803 resultados para Bosque


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The Chilean genus Nanophareus Roewer, 1929 is revised and three new species are described: N. araucanus sp. nov. (type locality: Parque Nacional La Campana, Valparaiso, Chile); N. bipartitus sp. nov. (type locality: Parque Nacional La Campana, Valparaiso, Chile); N. bosqenublado sp. nov. (type locality: Parque Nacional Fray Jorge, Coquimbo, Chile). The type species, N. palpalis Roewer, 1929, is redescribed and a lectotype is designated. A cladistic analysis was performed using these three new species plus N. palpalis and 14 more laniatorid species, and a data matrix of 72 characters: Seven from the ocularium, 22 from the dorsal scutum, one from the venter, one from the chelicera, eight from the pedipalp, 24 from male legs, and nine from male genitalia. Two equally most parsimonious trees were found (L = 210; C.I. = 0.41; R.I. = 0.51). Nanophareus was recovered as nested within a paraphyletic subfamily Pachylinae. The genus Nanophareus was found to be monophyletic based on the following exclusive synapomorphies: An external row of enlarged tubercles inserted among small ones on lateral margin of the dorsal scutum (innapplicable in N. bosqenublado); the ventro-basal margin of pedipalpal tibia curved 90 degrees in lateral view; and retrolateral seta of the pedipalpal tibia with a socket apically bifid (socket and seta longer than pedipalpal tibia length).

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The Brazilian Atlantic forest is considered one of the world's biodiversity conservation hotspot. Today there is less than ten percent remaining. Therefore it is necessary to restore these ecosystems. There are many ways of achieving restoration's main goals, but there is a lack of ecological studies that analyzes tree species richness as a variable. Thus, this study's goal is to investigate if there is a difference between a forest restoration in a gradient of tree species richness that varies from 20, 60 to 120 species, by using the litterfall as an indicator. Every month, for one year the forest litter was collected from litter traps that were previously installed. Results revealed that stands produced litterfall by the increasing gradient of species was of 5,370, 5,909 and 6,432 kg ha(-1) yr(-1). The statistical analyses revealed no significant difference among them. Therefore this six-year-old forest restoration plantation shows no difference on the litter production by the tree species richness.

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Os microssítios de regeneração são caracterizados por diversas combinações de atributos que representam condições que influenciam a germinação de sementes e o estabelecimento de plântulas. O conhecimento desses atributos pode contribuir para a determinação de metodologias adequadas de manejo, visando ao restabelecimento dos processos ecológicos nas áreas em processo de restauração. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar e diferenciar as condições físico-químicas de microssítios de regeneração de áreas em processo de restauração florestal, visando identificar possíveis limitações físicas e químicas ao estabelecimento de espécies arbóreas nativas no sub-bosque. O estudo foi desenvolvido em reflorestamentos de espécies nativas com diferentes idades (10, 22 e 55 anos). Foi realizada a avaliação do grau de compactação, porosidade, umidade, conteúdo de matéria orgânica e nutrientes e granulometria do solo, bem como a massa de matéria seca de serapilheira e a cobertura do dossel de cada área de estudo. Houve aumento da cobertura do dossel, da porosidade, da umidade, do conteúdo de argila, da matéria orgânica e de outros nutrientes, e uma diminuição da compactação do solo, com o aumento da idade da restauração. Assim, conclui-se que, com a evolução da restauração, as condições de microssítio de regeneração estão se assemelhando gradativamente às presentes nos ecossistemas de referência, sendo este um aspecto positivo para que o recrutamento de espécies nativas seja favorecido ao longo do tempo.

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Neste trabalho, avaliou-se os efeitos de fatores ambientais na sobrevivência e crescimento inicial de Ocotea pulchella (Nees) Mez numa floresta de restinga. Os ensaios consistiram do plantio de mudas classificadas em dois grupos de idade (plântulas e juvenis) em diferentes áreas selecionadas quanto à cobertura vegetal (clareiras ou sub-bosque) e umidade do solo (secos e úmidos). As plantas de ambas as idades apresentaram a maior taxa de mortalidade no sub-bosque úmido, onde se observou os valores mais baixos de luz fotossinteticamente ativa e fertilidade do solo. A sobrevivência de plântulas correlacionou-se positivamente ao crescimento, que por sua vez, foi favorecido em clareiras, sugerindo uma dependência da espécie em relação a ambientes mais iluminados, embora essa possa ocupar o sub-bosque em fisionomias mais abertas como as restingas. Em juvenis, a sobrevivência foi relacionada principalmente aos fatores edáficos; o crescimento em altura foi muito baixo, não sendo constatado incremento significativo de área foliar nem de matéria seca em nenhum dos ambientes, o que pode estar relacionado ao caráter oligotrófico do solo. Os juvenis em sub-bosque de solo úmido apresentaram ao final do experimento os menores valores de altura, área foliar, razão de área foliar, razão de massa foliar e taxa de assimilação líquida, sugerindo que baixas irradiâncias associadas a solos saturados e quimicamente pobres podem restringir o recrutamento da espécie no local estudado. Todavia, o comportamento de certa forma generalista para as condições de luz e umidade do solo, indica uma alta capacidade de O. pulchella em colonizar distintos micro-ambientes da restinga, onde se observa uma grande variação espaço-temporal de fatores ambientais.

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Successful conservation of tropical montane forest, one of the most threatened ecosystems on earth, requires detailed knowledge of its biogeochemistry. Of particular interest is the response of the biogeochemical element cycles to external influences such as element deposition or climate change. Therefore the overall objective of my study was to contribute to improved understanding of role and functioning of the Andean tropical montane forest. In detail, my objectives were to determine (1) the role of long-range transported aerosols and their transport mechanisms, and (2) the role of short-term extreme climatic events for the element budget of Andean tropical forest. In a whole-catchment approach including three 8-13 ha microcatchments under tropical montane forest on the east-exposed slope of the eastern cordillera in the south Ecuadorian Andes at 1850-2200 m above sea level I monitored at least in weekly resolution the concentrations and fluxes of Ca, Mg, Na, K, NO3-N, NH4-N, DON, P, S, TOC, Mn, and Al in bulk deposition, throughfall, litter leachate, soil solution at the 0.15 and 0.3 m depths, and runoff between May 1998 and April 2003. I also used meteorological data from my study area collected by cooperating researchers and the Brazilian meteorological service (INPE), as well as remote sensing products of the North American and European space agencies NASA and ESA. My results show that (1) there was a strong interannual variation in deposition of Ca [4.4-29 kg ha-1 a-1], Mg [1.6-12], and K [9.8-30]) between 1998 and 2003. High deposition changed the Ca and Mg budgets of the catchments from loss to retention, suggesting that the additionally available Ca and Mg was used by the ecosystem. Increased base metal deposition was related to dust outbursts of the Sahara and an Amazonian precipitation pattern with trans-regional dry spells allowing for dust transport to the Andes. The increased base metal deposition coincided with a strong La Niña event in 1999/2000. There were also significantly elevated H+, N, and Mn depositions during the annual biomass burning period in the Amazon basin. Elevated H+ deposition during the biomass burning period caused elevated base metal loss from the canopy and the organic horizon and deteriorated already low base metal supply of the vegetation. Nitrogen was only retained during biomass burning but not during non-fire conditions when deposition was much smaller. Therefore biomass burning-related aerosol emissions in Amazonia seem large enough to substantially increase element deposition at the western rim of Amazonia. Particularly the related increase of acid deposition impoverishes already base-metal scarce ecosystems. As biomass burning is most intense during El Niño situations, a shortened ENSO cycle because of global warming likely enhances the acid deposition at my study forest. (2) Storm events causing near-surface water flow through C- and nutrient-rich topsoil during rainstorms were the major export pathway for C, N, Al, and Mn (contributing >50% to the total export of these elements). Near-surface flow also accounted for one third of total base metal export. This demonstrates that storm-event related near-surface flow markedly affects the cycling of many nutrients in steep tropical montane forests. Changes in the rainfall regime possibly associated with global climate change will therefore also change element export from the study forest. Element budgets of Andean tropical montane rain forest proved to be markedly affected by long-range transport of Saharan dust, biomass burning-related aerosols, or strong rainfalls during storm events. Thus, increased acid and nutrient deposition and the global climate change probably drive the tropical montane forest to another state with unknown consequences for its functions and biological diversity.

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Paraguay is characterized in part by an economy reliant on a massive soy industry and as facing social and economic challenges resulting from highly inequitable distribution of wealth and land ownership, particularly for smallholder farmers in the rural areas of the country. Yerba mate (Ilex paraguariensis), a native tree of which the leaves are used in tea, has become an increasingly common crop grown among common among smallholder farmers (owners of 10 hectares or less) as a viable alternative to soy production on a small scale. In the rural agricultural community of Libertad del Sur, located in the heart of the severely deforested Bosque Atlántico del Alto-Paraná, a series of development initiatives including tree nurseries and agroforestry projects with yerba mate were implemented with involvement of several governmental and nongovernmental organizations. Research was conducted to identify effectiveness of an agroforestry strategy to promote reforestation activities and sustainable agriculture to achieve economic and subsistence goals of the rural population. Despite a severe drought impacting initial research goals, important lessons are considered regarding promotion of development work within the community as well as community perceptions towards development agencies. Pursuit of compromise between community member and agency goals using sustainable agricultural practices is identified as an effective means to promote mutually beneficial development strategies.

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Se describe y explica el proceso de deforestación del área ocupada por los bosques de algarrobo en el oeste de La Rioja y Catamarca, a partir de mediados de siglo XIX hasta la actualidad. Este proceso estuvo asociado al desmonte del bosque nativo y a los cambios de uso del suelo originados por diferentes y sucesivos procesos socio– económicos, que tuvieron como actividades emergentes la minería, el ferrocarril y la demanda de productos forestales, generada principalmente por actividades productivas y de consumo desarrolladas en otras regiones. A partir del análisis de fuentes históricas y de imágenes satelitales (en gabinete), sumado al muestreo del bosque nativo y entrevistas en profundidad (en trabajo campo), fue calculado el volumen y la distribución espacial del bosque afectado por las actividades descriptas. Se estudiaron además las modalidades de aprovechamiento social del recurso forestal y algunas características del mundo del trabajo asociado a estas actividades, así como también, el rol gubernamental en la política forestal, especialmente después de 1930. Entre los principales resultados se destaca que la explotación forestal, intensificada desde 1850, nunca mermó considerablemente. Las miles de hectáreas desmontadas y la cantidad de forestales talados representaron un importante impacto ambiental principalmente, y en primer lugar, en Pipanaco y Chilecito, trasladándose posteriormente al resto de los valles.

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Nuevo paradigma para algunos, o simple eslogan político-mediático para otros, el concepto de desarrollo sustentable levanta reacciones contradictorias en el mundo científico. Existen notables diferencias en el acercamiento al desarrollo sustentable entre los representantes de las ciencias naturales y los de las ciencias humanas. El carácter nómada del concepto (Stengers, 1987) de desarrollo sustentable es percibido por ciertos investigadores en geografía como una verdadera tara genética, cuando otros piensan por el contrario que puede servir de palanca para renovar el acercamiento geográfico a los grandes problemas contemporáneos. ¿Para la investigación en geografía, qué postura es conveniente adoptar? ¿El desarrollo sustentable, como concepto nómada, puede convertirse en una herramienta eficaz e innovadora? ¿O bien su incertidumbre semántica nos conduce de manera inexorable hacia un vagabundeo de las ideas? El objetivo central de esta reflexión es intentar situar el concepto de desarrollo sustentable en la órbita del pensamiento geográfico, en una óptica comparativa con disciplinas vecinas y cuestionando a su vez su interés para la investigación en nuestro campo disciplinario. Para ello, es necesario en primer lugar acercarse sin tabúes a los problemas planteados por este concepto: ¿Debe considerarse el nomadismo conceptual del desarrollo sustentable como una especie de pecado original que lo convertiría en un instrumento inoperante para la geografía? En segundo lugar, desmitificando la novedad aparente del concepto, conviene analizar cuáles son sus filiaciones con la geografía y otras disciplinas. Y finalmente, plantear casos concretos de utilización del concepto en la investigación geográfica (ciudad sustentable; bosques sustentables), subrayando sus aportes, pero también poniendo a la luz sus límites.

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En este trabajo se caracterizaron las propiedades químicas del horizonte A de los suelos desarrollados a partir de distintos materiales originarios, sobre los cuales habitan bosques de Austrocedrus chilensis. Se seleccionaron cinco sitios, ubicados en el Valle 16 de Octubre y en el Parque Nacional Los Alerces de la Provincia del Chubut, Argentina. De cada sitio se tomaron muestras compuestas del horizonte A para la caracterización de las propiedades químicas. Todos los suelos analizados presentaron elevados contenidos de materia orgánica y nitrógeno. Los suelos originados a partir de materiales glaciarios presentaron los máximos valores de bases de intercambio, capacidad de intercambio catiónico y contenido de fósforo, diferenciándose significativamente de los suelos volcánicos. Dentro de los suelos volcánicos se detectaron diferencias en función de la granulometría del material: los suelos derivados de ceniza (< 2mm) tendieron a presentar mayores valores de capacidad de intercambio catiónico y bases de intercambio que los suelos de pumita (> 2mm).

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Este estudio tuvo por objetivo caracterizar la fertilidad química del suelo superficial nueve meses después de la ocurrencia de fuegos en dos tipos de formaciones del bosque andino patagónico: Nothofagus antarctica y Austrocedrus chilensis. El área de estudio se centró en un sector de suelos de ceniza volcánica que fue afectado por el incendio denominado La Colisión (Chubut, Argentina, febrero 2008) y posteriormente cubierto por ceniza volcánica proveniente del volcán Chaitén (mayo 2008). Se tomaron muestras compuestas de suelo mineral a dos profundidades (0-5 cm y 5-10 cm) en un sector de bosque de N. antarctica y un sector de bosque de A. chilensis, considerando tres niveles de afectación por fuego (control no quemado, poco quemado, muy quemado). En las muestras más superficiales (i.e., 0-5 cm) hubo aumentos significativos de pH y conductividad eléctrica, y disminución de los contenidos de materia orgánica, nitrógeno total, CIC y sodio, como consecuencia del fuego. Las muestras de 5-10 cm evidenciaron disminución de materia orgánica y nitrógeno total y aumento de azufre. El mayor contenido de azufre en los bosques quemados y el aumento observado de fósforo en suelos alofanizados con bajo grado de afectación por fuego, podrían ser beneficiosos para la recuperación de la vegetación.

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Los bosques de Maytenus boaria Mol. (maitén) se distribuyen en Mendoza en el borde oriental de la Cordillera Frontal en el Dpto. de San Carlos y constituyen valiosos relictos. El objetivo del trabajo fue estudiar el estado de conservación de estos bosques en umbría y solana entre 1500 y 1640 m s.n.m. en quebradas de esta cordillera. Para ello se relevó el número de individuos por clase diamétrica (adultos, jóvenes y renovales) y sus características de vitalidad-deterioro. Los bosques relevados se presentan esquemáticamente mediante perfiles que sintetizan su fisonomía, principales características ambientales y la presencia de disturbios. Si se considera la totalidad de los adultos de las poblaciones inventariadas (100 maitenes) sólo 19% están sanos, 50% débiles, 17% decrépitos y 14% muertos en pie; esto reflejaría algún tipo de estrés que reduce su vitalidad o que estarían alcanzando la vejez. La causa del deterioro en jóvenes y renovales se debe al ataque por insectos y/o por ramoneo del ganado; debido al alto deterioro medio de los renovales (65%) y jóvenes (88%) la renovación del bosque es incierta. Se concluye que es necesario iniciar la conservación de estos bosques y profundizar en su conocimiento. Se trata del primer estudio de bosques de maitén en las quebradas de la Cordillera Frontal de Mendoza.

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Se analizaron los principales cambios de uso del suelo en las unidades de paisaje (geosistemas) de la cuenca hidrográfica del río Boroa entre 1994 y 2004. Para ello se planteó la hipótesis de que los cambios en la estructura del paisaje han sido conducidos fundamentalmente por acción antrópica generando importantes alteraciones en el paisaje ecológico. Se utilizaron mapas categóricos de uso/cobertura de suelo elaborados con material cartográfico y fotografías aéreas con su posterior corrección en terreno, información que fue complementada con el análisis geomorfológico y de unidades ambientales de la cuenca. Se comprobó una fuerte variación en la superficie de plantaciones forestales (principalmente Eucalyptus spp.), con una tasa de incremento anual que varió entre 3,2 y 28%, asociado principalmente a reconversión de uso y ocupación de cordones montañosos metamórficos. A su vez, se constató la expansión de zonas de humedales en terrenos anegadizos de llanuras, todo lo cual ha reducido la superficie total con destino agrícola en 61%, transformando el paisaje en un periodo de sólo diez años. Estos cambios se discuten sobre la base de una combinación de factores económicos, legales y ambientales, concluyendo que el factor humano ha sido el principal responsable de la conducción de los cambios de uso del suelo en la cuenca del río Boroa.

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Los rodales de Maytenus boaria en la cordillera de Mendoza constituyen relictos arbóreos en riesgo. Se realizaron relevamientos fitosociológicos de estos en quebradas de la Cordillera Frontal. Se observaron bosques puros en laderas y mixtos en terrazas. Los rodales puros se localizaron por encima de 1500 m s. n. m. en: 1) quebradas cerradas en umbrías y solanas en ambientes fríos, que corresponden al piso de Mulguraea scoparia y Colliguaja integerrima; las condiciones más frías de umbría son evidenciadas por Junellia juniperina, Bowlesia tropaeolifolia, Gutierrezia gilliesii, Mutisia subspinosa, Ephedra breana, Geranium berteroanum y Calceolaria pinifolia; las condiciones más cálidas de solana por Schinus fasciculatus, Lycium chilense y Buddleja mendozensis; 2) valles abiertos en umbrías en ambientes frescos donde crecen las especies del Monte: L. chilense, Baccharis salicifolia, Larrea nitida y Proustia cuneifolia; estas tres últimas junto con Eupatorium buniifolium indican mayor disponibilidad de agua en laderas y terrazas. En los ambientes frescos se relevaron también los bosques mixtos de M. boaria y Ochetophila trinervis con Rosa rubiginosa, P. cuneifolia, E. buniifolium en terrazas por debajo de 1500 m s. n. m. Son bosques azonales que constituyen rodales aislados de escasa extensión en sitios con alta disponibilidad de agua.