939 resultados para Cardiovascular risk markers
Resumo:
Approximately one-third of US adults have metabolic syndrome, the clustering of cardiovascular risk factors that include hypertension, abdominal adiposity, elevated fasting glucose, low high-density lipoprotein (HDL)-cholesterol and elevated triglyceride levels. While the definition of metabolic syndrome continues to be much debated among leading health research organizations, the fact is that individuals with metabolic syndrome have an increased risk of developing cardiovascular disease and/or type 2 diabetes. A recent report by the Henry J. Kaiser Family Foundation found that the US spent $2.2 trillion (16.2% of the Gross Domestic Product) on healthcare in 2007 and cited that among other factors, chronic diseases, including type 2 diabetes and cardiovascular disease, are large contributors to this growing national expenditure. Bearing a substantial portion of this cost are employers, the leading providers of health insurance. In lieu of this, many employers have begun implementing health promotion efforts to counteract these rising costs. However, evidence-based practices, uniform guidelines and policy do not exist for this setting in regard to the prevention of metabolic syndrome risk factors as defined by the National Cholesterol Education Program (NCEP) Adult Treatment Panel III (ATP III). Therefore, the aim of this review was to determine the effects of worksite-based behavior change programs on reducing the risk factors for metabolic syndrome in adults. Using relevant search terms, OVID MEDLINE was used to search the peer-reviewed literature published since 1998, resulting in 23 articles meeting the inclusion criteria for the review. The American Dietetic Association's Evidence Analysis Process was used to abstract data from selected articles, assess the quality of each study, compile the evidence, develop a summarized conclusion, and assign a grade based upon the strength of supporting evidence. The results revealed that participating in a worksite-based behavior change program may be associated in one or more improved metabolic syndrome risk factors. Programs that delivered a higher dose (>22 hours), in a shorter duration (<2 years) using two or more behavior-change strategies were associated with more metabolic risk factors being positively impacted. A Conclusion Grade of III was obtained for the evidence, indicating that studies were of weak design or results were inconclusive due to inadequate sample sizes, bias and lack of generalizability. These results provide some support for the continued use of worksite-based health promotion and further research is needed to determine if multi-strategy, intense behavior change programs targeting multiple risk factors are able to sustain health improvements in the long-term.^
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Trata-se de um estudo analítico de corte transversal, que visa avaliar o risco cardiovascular de PVHA segundo o Escore de Framingham e identificar a associação entre o risco e as variáveis demográficas, comportamentais, psicossociais e clínicas de PVHA. O estudo foi aprovado na Secretaria Municipal de Saúde e no Comitê de Ética da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, a coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2014 a agosto de 2015 em cinco Serviços de Atendimento Especializado às PVHA utilizando questionário sociodemográfico, clínico e comportamental, avaliação da alimentação saudável, Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp e avaliação do risco cardiovascular por meio do Escore de Framingham. A análise dos dados ocorreu através de estatística descritiva e teste de associação entre as variáveis, onde foi adotado nível de significância com valor de p<0,05. Identificou-se que 58,3% pertenciam ao sexo masculino, 69,1% apresentavam idade acima de 40 anos, com média de 44,4 anos, 40,6% referiram ser brancos e 40,0% pardos, e 70,9% eram heterossexuais. Observou-se que 64,0% eram sedentários, 35,4% tabagistas e 40,0% faziam uso de bebida alcóolica regularmente. Do mesmo modo, 73,7% consideraram sua alimentação saudável, no entanto, ao ser avaliado de acordo com o escore da alimentação saudável, 70,9% obtiveram score intermediário para alimentação. Com relação às variáveis psicossociais, foi identificado que 52,0% tinham menos de oito anos de estudo, e 80,6% referiram receber até três salários mínimos por mês. Quanto aos sintomas de estresse, foi visto que 29,1% e 22,3% estavam nas fases de resistência e exaustão, respectivamente. Além disso, identificou-se que 15,4% da amostra tinha diagnóstico médico para depressão e que 71,4% não realizavam atividades de lazer regularmente. Com relação às variáveis clínicas gerais, 57,7% referiram antecedentes familiares para HAS, 40,6% para DM, 21,7% para IAM e 27,4% para AVE. Quanto aos antecedentes pessoais, foi visto que 15,4% eram hipertensos, 8,0% eram diabéticos e 8,0% tinham dislipidemia. Desta mesma amostra, 45,2% apresentavam IMC maior que 25,0 kg/m² e 41,7% estavam em síndrome metabólica. Com relação às variáveis clínicas relacionadas ao HIV, observou-se que 42,2% e 32,0% possuíam o diagnóstico de soropositividade e fazem uso de TARV há mais de dez anos, respectivamente. A contagem de células TCD4+ e carga viral mostrou que 82,8% dos participantes apresentaram contagem maior que 350 cels/mm³, e 80,6% tinham carga viral indetectável. Foi identificado que 25,8% dos sujeitos apresentam risco cardiovascular de médio a alto, segundo o Escore de Framingham. Apenas as variáveis sociodemográficas sexo (p=0,006), idade (p<0,001) e estado civil (p=0,003) apresentaram associação com o risco cardiovascular calculado pelo Escore de Framingham. Nas variáveis comportamentais, as fases de estresse (p=0,039) tiveram associação com o risco cardiovascular, e com relação às variáveis clínicas, antecedentes familiares para DM (p=0,035), HAS, DM e SM (p<0,001) e DLP (p=0,030) apresentaram significância estatística. Nas variáveis clínicas relacionadas ao HIV, o tempo de diagnóstico (p=0,005) e o tempo de TARV (p=0,038) também apresentaram associação. Conclui-se que 25,8% de PVHA no município de Ribeirão Preto apresentam risco cardiovascular de moderado a alto, medido pelo Escore de Framingham
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INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo, sendo muitos dos fatores de risco passíveis de prevenção e controle. Embora as DCV sejam complexas em sua etiologia e desenvolvimento, a concentração elevada de LDL-c e baixa de HDL-c constituem os fatores de risco modificáveis mais monitorados na prática clínica, embora não sejam capazes de explicar todos os eventos cardiovasculares. Portanto, investigar como intervenções farmacológicas e nutricionais podem modular parâmetros oxidativos, físicos e estruturais das lipoproteínas pode fornecer estimativa adicional ao risco cardiovascular. Dentre os diversos nutrientes e compostos bioativos relacionados às DCV, os lipídeos representam os mais investigados e descritos na literatura. Nesse contexto, os ácidos graxos insaturados (ômega-3, ômega-6 e ômega-9) têm sido foco de inúmeros estudos. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da suplementação com ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos em indivíduos adultos com múltiplos fatores de risco e sem evento cardiovascular prévio. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo clínico, randomizado, duplo-cego, baseado em intervenção nutricional (3,0 g/dia de ácidos graxos) sob a fórmula de cápsulas contendo: ômega-3 (37 por cento de EPA e 23 por cento de DHA) ou ômega-6 (65 por cento de ácido linoleico) ou ômega-9 (72 por cento de ácido oleico). A amostra foi composta por indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 30 e 74 anos, apresentando pelo menos um dos seguintes fatores de risco: Dislipidemia, Diabetes Mellitus, Obesidade e Hipertensão Arterial Sistêmica. Após aprovação do Comitê de Ética, os indivíduos foram distribuídos nos três grupos de intervenção. No momento basal, os indivíduos foram caracterizados quanto aos aspectos demográficos (sexo, idade e etnia) e clínicos (medicamentos, doenças atuais e antecedentes familiares). Nos momentos basal e após 8 semanas de intervenção, amostras de sangue foram coletadas após 12h de jejum. A partir do plasma foram analisados: perfil lipídico (CT, LDL-c, HDL-c, TG), apolipoproteínas AI e B, ácidos graxos não esterificados, atividade da PON1, LDL(-) e auto-anticorpos, ácidos graxos, glicose, insulina, tamanho e distribuição percentual da LDL (7 subfrações e fenótipo A e não-A) e HDL (10 subfrações). O efeito do tempo, da intervenção e associações entre os ácidos graxos e aspectos qualitativos das lipoproteínas foram testados (SPSS versão 20.0, p <0,05). RESULTADOS: Uma primeira análise dos resultados baseada em um corte transversal demonstrou, por meio da análise de tendência linear ajustada pelo nível de risco cardiovascular, que o maior tercil plasmático de DHA se associou positivamente com HDL-c, HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Observou-se também que o maior tercil plasmático de ácido linoleico se associou positivamente com HDLGRANDE e tamanho de LDL e negativamente com HDLPEQUENA e TG. Esse perfil de associação não foi observado quando foram avaliados os parâmetros dietéticos. Avaliando uma subamostra que incluiu indivíduos tabagistas suplementados com ômega-6 e ômega-3, observou-se que ômega-3 modificou positivamente o perfil lipídico e as subfrações da HDL. Nos modelos de regressão linear ajustados pela idade, sexo e hipertensão, o DHA plasmático apresentou associações negativas com a HDLPEQUENA. Quando se avaliou exclusivamente o efeito do ômega-3 em indivíduos tabagistas e não tabagistas, observou-se que fumantes, do sexo masculino, acima de 60 anos de idade, apresentando baixo percentual plasmático de EPA e DHA (<8 por cento ), com excesso de peso e gordura corporal elevada, apresentam maior probabilidade de ter um perfil de subfrações de HDL mais aterogênicas. Tendo por base os resultados acima, foi comparado o efeito do ômega-3, ômega-6 e ômega-9 sobre os parâmetros cardiometabólicos. O ômega-3 promoveu redução no TG, aumento do percentual de HDLGRANDE e redução de HDLPEQUENA. O papel cardioprotetor do ômega-3 foi reforçado pelo aumento na incorporação de EPA e DHA, no qual indivíduos com EPA e DHA acima de 8 por cento apresentaram maior probabilidade de ter HDLGRANDE e menor de ter HDLPEQUENA. Em adição, observou-se também que o elevado percentual plasmático de ômega-9 se associou com partículas de LDL menos aterogênicas (fenótipo A). CONCLUSÃO: Ácidos graxos plasmáticos, mas não dietéticos, se correlacionam com parâmetros cardiometabólicos. A suplementação com ômega-3, presente no óleo de peixe, promoveu redução no TG e melhoria nos parâmetros qualitativos da HDL (mais HDLGRANDE e menos HDLPEQUENA). Os benefícios do ômega-3 foram particularmente relevantes nos indivíduos tabagistas e naqueles com menor conteúdo basal de EPA e DHA plasmáticos. Observou-se ainda que o ômega-9 plasmático, presente no azeite de oliva, exerceu impacto positivo no tamanho e subfrações da LDL.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Enquadramento: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte, cuja etiologia surge da conjugação de fatores de risco, causando uma patogenia complexa. Objetivos: identificar quais os fatores de risco, em presença, nos profissionais de saúde do Centro Hospitalar Tondela-Viseu; analisar a relação das variáveis sociodemográficas (sexo e idade) com o risco cardiovascular. Métodos: Estudo quantitativo e não experimental, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao Questionário de Nível de Risco Cardiovascular (QNRC) (Cunha & Macário, 2012). A amostragem é não probabilística por conveniência, constituída por 1000 profissionais de saúde do Centro Hospitalar Tondela-Viseu. Resultados: Amostra maioritariamente feminina (71.3%), na faixa etária dos 36-45 anos (35.8%), a exercerem em serviços médicos (40.1%), destacando-se os enfermeiros (42.7%). Quanto à presença de fatores de risco cardiovascular, 5.2% são hipertensos; 3.5% são obesos; 1.6% sofrem de doença cardíaca; 1.6% sofrem de diabetes mellitus; verificou-se a presença de história familiar de hipertensão arterial (40.6%), obesidade (7.8%), doença cardíaca (15.9%), diabetes mellitus (23.4%); 69.9% apresentavam pressão arterial normal; 37.3% relataram hábitos tabágicos; 80.7% não apresentavam situação sem riso em relação aos triglicerídeos, mas em 19.3% esse estava presente; 61.9% não revelaram risco no parâmetro colesterol total, contudo, 38.1% patenteavam; 88.8% não apresentam risco quanto ao colesterol HDL, porém, 11.2% enquadravam-se no grupo de risco face ao colesterol HDL; 64.0% não apresentam valores de colesterol LDL considerados de risco, todavia, 36.0% revelaram valores de colesterol LDL considerados de risco. Conclusão: Os resultados apontam para a realização de sessões de esclarecimento na promoção da saúde e prevenção das doenças cardiovasculares para profissionais de saúde. Palavras-chave: Fatores de Risco Cardiovascular; Profissionais de Saúde.
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A doença cardiovascular constitui a causa de morte mais relevante em toda a Europa, incluindo Portugal, e é atualmente considerada como uma junção de doença arterial coronária nas suas diversas apresentações clínicas, eventos cerebrovasculares, doença arterial periférica e insuficiência cardíaca. De modo a contribuir para o estudo da importância de uma intervenção baseada numa estratégia populacional integrada na promoção de estilos de vida saudáveis, a principal finalidade deste estudo consistiu em definir o perfil de risco cardiovascular tendo por base os dados de prevalência de alguns fatores de risco, numa amostra de adultos (792 de ambos os sexos), em várias regiões de Portugal Continental. Para tal foram: caraterizados os hábitos alimentares, o contexto sociodemográfico dos adultos; analisadas as correlações entre o peso, perímetro da cintura, índice de massa corporal e a pressão arterial para ambos os sexos. Os resultados revelaram uma prevalência do excesso de peso, de obesidade e das respetivas caraterísticas, como o aumento do perímetro abdominal, e do IMC, sugerindo um contínuo de risco de doença cardiovascular. Verificou-se também uma elevada prevalência de hipertensão nos sujeitos com excesso de peso, sugerindo a existência de um risco cardiovascular acrescido. Os resultados obtidos neste estudo sustentam a necessidade de serem desenvolvidos planos de intervenção que contribuam para a redução do risco cardiovascular nos adultos. Palavras-chave: Estilos de vida; Hipertensão arterial; Índice de Massa Corporal; Obesidade; Risco Cardiovascular.
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BACKGROUND Previous neuroimaging studies indicate abnormalities in cortico-limbic circuitry in mood disorder. Here we employ prospective longitudinal voxel-based morphometry to examine the trajectory of these abnormalities during early stages of illness development. METHOD Unaffected individuals (16-25 years) at high and low familial risk of mood disorder underwent structural brain imaging on two occasions 2 years apart. Further clinical assessment was conducted 2 years after the second scan (time 3). Clinical outcome data at time 3 was used to categorize individuals: (i) healthy controls ('low risk', n = 48); (ii) high-risk individuals who remained well (HR well, n = 53); and (iii) high-risk individuals who developed a major depressive disorder (HR MDD, n = 30). Groups were compared using longitudinal voxel-based morphometry. We also examined whether progress to illness was associated with changes in other potential risk markers (personality traits, symptoms scores and baseline measures of childhood trauma), and whether any changes in brain structure could be indexed using these measures. RESULTS Significant decreases in right amygdala grey matter were found in HR MDD v. controls (p = 0.001) and v. HR well (p = 0.005). This structural change was not related to measures of childhood trauma, symptom severity or measures of sub-diagnostic anxiety, neuroticism or extraversion, although cross-sectionally these measures significantly differentiated the groups at baseline. CONCLUSIONS These longitudinal findings implicate structural amygdala changes in the neurobiology of mood disorder. They also provide a potential biomarker for risk stratification capturing additional information beyond clinically ascertained measures.
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Background Depression after myocardial infarction has been associated with increased cardiovascular mortality. This study assessed whether depressive symptoms were associated with adverse outcomes in people with a history of an acute coronary syndrome, and evaluated possible explanations for such an association. Methods and results Depressive symptoms were assessed using the General Health Questionnaire at least 5 months after hospital admission for acute myocardial infarction or unstable angina in 1130 participants of the Long-Term Intervention with Pravastatin in Ischaemic Disease (LIPID) Study, a multicentre, placebo-controlled, clinical trial of cholesterol-lowering treatment. Cardiovascular symptoms, self-rated general health, cardiovascular risk factors, employment status, social support and life events were also assessed at the baseline visit. Cardiovascular death (n=114), non-fatal myocardial infarction (n=108), non-fatal stroke (n=53) and unstable angina (n=274) were documented during a median follow-up period of 8.1 years. Individuals with depressive symptoms (General. Health Questionnaire score greater than or equal to5; 22% of participants) were more likely to report angina, dyspnoea, claudication, poorer general health, not being in paid employment, few social contacts and/or adverse life events (P
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Background: Brachial artery reactivity (BAR), carotid intima-media thickness (IMT), and applanation tonometry for evaluation of total arterial compliance may provide information about preclinical vascular disease. We sought to determine whether these tests could be used to identify patients with coronary artery disease (CAD) without being influenced by their ability to identify those at risk ford CAD developing. Methods: We studied 100 patients and compared 3 groups: 35 patients with known CAD; 34 patients with symptoms and risk factors but no CAD identified by stress echocardiography (risk group); and 31 control subjects. BAR and IMT were measured using standard methods, and total arterial compliance was calculated by the pulse-pressure method from simultaneous radial applanation tonometry and pulsed wave Doppler of the left ventricular outflow. Ischemia was identified as a new or worsening wall-motion abnormality induced by stress. Results: In a comparison between the control subjects and patients either at risk for developing CAD or with CAD, the predictors of risk for CAD were: age (P = .01); smoking history (P = .002); hypercholesterolemia (P = .002); and hypertension (P = .004) (model R = 0.82; P = .0001). The independent predictors of CAD were: IMT (P = .001); BAR (P = .04); sex (P = .005); and hypertension (P = .005) (model R = 0.80; P = .0001). Conclusion: IMT, BAR, and traditional cardiovascular risk factors appear to identify patients at risk for CAD developing. However, only IMT was significantly different between patients at risk for developing CAD and those with overt CAD.
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Background and Purpose - The cause of subarachnoid hemorrhage ( SAH) is poorly understood and there are few large cohort studies of risk factors for SAH. We investigated the risk of SAH mortality and morbidity associated with common cardiovascular risk factors in the Asia-Pacific region and examined whether the strengths of these associations were different in Asian and Australasian ( predominantly white) populations. Methods - Cohort studies were identified from Internet electronic databases, searches of proceedings of meetings, and personal communication. Hazard ratios (HRs) for systolic blood pressure (SBP), current smoking, total serum cholesterol, body mass index (BMI), and alcohol drinking were calculated from Cox models that were stratified by sex and cohort and adjusted for age at risk. Results - Individual participant data from 26 prospective cohort studies ( total number of participants 306 620) that reported incident cases of SAH ( fatal and/or nonfatal) were available for analysis. During the median follow-up period of 8.2 years, a total of 236 incident cases of SAH were observed. Current smoking (HR, 2.4; 95% CI, 1.8 to 3.4) and SBP > 140 mm Hg ( HR, 2.0; 95% CI, 1.5 to 2.7) were significant and independent risk factors for SAH. Attributable risks of SAH associated with current smoking and elevated SBP ( similar to 140 mm Hg) were 29% and 19%, respectively. There were no significant associations between the risk of SAH and cholesterol, BMI, or drinking alcohol. The strength of the associations of the common cardiovascular risk factors with the risk of SAH did not differ much between Asian and Australasian regions. Conclusions - Cigarette smoking and SBP are the most important risk factors for SAH in the Asia-Pacific region.
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Objective: To evaluate responses to self-administered brief questions regarding consumption of vegetables and fruit by comparison with blood levels of serum carotenoids and red-cell folate. Design: A cross-sectional study in which participants reported their usual intake of fruit and vegetables in servings per day, and serum levels of five carotenoids (alpha-carotene, beta-carotene, beta-cryptoxanthin, lutein/zeaxanthin and lycopene) and red-cell folate were measured. Serum carotenoid levels were determined by high-performance liquid chromatography, and red-cell folate by an automated immunoassay system. Settings and subjects: Between October and December 2000, a sample of 1598 adults aged 25 years and over, from six randomly selected urban centres in Queensland, Australia, were examined as part of a national study conducted to determine the prevalence of diabetes and associated cardiovascular risk factors. Results: Statistically significant (P < 0.01) associations with vegetable and fruit intake ( categorised into groups: = 4 servings per day) were observed for alpha-carotene, beta-carotene, beta-cryptoxanthin, lutein/zeaxanthin and red-cell folate. The mean level of these carotenoids and of red-cell folate increased with increasing frequency of reported servings of vegetables and fruit, both before and after adjusting for potential confounding factors. A significant association with lycopene was observed only for vegetable intake before adjusting for confounders. Conclusions: These data indicate that brief questions may be a simple and valuable tool for monitoring vegetable and fruit intake in this population.
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Aborigines in remote areas of Australia have much higher rates of renal disease, as well as hypertension and cardiovascular disease, than non-Aboriginal Australians. We compared kidney findings in Aboriginal and non-Aboriginal people in one remote region. Glomerular number and mean glomerular volume were estimated with the disector/fractionator combination in the right kidney of 19 Aborigines and 24 non-Aboriginal people undergoing forensic autopsy for sudden or unexpected death in the Top End of the Northern Territory. Aborigines had 30% fewer glomeruli than non-Aborigines-202000 fewer glomeruli per kidney, or an estimated 404000 fewer per person (P=0.036). Their mean glomerular volume was 27% larger (P=0.016). Glomerular number was significantly correlated with adult height, inferring a relationship with birthweight, which, on average, is much lower in Aboriginal than non-Aboriginal people. Aboriginal people with a history of hypertension had 30% fewer glomeruli than those without-250000 fewer per kidney (P=0.03), or 500000 fewer per person, and their mean glomerular volume was about 25% larger. The lower nephron number in Aboriginal people is compatible with their susceptibility to renal failure. The additional nephron deficit associated with hypertension is compatible with other reports. Lower nephron numbers are probably due in part to reduced nephron endowment, which is related to a suboptimal intrauterine environment. Compensatory glomerular hypertrophy in people with fewer nephrons, while minimizing loss of total filtering surface area, might be exacerbating nephron loss. Optimization of fetal growth should ultimately reduce the florid epidemic of renal disease, hypertension, and cardiovascular disease.