Properties of l=1 B-1 and B*(2) Mesons

This Letter presents the first strong evidence for the resolution of the excited B mesons B-1 and B-2(*) as two separate states in fully reconstructed decays to B+(*())pi(-). The mass of B-1 is measured to be 5720.6 +/- 2.4 +/- 1.4 MeV/c(2) and the mass difference Delta M between B-2* and B-1 is 26.2 +/- 3.1 +/- 0: 9 MeV/c(2), giving the mass of the B-2* as 5746.8 +/- 2.4 +/- 1.7 MeV/c(2). The production rate for B-1 and B-2* mesons is determined to be a fraction (13.9 +/- 1.9 +/- 3.2)% of the production rate of the B+ meson.

Measurement of the t(t)over-bar production cross section in p(p)over-bar collisions at root s=1.96 TeV using kinematic characteristics of lepton plus jets events

We present a measurement of the top quark pair (t (t) over bar) production cross section (sigma(t (t) over bar)) in pp collisions at a center-of-mass energy of 1.96 TeV using 230 pb(-1) of data collected by the DO detector at the Fermilab Tevatron Collider. We select events with one charged lepton (electron or muon), large missing transverse energy, and at least four jets, and extract the t (t) over bar content of the sample based on the kinematic characteristics of the events. For a top quark mass of 175 GeV, we measure sigma(t (t) over bar) 6.7(-1.3)(+1.4)(stat)(-1.1)(+1.6)(syst) +/- 0.4(lumi) pb, in good agreement with the standard model prediction. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

Observation and properties of the X(3872) decaying to J/psi pi(+)pi(-) in p(p)over-bar collisions at root s=1.96 TeV

We report the observation of the X(3872) in the J/psipi(+)pi(-) channel, with J/psi decaying to mu(+)mu(-), in p (p) over bar collisions at roots=1.96 TeV. Using approximately 230 pb(-1) of data collected with the Run II D0 detector, we observe 522+/-100 X(3872) candidates. The mass difference between the X(3872) state and the J/psi is measured to be 774.9+/-3.1(stat)+/-3.0(syst) MeV/c(2). We have investigated the production and decay characteristics of the X(3872) and find them to be similar to those of the psi(2S) state.

Search for a scalar or vector particle decaying into Z gamma in p(p)over-bar collisions at root s=1.96 TeV

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Modelagem matemática aplicada ao controle biológico de Ceratitis capitata Wiedemann (Diptera: Tephritidae) por Diachasmimorpha longicaudata Ashmed (Hymenoptera: Braconidae) em Citrus

O modelo matemático apresentado tem como objetivos: (1) simular as dinâmicas populacionais de um sistema hospedeiro parasitóide de três níveis tróficos composto pelas populações de mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann), vespa braconídea parasitóide Diachasmimorpha longicaudata (Ashmed) e frutos cítricos; (2) auxiliar no melhor entendimento dos principais fatores biológicos e ecológicos que regem as interações populacionais e (3) colaborar com programas mais eficientes de controle biológico para o sistema em questão. A metodologia empregada baseou-se na formulação de sistemas de equações de diferenças que descrevessem os processos de interação do sistema trófico. Posteriormente, foram elaboradas resoluções numéricas desses sistemas de equações e sua representação gráfica, utilizando-se o programa computacional Matlab, versão 6.1. Os dados biológicos e ecológicos necessários para a formulação das equações matemáticas foram fornecidos por especialistas em controle de C. capitata e retirados da literatura referente ao controle biológico das moscas-das-frutas em plantações de citros no Brasil, principalmente através da utilização de vespas parasitóides, como D. longicaudata. Os resultados obtidos nas simulações sugerem que o modelo proposto descreve adequadamente o sistema ecológico em questão e permite entender melhor suas principais características biológicas e ecológicas. em conseqüência pode auxiliar na escolha do modo e momento para liberação da vespa parasitóide para o controle mais efetivo de C. capitata.

Analgesia pós-operatória para crianças com menos de 1 ano: análise retrospectiva

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

Quantization of (2+1)-spinning particles and bifermionic constraint problem

This work is a natural continuation of our recent study in quantizing relativistic particles. There it was demonstrated that, by applying a consistent quantization scheme to the classical model of a spinless relativistic particle as well as to the Berezin-Marinov model of a 3 + 1 Dirac particle, it is possible to obtain a consistent relativistic quantum mechanics of such particles. In the present paper, we apply a similar approach to the problem of quantizing the massive 2 + 1 Dirac particle. However, we stress that such a problem differs in a nontrivial way from the one in 3 + 1 dimensions. The point is that in 2 + 1 dimensions each spin polarization describes different fermion species. Technically this fact manifests itself through the presence of a bifermionic constant and of a bifermionic first-class constraint. In particular, this constraint does not admit a conjugate gauge condition at the classical level. The quantization problem in 2 + 1 dimensions is also interesting from the physical viewpoint (e.g., anyons). In order to quantize the model, we first derive a classical formulation in an effective phase space, restricted by constraints and gauges. Then the condition of preservation of the classical symmetries allows us to realize the operator algebra in an unambiguous way and construct an appropriate Hilbert space. The physical sector of the constructed quantum mechanics contains spin-1/2 particles and antiparticles without an infinite number of negative-energy levels, and exactly reproduces the one-particle sector of the 2 + 1 quantum theory of a spinor field.

APPLICATION OF WISDOMS PERTURBATIVE METHOD TO THE 5/2 AND 7/3 RESONANCES

Wisdom's perturbative method is applied to the 5:2 and 7:3 resonances. Some comparisons with Yoshikawa's model are performed: for values of eccentricity up to about 0.3-0.4, agreement exists and it is better for 5:2 resonance. A clear difference between the cases 5:2 and 7:3 is observed : the former one, like in the case 3:1, can show significant variations of eccentricity, even starting from very small values, close to zero, while the latter seems to undergo such variations, but with initial eccentricity not less than a value near 0.1.

Bioelectric impedance overestimates the body fat in overweight and underestimates in Brazilian obese women: a comparation with Segal equation 1

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Two-matrix string model as constrained (2+1)-dimensional integrable system

We show that the 2-matrix string model corresponds to a coupled system of 2 + 1-dimensional KP and modified KP ((m)KP2+1) integrable equations subject to a specific symmetry constraint. The latter together with the Miura-Konopelchenko map for (m)KP2+1 are the continuum incarnation of the matrix string equation. The (m)KP2+1 Miura and Backhand transformations are natural consequences of the underlying lattice structure. The constrained (m)KP2+1 system is equivalent to a 1 + 1-dimensional generalized KP-KdV hierarchy related to graded SL(3,1). We provide an explicit representation of this hierarchy, including the associated W(2,1)-algebra of the second Hamiltonian structure, in terms of free currents.

Test-retest reliability of a 3-min isokinetic all-out test using two different cadences

Objectives: To investigate the test-retest reliability of mechanical parameters derived from a 3-min isokinetic all-out test, performed at 60 and 100 rpm. Reliability and validity of the peak oxygen uptake derived from 3-min isokinetic all-out test were also tested. Design: 14 healthy male subjects completed an incremental ramp testing and four randomized 3-min isokinetic all-out test (two at 60 rpm and two at 100 rpm). Methods: The absolute and relative reliability of the following parameters were analyzed: peak power, mean power, end power, fatigue index, work performed above end power and peak oxygen uptake. Results: No difference was found between each two sets of data, although there were between-cadence differences for peak power, mean power, end power, and fatigue index. Higher intra-class correlation (ICC) and lower coefficient of variation (CV) were found for end power (ICC = 0.91 and 0.95; CV = 5.6 and 5.7%) and mean power (ICC = 0.97 and 0.98; CV = 2.4 and 3.1%), than for peak power (ICC = 0.81 and 0.84; CV = 8.7 and 10%) and work performed above end power (ICC = 0.79 and 0.84; CV = 7.9 and 10.6%; values reported for 60 rpm and 100 rpm, respectively). High reliability scores were also observed for peak oxygen uptake at both cadences (60 rpm, CV = 3.2%; 100 rpm, CV = 2.3%,) with no difference with the incremental ramp testing peak oxygen uptake. Conclusions: The power profile and peak oxygen uptake of a 3-min isokinetic all-out test are both highly reliable, whether the test is performed at 60 or 100 rpm. Besides, peak oxygen uptake and work performed above end power were not affected by the change in cadence while peak power, mean power, end power, and fatigue index were. © 2013.

Desenvolvimento de um protópipo de atlas eletrônico de Unidades de Conservação para educação ambiental

Pós-graduação em Ciências Cartográficas - FCT

Universalidade em sistemas de 3 e 4 bósons

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Pesquisa do Mycobacterium sp. em uma população soropositiva para o HIV-1 do Noroeste Paulista

Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE

Elaboração, padronização e aplicação de questionário para avaliação de conhecimento sobre câncer bucal validado pela teoria de resposta ao item

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)