidas ou de coleta de dados durante a realização deste programa. O operador da URA utilizou para avaliação de impacto radiológico atmosférico, resultados apresentados em seus relatórios finais de análise de segurança (RFAS), um modelo próprio de simulação de dispersão, denominado Impacto Ambiental Radiológico (IAR7). Uma comparação entre o MILDOS-AREA e o IAR7, utilizando os mesmos parâmetros de entrada reportados no RFAS sugere que o IAR7 subestimou as concentrações de radônio no ar para os grupos críticos hipotéticos. Os resultados de simulação com o MILDOS-AREA mostram que as doses efetivas estimadas para os grupos críticos hipotéticos são inferiores a 0,3 mSv.ano-1 que é a restrição de dose estabelecida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. Recomenda-se que o código MILDOS-AREA seja utilizado no Brasil, para fins de licenciamento e controle, tendo em vista que o mesmo é um código validado e já utilizado em outros países para avaliar impacto radiológico ambiental atmosférico em instalações de mineração e beneficiamento de urânio

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O processo produtivo industrial pode gerar uma grande quantidade de efluentes líquidos. Esses efluentes, quando não tratados, podem poluir o solo e a água, podendo causar grande impacto ambiental. Nesse sentido é imprescindível que todas as indústrias que geram efluentes líquidos possuam uma estação de tratamento. Porém, para que a estação esteja permanentemente funcionando de acordo com seu objetivo, essa deve ser rotineiramente avaliada. Dessa forma, a avaliação de desempenho para Estação de Tratamento de Efluentes Industriais (ETEI) se torna uma ferramenta importante para a manutenção da eficiência da estação, pois se justifica por procurar pontos vulneráveis da planta de tratamento fornecendo os subsídios necessários à elaboração do diagnóstico e projetos de adequação dos sistemas, permitindo que os efluentes tratados fiquem em conformidade com as exigências estabelecidas pela legislação ambiental. Neste trabalho, foi elaborada uma proposta metodológica, formada por um roteiro, composto por níveis de questionamentos, que auxilia o avaliador na análise de desempenho da ETEI. Complementando esse roteiro foram elaboradas algumas listas de verificação que contribuem para guiar o avaliador em suas análises. Na elaboração das listas, manuais desenvolvidos em diversos países foram considerados. As listas de verificação incluem perguntas para a avaliação dos dados gerais da indústria, para seu Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e para alguns sistemas e unidades operacionais da estação de tratamento. Para exemplificar um dos níveis de questionamento do roteiro foi incluído um estudo de caso, no qual o afluente e o efluente de uma indústria mineradora foram avaliados através da técnica estatística multivariada Análise de Componentes Principais (ACP), para demonstração do desempenho da estação de tratamento. O resultado da avaliação realizada demonstrou um bom desempenho da ETEI em tratar os efluentes líquidos. Espera-se, portanto, que este trabalho seja útil para a avaliação de desempenho em plantas de tratamento de efluentes industriais.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com cada vez mais intenso desenvolvimento urbano e industrial, atualmente um desafio fundamental é eliminar ou reduzir o impacto causado pelas emissões de poluentes para a atmosfera. No ano de 2012, o Rio de Janeiro sediou a Rio +20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, onde representantes de todo o mundo participaram. Na época, entre outros assuntos foram discutidos a economia verde e o desenvolvimento sustentável. O O3 troposférico apresenta-se como uma variável extremamente importante devido ao seu forte impacto ambiental, e conhecer o comportamento dos parâmetros que afetam a qualidade do ar de uma região, é útil para prever cenários. A química das ciências atmosféricas e meteorologia são altamente não lineares e, assim, as previsões de parâmetros de qualidade do ar são difíceis de serem determinadas. A qualidade do ar depende de emissões, de meteorologia e topografia. Os dados observados foram o dióxido de nitrogênio (NO2), monóxido de nitrogênio (NO), óxidos de nitrogênio (NOx), monóxido de carbono (CO), ozônio (O3), velocidade escalar vento (VEV), radiação solar global (RSG), temperatura (TEM), umidade relativa (UR) e foram coletados através da estação móvel de monitoramento da Secretaria do Meio Ambiente (SMAC) do Rio de Janeiro em dois locais na área metropolitana, na Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) no ano de 2011 e 2012. Este estudo teve três objetivos: (1) analisar o comportamento das variáveis, utilizando o método de análise de componentes principais (PCA) de análise exploratória, (2) propor previsões de níveis de O3 a partir de poluentes primários e de fatores meteorológicos, comparando a eficácia dos métodos não lineares, como as redes neurais artificiais (ANN) e regressão por máquina de vetor de suporte (SVM-R), a partir de poluentes primários e de fatores meteorológicos e, finalmente, (3) realizar método de classificação de dados usando a classificação por máquina de vetor suporte (SVM-C). A técnica PCA mostrou que, para conjunto de dados da PUC as variáveis NO, NOx e VEV obtiveram um impacto maior sobre a concentração de O3 e o conjunto de dados da UERJ teve a TEM e a RSG como as variáveis mais importantes. Os resultados das técnicas de regressão não linear ANN e SVM obtidos foram muito próximos e aceitáveis para o conjunto de dados da UERJ apresentando coeficiente de determinação (R2) para a validação, 0,9122 e 0,9152 e Raiz Quadrada do Erro Médio Quadrático (RMECV) 7,66 e 7,85, respectivamente. Quanto aos conjuntos de dados PUC e PUC+UERJ, ambas as técnicas, obtiveram resultados menos satisfatórios. Para estes conjuntos de dados, a SVM mostrou resultados ligeiramente superiores, e PCA, SVM e ANN demonstraram sua robustez apresentando-se como ferramentas úteis para a compreensão, classificação e previsão de cenários da qualidade do ar

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A região da Bacia de Campos está exposta a diversas atividades antrópicas, que interferem diretamente no funcionamento do ecossistêmico marinho. O estudo da fauna marinha na costa centro-norte fluminense mostra grande relevância, diversas aves marinhas residem ou passam grande parte de seu período migratório ao longo da Bacia de Campos, entre elas está Sula leucogaster (Boddaert, 1783). Embora essas aves sejam altamente móveis, suas populações apresentam uma estrutura populacional genética robusta. Com o intuito de verificar a estruturação e as relações evolutivas da população de Sula leucogaster na Bacia de Campos foram recolhidas 91 amostras de encalhe e os dados gerados para esta região foram comparados com dados já publicados de outras bacias oceânicas. A partir da região controle do DNA mitocondrial foram gerados 26 haplótipos, todos exclusivos da Bacia de Campos, muitos raros e apenas oito possuíram frequência comum. As análises mostraram que a população da Bacia de Campos é um estoque genético de Sula leucogaster. Tal fato pode ser atribuído ao comportamento filopátrico e ao hábito costeiro dessa espécie que impede o fluxo gênico entre populações. Além disso, a população da Bacia de Campos detém baixa variabilidade genética e possivelmente está sofrendo efeito gargalo ou seleção purificadora, corroborados por valores do teste Fu, o que é comum para espécies que se dividem em subpopulações. Os dados filogenéticos demonstram um contato recente entre as populações da Bacia de Campos e da ilha de Ascensão. As condições oceanográficas também têm influência na estruturação de populações de Sula leucogaster, visto que a ausência de barreiras e a proximidade geográfica poderiam favorecer contato secundário com o Mar do Caribe, fato não evidenciado nas análises. Sendo assim, a divergência de populações nessa espécie e a baixa variabilidade genética são fatores preocupantes para a manutenção da população de atobás marrons em uma área de grande impacto ambiental

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Professionals who are responsible for coastal environmental and natural resource planning and management have a need to become conversant with new concepts designed to provide quantitative measures of the environmental benefits of natural resources. These amenities range from beaches to wetlands to clean water and other assets that normally are not bought and sold in everyday markets. At all levels of government — from federal agencies to townships and counties — decisionmakers are being asked to account for the costs and benefits of proposed actions. To non-specialists, the tools of professional economists are often poorly understood and sometimes inappropriate for the problem at hand. This handbook is intended to bridge this gap. The most widely used organizing tool for dealing with natural and environmental resource choices is benefit-cost analysis — it offers a convenient way to carefully identify and array, quantitatively if possible, the major costs, benefits, and consequences of a proposed policy or regulation. The major strength of benefit-cost analysis is not necessarily the predicted outcome, which depends upon assumptions and techniques, but the process itself, which forces an approach to decision-making that is based largely on rigorous and quantitative reasoning. However, a major shortfall of benefit-cost analysis has been the difficulty of quantifying both benefits and costs of actions that impact environmental assets not normally, nor even regularly, bought and sold in markets. Failure to account for these assets, to omit them from the benefit-cost equation, could seriously bias decisionmaking, often to the detriment of the environment. Economists and other social scientists have put a great deal of effort into addressing this shortcoming by developing techniques to quantify these non-market benefits. The major focus of this handbook is on introducing and illustrating concepts of environmental valuation, among them Travel Cost models and Contingent Valuation. These concepts, combined with advances in natural sciences that allow us to better understand how changes in the natural environment influence human behavior, aim to address some of the more serious shortcomings in the application of economic analysis to natural resource and environmental management and policy analysis. Because the handbook is intended for non-economists, it addresses basic concepts of economic value such as willingness-to-pay and other tools often used in decision making such as costeffectiveness analysis, economic impact analysis, and sustainable development. A number of regionally oriented case studies are included to illustrate the practical application of these concepts and techniques.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Professionals who are responsible for coastal environmental and natural resource planning and management have a need to become conversant with new concepts designed to provide quantitative measures of the environmental benefits of natural resources. These amenities range from beaches to wetlands to clean water and other assets that normally are not bought and sold in everyday markets. At all levels of government — from federal agencies to townships and counties — decisionmakers are being asked to account for the costs and benefits of proposed actions. To non-specialists, the tools of professional economists are often poorly understood and sometimes inappropriate for the problem at hand. This handbook is intended to bridge this gap. The most widely used organizing tool for dealing with natural and environmental resource choices is benefit-cost analysis — it offers a convenient way to carefully identify and array, quantitatively if possible, the major costs, benefits, and consequences of a proposed policy or regulation. The major strength of benefit-cost analysis is not necessarily the predicted outcome, which depends upon assumptions and techniques, but the process itself, which forces an approach to decision-making that is based largely on rigorous and quantitative reasoning. However, a major shortfall of benefit-cost analysis has been the difficulty of quantifying both benefits and costs of actions that impact environmental assets not normally, nor even regularly, bought and sold in markets. Failure to account for these assets, to omit them from the benefit-cost equation, could seriously bias decisionmaking, often to the detriment of the environment. Economists and other social scientists have put a great deal of effort into addressing this shortcoming by developing techniques to quantify these non-market benefits. The major focus of this handbook is on introducing and illustrating concepts of environmental valuation, among them Travel Cost models and Contingent Valuation. These concepts, combined with advances in natural sciences that allow us to better understand how changes in the natural environment influence human behavior, aim to address some of the more serious shortcomings in the application of economic analysis to natural resource and environmental management and policy analysis. Because the handbook is intended for non-economists, it addresses basic concepts of economic value such as willingness-to-pay and other tools often used in decision making such as costeffectiveness analysis, economic impact analysis, and sustainable development. A number of regionally oriented case studies are included to illustrate the practical application of these concepts and techniques.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The impact of waste discharge on fishery resources is a matter of great concern. The accepted norm in all environmental impact assessment studies is to avoid areas of high fishery potential while locating a marine outfall. Contemplating on this aspect a case study was conducted in the Amba River estuary before and after the establishment of a petrochemical complex at Nagothane. The treated wastewater from this complex is released through a subsurface outfall after adopting effective control measures for marine disposal of waste. Experimental trawling was done at five locations covering a distance of 30 km during 1990 to 1991. The catch rate within the estuary varied from 0.6 to 255 kg/h (av 24 kg/h). The trend indicated considerable decrease in fishery potential from the mouth of the estuary (av 64 kg/h) to the upstream location (av 11 kg/h). A total of 49 species of fishes, 16 species of prawns, 7 species of crabs and 1 species of lobster were identified from the collections. Number of species gradually increased from the interior segment at Dharamtar (8) to the outer area near Revas (18). A comparison of the quantitative and qualitative nature of the post outfall and pre outfall data revealed only marginal difference. The study indicates that if necessary precautions are taken to render the waste harmless the marine ecology will hardly be affected.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This publication is based on materials covered and outputs generated during the Workshop on Risk Assessment Methodologies and Tools for Aquaculture in Sub-Saharan Africa, which was jointly held by WorldFish and FAO in Siavonga, Zambia on 28 June - 2 July 2010. The workshop was delivered as a training exercise to 17 participants from seven sub-Saharan countries and was designed to highlight current methodologies and tools available for environmental risk analysis in aquaculture development. A key focus of the workshop was to encourage participants to consider hypothetical but realistic scenarios and to discuss issues relevant to evaluating the environmental risks of a given activity or scenario. This publication presents selected scenarios from the workshop and the outcomes of the deliberative process as developed by the participants. This publication is factual but not comprehensive, therefore any statements or estimations of risk do not represent the actual risks arising from the described scenario. It is intended to serve as an easily readable introduction to risk analysis, highlighting worked examples that will provide guidance on how a risk analysis may be approached in a similar situation.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The mobile water hyacinth, which was produced in growth zones, especially Murchison Bay, was mainly exported to three sheltered storage bays (Thruston, Hannington and Waiya). Between 1996 and May 1998, the mobile form of water hyacinth occupied about 800 ha in Thruston Bay, 750 ha in Hannington Bay and 140 ha in Waiya Bay). Biological control weevils and other factors, including localised nutrient depletion, weakened the weed that was confined to the bays and it sunk around October 1998. The settling to the bottom of such huge quantities of organic matter its subsequent decomposition and the debris from this mass was likely to have environmental impacts on biotic communities (e.g. fish and invertebrate), physico-chemical conditions (water quality), and on socio-economic activities (e.g. at fish landings, water abstraction, and hydro-power generation points). Sunken water. hyacinth debris could also affect nutrient levels in the water column and lead to reduction in the content of dissolved oxygen. The changes in nutrient dynamics and oxygen levels could affect algal productivity, invertebrate composition and fish communities. Socio-economic impacts of dead sunken weed were expected from debris deposited along the shoreline especially at fish landings, water abstraction and hydropower generation points. Therefore, environmental impact assessment studies were carried out between 1998 and 2002 in selected representative zones of Lake Victoria to identify the effects of the sunken water hyacinth biomass

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A study on the status of fisheries and environmental impact assessment (EIA) was conducted on Bashundhara Baridhara Housing Project (BBHP), Dhaka, Bangladesh for prediction and measure the effects of housing project related development activities that have already been implemented and planned for future implementation. The project is still under development phase and so far allotted 10,000 plots of different sizes. The study shows that the original water bodies and natural fish production there from have greatly declined due to earth filling carried out for development of land for the housing. The physico-chemical parameters of the existing water body within the project area were found to be suitable for fish farming in the estate. A number of economically important fish species are found available in the existing lake. However, the natural fisheries resources of the existing lake is under great stress due to the changes made in the ecosystem, siltation, construction of building and dumping of house building and household waste materials. This has caused some important fish species of the lake to become critically endangered and vulnerable which have been documented in this paper. Appropriate regulatory and mitigating measures with respect to water management, disposal of construction garbage and other biomedical toxic substances far away from the water bodies are required to be taken to keep the water safe and suitable for fish production as well as for multipurpose use of the lake water.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The study was designed to assess the environmental impact of shrimp farming and implications on local livelihoods at the south-west coastal area of Bangladesh. All the stakeholders reported that shrimp farming negatively affected on the environment at the coastal area. The soil and water, fish habitation, agricultural cropland, grazing land, indigenous fish, household vegetations, trees and plants, land fertility and mangroves are affected negatively by the shrimp farming in the coastal area. About 44% of stakeholders agreed that mangroves were destroyed by the extension of shrimp farming in the study area. In the case of positive impact of shrimp farming on environment about 16% of stakeholders agreed that the household vegetations increased due to alternate rice and shrimp-prawn farming.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This paper investigates 'future-proofing' as an unexplored yet all-important aspect in the design of low-energy dwellings. It refers particularly to adopting lifecycle thinking and accommodating risks and uncertainties in the selection of fabric energy efficiency measures and low or zero-carbon technologies. Based on a conceptual framework for future-proofed design, the paper first presents results from the analysis of two 'best practice' housing developments in England; i.e., North West Cambridge in Cambridge and West Carclaze and Baal in St. Austell, Cornwall. Second, it examines the 'Energy and CO2 Emissions' part of the Code for Sustainable Homes to reveal which design criteria and assessment methods can be practically integrated into this established building certification scheme so that it can become more dynamic and future-oriented.Practical application: Future-proofed construction is promoted implicitly within the increasingly stringent building regulations; however, there is no comprehensive method to readily incorporate futures thinking into the energy design of buildings. This study has a three-fold objective of relevance to the building industry:Illuminating the two key categories of long-term impacts in buildings, which are often erroneously treated interchangeably:- The environmental impact of buildings due to their long lifecycles.- The environment's impacts on buildings due to risks and uncertainties affecting the energy consumption by at least 2050. This refers to social, technological, economic, environmental and regulatory (predictable or unknown) trends and drivers of change, such as climate uncertainty, home-working, technology readiness etc.Encouraging future-proofing from an early planning stage to reduce the likelihood of a prematurely obsolete building design.Enhancing established building energy assessment methods (certification, modelling or audit tools) by integrating a set of future-oriented criteria into their methodologies. © 2012 The Chartered Institution of Building Services Engineers.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Energy performance labelling and certification have been introduced widely to address market failures affecting the uptake of energy efficient technologies, by providing a signal to support decision making during contracting processes. The UK has recently introduced the Energy Performance Certificate (EPC) as a signal of building energy performance. The aims of this article are: to evaluate how valid EPC's are signals of occupier satisfaction with office facilities; and to understand whether occupant attitudes towards environmental issues have affected commercial office rental values. This was achieved by surveying occupant satisfaction with their workplaces holistically using a novel multi-item rating scale which gathered 204 responses. Responses to this satisfaction scale were matched with the corresponding EPC and rental value of occupier's workplaces. The satisfaction scale was found to be both a reliable and valid measure. The analysis found that EPC asset rating correlates significantly with occupant satisfaction with all facility attributes. Therefore, EPC ratings may be considered valid signals of overall facility satisfaction within the survey sample. Rental value was found to correlate significantly only with facility aesthetics. No evidence suggests rental value has been affected by occupants' perceptions towards the environmental impact of facilities. © 2013 The Authors.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Geographical Information Systems (GIS) and Digital Elevation Models (DEM) can be used to perform many geospatial and hydrological modelling including drainage and watershed delineation, flood prediction and physical development studies of urban and rural settlements. This paper explores the use of contour data and planimetric features extracted from topographic maps to derive digital elevation models (DEMs) for watershed delineation and flood impact analysis (for emergency preparedness) of part of Accra, Ghana in a GIS environment. In the study two categories of DEMs were developed with 5 m contour and planimetric topographic data; bare earth DEM and built environment DEM. These derived DEMs were used as terrain inputs for performing spatial analysis and obtaining derivative products. The generated DEMs were used to delineate drainage patterns and watershed of the study area using ArcGIS desktop and its ArcHydro extension tool from Environmental Systems Research Institute (ESRI). A vector-based approach was used to derive inundation areas at various flood levels. The DEM of built-up areas was used as inputs for determining properties which will be inundated in a flood event and subsequently generating flood inundation maps. The resulting inundation maps show that about 80% areas which have perennially experienced extensive flooding in the city falls within the predicted flood extent. This approach can therefore provide a simplified means of predicting the extent of inundation during flood events for emergency action especially in less developed economies where sophisticated technologies and expertise are hard to come by. © 2009 Springer Netherlands.