1000 resultados para Ciclo


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OBJETIVO: avaliar a resistência vascular da artéria central da retina, por meio do fluxo Doppler, nas diferentes fases do ciclo menstrual ovulatório. MÉTODOS: estudo observacional, longitudinal e prospectivo com avaliação de 34 mulheres saudáveis, submetidas a estudo dopplerfluxométrico do fundo do olho para avaliação da resistência vascular da artéria central da retina nas posições sentada e deitada, durante quatro fases do ciclo menstrual: fase folicular inicial, fase folicular média, fase periovulatória e fase lútea média. A confirmação da ovulação no ciclo de estudo foi feita pela dosagem de progesterona sérica na fase lútea média. Foram avaliados os índices de pulsatilidade (IP) e de resistência, e as velocidades máxima, mínima e média. RESULTADOS: a idade média foi de 29,7 anos. Não foram observadas diferenças entre os índices obtidos para ambos os olhos; assim, utilizamos as médias dos índices para realizar o cálculo estatístico. Quando comparadas às posições de realização do exame, detectou-se um IP maior na posição sentada; assim, as análises foram avaliadas em separado, respeitando-se a posição da paciente. O IP da artéria central da retina, avaliado com a paciente deitada, variou durante o ciclo menstrual, apresentando-se significativamente mais baixo nas fases folicular média (1,5±0,3) e periovulatória (1,5±0,3) quando comparadas às fases folicular precoce (1,7±0,4) e lútea média (1,7±0,4). Quando a avaliação foi feita com a paciente sentada não foram observadas diferenças para as diferentes fases do ciclo. CONCLUSÕES: num ciclo menstrual ovulatório ocorre diminuição da resistência vascular na artéria central da retina e posterior reversão do efeito, como demonstrado pelas variações do IP.

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OBJETIVO: Comparar, empregando a ultrassonografia transvaginal, a adequação da posição do dispositivo intrauterino (DIU) na cavidade uterina, em função do período: inserção pós-parto e pós-aborto versus inserção durante o ciclo menstrual. MÉTODOS: Estudo epidemiológico do tipo individuado, observacional e transversal, realizado entre fevereiro e julho de 2013. Foram incluídas 290 mulheres, sendo 205 com inserção no ciclo menstrual e 85 no pós-abortamento/pós-parto. As variáveis independentes foram: idade, paridade, tempo de uso, época de inserção, número de retornos ao planejamento familiar, satisfação com o método, desejo de continuidade, queixas e complicações. A variável dependente foi a adequação do DIU na cavidade uterina. Para a análise estatística empregou-se o teste do χ², com correção de Pearson, e o teste exato de Fisher, considerando um nível de significância de 5%. RESULTADOS: A idade média foi de 29,4 anos e o tempo médio de uso foi de 2,7 anos; 39,3% das mulheres tiveram queixas associados ao método, sendo a menorragia a mais frequente (44,7%). A satisfação foi de 85%, e 61,4% retornaram duas ou mais vezes para consultas. A faixa etária, a paridade e a posição do útero não se associaram com má adequação do DIU na cavidade uterina (p>0,05). A inserção no ciclo menstrual associou-se mais à posição adequada do DIU do que a inserção pós-parto/pós-abortamento, com significância estatística (p=0,028). CONCLUSÃO: A inserção no pós-parto e pós-abortamento apresentaram piores resultados quanto à adequação do DIU, não sendo observado o mesmo com a faixa etária, a paridade e a posição do útero na cavidade pélvica.

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Objetivos Avaliar a variabilidade da contagem automática tridimensional dos folículos ovarianos que mediram 2 a 6 mm e 2 a 10 mm durante o ciclo menstrual. Verificar se este exame pode ser aplicado fora da fase folicular precoce do ciclo. Método Prospectivo observacional. Foram incluídas todas as pacientes inférteis submetidas à monitorização da ovulação de 20 de abril de 2013 a 30 de outubro de 2014, com18 a 35 anos; IMC de 18 a 25 kg/m2, eumenorréicas; semhistória de cirurgia ovariana e sem alterações nas dosagens do TSH, prolactina, insulina e glicemia. Foram excluídas aquelas que apresentaram cistos ovarianos e as que faltaram algum dia da monitorização. A contagem ultrassonográfica dos folículos foi feita pelo modo 3D com Sono AVC na fase folicular precoce, folicular media, periovulatória e lútea do ciclo. Resultados Quarenta e cinco mulheres foram incluídas. Houve diferença entre as médias das contagens dos folículos com 2 a 6 mm (p = 0,001) e 2 a 10 mm (p = 0,003) pelo teste de Friedman que avaliou conjuntamente as quatro fases do ciclo. Quando se aplicou o teste t-Student pareado, houve aumento significativo na contagem dos folículos de 2 a 6 mm quando se comparou a contagem desses folículos na fase folicular média e periovulatória com a contagem da fase lútea. Não houve diferença significante entre a contagem destes folículos pequenos nas fases folicular precoce, média e periovulatória. Conclusões A variação da contagem automática tridimensional dos folículos de 2 a 6 mm, nas fases folicular precoce, folicular média e periovulatória, não mostrou significância estatística. Houve uma variação significativa da contagem automática 3D dos folículos ovarianos de 2 a 10 mmdurante o ciclo. A variabilidade significativa da contagem dos folículos de 2 a 10 mm durante o ciclo não permite que este exame seja realizado fora da fase folicular precoce.

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Estudos baseados nas características testiculares estão altamente relacionados com a eficiência reprodutiva de varias espécies. Assim, o projeto desenvolvido teve como objetivo identificar as células do epitélio seminífero, caracterizar histologicamente suas associações, que formam os estádios, e determinar a frequência destes. Os fragmentos de testículos, com 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120, 150 dias foram coletados no Centro de Multiplicação da Universidade Federal Rural do Semi-árido, Mossoró/ RN. Passando pelos processos de fixação, lavagens em soluções de concentrações crescentes de álcoois (70-100%), desidratação em xilol, inclusão em Histosec®, preparação das lâminas histológicas, colorações em Hematoxilina e Eosina (HE) e suas fotomicrografias para a caracterização dos núcleos celulares do epitélio germinativo e a definição dos oitos estágios do ciclo do epitélio seminífero (CES) baseados no Método da Morfologia Tubular. Das faixas etárias analisadas todos os animais de 90-150 dias de idade apresentaram todos os estádios do CES. Os estádios I e III foram os que apresentaram maior e menor freqüência, respectivamente. Os animais caracterizados como pré-púberes (30 dias), púberes (45-90 dias de idade) e pós-púberes (105150 dias de idade) apresentaram os estádios I, VIII e IV com uma maior freqüência, respectivamente.

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O objetivo deste estudo foi monitorar o ciclo estral em cutias (Dasyprocta leporina) criadas em cativeiro no semiárido brasileiro. Durante 70 dias, cinco cutias foram diariamente submetidas a citologia esfoliativa vaginal, e o monitoramento ultrassonográfico ovariano foi realizado a cada três dias. Um total de 8 ciclos estrais foi completamente monitorado, com duração de 28,2±0,7 dias, variando de 24 a 31 dias. Pela citologia esfoliativa vaginal, houve uma predominância de células superficiais nas fases de proestro e estro (P<0,05), seguida da predominância de células intermediárias no metaestro (P<0,05) e de células parabasais no diestro (P<0,05). Por ultrassonografia, não houve diferenças na morfologia ovariana durante as diferentes fases do ciclo estral (P>0,05). Os folículos foram identificados durante as fases estrogênicas (proestro e estro), com diâmetro médio de 1±0,5mm. Em apenas 12,5% das fases luteais, corpos lúteos medindo 1,4±0,9mm foram identificados. Conclui-se que a associação da citologia vaginal e da ultrassonografia ovariana constitui uma alternativa viável para o monitoramento de ciclos estrais e identificação das fases estrogênicas em cutias da espécie Dasyprocta leporina

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A partir de semeaduras mensais de 500 cariopses em áreas de 5,00 x 3,80 m em sulcos distanciados de um metro e com profundidade de 3 cm foram obtidas 12 populações experimentais. Após 20 dias foram feitos desbastes nos canteiros restando 120 plantas distanciadas de 20 cm nas linhas. A cada mês foram coletadas ao acaso, 10 plantas para a contagem das estruturas reprodutivas. Considerando-se as quantidades de racemos, de fascículos e de cariopses, épocas de florescimento, tempo de dispersão e duração do ciclo de vida foi possível distinguir quatro periodos de semeadura. O primeiro de novembro a janeiro caracterizado pela quantidade de racemos e de fascículos bem maior que a dos outros períodos, cerca de 70% do total geral e também pela maior quantidade de cariopses. O início do florescimento foi o mais precoce (2.° mês) a dispersão de fascículos durante 120 dias com os maiores ID (72%) e 210 dias de duração do ciclo de vida. O segundo de fevereiro a março caracterizado pela menor quantidade de race-mos, de fascículos e de cariopses (2% do total geral). O início do florescimento foi tardio (4.° mês); dispersão de fascículos durante 60 dias e o menor ID (44%); 180 e 150 dias, respectivamente, de duração do ciclo de vida. O 3.° período de abril a julho, caracterizado por quantidade pequena de racemos (19% do total geral) e quantidade intermediária de fascículos e cariopses (cerca de 21% do total geral). O início do florescimento foi tardio (4.° mês); dispersão de fascículos durante 60 dias (para as de abril) e 90 dias (para as de maio, junho e julho), ID (70%) e 210 dias de duração do ciclo de vida. 0 4.° período de agosto a outubro, caracterizado por quantidade muito pequena de race-mos, de fascículos e de cariopses (7% do total geral). 0 início do florescimento ocorreu no 3.° mês; dispersão de fascículos durante 60 dias, ID (47%) e 150 dias (agosto) e 120 dias (setembro e outubro) de duração do ciclo.

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Em sistemas de cultivo em semeadura direta, a aveia é uma das culturas de inverno mais importantes entre as que são utilizadas para formação de cobertura morta. Nos tecidos da aveia existem aleloquímicos, o que torna importante o entendimento deste fenômeno nesta cultura. Através da análise da palha de resíduos de genótipos de aveia, bem como dos seus aleloquímicos, poder-se-á obter uma avaliação ampla do seu potencial alelopático. Nesta análise, pode-se verificar que os genótipos de aveia mantém o potencial alelopático no final do ciclo de vida, revelando-se com maior efeito alelopático UFRGS 6, UFRGS 9, UFRGS 10 e UPF 13. Ao mesmo tempo, os genótipos que exibem menor efeito alelopático são UFRGS 12, UFRGS 17, UFRGS 884077 e UPF 12. Os efeitos produzidos por compostos aleloquímicos (ácidos fenólicos) são similares aos provocados pelos extratos dos genótipos de aveia, mostrando uma relação entre o efeito alelopático dessas substâncias e os genótipos testados. Os aleloquímicos apresentam maior fitotoxicidade para as infestantes do que para as culturas, assim como ocorre com os resíduos de genótipos de aveia.

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Conduziu-se um experimento na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, RS, em 1996/97, com o objetivo de caracterizar as etapas do ciclo de vida de papuã (Brachiaria plantaginea), desenvolvendo-se sob solo com níveis de 0 a 10,5 t/ha de resíduos de aveia preta (Avena strigosa). Maior concentração de sementes de papuã foi observada nas camadas superficiais do solo. A cobertura vegetal influenciou a emergência de papuã, constatando-se 4,5 e 0,08% de germinação do banco de sementes para níveis de resíduos 0 e 10,5 t/ha, respectivamente. Verificou-se elevada mortalidade de plântulas em qualquer nível de cobertura sobre o solo. O aumento da cobertura do solo diminuiu o número de plantas adultas, aumentando a matéria seca por indivíduo, mas, mantendo a biomassa por área. Estes resultados indicam que as etapas do ciclo de vida de Brachiaria plantaginea são afetadas pela presença de resíduos vegetais na superfície do solo, sendo a germinação de sementes e emergência de plântulas as fases mais sensível aos tratamentos testados.

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Este trabalho objetivou estudar a fenologia e o acúmulo de matéria seca ao longo do ciclo de vida de Murdannia nudiflora, visando conhecer seu potencial de crescimento. Para isso, sementes dessa espécie daninha foram semeadas em canteiros (5,0 x 3,0 x 0,2 m), cujo substrato constituiu-se de solo de várzea proveniente de áreas de cultivo de arroz irrigado. Os tratamentos constituíram-se de 11 épocas de colheita das plantas (10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 e 110 dias após a emergência - DAE). No final de cada época, seis plantas foram colhidas e separadas nos seus componentes vegetativos (pseudocaule, estolão, raiz e folha), determinando-se em seguida a matéria seca. O desenvolvimento do pseudocaule durante todo o ciclo aumentou linearmente. O maior acúmulo de matéria seca total, nas raízes e folhas, ocorreu entre os períodos de 20 a 80 DAE, apresentando ajuste quadrático. A partir dos 80 DAE, observou-se acúmulo de matéria seca de 59% nos estolões, 31,7 e 9,3% nas folhas e raízes, respectivamente, em relação àquele verificado na planta-mãe. A formação das "plantas-filhas" ocorreu a partir dos 40 DAE; a partir do pico de produção de matéria seca (aos 80 DAE), estas atingiram, em média, 84,8% da matéria seca total da planta. O acúmulo de matéria seca nas plantas-filhas foi semelhante ao verificado na planta-mãe. Naquela, houve tendência de o acúmulo manter-se constante após o ponto máximo de produção.

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Objetivou-se estudar o comportamento fisiológico de frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum, Mill.), da cv. Kadá, transformados geneticamente, via Agrobacterium tumefaciens, com o clone de DNA pMEL1, em orientação antisenso, e de frutos desta mesma cultivar, não transformados. O estudo fisiológico foi realizado avaliando-se a duração do ciclo de maturação dos frutos, amadurecidos na planta e após a colheita no estádio verde-maduro, e sua produção de etileno. Os frutos transformados amadurecidos na planta tiveram um ciclo total médio de 27 dias, enquanto os amadurecidos após a colheita, tiveram este intervalo prolongado a 50 dias. Ao contrário, os tomates não transformados apresentaram um ciclo de maturação mais acelerado quando colhidos no estádio verde-maduro, em relação aos frutos amadurecidos nas plantas. Os valores foram, em média, de 20 e 30 dias, respectivamente. Estes resultados estão correlacionados com as variações na produção de etileno observada nos dois genótipos. Frutos não transformados produziram, em média, 10,46 nL de etileno.g-1.h-1, enquanto os transgênicos tiveram sua produção de etileno diminuída para 0,13 nL.g-1.h-1. Pode-se concluir, então, que a redução da produção de etileno, verificada nos tomates transformados, é necessária, mas não é suficiente para prolongar o ciclo de maturação e aumentar a durabilidade dos frutos. Para que isto ocorra, é necessário que se proceda à colheita dos tomates no estádio verde-maduro.

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A ocorrência sistemática de dias chuvosos ou com alta nebulosidade e temperaturas ambientais elevadas prejudicam a maturação e a sanidade das uvas. Estudos recentes indicam que a alteração do ciclo de produção da videira através da poda possibilita colher uvas em épocas mais favoráveis à maturação, e com níveis de produção aceitáveis. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o perfil analítico dos vinhos de Syrah de safras de verão e inverno dos anos 2005 e 2006 produzidos em Três Corações (MG). Os vinhos do inverno de 2005 apresentaram valores superiores de pH (3,91 × 3,59), polifenóis totais (49,2 × 32,5), intensidade de cor (10,75 × 5,68), antocianinas (121,48 × 41,09 mg.L-1 ), fenólicos totais (2,06 × 1,21 g.L-1), álcool (12,65 × 10,78% v/v) e aminas bioativas (10,36 × 4,46 mg.L-1) quando comparados aos de verão. Comportamento semelhante foi obtido na safra de 2006. Os vinhos de inverno apresentaram maior conteúdo de compostos fenólicos, o que indica maior qualidade e maior potencial de guarda. Entretanto, o cultivo em estação seca e o elevado pH do mosto contribuíram para um aumento no teor de aminas bioativas, cuja evolução deve ser controlada na vinificação para evitar riscos à saúde humana.