1000 resultados para Diagrama de caso de uso


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O presente relato apresenta o caso clínico de uma paciente com leucemia promie-locítica aguda tratada com ácido todo-transretinoico (ATRA), que apresentou suspeita de síndrome do ácido transreti-noico (síndrome de ATRA). Com a ocor-rência de leucopenia febril inespecífica, foram associados ao tratamento antimi-crobianos e antifúngicos. A diminuição da função renal, observada inicialmente, contribuiu para a suspeita de síndrome de ATRA, que foi agravada pelos antifúngi-cos. Assim, o uso de ATRA foi suspenso, mas somente 8 dias depois foi caracteriza-da pneumonia e descartada a hipótese de síndrome de ATRA. Nesse contexto, foi discutida a nefrotoxicidade do ATRA e a potencialização desse efeito adverso pelo uso de antifúngicos nefrotóxicos, em par-ticular da anfotericina B, assim como a im-portância do diagnóstico diferencial entre síndrome de ATRA e doença infecciosa.

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INTRODUÇÃO: A síndrome de quebra-nozes (SQN) é uma condição na qual há compressão da veia renal esquerda pela aorta e a artéria mesentérica superior, associada a uma sintomatologia característica, porém pouco específica. RELATO DO CASO: Trata-se de uma paciente de 37 anos, apresentando hematúria macroscópica intermitente sem etiologia estabelecida até então. Durante a investigação, uma angiotomografia evidenciou compressão da veia renal esquerda no seu trajeto entre a artéria mesentérica superior e aorta abdominal, associada a importante dilatação de veia ovariana esquerda. DISCUSSÃO: A síndrome desencadeada pela compressão da veia renal esquerda pela aorta e artéria mesentérica superior apresenta prevalência provavelmente aumentada no sexo feminino e postula-se que seja associada a situações particulares, como a nefroptose e a escassez de gordura retroperitoneal. Hematúria, sinal típico, teria como causa a ruptura do fino septo que separa as veias do sistema coletor urinário. Vários exames de imagem podem auxiliar no diagnóstico. O tipo de tratamento que deve ser adotado ainda é controverso, existindo diversas opções cirúrgicas, como o uso de stent intravascular e a conduta conservadora. De diagnóstico costumeiramente tardio, essa síndrome deve ser incluída na investigação de pacientes com quadro de hematúria a esclarecer.

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Introdução: A doença renal crônica é uma doença cuja prevalência tem aumentado no Brasil. A hemodiálise é sua principal modalidade terapêutica e tem, como via de acesso preferencial, a confecção de fístula arteriovenosa. Apesar disso, muitos pacientes necessitam do uso de cateteres duplo-lúmen, seja como acesso temporário ou permanente. Complicações vasculares relacionadas a este procedimento podem ocorrer, sendo o melhor método de avaliação não invasiva a análise ecográfica. Objetivo: Analisar as complicações pelo uso do cateter duplo-lúmen em pacientes com doença renal crônica, em hemodiálise, no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa, PR, por meio do eco-Doppler. Métodos: Estudo observacional, analítico, tipo caso-controle, com obtenção dos dados por TASY®, questionário, exame físico direcionado e exame de imagem (eco-Doppler). Resultados: Nenhuma das variáveis analisadas se mostrou significativa isoladamente como preditora de repercussão vascular no eco-Doppler, que detectou alterações em 31,25% dos casos. O exame físico se mostrou de péssima acurácia em relação ao eco-Doppler na detecção das complicações (K = -0,123). Conclusão: Concluímos que as repercussões vasculares do uso de CDL são frequentes (31,25%), manifestando-se na forma de oclusões com/sem recanalização e estenoses. Sendo assim, é necessária uma análise prévia do sítio de inserção com o eco-Doppler, a fim de se evitar procedimentos desnecessários e com possíveis complicações.

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Os esteroides anabolizantes têm sido usados como arma terapêutica em diversas condições clínicas. Entretanto, o uso abusivo e indiscriminado, associado a outros suplementos nutricionais, tem gerado efeitos adversos graves. Relato do caso: Sexo masculino, 21 anos, admitido com náuseas, astenia, hiporexia, cefaleia e hipertensão arterial. Exames no sangue evidenciaram Cr: 3,9 mg/dl U:100 mg/dl e Cálcio total 14 mg/dl. Ultrassonografia e biópsia renal compatíveis com nefrocalcinose. Houve melhora gradativa da função renal e da calcemia após hidratação vigorosa e furosemida. Entretanto, após 1 ano, persistiram depósitos renais de cálcio e relação córticomedular reduzida ao ultrassom e creatinina estável em 1,4 mg/dl. Casos anteriores evidenciaram necrose tubular aguda e nefrite intersticial com poucos depósitos de cálcio no interstício renal. Nesse caso, encontramos nefrocalcinose acentuada associada à nefroesclerose. O objetivo deste estudo é relatar a ocorrência de injúria renal aguda com nefrocalcinose associada ao uso de esteroide anabolizante e oferecer uma revisão do assunto.

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ResumoIntroduçãoA terapêutica com varfarina pode provocar hematúria grave e lesão renal aguda pela formação de cilindros eritrocitários oclusivos. Estas alterações são sugestivas de uma doença recentemente conhecida como nefropatia relacionada pela varfarina.Caso Clínico:Apresentamos um doente de 74 anos de idade com doença renal crônica estádio 3 A, que progrediu com declínio na taxa de filtração glomerular (TFG) após o início de terapêutica com varfarina devido a um quadro fibrilação atrial. O diagnóstico foi confirmado pela histologia renal, que demonstrou a presença de oclusão tubular por cilindros eritrocitários, achados consistentes com este diagnóstico. O paciente não recuperou a TFG, tendo iniciado terapêutica substitutiva da função renal.Discussão:O objetivo da descrição deste caso clínico é alertar para a complicação associada a este fármaco e reforçar a necessidade de monitorização cuidada da função renal e dos parâmetros de coagulação em doentes tratados com a varfarina. A patogênese e o prognóstico desta entidade também serão discutidos.

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Resumo A doença de Chagas acarreta grande morbimortalidade, por parasitemia aguda ou por lesões cardíacas, digestivas, cutâneas ou neurológicas crônicas. Os países latino-americanos apresentam a maioria das pessoas infectadas ou em risco. Pacientes transplantados em uso de imunossupressores podem desenvolver formas graves da doença, muitas vezes fatais. As drogas disponíveis para o tratamento causam frequentemente efeitos colaterais graves. Uma paciente de 59 anos, com insuficiência renal crônica avançada e sorologia positiva para doença de Chagas, mas sem qualquer manifestação clínica dessa patologia, recebeu transplante renal de doador cadáver e apresentou três meses depois paniculite na coxa, tendo a biópsia das lesões mostrado formas amastigotas de Trypanosoma cruzi. Foi tratada com benzonidazol, observando-se o desaparecimento das lesões, mas a droga teve que ser suspensa por pancitopenia grave. Simultaneamente, apresentou infecção por E. faecalis e por citomegalovírus, tratadas com vancomicina e ganciclovir. Manteve-se depois muito bem clinicamente, sem novas lesões cutâneas e com boa função do enxerto. Um ano e três meses após o transplante, foi submetida à cirurgia de urgência por aneurisma dissecante da aorta. Evoluiu com choque irreversível e óbito no pós-operatório imediato. Não foi possível estabelecer ou afastar alguma relação entre as lesões aórticas e a tripanossomíase. A doença de Chagas deve ser lembrada no diagnóstico diferencial de várias situações clínicas em pacientes transplantados, principalmente em zonas endêmicas. Pode haver resposta clínica à medicação, mas são possíveis para-efeitos graves com as drogas utilizadas. O tratamento ou a profilaxia ainda aguardam por opções mais efetivas e melhor toleradas.

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Orientar y facilitar el trabajo a los alumnos que se inician en el análisis del lenguaje infantil y que encuentran dificultades a la hora de traducir en la práctica la aplicación de las técnicas que conocen teóricamente. Un niño de 3 años y 7 meses, precozmente escolarizado (uno de Preescolar), cuyo desarrollo lingüístico es en apariencia muy avanzado. Trabajo de carácter práctico que presenta dos vertientes: el ejercicio de elicitación del lenguaje espontáneo infantil, puramente exploratorio, y el de evaluación de dichas producciones, propiamente analítico. Dentro de su enfoque analítico se distinguen los niveles clásicos de análisis: fonológico, morfológico, sintáctico y semántico, con el pragmático como corolario. Entrevista estructurada con los padres. Registros del habla espontánea del niño. Dentro de cada nivel de análisis hay una doble vertiente, cuantitativa y cualitativa, enfocadas de distintos modos según los niveles. Su lenguaje espontáneo es muy correcto a nivel fonológico, bastante más de lo esperable a su edad si se tienen en cuenta algunos datos normativos. En el nivel morfológico, la corrección de su lenguaje espontáneo es acorde con el del nivel fonológico, aunque una cierta parquedad y un desarrollo sintáctico quizás proporcionalmente no tan avanzado, lo hacen aparecer menos brillante. El nivel sintáctico de su lenguaje está más cerca de lo esperable a su edad que el morfológico o el fonológico; se halla en la etapa de inicio de la complejidad sintáctica en la que con un predominio de las construcciones más sencillas, casi primitivas, empiezan a aparecer oraciones compuestas yuxtapuestas, coordinadas y subordinadas con más o menos propiedad. En el nivel semántico las cotas de nuevo se aproximan más a las del fonológico y morfosintáctico; emplea los términos con gran precisión; aparece una homogénea variedad de términos, y las respuestas a preguntas específicas revelan un buen conocimiento del vocabulario, incluso de palabras cuyo uso es muy poco frecuente; probablemente la actualización de este rico vocabulario se ve dificultado por unos recursos sintácticos en proporción menos desarrollados. A nivel pragmático se puede decir que su lenguaje se sitúa al final de la fase II o de transición, en la que con la adquisición de la Gramática y del dominio del diálogo, se abren las puertas del funcionalismo abstracto adulto. Este sujeto está empezando a desarrollar una actividad comunicativa compleja. Al analizar su lenguaje espontáneo, encontramos que se halla por encima de los parámetros de desarrollo normales para su edad en todos los niveles, excepto en el sintáctico en el que aparece normal; este desarrollo no totalmente homogéneo prueba la teoría de que en todo sistema el nivel de funcionamiento global es el peor de sus elementos; si el desarrollo sintáctico estuviera al nivel de los demás, cabría esperar una actividad comunicativa lingüística mucho más compleja.

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Analizar, mediante un estudio de caso, el desarrollo de un proceso de investigación-acción llevado a cabo por un grupo de profesores y profesoras de la Universidad de Oviedo bajo los planteamientos generales de la ciencia crítica de la educación, durante los dos primeros años de existencia del mismo. Un grupo de profesores de la Universidad de Oviedo durante los cursos 1990-1991 y 1991-1992, bajo los planteamientos generales de la ciencia crítica de la educación. Comienza con un estudio del marco teórico y metodológico, para pasar posteriormente al estudio de caso concreto que se apoya fundamentalmente en el análisis de los informes de investigación generados por el grupo. El estudio de caso incluye una fase de trabajo de campo y una fase de elaboración y discusión del informe de caso. Los instrumentos utilizados en el estudio han sido todos los materiales generados por el grupo a lo largo del proceso investigador, fundamentalmente informes. Análisis de dilemas de Winter. La investigación-acción reúne unas características que la hacen especialmente adecuada para la construcción de una nueva profesionalidad alternativa a la tradicional. La tarea que queda es la de seguir profundizando a través de los procesos de investigación-acción en el desarrollo teórico-práctico del trabajo de los docentes universitarios.

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Descubrir la proyección de la cooperación internacional en programas de actuación concretos del estado español, centrándose después en un estudio de caso concreto: el Instituto Español Lope de Vega de Nador, Marruecos. El Instituto Español Lope de Vega de Nador, Marruecos y sus 419 alumnos de primaria y secundaria del curso 2000-2001. En la primera parte se intenta aglutinar todo el conocimiento sobre La Acción Educativa española en el Exterior. Cuáles son los orígenes de esta intervención, los diferentes momentos en la concepción de esta intervención, cómo se relacionaba con el desarrollo de la cooperación entre los países. Qué aspectos de las investigaciones pedagógicas influyen en las normativas que organizan los programas, cuáles son los aspectos mejorables, quienes se habían ocupado del estudio de esta realidad y cuáles eran sus aportaciones. Después se pasa al trabajo de investigación cualitativa con un estudio de caso como es el del centro Lope de Vega de Nador. Tras las conclusiones se presenta la bibliografía y una serie de documentación donde destacan las estadísticas de la Subdirección de Cooperación Internacional del curso 2000-2001. Entrevistas al personal del centro, estudio de fuentes documentales, observación de los alumnos. El centro responde a las recomendaciones de la Unión Europea, en particular en los aspectos que se derivan de su funcionamiento formal: dispone de los recursos materiales y profesionales para atender a su alumnado en una formación básica para la sociedad de la información y enseñanzas de lenguas comunitarias. Y desarrolla una actividad orientadora especialmente al empleo. La calidad de la educación es uno de los factores relevantes. Recoge buenos resultados académicos aunque hay una tasa significativa de abandono de los estudios antes de su finalización. Se cuida con esmero la formación inicial del profesorado. Las actividades de Proyección Cultural son muy bien acogidas por alumnos y padres. No obstante el curriculum adolece de una visión integradora de las dos culturas, ya que los contenidos acerca de Marruecos son escaso. Por último se presenta una realidad que es la deficiente infraesturctura del centro, debido, según algunos, al número excesivo de alumnos por grupo. Una posible línea de trabajo sería el estudio de las Actuaciones Educativas en el Exterior de países de la Unión Europea y su análisis en el marco de una perspectiva de un espacio común europeo.

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Estudiar el ámbito del pensamiento del profesor de educación infantil y, más concretamente uno de sus campos: el de las teorías y creencias o, utilizando la terminología heurística, el del pensamiento o conocimiento práctico de los docentes de esta etapa. Cuáles son los principales contenidos o elementos configuradores del pensamiento o conocimiento práctico de los maestros de educación infantil. En qué nivel o grado tienen esos maestos explicitado el contenido y las funciones que desarrolla ese conocimiento práctico. Y en qué medida ese conocimiento práctico es idiosincrático a cada docente o, por contra, presenta una serie de elementos o contenidos comunes sustentadores de la práctica educativa de diferntes maestros. Maestras de segundo ciclo de educación infantil de cuatro centros públicos, tres rurales y uno urbano, al menos con cinco años de experiencia y de una edad en torno a la década de los 30 años. El trabajo se estructura en dos partes, una teórica y otra empírica. En la parte teórica se hace un recorrido por los diferentes enfoques o paradigmas tanto de carácter teórico como metodológico, así como un análisis de las bases conceptuales y de las investigaciones surgidas dentro del paradigma del pensamiento del profesor. También se hace un estudio monográfico sobre las teorías y creencias, presentando y analizando los diferentes enfoques y conceptos desarrollados en su seno. Teniendo como soporte este análisis el trabajo se centra en la investigación desarrollada en torno al pensamiento del profesor de educación infantil. La parte empírica comienza con una acotación del marco paradigmático-metodológico de la investigación para después presentar el diseño y desarrollo de la misma. Conversaciones informales, mapas cognitivos, autobiografías académico-profesionales, entrevistas, esquemas. Se constata que en los maestros de educaión infantil existe un territorio de pensamiento pedagógico común en lo que respecta a los ámbitos de contenido o a las grandes categorías que lo configuran. Dentro de esta configuración global, se constata la existencia de configuraciones topográficas peculiares a cada docente. Es paradógico el bajo nivel de explicitación del pensamiento práctico de los docentes respecto a algunas categorías percibidas por ellos como nucleares a su práctica y a sus creencias educativas. Existe una serie de grandes coordenadas o de parámetros definitorios del conocimiento práctico de los maestros de esta etapa que se encarnan en las preguntas genéricas de ¿dónde educar?, ¿a quién educar?, ¿para qué educar? y ¿cómo educar?. Los maestros mayoritariamente incorporan a su pensamiento y a su acción educativa elementos que desde sus concepciones y experiencias pedagógicas valoran más importantes. El conocomiento práctico presenta un gran potencial adaptativo o contextualizador, y se nutre de la experiencia pedagógica y de la reflexión que se hace de ella. El autor presenta desde la página 914 un gran número de temas de investigación que surgieron a lo largo del trabajo, como nuevas preguntas interesantes de estudiar.

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Estudio desarrollado en el IES de Corvera (Asturias) cuyo objetivo general se centra en analizar las características de las diferentes actividades de carácter físico-deportivo que realizan los alumnos durante su tiempo libre. Para una mayor profundización se proponen: a) Identificar las actividades físicas realizadas por los alumnos en su tiempo libre y que pueden ser consideradas como de ocio; b) Describir los motivos por los que los alumnos practican o no actividad física en su tiempo libre; c) Determinar el grado de implicación de las familias en la promoción de la práctica de las actividades físicas que realizan sus hijos/as; d) Valorar el grado de asesoramiento que los alumnos tienen durante la realización de actividades físicas en su tiempo libre; e) Determinar el tipo de actividades realizadas por los alumnos durante su tiempo libre al margen de las físico-deportivas y valorar si alguna de ellas suplen la práctica de actividad física; f) Comprobar la valoración que los alumnos hacen de las actividades realizadas en las clases de Educación Física. 232 alumnos del IES de Corvera (Asturias) entre los 12 y 19 años cursando estudios que comprenden desde primero de la ESO hasta primero de Bachillerato y 62 padres/madres. Se utilizan dos tipos de cuestionarios: uno para los alumnos y otro para los padres. Estos cuestionarios han sido elaborados específicamente para este estudio teniendo en cuenta las referencias bibliográficas existentes en este ámbito y, previamente, se han sometido a un estudio piloto con un grupo de 54 alumnos de primero y tercero de la ESO y de primero de bachillerato, junto con 22 padres y madres. El cuestionario orientado a la recogida de datos de los alumnos constaba de 29 preguntas distribuidas en cuatro apartados. En el cuestionario orientado hacia los padres el número de ítems era 18. Las técnicas utilizadas en el análisis de los datos fueron: técnicas estadísticas de carácter descriptivo y técnicas de procesamiento informático. A) Se identifican una serie de actividades de carácter físico-deportivo utilizadas por los alumnos como actividades de ocio. Actividades visiblemente influenciadas por el deporte de masas y que en general obedecen a los estereotipos masculinos; B) Existen diferentes motivos por los que se realizan actividades físico-deportivas, siendo la esencia misma del deporte o de la actividad las que presentan un mayor peso específico; C) En relación a la influencia que los padres ejercen sobre las prácticas que realizan sus hijos, estos valoran más al padre que a la madre, mientras que los hermanos ocupan un papel irrelevante; D) No se ha podido determinar si la ayuda o supervisión que reciben los alumnos en la práctica de sus actividades físicas se interpreta como un verdadero apoyo o como un simple acompañamiento; E) Las principales actividades que los alumnos realizan, al margen de las físico-deportivas son: escuchar música, salir con los amigos, ver la televisión, ir de compras, salir de copas, ir al cine, ir de excursión, leer y ver videos; F) La gran mayoría de los alumnos concede bastante importancia a la Educación Física como área de conocimiento.

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A) Observar y analizar los comportamientos de niños/as en el juego sociodramático y comprobar si las actuaciones son diferentes en uno u otro género; B) Comprobar si estas diferencias comportamentales en el juego se orientan en la dirección de los estereotipos de género; C) Observar si estas diferencias se mantienen en los distintos escenarios estudiados; D) Analizar y descomponer las acciones lúdicas más significativas de estas diferencias; E) Reflexionar sobre las medidas que una escuela realmente coeducativa debería tomar para trascender estas diferencias, y apuntar algunas orientaciones prácticas al profesorado de Educación Infantil que ofrezcan a niños/as la posibilidad de desarrollar identidades de género abiertas en las conductas lúdicas de representación. 16 alumnos/as de 5 y 6 años (10 varones y 6 niñas) que componen la tutoría de Educación Infantil de 5 años del Colegio Público de Las Vegas (Asturias). Se utilizan dos instrumentos en la recogida de información: ficha de observación del juego sociodramático y plantilla de observación sistemática. El sistema de categorías elaborado para la observación sistemática es: a) Conductas de evasión: salir del escenario, transformar objetos de forma incongruente con el escenario, transformar personajes de forma incoherente con el contexto e introducir objetos de otro escenario; b) Conductas relacionadas con el hogar: conductas de cuidado y atención a otras personas y labores domesticas; c) Conductas agresivas: agresión simulada a un compañero/a de juego, agresión real, provocación o desafío a un compañero/a de juego, amenaza y burlas; d) Conductas relacionadas con los conflictos: disputa por el material, por el rol o el personaje, solución de conflictos, demanda de atención al adulto. Los comportamientos infantiles en el juego sociodramático son bastantes diferentes en uno y otro género. Estas diferencias se orientan en la dirección de los estereotipos de género. Los varones mantienen conductas lúdicas que responden al patrón masculino dominante y las niñas mantienen comportamientos que responden al estereotipo de género femenino. Estas conductas se mantienen en los diferentes escenarios de juego y ambos utilizan conductas evasivas para huir del escenario y variar el guión.

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Análisis de las necesidades de formación didáctica del profesorado de la Universidad de Oviedo, para ello se pretende: a) Estudiar la institución universitaria con relación a algunos aspectos de su integración en el EEES evaluando el alcance las repercusiones técnicas y formales de esa integración; b) Conocer las necesidades de apoyo y formación de los docentes universitarios; c) Estudiar posibles alternativas para la mejora de la calidad de la enseñanza universitaria; d) Analizar las necesidades principales de la formación pedagógica y didáctica del profesorado de la Universidad de Oviedo; e) Confirmar la validez del instrumento de investigación para proceder con un estudio de mayor alcance. La definición de estos objetivos conlleva el planteamiento de la siguiente hipótesis: 'La presencia de posibles necesidades y/o problemas profesionales en el ejercicio de la docencia universitaria dificulta la calidad de la misma'. 72 docentes de diversas Facultades y Escuelas Universitarias de la Universidad de Oviedo (Asturias). En la realización del estudio se tienen en consideración diferentes aspectos que definen los elementos que intervienen en la cultura de la docencia universitaria: la docencia, el desarrollo del vitae, las actividades y la metodología, la profesionalización docente, la aplicación didáctica de las tecnologías de la información y de la comunicación y la investigación. Utilización de un cuestionario de opinión formado por 644 ítems que permite recoger información de diversos agentes de la comunidad educativa pudiéndose clasificar en diferentes dimensiones de análisis. Este instrumento se ve complementado por entrevistas, observación y análisis documental. Se confirma la hipótesis de que la presencia de necesidades y/o problemas profesionales en el ejercicio de la docencia universitaria dificulta la calidad de la misma. Otras conclusiones destacables son: a) Los docentes abogan por favorecer una docencia de calidad para la que consideran estar científicamente preparados, pero no pedagógicamente; b) Los docentes reclaman más atención a la Universidad; c) El apoyo institucional tiene que estar mucho menos burocratizado; d) La mayoría de los docentes están dedicando un esfuerzo al desarrollo curricular que no está aportando beneficios; e) La mayoría de los docentes considera que dedican mucho esfuerzo para motivar a sus alumnos, pero esta motivación no está reflejada en el trabajo académico de éstos; f) Es necesario orientar a los docentes acerca de metodologías y uso de materiales que favorezcan un autoaprendizaje por parte de los alumnos; g) La transmisión adecuada de los contenidos es una de las preocupaciones generales de los docentes; h) El modelo tradicional es el que sigue, prioritariamente, desarrollándose en las aulas; i) La realidad profesional no está reflejada en las diferentes disciplinas al nivel que cabría esperar; j) Las relaciones con el alumnado parecen ser un factor que favorece el desarrollo; k) Los docentes universitarios querrían actualizarse y reconocen la importancia de la formación permanente, pero no consideran que los seminarios y las conferencias de expertos favorezcan esa actualización; l) El uso y aplicación didáctica de las TIC no se produce al ritmo esperado; m) La falta de tiempo para organizar y diseñar materiales parece ser una causa que impide el desarrollo de estos materiales de una forma más eficaz; n) La investigación tiene un gran valor.

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a) Conocer los niveles de empleo del asturiano y del castellano en diversos contextos de interacción del alumnado de primer curso de los estudios de Magisterio de la Universidad de Oviedo; b) Valorar la importancia que los futuros maestros de Educación Primaria conceden al asturiano desde una perspectiva educativa; c) Analizar las actitudes lingüísticas con respecto al asturiano y castellano; d)Identificar las causas de las diferencias encontradas; e) Establecer, en base a los resultados del estudio, propuestas de mejora en la formación inicial y continua del alumnado de Magisterio de la Universidad de Oviedo. . 218 alumnos de primero de Magisterio de la Universidad de Oviedo. Estos estudiantes son, en su mayoría, asturianos, de familias de origen obrero, cursan diversas especialidades de la Diplomatura de Magisterio, hay más mujeres, la media de edad son 20 años y tan solo una quinta parte del alumnado había recibido clases de asturiano. . Cuestionario de 38 ítems de respuesta cerrada que se desglosa en las siguientes partes: a) Datos identificativos y características de los sujetos; b) Datos sobre el uso del asturiano y el castellano en diferentes contextos; c) Datos relacionados con la importancia educativa de la Llingua Asturiana; d) Datos referidos a las actitudes hacia el asturiano y el castellano; y e) Datos relacionados con la profesión de los padres. A) La lengua de uso mayoritario entre el alumnado es el castellano, no obstante, un porcentaje alto de los sujetos emplea la Llingua Asturiana. B) Desde un punto de vista contextual, hay un porcentaje no despreciable de alumnos que emplean mayoritariamente el asturiano. C) El castellano se emplea en todos los contextos y aumenta según aumenta el nivel formativo. Por su parte el asturiano se emplea, sobre todo, en contextos de baja formación. D) Existe relación entre el uso comunicativo del asturiano y el hecho de que los estudiantes recibiesen enseñanzas de llingua en la Educación Primaria y/o Secundaria. E) El valor educativo de la Llingua Asturiana es reconocido por una amplia mayoría de los sujetos. F) La especialidad de Magisterio cursada, así como las actitudes lingüísticas de los alumnos son variables que correlacionan significativamente con las opiniones referidas al valor educativo de la Llingua Asturiana. G) Las actitudes lingüísticas hacia el asturiano y el castellano son, globalmente, positivas. H) Uso y actitudes lingüísticas correlacionan significativamente, tanto en el caso del castellano como en el del asturiano. I) Los sujetos nacidos en Asturias tienen una actitud hacia el asturiano más positiva que los nacidos en otra comunidad. En cuanto a las propuestas educativas derivadas del estudio se destacan: los Planes de Estudio de todas las especialidades de Magisterio deberían dedicar una asignatura específica para profundizar en conceptos sociolingüísticos básicos para poder atender su incidencia socioeducativa, debería proporcionarse más información sobre la realidad de la enseñanza de la Llingua Asturiana a los futuros maestros, insertar un itinerario curricular en el que se inserten contenidos de Llingua Asturiana y literatura, Sociollingüística y Didáctica de la Llingua y, la Escuela Universitaria de Magisterio debería diseñar titulaciones propias de post-grado que ayuden en la formación continua del profesorado en ejercicio.

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Implementar una propuesta de profesionalización pedagógica del docente, desde el análisis reflexivo de la práctica, orientada al desarrollo del crecimiento personal y de las habilidades para la vida en los estudiantes. Dicha propuesta se dirige a los docentes de la escuela secundaria técnica, con el fin de aplicar estrategias didácticas que sitúen al estudiante en el centro del proceso de enseñanza-aprendizaje y promover modos de actuación en los estudiantes sustentados en el desarrollo de habilidades para la vida. La investigación desarrollada constituye un estudio de caso colectivo, en una escuela secundaria técnica mexicana, sustentada desde la perspectiva etnográfica en la investigación-acción como dispositivo metodológico. La intervención se desarrolló durante siete semestres, en el período de 2002 al 2006, consolidando la profesionalización de un grupo de trece docentes de primer año de la escuela secundaria técnica para abordar las habilidades para la vida en la escuela, propuestas por la Organización Mundial de la Salud (OMS) y la Organización Panamericana de la Salud (OPS), como vía para atenuar las problemáticas de rendimiento académico en los adolescentes. La investigación se desarrolló en dos fases: 1) Familiarización-Exploración (Exploración descriptiva), donde se fundamenta cada uno de los instrumentos y técnicas empleadas en la exploración obteniéndose un diagnóstico inicial. 2) Intervención-Formación, dirigida a diseñar y desarrollar el programa de formación del profesorado orientado a profesionalizar su modelo de actuación para el abordaje de las habilidades para la vida en el aula. Se destaca el papel de la reflexión en la práctica pedagógica y en la profesionalización del profesorado. Se detalla el papel del taller de formación pedagógica como método para que el docente transite durante el desarrollo del plan de formación hacia nuevas formas de actuación profesional. Se presentan además los modelos de aprendizaje social y el de la Rueda de la Resiliencia empleados con los docentes para el abordaje a través de sus materias de la habilidades para la vida. Se concluye que la reflexión crítica y comprometida sobre la práctica pedagógica es un elemento esencial que posibilita el tránsito hacia la profesionalización del docente de la escuela secundaria. Con las propuestas de modelos de intervención para abordar las habilidades para la vida, los docentes repensaron su práctica a partir de teorías y modelos que van desde posturas cognitivas conductuales a humanistas dinamizando sus procesos de análisis, comprensión y explicación de sus prácticas con adecuada asistencia de la teoría. El tema de las habilidades para la vida constituye un contenido transversal al curriculum oficial altamente motivador para emprender un proceso de reprofesionalización. Representa para los docentes un cambio de paradigma que conlleva a modificar modos de actuación que persisten de la escuela tradicional, permitiendo disminuir la distancia comunicativa entre los sujetos y la incongruencia entre la realidad escolar y social. Esta investigación implicó a los docentes participantes en una serie de cambios, tanto en los métodos y estrategias que venían utilizando, como en determinadas concepciones tradicionales sobre la intervención en los procesos de enseñanza aprendizaje.