997 resultados para Carter, John, 1815-1850.
Resumo:
Nas regiões do Médio Vale do Rio Doce marcadas por fortes alterações seco-úmidas sazonais do clima, coexistem Latossolos, Cambissolos e Argissolos, com maior fertilidade nos últimos. Observações gerais da região indicam Latossolos com certa reserva em minerais primários, conferindo-lhes caráter câmbico, bem como Cambissolos com morfologia latossólica. Neste trabalho, foram estudadas a gênese e características pedológicas de Latossolos, Cambissolos associados e um Argissolo, em duas toposseqüências na microbacia do córrego do Desidério, no Planalto Soerguido/maciço montanhoso do divisor Suaçui Pequeno/Corrente Grande, região noroeste do município de Governador Valadares. Além de características químicas e físicas de rotina, foram investigadas as feições micromorfológicas de seis perfis de solos em duas toposseqüências e feitos exames microquímicos por microscopia eletrônica (EDS) nos diversos tipos de minerais amostrados. Tanto os Latossolos quanto os Cambissolos mostraram microestrutura granular típica, com relação silte/argila abaixo do limite requerido para diferenciar Latossolos de Cambissolos. O processo de coluvionamento associado à encosta onde há afloramento de rochas enriquece os solos a jusante, conferindo características câmbicas. Mesmo nos Latossolos mais profundos ocorrem alguns grãos residuais de feldspato potássico e, principalmente, micas degradadas, indicando relativa reserva de K não-trocável nestes solos. Nos Cambissolos latossólicos estudados há diversidade mineralógica muito maior na fração grosseira, com a coexistência de minerais instáveis (biotita, anfibólio, feldspato) e minerais resistentes (minerais de Ti, gibbsita), denotando a intensa pedoturbação atuando sobre o material coluvial proveniente de afloramentos de rochas a montante. As áreas de Cambissolos com morfologia latossólica são preferencialmente utilizadas com cultivos de subsistência, devido à maior fertilidade química e profundidade destes solos.
Resumo:
AbstractThis article demonstrates the importance of Angela Carter's translations of Charles Perrault's contes into English and argues for their profound influence on her subsequent literary career. Against feminist critics who rejected fairy tales as conservative and informed by patriarchal structures and values, Carter reclaimed Perrault for feminism by recovering the critical edge and emancipating potential of his Histoires ou contes du temps passé, Avec des Moralités. This essay shows, through a comparative reading of "La Belle au bois dormant" and "The Sleeping Beauty in the Wood," that Carter opposed the worldly "politics of experience" that she found in Perrault to the Disneyfied imagery of the Sleeping Beauty myth and modernized the critique of early marriages already contained in Perrault's Moralités. The subversive power of Carter's work, therefore, is not directed against Perrault but rather toward cultural and commercial appropriations of the fairy tale, which promote a naïve view of marriage.Recommended CitationHennard Dutheil de la Rochère, Martine. ""But marriage itself is no party": Angela Carter's Translation of Charles Perrault's "La Belle au bois dormant"; or, Pitting the Politics of Experience against the Sleeping Beauty Myth." Marvels & Tales 24.1 (2010).
Resumo:
Collection : Magasin théâtral
Resumo:
En este artículo se analiza el grado de persistencia de las fluctuaciones cíclicas en la economía española. En concreto, se estudia si el PIB y el PIB por capita de esta economía presentan una raíz unitaria. Con el fin de evitar el sesgo a aceptar raíces unitarias cuando se producen cambios en la función de tendencia, como el originado por la Guerra Civil española (1936-1939), se han aplicado varios contrastes que tienen en cuenta los cambios en la función de tendencia. Los resultados obtenidos muestran que existe una importante evidencia en el sentido que el logaritmo del PIB presenta una raíz unitaria. La principal implicación de este resultado es que los shocks sobre el producto tienen efectos permanentes en el nivel del PIB de la economía española, aun cuando esta hipótesis es más difícil de aceptar por el PIB por capita vista la evidencia contradictoria encontrada a favor de la misma.