683 resultados para DISCOMFORT
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Purpose. This article explores the experiences of 26 assistive technology (AT) users having a range of physical impairments as they optimized their use of technology in the workplace. Method. A qualitative research design was employed using in-depth, open-ended interviews and observations of AT users in the workplace. Results. Participants identified many factors that limited their use of technology such as discomfort and pain, limited knowledge of the technology's features, and the complexity of the technology. The amount of time required for training, limited work time available for mastery, cost of training and limitations of the training provided, resulted in an over-reliance on trial and error and informal support networks and a sense of isolation. AT users enhanced their use of technology by addressing the ergonomics of the workstation and customizing the technology to address individual needs and strategies. Other key strategies included tailored training and learning support as well as opportunities to practice using the technology and explore its features away from work demands. Conclusions. This research identified structures important for effective AT use in the workplace which need to be put in place to ensure that AT users are able to master and optimize their use of technology.
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Introduction: Walking programmes are recommended as part of the initial treatment for intermittent claudication (IC). However, for many patients factors such as frailty, the severe leg discomfort associated with walking and safety concerns about exercising in public areas reduce compliance to such prescription. Thus, there is a need to identify a mode of exercise that provides the same benefits as regular walking while also offering convenience and comfort for these patients. The present study aims to provide evidence for the first time of the efficacy of a supervised cycle training programme compared with a conventional walking programme for the treatment of IC. Methods: Thus far 33 patients have been randomized to: a treadmill-training group (n = 12); a cycle-training group (n = 11); or a control group (n = 10). Training groups participated in three sessions of supervised training per week for a period of 6 weeks. Control patients received no experimental intervention. Maximal incremental treadmill testing was performed at baseline and after the 6 weeks of training. Measures included pain-free (PFWT) and maximal walking time (MWT), continuous heart rate and gas-analysis recording, and ankle-brachial index assessment. Results: In the treadmill trained group MWT increased significantly from 1016.7 523.7 to 1255.2 432.2 s (P < 0.05). MWT tended to increase with cycle training (848.72 333.18 to 939.54 350.35 s, P = 0.14), and remained unchanged in the control group (1555.1 683.23 to 1534.7 689.87 s). For PFWT, there was a non-significant increase in the treadmill-training group from 414.4 262.3 to 592.9 381.9 s, while both the cycle training and control groups displayed no significant change in this time (226.7 147.1 s to 192.3 56.8 and 499.4 503.7 s to 466.0 526.1 s, respectively). Conclusions: These preliminary results might suggest that, unlike treadmill walking, cycling has no clear effect on walking performance in patients with IC. Thus the current recommendations promoting walking based programmes appear appropriate. The present study was funded by the National Heart Foundation of Australia.
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Esta pesquisa, por meio dos referenciais privilegiados e pesquisa de campo, busca compreender e explicitar se existem ou não afastamentos de docentes com doenças de origem psíquica, de suas funções (readaptações) por motivos não meramente fisiológicos, mas que guardem natureza social, ou seja, se há uma causa social que provoque tal fenômeno no sistema educacional. Investiga também, se o docente tem consciência crítica dessas possíveis causas e como se constitui sua identidade após a readaptação. As mudanças sociais e econômicas ocorridas nas últimas décadas devido às crises e sucessivas reestruturações do capitalismo influenciaram o contexto educacional, bem como as condições de trabalho docente, repercutindo na saúde física e psicológica dos professores, por meio de um panorama das atuais condições de trabalho e saúde dos professores, decorrentes do processo de flexibilização e precarização das relações de trabalho na área educacional. Procurou-se explicar, tendo como referencial teórico Sennett (2001) e Esteve (1999), entre outros autores, a nova realidade do trabalho e do mal-estar docente vivenciados nas instituições escolares. A pesquisa de campo denota a trajetória dos docentes readaptados, desde suas condições de trabalho que perpassa pelas dificuldades, entraves, mal-estar até o momento do adoecimento e, finalmente, a situação de readaptado. Os problemas vivenciados pelos docentes readaptados impactam sua identidade profissional, pois os docentes são marcados por estigma, discriminação, sentimentos de autoculpabilização, desvalorização social, o que prejudica sua qualidade de vida e relações interpessoais, tanto no trabalho como na família. A pesquisa aponta que o adoecimento psíquico atinge seriamente o profissional docente. Essa situação é grave na rede estadual de ensino paulista e demonstra que é importante reconhecer a necessidade de políticas públicas e educacionais que valorizem a docência e a saúde dessa categoria profissional.
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Este estudo teve por objetivo analisar como o ser-professor se narra e interpretase como sujeito na profissão, tendo em vista compreender de que maneira esse profissional constrói a identidade pessoal/profissional, sendo capaz de afirmar-se ou negar-se como sujeito dentro do sistema-escola? Trata-se de uma pesquisa realizada com educadores de 1º e 2º ano do ciclo I e II do Ensino Fundamental da Rede Pública de São Bernardo do Campo e Mestrandos em Educação. Optou-se por entrevistar seis educadores, de diferentes áreas de ensino, tornando-os autores desta pesquisa. A abordagem metodológica de cunho qualitativo foi utilizadas priorizando a narrativa dos educadores. Para esta metodologia recorreu-se às contribuições de Maria Isabel Cunha; Lüdke; André; Connelly e Clandini que explicitam sobre a importância de trabalhar com essa metodologia na perspectiva de interpretar e compreender a construção da identidade docente, sobretudo, na linha Formação de Educadores. A temática formação docente e construção da identidade foi trazida à luz dos estudos de Pimenta; Brzezinski; Freire; Vianna; Lane; Sung; Nóvoa; Ciampa, entre outros. No âmbito da análise, foram priorizadas algumas categorias ao longo desta temática: razões que levaram à escolha da profissão; percepções que o professor tem de sujeito na profissão; condições de ser e estar na profissão ; sistema e construção da identidade: condições de se sujeitar para se auto-afirmar como sujeito profissional. No trato destas categorias e, ao longo desta pesquisa, foram consideradas as percepções dos professores, como sendo elementos valiosos para identificar da construção de identidade docente. Estas considerações fundam-se no aporte teórico-metodológico que apresentam grandes contribuições referentes à temática. A partir daí, são estabelecidas relações entre Psicologia Social e Sociologia que possibilitam identificar nas narrativas dos educadores uma insatisfação perante o sistema. Alguns professores partem do próprio sentimento ao narrar todo desconforto que as instituições propiciam-lhes; outros enfatizam de modo objetivo seu cotidiano, contornando e explicitando diferenças na condição de ser estar na profissão .
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Sensação de ansiedade é algo comum que faz parte da vivencia do ser humano, é caracterizado por um sentimento difuso, é vago de apreensão e muitas vezes desagradável que podem vir acompanhado por sintomas autonômicos como, por exemplo, palpitações, cefaleia, dor no peito e um leve desconforto abdominal. E nos idosos essa ansiedade pode atrapalhar as funções cognitivas, e com isso agravar doenças físicas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência de sintomas de ansiedade dos idosos que frequentam centros de convivência e correlacionar estes níveis de ansiedade com a qualidade de vida dos idosos diante das atividades cotidianas que desenvolvem. A metodologia adotada foi pesquisa de campo exploratória quantitativa. Foram avaliados 85 indivíduos, com idade media de 67,91± 7,24 anos, sendo 64 (75,3%) do gênero feminino e 21 (24,7%) do masculino. Os resultados mostraram que a ocorrência de sintomas de ansiedade nos idosos é moderada. Isso não significa dizer que os idosos apresentam algum transtorno de ansiedade, pois este estudo buscou verificar a ansiedade não patológica, ou seja, a que é normal do ser humano. Mas mesmo assim é interessante compreender as causas dessa ansiedade investigando os sintomas mais frequentes com o objetivo de criar projetos mais direcionados a essa situação. Fazendo uma correlação de todas as variáveis pode-se considerar que a amostra apresenta-se em um ótimo estado de saúde.
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O transtorno de ansiedade social (TAS) pode ser descrito como o medo ou desconforto em situações nas quais o indivíduo acredita que seu desempenho esteja sendo avaliado por outros e onde tema comportar-se de forma humilhante ou embaraçosa. Este medo é acompanhado de sintomas autonômicos como suor, taquicardia e tremores e pode induzir a esquiva de tais situações. Um dos elementos essenciais deste tipo de sintoma é o julgamento que o indivíduo faz a cerca da opinião de outras pessoas. Uma das hipóteses envolvidas neste estudo é a de que este fenômeno patológico envolva mecanismos associados à empatia na medida em que envolve a atitude de colocar-se no lugar de outra pessoa e inferir, mesmo que de maneira distorcida, o que esta pessoa está pensando ou sentindo. Este projeto visa investigar a relevância da capacidade empática de pessoas com altos níveis de ansiedade social na gênese de seus sintomas. Para isso, serão aplicados dois questionários em voluntários adultos: A Escala de Ansiedade de Liebowitz e a Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal de Davis (EMRI), e serão estudadas as possíveis correlações entre a Ansiedade Social e a Empatia. A hipótese a ser testada é a de que indivíduo com altos níveis de ansiedade social teria uma atividade espelho mais acentuada e, com isso, um maior índice de empatia. Espera-se que este tipo de estudo possa contribuir para um melhor entendimento a respeito da fisiopatologia da ansiedade social e, consequentemente, contribuir para o desenvolvimento de formas de psicoterapia comportamentais mais eficazes para este tipo de problema clínico.
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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pânico foram associadas a anormalidades das funções vestibulares. Evidências de que o controle do equilíbrio pode exigir habilidades atencionais também foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clínico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepção espacial e controle do equilíbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de atenção visual em voluntários normais com altos e baixos escores obtidos do Questionário de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivíduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estímulos auditivos. Na condição volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silêncio. Na condição balanço , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estímulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivíduos com maiores escores de acrofobia estes estímulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado à dependência visual para manutenção do equilíbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido à competição dos recursos neuro-cognitivos. Implicações experimentais e clínicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.
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A presente dissertação de mestrado aborda a percepção de professores universitários a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho é compreender como o professor universitário percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informação da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP. Com base no método da Ground Theory, são realizadas as codificações aberta, axial e seletiva dos dados que por final são agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos não promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenômeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prática solitária, onde o professor considera apenas seus recursos psicológicos, seus valores e crenças pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase também uma super valorização da aula expositiva e da cultura do dar aula, práticas que não estimulam uma participação mais democrática, autônoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema à prática docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescência não permite que o professor transmita os conteúdos planejados sendo este motivo de frustrações e desmotivação no trabalho. A falta de um espaço institucional onde os professores possam trocar experiências, expor suas angústias e buscar apoio psicológico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instâncias da instituição. A sala de aula também não é entendida pelos docentes como um espaço possível para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de ações e práticas passíveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)
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O presente estudo aborda uma intervenção grupal lúdico-simbólica junto a portadores de dispepsia funcional (DF), um distúrbio gastrointestinal caracterizado por sintomas como dor ou desconforto na região superior do abdômen, sem causa orgânica. Tem como objetivo intervir de forma grupal lúdicosimbólica junto ao portador de DF; analisar o nível de estresse dessa população e relacionar os dados da intervenção frente o nível de estresse. Trata-se de pesquisa exploratório-descritiva de caráter qualitativo. A intervenção grupal utiliza-se de técnicas de imaginação e pensamento dirigido; o nível de stress é avaliado através do Inventário de Sintomas de Stress para adultos de LIPP (ISSL). Os participantes do grupo são 12, predominantemente do sexo feminino, sendo a metade entre 20 e 50 anos e os demais, acima. Através da análise de conteúdo dos dados da entrevista dirigida pôde-se observar que todos fizeram uma associação do aparecimento dos sintomas a conflitos emocionais, focalizando cenas e situações como fatores estressores e desencadeadores da dispepsia funcional. A análise simbólica das intervenções grupais tem como base teórica a psicologia analítica de Carl Gustav Jung. Os resultados demonstraram que os participantes da intervenção grupal apresentaram redução dos sintomas da dispepsia funcional e do nível de estresse, sendo que, no início oito participantes encontravam-se na fase de resistência; um na de alerta e três sem estresse e, ao final, três se encontram na fase de resistência, um permanece na fase alerta e oito sem estresse. Essa transformação ocorreu após terem considerado os sintomas como símbolos de emoções e sentimentos através das intervenções lúdico-simbólicas, e após tê-los integrados à consciência ao fazerem conexões psíquicas entre mente e corpo para reconhecerem atitudes tomadas ou a tomar e agilizar enfrentamentos para não cristalizar sintomas da dispepsia funcional, do ponto de vista da psicologia analítica.
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Using magnetoencephalography, we studied the spatiotemporal properties of cortical responses in terms of event-related synchronization and event-related desynchronization to a range of stripe patterns in subjects with no neurological disorders. These stripes are known for their tendency to induce a range of abnormal sensations, such as illusions, nausea, dizziness, headache and attacks of pattern-sensitive epilepsy. The optimal stimulus must have specific physical properties, and maximum abnormalities occur at specific spatial frequency and contrast. Despite individual differences in the severity of discomfort experienced, psychophysical studies have shown that most observers experience some degree of visual anomaly on viewing such patterns. In a separate experiment, subjects reported the incidence of illusions and discomfort to each pattern. We found maximal cortical power in the gamma range (30-60 Hz) confined to the region of the primary visual cortex in response to patterns of 2-4 cycles per degree, peaking at 3 cycles per degree. This coincides with the peak of mean illusions and discomfort, also maximal for patterns of 2-4 cycles per degree. We show that gamma band activity in V1 is a narrow band function of spatial frequency. We hypothesize that the intrinsic properties of gamma oscillations may underlie visual discomfort and play a role in the onset of seizures.
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Tear component deposition onto contact lenses is termed `spoilation' and occurs due to the interaction of synthetic polymers with their biological fluid environment. Spoilation phenomena alter the physico-chemical properties of hydrophilic contact lenses, diminishing the optical properties of the lens; causing discomfort and complications for the wearer. Eventually these alterations render the lens unwearable. The primary aim of this interdisciplinary study was to develop analytical techniques capable of analysing the minute quantities of biological deposition involved, in particular the lipid fraction. Prior to this work such techniques were unavailable for single contact lenses. It is envisaged that these investigations will further the understanding of this biological interfacial conversion. Two main analytical techniques were developed: a high performance liquid chromatography (HPLC) technique and fluorescence spectrofluorimetry. The HPLC method allows analysis of a single contact lens and provided previously unavailable valuable information about variations in the lipid profiles of deposited contact lenses and patient tear films. Fluorescence spectrophotofluorimetry is a sensitive non-destructive technique for observing changes in the fluorescence intensity of biological components on contact lenses. The progression and deposition of tear materials can be monitored and assessed for both in vivo and in vitro spoiled lenses using this technique. An improved in vitro model which is comparable to tears and chemically mimics ocular spoilation was also developed. This model allows the controlled study of extrinsic factors and hydrogel compositions. These studies show that unsaturated tear lipids, probably unsaturated fatty acids, are involved in the interfacial conversion of hydrogel lenses, rendering them incompatible with the ocular microenvironment. Lipid interaction with the lens surface then facilitates secondary deposition of other tear components. Interaction, exchange and immobilisation (by polymerisation) of the lipid layer appears to occur before the final and rapid growth of more complex, insoluble discrete deposits, sometimes called `white spots'.
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The proliferation of visual display terminals (VDTs) in offices is an international phenomenon. Numerous studies have investigated the health implications which can be categorised into visual problems, symptoms of musculo-skelctal discomfort, or psychosocial effects. The psychosocial effects are broader and there is mixed evidence in this area. The inconsistent results from the studies of VDT work so far undertaken may reflect several methodological shortcomings. In an attempt to overcome these deficiencies and to broaden the model of inter-relationships a model was developed to investigate their interactions and Ihc outputs of job satisfaction, stress and ill health. The study was a two-stage, long-term investigation with measures taken before the VDTs were introduced and the same measures taken 12 months after the 'go-live' date. The research was conducted in four offices of the Department of Social Security. The data were analysed for each individual site and in addition the total data were used in a path analysis model. Significant positive relationships were found at the pre-implementation stage between the musculo-skeletal discomfort, psychosomatic ailments, visual complaints and stress. Job satisfaction was negatively related to visual complaints and musculo-skeletal discomfort. Direct paths were found for age and job level with variety found in the job and age with job satisfaction and a negative relationship with the office environment. The only job characteristic which had a direct path to stress was 'dealing with others'. Similar inter-relationships were found in the post-implementation data. However, in addition attributes of the computer system, such as screen brightness and glare, were related positively with stress and negatively with job satisfaction. The comparison of the data at the two stages found that there had been no significant changes in the users' perceptions of their job characteristics and job satisfaction but there was a small and significant reduction in the stress measure.
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The work presented in this thesis is divided into two distinct sections. In the first, the functional neuroimaging technique of Magnetoencephalography (MEG) is described and a new technique is introduced for accurate combination of MEG and MRI co-ordinate systems. In the second part of this thesis, MEG and the analysis technique of SAM are used to investigate responses of the visual system in the context of functional specialisation within the visual cortex. In chapter one, the sources of MEG signals are described, followed by a brief description of the necessary instrumentation for accurate MEG recordings. This chapter is concluded by introducing the forward and inverse problems of MEG, techniques to solve the inverse problem, and a comparison of MEG with other neuroimaging techniques. Chapter two provides an important contribution to the field of research with MEG. Firstly, it is described how MEG and MRI co-ordinate systems are combined for localisation and visualisation of activated brain regions. A previously used co-registration methods is then described, and a new technique is introduced. In a series of experiments, it is demonstrated that using fixed fiducial points provides a considerable improvement in the accuracy and reliability of co-registration. Chapter three introduces the visual system starting from the retina and ending with the higher visual rates. The functions of the magnocellular and the parvocellular pathways are described and it is shown how the parallel visual pathways remain segregated throughout the visual system. The structural and functional organisation of the visual cortex is then described. Chapter four presents strong evidence in favour of the link between conscious experience and synchronised brain activity. The spatiotemporal responses of the visual cortex are measured in response to specific gratings. It is shown that stimuli that induce visual discomfort and visual illusions share their physical properties with those that induce highly synchronised gamma frequency oscillations in the primary visual cortex. Finally chapter five is concerned with localization of colour in the visual cortex. In this first ever use of Synthetic Aperture Magnetometry to investigate colour processing in the visual cortex, it is shown that in response to isoluminant chromatic gratings, the highest magnitude of cortical activity arise from area V2.
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While the need for humanising education is pressing in neoliberal societies, the conditions for its possibility in formal institutions have become particularly cramped. A constellation of factors – the strength of neoliberal ideologies, the corporatisation of universities, the conflation of human freedom with consumer satisfaction, and a wider crisis of hope in the possibility or desirability of social change – make it difficult to apply classical theories of subject-transformation to new work in critical pedagogy. In particular, the growth of interest in pedagogies of comfort (as illustrated in certain forms of ‘therapeutic’ education and concerns about student ‘satisfaction’) and resistance to critical pedagogies suggest that subjectivty has become a primary site of political struggle in education. However, it can no longer be assumed that educators can (or should) liberate students’ repressed desires for ‘humanisation’ by politicising curricula, pedagogy or institutions. Rather, we must work to understand the new meanings and affective conditions of critical subjectivity itself. Bringing critical theories of subject transformation together with new work on ‘pedagogies of discomfort’, I suggest we can create new ways of opening up possibilities for critical education that respond to neoliberal subjectivities without corresponding to or affirming them.
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The unmitigated transmission of undesirable vibration can result in problems by way of causing human discomfort, machinery and equipment failure, and affecting the quality of a manufacturing process. When identifiable transmission paths are discernible, vibrations from the source can be isolated from the rest of the system and this prevents or minimises the problems. The approach proposed here for vibration isolation is active force cancellation at points close to the vibration source. It uses force feedback for multiple-input and multiple-output control at the mounting locations. This is particularly attractive for rigid mounting of machine on relative flexible base where machine alignment and motions are to be restricted. The force transfer function matrix is used as a disturbance rejection performance specification for the design of MIMO controllers. For machine soft-mounted via flexible isolators, a model for this matrix has been derived. Under certain conditions, a simple multiplicative uncertainty model is obtained that shows the amount of perturbation a flexible base has on the machine-isolator-rigid base transmissibility matrix. Such a model is very suitable for use with robust control design paradigm. A different model is derived for the machine on hard-mounts without the flexible isolators. With this model, the level of force transmitted from a machine to a final mounting structure using the measurements for the machine running on another mounting structure can be determined. The two mounting structures have dissimilar dynamic characteristics. Experiments have verified the usefulness of the expression. The model compares well with other methods in the literature. The disadvantage lies with the large amount of data that has to be collected. Active force cancellation is demonstrated on an experimental rig using an AC industrial motor hard-mounted onto a relative flexible structure. The force transfer function matrix, determined from measurements, is used to design H and Static Output Feedback controllers. Both types of controllers are stable and robust to modelling errors within the identified frequency range. They reduce the RMS of transmitted force by between 30?80% at all mounting locations for machine running at 1340 rpm. At the rated speed of 1440 rpm only the static gain controller is able to provide 30?55% reduction at all locations. The H controllers on the other hand could only give a small reduction at one mount location. This is due in part to the deficient of the model used in the design. Higher frequency dynamics has been ignored in the model. This can be resolved by the use of a higher order model that can result in a high order controller. A low order static gain controller, with some tuning, performs better. But it lacks the analytical framework for analysis and design.