922 resultados para Deficiência mineral


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O objetivo deste trabalho foi determinar a disponibilidade hídrica para o milho (Zea mays L.) no Estado do Paraná, identificando as regiões de menor risco e contribuindo para definição das melhores épocas de semeadura. A partir de valores diários de evapotranspiração máxima e precipitação pluvial provenientes de 32 estações meteorológicas do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), calculou-se o balanço hídrico utilizando um modelo climatológico adaptado para a cultura. A capacidade de água disponível no solo foi calculada considerando-se 20 cm de profundidade efetiva do sistema radicular na emergência, aumentando-se exponencialmente até 80 cm no início do florescimento e assim permanecendo até o final do ciclo. Foram simuladas dez épocas de semeadura espaçadas a cada 10 dias, entre 20/08 e 20/11, calculando-se a probabilidade de deficiência hídrica no período de florescimento (800 graus-dia após a emergência). Pela análise de agrupamento, o Estado foi classificado em cinco zonas diferenciadas em relação ao nível de risco. Os resultados mostram que, do ponto de vista hídrico, nas regiões norte e noroeste o risco é maior, tornando-se necessária a adoção de práticas de manejo do solo que visem aumentar a capacidade de retenção de água. Em todas as regiões foram identificadas épocas de semeadura que oferecem menor risco de perdas por deficiência hídrica.

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Neste trabalho foram estudadas as relações hídricas de dois híbridos de milho (Zea mays L.), em casa de vegetação: o IAC 8222 (híbrido com tolerância ambiental) e o DINA 10 (híbrido comum); submetidos a um ou a dois ciclos de estresse, aos 30 e 46 DAP. O IAC 8222 manteve o potencial hídrico de folha (psihf) superior ao do DINA no primeiro ciclo de estresse e no segundo ciclo, em plantas que sofreram os dois ciclos (com endurecimento), no sexto e último dia de deficiência hídrica, não havendo diferenças em relação ao conteúdo hídrico relativo (CHR) entre os híbridos. Houve um aumento da concentração de açúcares solúveis e de aminoácidos com a deficiência hídrica, sem diferenças entre os híbridos no primeiro ciclo de déficit hídrico, e com aumento significativo somente na concentração de aminoácidos no DINA 10 submetido aos dois ciclos, no último dia do segundo ciclo. A concentração de K+ não variou nem com os ciclos nem entre híbridos. Portanto, só houve diferenças na acumulação de solutos osmóticos entre os híbridos, quanto ao teor de aminoácidos no DINA 10 submetido aos dois ciclos, no segundo ciclo. Contudo, o IAC 8222 manteve o seu psihf alto, podendo ter promovido um ajuste do coeficiente de extensibilidade de parede, que foi acentuado com o endurecimento.

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An experiment was conducted to determine the fruit size, mineral composition and quality of trickle-irrigated tomatoes as affected by potassium fertilizer rates. Six potassium (K) rates were applied as KCl, corresponding to 0, 48.4, 118.6, 188.8, 259.0 and 399.4 kg ha-1, with four replicates, following a randomized block design. Quadratic responses to K rates were observed for double extra large (diameter > 60 mm), extra large (56 to 60 mm) and large (52 to 56 mm) fruit yields. Maximum yields of these classes were achieved with K rates of 116, 190 and 233 kg ha-1, respectively. Fruit dry matter, phosphorus, sulfur and magnesium contents were not affected by K rates, but nitrate and K contents showed significant increments as K rates were increased. Vitamin C, total soluble solids, lycopene and beta-carotene contents in the fruits were not affected by K rates. Increments in the K rate lowered the fruit pH and increased total acids content.

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A deficiência de Mn em soja [Glycine max (L.) Merrill] e em outras culturas pode ser devida aos seus baixos teores no solo, ou à indisponibilidade do elemento induzida pela aplicação de calcário. O objetivo deste trabalho foi verificar a composição mineral da soja em relação à disponibilidade de Mn no solo. Em casa de vegetação foi conduzido um experimento utilizando um solo coletado no município de Patrocínio, MG, onde o café mostra sintomas de deficiência desse elemento. As doses de Mn foram: 0, 10, 50 e 100 mg kg-1 e um tratamento adicional com aplicação foliar de 0,6% de Mn e duas doses de calcário, ou seja: 0 e 2,7 t ha-1. Os teores de Mn na planta aumentaram com a dose de Mn no solo, e diminuíram com a aplicação de calcário. O menor teor de Mn encontrado nas folhas foi de 84 mg kg-1 na dose 0 de Mn com calcário. O Mn provocou um aumento na produção de matéria seca e de vagens, em relação a ambas as doses de calcário. A calagem não induziu o aparecimento de sintomas de deficiência de Mn. A aplicação foliar de Mn foi eficiente em aumentar e manter a produção.

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Objetivando avaliar a intensidade da mancha-de-olho-pardo do cafeeiro, variedade Catuaí Vermelho, com relação ao estado nutricional das plantas quanto a N e K, realizou-se um experimento no viveiro da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, utilizando solução nutritiva circulante. Empregaram-se 16 tratamentos, em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e duas plantas por parcela, em esquema fatorial com quatro doses de K (3, 5, 7 e 9mmol/L) e quatro doses de N (3, 7, 11 e 15mmol/L). Após sete inoculações de conídios, e avaliações, colheram-se as plantas. A produção de matéria seca total, a área foliar total, e a área abaixo da curva de progresso (AACP) do número total de folhas não foram influenciadas pelas doses de K, mas aumentaram com o incremento das doses de N. Observou-se elevação, na AACP, do número de lesões por folha, e na desfolha com o aumento das doses de K e a redução das doses de N. A elevação nas doses de K promoveu redução nos teores foliares de Ca e Cu. Osteores foliares de P, Mg, Mn e Fe não foram influenciados pelas doses de K e tiveram pequena redução com o aumento de N na solução, elevando-se a seguir.

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INTRODUCTION: The trabecular bone score (TBS) is a new parameter that is determined from grey level analysis of DXA images. It relies on the mean thickness and volume fraction of trabecular bone microarchitecture. This was a preliminary case-control study to evaluate the potential diagnostic value of TBS, both alone and combined with bone mineral density (BMDa), in the assessment of vertebral fracture. METHODS: Out of a subject pool of 441 Caucasian, postmenopausal women between the ages of 50 and 80 years, we identified 42 women with osteoporosis-related vertebral fractures, and compared them with 126 age-matched women without any fractures (1 case: 3 controls). Primary outcomes were BMDa and TBS. Inter-group comparisons were undertaken using Student's t-tests and Wilcoxon signed ranks tests for parametric and non-parametric data, respectively. Odds ratios for vertebral fracture were calculated for each incremental one standard deviation decrease in BMDa and TBS, and areas under the receiver operating curve (AUC) calculated and sensitivity analysis were conducted to compare BMDa alone, TBS alone, and the combination of BMDa and TBS. Subgroup analyses were performed specifically for women with osteopenia, and for women with T-score-defined osteoporosis. RESULTS: Across all subjects (n=42, 126) weight and body mass index were greater and BMDa and TBS both less in women with fractures. The odds of vertebral fracture were 3.20 (95% CI, 2.01-5.08) for each incremental decrease in TBS, 1.95 (1.34-2.84) for BMDa, and 3.62 (2.32-5.65) for BMDa + TBS combined. The AUC was greater for TBS than for BMDa (0.746 vs. 0.662, p=0.011). At iso-specificity (61.9%) or iso-sensitivity (61.9%) for both BMDa and TBS, TBS + BMDa sensitivity or specificity was 19.1% or 16.7% greater than for either BMDa or TBS alone. Among subjects with osteoporosis (n=11, 40) both BMDa (p=0.0008) and TBS (p=0.0001) were lower in subjects with fractures, and both OR and AUC (p=0.013) for BMDa + TBS were greater than for BMDa alone (OR=4.04 [2.35-6.92] vs. 2.43 [1.49-3.95]; AUC=0.835 [0.755-0.897] vs. 0.718 [0.627-0.797], p=0.013). Among subjects with osteopenia, TBS was lower in women with fractures (p=0.0296), but BMDa was not (p=0.75). Similarly, the OR for TBS was statistically greater than 1.00 (2.82, 1.27-6.26), but not for BMDa (1.12, 0.56-2.22), as was the AUC (p=0.035), but there was no statistical difference in specificity (p=0.357) or sensitivity (p=0.678). CONCLUSIONS: The trabecular bone score warrants further study as to whether it has any clinical application in osteoporosis detection and the evaluation of fracture risk.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da deficiência hídrica e de dois porta-enxertos nas trocas gasosas de mudas de videira cultivadas em vasos, nas condições de casa de vegetação. Utilizou-se como copa a 'Niágara Rosada' (Vitis labrusca), e como porta-enxertos, o 101-14 (V. riparia) e o 1103 Paulsen (V. rupestris x V. berlandieri). Doze dias após a suspensão da rega, o potencial hídrico foliar da combinação 'Niágara Rosada'/101-14 apresentou os menores valores (-2,80 MPa) em relação à 'Niágara Rosada'/1103 Paulsen (-2,10 MPa) nas plantas não-irrigadas, enquanto o teor relativo de água variou apenas entre os tratamentos hídricos. Com a evolução do estresse hídrico, houve uma sensível redução nas trocas gasosas da cultivar 'Niágara Rosada', que apresentaram valores próximos de zero, devido ao fechamento dos estômatos, sem diferenças entre os porta-enxertos. Somente após 12 dias sem rega, os porta-enxertos influenciaram a eficiência no uso da água e eficiência fotoquímica do fotossistema II, onde a 'Niágara Rosada' enxertada sobre o 101-14 apresentou valores inferiores ao 1103 Paulsen. Entretanto, durante o período de suspensão da rega, os porta-enxertos não influenciaram as trocas gasosas da cultivar 'Niágara Rosada', e apresentaram comportamento semelhante em condições de baixa disponibilidade hídrica.

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Como una alternativa de manejo agronómico de la hipomagnesemia en rebaños a pastoreo se estudió, durante dos años, el efecto de la fertilización magnésica (0, 24, 48 y 96 kg ha-1 año-1 de Mg) sobre la concentración de magnesio, calcio, potasio y sodio y sus relaciones en la materia seca del forraje cosechado de una pradera permanente compuesta por Lolium perenne y Trifolium repens. El ensayo se realizó en un suelo Hapludand (Serie Valdivia) con un nivel inicial de 0,8 cmol c kg-1 de Mg. No se detectó un efecto de la fertilización magnésica sobre la producción de materia seca de la pradera, pero la concentración de magnesio en la materia seca se incrementó proporcionalmente a la dosis de magnesio aplicada. Considerando el promedio ponderado anual el aumento de la concentración de magnesio fue de 0,006 y 0,012 g kg-1 de materia seca por cada kg de magnesio aplicado, durante el primero y segundo año, respectivamente. La fertilización magnésica disminuyó la concentración de calcio, pero no afectó la concentración de potasio ni de sodio en la materia seca del forraje cosechado. Las relaciones entre Ca/Mg, K/Mg y Na/Mg en general disminuyeron en la medida que aumentó la dosis de fertilización con magnesio.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de cinco populações de milho submetidas aos estresses de Al no solo e de seca no florescimento. Cinco populações de milho (CMS06, CMS35, CMS36, CMS54 e Milho Metro) foram cultivadas em solos com dois níveis de fertilidade: o primeiro, apresentando alta saturação de bases (V = 67%), e o segundo, alta saturação de Al (m = 54%). As populações de milho foram também submetidas à irrigação plena e à supressão de irrigação durante o florescimento. As sementes obtidas dessas populações foram armazenadas no laboratório de sementes sob condições ambientais. A qualidade fisiológica das sementes foi determinada no início e aos 30, 90 e 210 dias de armazenamento. As sementes da população CMS36 apresentaram maior vigor quando produzidas em solos com alta saturação de alumínio. A população CMS54 foi a mais estável com relação à qualidade fisiológica das sementes produzidas em diferentes ambientes. As sementes das populações CMS35, CMS36, CMS54 e Milho Metro foram mais estáveis com relação à qualidade fisiológica, durante o período de armazenamento, do que as da CMS06.

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O potencial produtivo das plantas pode ser afetado por desordens nutricionais, induzidas pelo estresse salino. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência de diferentes níveis de salinidade na nutrição mineral de mudas de pupunheira (Bactris gasipaes H.B.K.), mediante o uso de solução nutritiva, em casa de vegetação. O experimento foi instalado em blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constaram das seguintes doses (mmol L-1): 0,0 de Na e 0,5 de Cl; 1,0 de Na e 0,5 de Cl (controle); e 5,0, 15,0, 30,0, 60,0 e 120,0 de NaCl. Os teores dos macronutrientes variaram em razão da salinidade, e verificou-se que o P e K apresentaram seus teores reduzidos nas raízes, o K e o Ca, nas folhas e o S, nas diferentes partes, enquanto o Na e o Cl apresentaram teores incrementados nas diferentes partes da planta. As relações Na/K, Na/Ca, Na/Mg, Cl/N, Cl/P e Cl/S aumentaram, causando um desbalanço nutricional na planta.

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A acidez dos solos brasileiros, com alumínio em níveis tóxicos e baixa disponibilidade de elementos essenciais, principalmente o fósforo, exige aplicações de calcário e fertilizantes para a adequada utilização agrícola. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de quatro doses de calcário calculadas com base no teor de Al3+ trocável do solo e em cinco relações molares de Ca:Mg, na produção de matéria seca e na composição mineral da alfafa. Duas cultivares de alfafa, Flórida 77 e Crioula, foram cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo álico, textura argilosa, em casa de vegetação, em esquema fatorial disposto no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A produção de matéria seca da parte aérea das duas cultivares aumentou em razão do aumento das doses de calcário, e somente a cultivar Flórida 77 apresentou diferenças significativas entre as relações molares Ca:Mg. Os teores de Ca, Mg e N na matéria seca da parte aérea, de modo geral, aumentaram em razão do aumento na quantidade de calcário, sendo somente os teores de Ca e Mg alterados pelas diferentes relações molares de Ca:Mg. Os teores de P e K, de modo geral, apresentaram pequenos decréscimos com a elevação das doses de calcário, embora considerados satisfatórios para a nutrição da alfafa.

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O conhecimento da dinâmica da mineralização de materiais orgânicos adicionados ao solo é importante para predizer os efeitos das possíveis perdas de N para o ambiente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a variação do N mineral, no período da seca e das águas, em solo cultivado com milho, após incorporação de doses crescentes de lodo de esgoto. Os tratamentos constituíram-se de parcelas não fertilizadas, parcelas com adubação nitrogenada (NM), parcelas com dose de lodo de esgoto calculada para fornecer à cultura o mesmo teor de N do tratamento NM (1N) e parcelas com duas, quatro e oito vezes a dose de lodo de esgoto do tratamento 1N. As quantidades de lodo de esgoto a serem aplicadas ao solo, devem ser diferentes no período da seca e das águas mesmo quando se baseiam nas necessidades de N, em decorrência das perdas desse elemento em períodos de intensas precipitações.